13. POBRE APTIDÃO FÍSICA
BAIXO CONDICIONAMENTO AERÓBIO
PRÉVIOS EPISÓDIOS DE DOR
DIMINUÍDA FLEXIBILIDADE
FUMO
ÁLCOOL
PESO CORPORAL
GRAVIDEZ
PROFISSÃO
INDUMENTÁRIA INADEQUADA
POSTURA SENTADA ENQUANTO SE TRABALHA
FRAQUEZA DA MUSCULATURA DO TRONCO
(Sartorato, 2002)
(Riimäki, 1991)
ACADEMIA
24. Incidência entre 1-30% em atletas
(Graw et al., 2008)
5% a 15% de todas as lesões
esportivas
(Borghuis et al., 2008)
79%
55% 54%
36% 32%
Ginastas Remador Levantador
de peso
Jogador de
futebol
Tenistas
(Baranto et al., 2007)
28. Limite elástico -> Início das lesões
Força máxima do tecido -> Ruptura total
DEFORMAÇÃO
CARGA
DANO – capacidade permanentemente piorada de para resistir a
deformação.
(McGill , 2007)
Microtraumas
Plástica
Elástica
(Magee, 2007)
29. 0 50 100 150 200 250
tensão
compressão
cisalhamento
tensão
compressão
(Nigg, Herzog, 1999)
Resistência ao dano –
Específico para cada tipo de
tecido e em função do tipo
de força aplicada
30. Y= CARGA; X = TEMPO
b
(McGill, 2007)
c
d
TFT
a b
MS
a a a a
c a a d
a d
a
35. 200%
Muito tempo depois....
Não ocorre cicatrização discal,
apenas reabsorção do material
nuclear
Protrusão
Hénia extrusa ou prolapso discal
Sequestro
(Adams et al., 2002)
56. Anterior
Mais nervos
Colágeno tipo1
Colágeno tipo2
Elastina
Proteoglicanos
15 a 25 lamelas
7 a 10 mm
4 cm
(Pinheiro-Francoetal.,2010)
Raiz dorsal
n. sinovertebral
Disco lombarDisco típico
Posterior
62. NP NP
40 anos
(Pinheiro-Franco et al., 2010)
Condrócitos
Sulfato de condroitina
Sulfato de queratan
Ácido hialurônico
Prostaglandina
Fosfolipase
Ácido nítrico
Placa terminal
(0,6mm)
Lâminas crivosas
Na fase adulta, mais de 50% dos
condrócitos do disco estão
mortos.
(Kupural e Kim, 2011)
84. 1 a cada 11.000
6 mi nos EUA
550/ano
1 a cada 1.000.000
200 mi nos EUA
175/ano
(Levitt e Dubner, 2005)
A capacidade de interpretar o risco não aparente é
pequena e frequentemente distorcida
85. Analise o dia a dia de seu cliente e
proponha intervenções
86. Para isso use baixa sobrecarga, evite a
gravidade e mantenha a estabilidade
87.
88. Nachemsom (1976)
330 N
693 N
908 N
462 N
Sem gravidade na coluna a carga é bem reduzida. Tanto sentando como
de pé, caso seja mantida a lordose fisiológica, as cargas serão menores
Contrair, adicionar e alterar o ângulo lombar (especialmente
no extremo do movimento) aumenta a pressão intradiscal
A coluna nunca descansa
89. Manobra de valsalva
Respiração contínua
Aumento agudo da PID (Sato, 1999)
A contração muscular FAZ aumentar a carga discal!
107. 0
200
400
600
0 10 20 30
(Pope et al., 1991)
Cargas em L3 (N)
Inclinação do apoio em graus
Com um apoio de 5 cm na lombar
SEM
0
5
10
15
20
10 20 30 40 50 60
EMG (mV)
Inclinação do apoio em graus
REDUZ INCÔMODO
REDUZ INCÔMODO
SELECTION
Cargas reduzidas com o banco
inclinado e o apoio lombar
favorecem a realização de
exercícios mais seguros
113. O aluno passa a maior parte de seu dia sentado, dificilmente
em posição ergonomicamente correta.
A flexão sustentada deforma os discos, tornando-os mais
frágeis aos ciclos de flexão.
(Panjabi, 1976)
130. A
B
0
50
100
150
200
0
20
40
60
80
100
80
60
40
20
0
Ângulo (graus)
(McKean et al., 2010)
Adicionar sobrecarga (50%
MC) no agachamento
aumentou os ângulos de
flexão do quadril e joelho
A amplitude dos
ângulos são ainda
maiores no
agachamento feito
por homens Maior ângulo de
quadril, maior
alavanca na coluna e
maior a sobrecarga
148. Psoas
Permite rotação com
flexão
Possui um único
eixo de
movimento, que
não coincide com
a lombