O documento descreve os procedimentos e cuidados da urografia excretora, exame radiológico do sistema urinário. Ele detalha o preparo do paciente, o procedimento do exame com diferentes imagens, possíveis reações e situações fora da rotina. O objetivo é visualizar e avaliar a função dos rins e das vias urinárias.
3. Introdução
• Urografia exame radiológico do
sistema urinário
• Uro = relação com urina ou trato
urinário
• Meio de contraste pode ser usado de 2
formas:
– Injeção endovenosa
– Pielografia (através de catéter)
5. Indicações clínicas
• Massa abdominal ou pélvica
• Cálculos renais ou ureterais
• Traumatismo renal
• Dor no flanco
• Hematúria
• Hipertensão
• Insuficiência renal
• Infecções do trato urinário
6.
7. Indicações clínicas
• Massa abdominal ou pélvica
• Cálculos renais ou ureterais
• Traumatismo renal
• Dor no flanco
• Hematúria
• Hipertensão
• Insuficiência renal
• Infecções do trato urinário
8.
9. • Massa abdominal ou pélvica
• Cálculos renais ou ureterais
• Traumatismo renal
• Dor no flanco
• Hematúria
• Hipertensão
• Insuficiência renal
• Infecções do trato urinário
Indicações clínicas
10.
11. Indicações clínicas
• Massa abdominal ou pélvica
• Cálculos renais ou ureterais
• Traumatismo renal
• Dor no flanco
• Hematúria
• Hipertensão
• Insuficiência renal
• Infecções do trato urinário
12. Contra-indicações
• Hipersensibilidade ao meio de contraste
iodado
• Anúria
• Mieloma múltiplo
• Diabetes, principalmente mellitus
• Doenças hepática ou renal grave
• Insuficiência cardíaca congestiva
• Feocromocitoma (tumor)
• Anemia falciforme
13. Preparo da sala
1. Tipo e quantidade corretos de contraste (iônico e
não iônico)
2. Agulhas estéreis incluindo scalps de vários
calibres
3. Algodão, álcool e esparadrapo
4. Torniquete (garrote)
5. Toalha ou esponja para apoiar o cotovelo
6. Bacia ou toalha para vômito
7. Identificador de tempo de cada radiografia
8. Carrinho de emergência a mão
9. Dispositivo de compressão uretérica
10. Hirudoid
14. Preparo do paciente
• Início no dia anterior
• Almoço normal, evitando apenas alimentos que
deixem resíduos (verduras, legumes, feijão, milho
verde,etc)
• 14:00h dissolver 1 envelope de Picolax em um copo
de água, deixar na geladeira e tomar as 14:30h
• É necessário tomar bastante líquido (o laxante
provoca diarréia)
• Medicações de uso habitual
• Diabéticos
• Jejum a partir das 23:00h exceto líquidos
15.
16. Reações Leves
Exemplos de reação
• Náuseas e vômitos
• Urticária
• Prurido
• Espirros
• Extravasamento:
queimação ou
dormência no local da
injeção
• Resposta vasovagal
(medo): fraqueza,
tonteira, sudorese,
sensação de desmaio
18. Reações Graves
Ameaçam a vida – exigem tratamento IMEDIATO
Exemplos de Reação
• Pressão arterial muito baixa
• Parada cardíaca ou respiratória
• Perda da consciência
• Convulsões
• Edema laríngeo
• Cianose
• Dificuldade respiratória
• Choque profundo
19. UROGRAFIA EXCRETORA
É IMPORTANTE LEMBRAR QUE O
EXAME POR SER CONTRASTADO SÓ
DEVE SER REALIZADO NA PRESENÇA
DO MÉDICO, E SÓ TERMINA COM A
AVALIAÇÃO DO PROFISSIONAL
RADIOLOGISTA DO SERVIÇO
20. Procedimentos para a UIV
Coleta da anamnese
1. Fazer a história do paciente
2. Explicar todo o procedimento ao
paciente, sobre o exame a ser
realizado
3. Serão feitas várias radiografias com o
tempo marcado a cada radiografia
21. Exame
1. Radiografia simples avaliação da região a ser
examinada, e ver se o preparo foi bem feito e se a técnica
radiológica está adequada
2. Injeção do meio de contraste (observar o início da
injeção, bem como o tipo e a quantidade do meio de
contraste usado)
3. Após a injeção do contraste, fazer a nefrotomografia a 1
minuto (da região pielocalicilar)
4. Fazer a compressão abdominal e radiografar com 5
minutos da região pielocalicilar) para ver o tempo de
opacificação bilateral
5. Aos 10 minutos, soltar a compressão e fazer radiografia
panorâmica de todo o abdome, incluindo todo o sistema
urinário
6. Pós-miccional é feita após o paciente ter urinado
(panorâmica do abdome)
22.
23. Exame
1. Radiografia simples avaliação da região a ser examinada,
e ver se o preparo foi bem feito e se a técnica radiológica
está adequada
2. Injeção do meio de contraste (observar o início da injeção,
bem como o tipo e a quantidade do meio de contraste usado)
3. Após a injeção do contraste, fazer a nefrotomografia a 1
minuto (da região pielocalicilar)
4. Fazer a compressão abdominal e radiografar com 5 minutos
da região pielocalicilar) para ver o tempo de opacificação
bilateral
5. Aos 10 minutos, soltar a compressão e fazer radiografia
panorâmica de todo o abdome, incluindo todo o sistema
urinário
6. Pós-miccional é feita após o paciente ter urinado
(panorâmica do abdome)
24.
25. Exame
1. Radiografia simples avaliação da região a ser examinada,
e ver se o preparo foi bem feito e se a técnica radiológica
está adequada
2. Injeção do meio de contraste (observar o início da injeção,
bem como o tipo e a quantidade do meio de contraste usado)
3. Após a injeção do contraste, fazer a nefrotomografia a 1
minuto (da região pielocalicilar)
4. Fazer a compressão abdominal e radiografar com 5 minutos
da região pielocalicilar) para ver o tempo de opacificação
bilateral
5. Aos 10 minutos, soltar a compressão e fazer radiografia
panorâmica de todo o abdome, incluindo todo o sistema
urinário
6. Pós-miccional é feita após o paciente ter urinado
(panorâmica do abdome)
26.
27.
28.
29. Exame
1. Radiografia simples avaliação da região a ser examinada,
e ver se o preparo foi bem feito e se a técnica radiológica
está adequada
2. Injeção do meio de contraste (observar o início da injeção,
bem como o tipo e a quantidade do meio de contraste usado)
3. Após a injeção do contraste, fazer a nefrotomografia a 1
minuto (da região pielocalicilar)
4. Fazer a compressão abdominal e radiografar com 5 minutos
da região pielocalicilar) para ver o tempo de opacificação
bilateral
5. Aos 10 minutos, soltar a compressão e fazer radiografia
panorâmica de todo o abdome, incluindo todo o sistema
urinário
6. Pós-miccional é feita após o paciente ter urinado
(panorâmica do abdome)
30.
31. Exame
1. Radiografia simples avaliação da região a ser examinada,
e ver se o preparo foi bem feito e se a técnica radiológica
está adequada
2. Injeção do meio de contraste (observar o início da injeção,
bem como o tipo e a quantidade do meio de contraste usado)
3. Após a injeção do contraste, fazer a nefrotomografia a 1
minuto (da região pielocalicilar)
4. Fazer a compressão abdominal e radiografar com 5 minutos
da região pielocalicilar) para ver o tempo de opacificação
bilateral
5. Aos 10 minutos, soltar a compressão e fazer radiografia
panorâmica de todo o abdome, incluindo todo o sistema
urinário
6. Pós-miccional é feita após o paciente ter urinado
(panorâmica do abdome)
32.
33. Exame
1. Radiografia simples avaliação da região a ser examinada,
e ver se o preparo foi bem feito e se a técnica radiológica
está adequada
2. Injeção do meio de contraste (observar o início da injeção,
bem como o tipo e a quantidade do meio de contraste usado)
3. Após a injeção do contraste, fazer a nefrotomografia a 1
minuto (da região pielocalicilar)
4. Fazer a compressão abdominal e radiografar com 5 minutos
da região pielocalicilar) para ver o tempo de opacificação
bilateral
5. Aos 10 minutos, soltar a compressão e fazer radiografia
panorâmica de todo o abdome, incluindo todo o sistema
urinário
6. Pós-miccional é feita após o paciente ter urinado
(panorâmica do abdome)
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39.
40. Contra-indicações a compressão
uretérica
1. Possíveis cálculos uretéricos. Pode ser difícil
distinguir entre os efeitos da compressão e a
aparência devido a um cálculo
2. Massa abdominal. Uma massa também pode
apresentar a mesma aparência radiológica que a
compressão uretérica
3. Aneurisma da aorta abdominal. O dispositivo de
compressão pode levar a extravasamento ou
rotura do aneurisma
4. Cirurgia abdominal recente
5. Dor abdominal intensa
6. Traumatismo agudo do abdome
7. Gravidez
41. Contra-indicações a compressão
uretérica
Posição de Trendelemburg ajuda o
enchimento pielo-calicilar e retarda o
enchimento dos ureteres (usada
quando não pode ser feita a
compressão abdominal)
54. Situações que se apresentam
fora da rotina da UIV
1. Posição em OPE e OPD (para tirar a superposição
dos ureteres com a coluna lombar e imagem de
cálculos na projeção dos ureteres)
2. Radiografias tardias. No caso de cálculo urinário,
quando o enchimento do ureter envolvido é lento
3. Posição ortostática. Quando o paciente tem algum
prolapso renal (ptose renal e ectopia renal)
4. Transplante renal
5. Paciente em decúbito ventral (estenose de JUP)
6. UIV hipertensiva
7. Traumatismo agudo do abdome
8. Gravidez
55.
