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Romantismo em Portugal
• O Romantismo em Portugal surgiu no século XIX.
  Nas artes plásticas o romantismo é normalmente
  encarado como um movimento oposto
  ao Neoclassicismo, por ser uma reação à excessiva
  racionalidade clássica, negando os princípios de
  harmonia, ordem e proporção.

• O romantismo surge nas artes quase naturalmente
  quando os artistas se apercebem da impossibilidade
  de negar certos aspectos da criatividade humana.
  Pode, então, ser caracterizado como um apelo ao
  individualismo, exaltando o sentimento, a emoção e a
  genialidade.
Zé Povinho - Pintura de Rafael Bordalo Pinheiro,
      Artista do Romantismo em Portugal
• O Romantismo foi encarado como uma nova maneira
  de se expressar, enfrentar os problemas da vida e do
  pensamento.

• O escritor romântico projetava-se para dentro de si,
  tendo como fonte o eu-lírico, do qual fluía um diverso
  conteúdo sentimentalista e, muitas vezes, melancólico
  da vida, do amor e, às vezes, exageradamente, da
  própria morte. A introversão era característica
  essencialmente romântica.

• A natureza, assim como a mulher são importantes
  pontos desse momento.
Retrato de senhora vestida de preto - António Ramalho
• Cultivou a oratória parlamentar, o pensamento pedagógico e
  doutrinário, o jornalismo, a poesia, a prosa de ficção e o teatro.
• Escreveu Camões (1825), Dona Branca (1826), Folhas Caídas
  (1853), Viagens na minha terra (1846), dentre outras.
• Herculano, exilou-se na Inglaterra e na França, criando
  polêmica com o clero, por participar da lutas liberais. Junto
  com Garrett, foi um intelectual que atuou bastante nos
  programas de reformas da vida portuguesa.
• Sua obras principais são: A harpa do crente (1838), Eurico, o
  presbítero (1844), dentre outras.
• Foi um artista português, de obra vasta dispersa por
  largas dezenas de livros e publicações, em Portugal,
  desenhador, ilustrador, decorador, caricaturista, jornali
  sta, ceramista e professor. É o autor da representação
  popular do Zé Povinho, (símbolo do povo português).
I-Política: A Grande Porca   II- A Finança: o Grande
                             Cão
• Foi um pintor português da época romântica.
  Considerada a sua obra mais famosa, O cego
  rabequista, pintada em 1855, foi exibida na Exposição
  Universal de Paris em 1855 e na Exposição
  Internacional do Porto em 1865, conquistando o
  segundo lugar.
Alegoria de Lisboa e do Tejo
O Cego Rabequista   Dom Pedro V
• Foi um pintor português e viveu intensamente as
  convulsões políticas da época, exilando-se
  em França com a contrarrevolução absolutista da Vila-
  Francada, onde expôs, no Salão do Louvre, A Morte
  de Camões (quadro desaparecido no Brasil).
Conde de Farrobo   A Morte de Camões
O Romantismo em Portugal: sentimentalismo e individualismo

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PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
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O Romantismo em Portugal: sentimentalismo e individualismo

  • 2. • O Romantismo em Portugal surgiu no século XIX. Nas artes plásticas o romantismo é normalmente encarado como um movimento oposto ao Neoclassicismo, por ser uma reação à excessiva racionalidade clássica, negando os princípios de harmonia, ordem e proporção. • O romantismo surge nas artes quase naturalmente quando os artistas se apercebem da impossibilidade de negar certos aspectos da criatividade humana. Pode, então, ser caracterizado como um apelo ao individualismo, exaltando o sentimento, a emoção e a genialidade.
  • 3. Zé Povinho - Pintura de Rafael Bordalo Pinheiro, Artista do Romantismo em Portugal
  • 4. • O Romantismo foi encarado como uma nova maneira de se expressar, enfrentar os problemas da vida e do pensamento. • O escritor romântico projetava-se para dentro de si, tendo como fonte o eu-lírico, do qual fluía um diverso conteúdo sentimentalista e, muitas vezes, melancólico da vida, do amor e, às vezes, exageradamente, da própria morte. A introversão era característica essencialmente romântica. • A natureza, assim como a mulher são importantes pontos desse momento.
  • 5. Retrato de senhora vestida de preto - António Ramalho
  • 6. • Cultivou a oratória parlamentar, o pensamento pedagógico e doutrinário, o jornalismo, a poesia, a prosa de ficção e o teatro. • Escreveu Camões (1825), Dona Branca (1826), Folhas Caídas (1853), Viagens na minha terra (1846), dentre outras.
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  • 8. • Herculano, exilou-se na Inglaterra e na França, criando polêmica com o clero, por participar da lutas liberais. Junto com Garrett, foi um intelectual que atuou bastante nos programas de reformas da vida portuguesa. • Sua obras principais são: A harpa do crente (1838), Eurico, o presbítero (1844), dentre outras.
  • 9.
  • 10. • Foi um artista português, de obra vasta dispersa por largas dezenas de livros e publicações, em Portugal, desenhador, ilustrador, decorador, caricaturista, jornali sta, ceramista e professor. É o autor da representação popular do Zé Povinho, (símbolo do povo português).
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  • 12. I-Política: A Grande Porca II- A Finança: o Grande Cão
  • 13. • Foi um pintor português da época romântica. Considerada a sua obra mais famosa, O cego rabequista, pintada em 1855, foi exibida na Exposição Universal de Paris em 1855 e na Exposição Internacional do Porto em 1865, conquistando o segundo lugar.
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  • 15. Alegoria de Lisboa e do Tejo
  • 16. O Cego Rabequista Dom Pedro V
  • 17. • Foi um pintor português e viveu intensamente as convulsões políticas da época, exilando-se em França com a contrarrevolução absolutista da Vila- Francada, onde expôs, no Salão do Louvre, A Morte de Camões (quadro desaparecido no Brasil).
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  • 19. Conde de Farrobo A Morte de Camões