56. Situações que se apresentam
fora da rotina da UIV
1. Posição em OPE e OPD (para tirar a superposição
dos ureteres com a coluna lombar e imagem de
cálculos na projeção dos ureteres)
2. Radiografias tardias. No caso de cálculo urinário,
quando o enchimento do ureter envolvido é lento
3. Posição ortostática. Quando o paciente tem algum
prolapso renal (ptose renal e ectopia renal)
4. Transplante renal
5. Paciente em decúbito ventral (estenose de JUP)
6. UIV hipertensiva
7. Traumatismo agudo do abdome
8. Gravidez
57.
58. Situações que se apresentam
fora da rotina da UIV
1. Posição em OPE e OPD (para tirar a superposição
dos ureteres com a coluna lombar e imagem de
cálculos na projeção dos ureteres)
2. Radiografias tardias. No caso de cálculo urinário,
quando o enchimento do ureter envolvido é lento
3. Posição ortostática. Quando o paciente tem algum
prolapso renal (ptose renal e ectopia renal)
4. Transplante renal
5. Paciente em decúbito ventral (estenose de JUP)
6. UIV hipertensiva
7. Traumatismo agudo do abdome
8. Gravidez
59.
60.
61.
62. Situações que se apresentam
fora da rotina da UIV
1. Posição em OPE e OPD (para tirar a superposição
dos ureteres com a coluna lombar e imagem de
cálculos na projeção dos ureteres)
2. Radiografias tardias. No caso de cálculo urinário,
quando o enchimento do ureter envolvido é lento
3. Posição ortostática. Quando o paciente tem algum
prolapso renal (ptose renal e ectopia renal)
4. Transplante renal
5. Paciente em decúbito ventral (estenose de JUP)
6. UIV hipertensiva
7. Traumatismo agudo do abdome
8. Gravidez
63.
64.
65.
66. Situações que se apresentam
fora da rotina da UIV
1. Posição em OPE e OPD (para tirar a superposição
dos ureteres com a coluna lombar e imagem de
cálculos na projeção dos ureteres)
2. Radiografias tardias. No caso de cálculo urinário,
quando o enchimento do ureter envolvido é lento
3. Posição ortostática. Quando o paciente tem algum
prolapso renal (ptose renal e ectopia renal)
4. Transplante renal
5. Paciente em decúbito ventral (estenose de JUP)
6. UIV hipertensiva
7. Traumatismo agudo do abdome
8. Gravidez
67. Situações que se apresentam
fora da rotina da UIV
1. Posição em OPE e OPD (para tirar a superposição
dos ureteres com a coluna lombar e imagem de
cálculos na projeção dos ureteres)
2. Radiografias tardias. No caso de cálculo urinário,
quando o enchimento do ureter envolvido é lento
3. Posição ortostática. Quando o paciente tem algum
prolapso renal (ptose renal e ectopia renal)
4. Transplante renal
5. Paciente em decúbito ventral (estenose de JUP)
6. UIV hipertensiva
7. Traumatismo agudo do abdome
8. Gravidez
68.
69. Situações que se apresentam
fora da rotina da UIV
1. Posição em OPE e OPD (para tirar a superposição
dos ureteres com a coluna lombar e imagem de
cálculos na projeção dos ureteres)
2. Radiografias tardias. No caso de cálculo urinário,
quando o enchimento do ureter envolvido é lento
3. Posição ortostática. Quando o paciente tem algum
prolapso renal (ptose renal e ectopia renal)
4. Transplante renal
5. Paciente em decúbito ventral (estenose de JUP)
6. UIV hipertensiva
7. Traumatismo agudo do abdome
8. Gravidez
70.
71. Situações que se apresentam
fora da rotina da UIV
1. Posição em OPE e OPD (para tirar a superposição
dos ureteres com a coluna lombar e imagem de
cálculos na projeção dos ureteres)
2. Radiografias tardias. No caso de cálculo urinário,
quando o enchimento do ureter envolvido é lento
3. Posição ortostática. Quando o paciente tem algum
prolapso renal (ptose renal e ectopia renal)
4. Transplante renal
5. Paciente em decúbito ventral (estenose de JUP)
6. UIV hipertensiva
7. Traumatismo agudo do abdome
8. Gravidez
72.
73. Precauções na gravidez
Exame de raio X como a UIV, que
incluem a pelve e o útero no feixe
primário, só devem ser realizados em
gestantes quando absolutamente
necessários e quando os benefícios
superarem os riscos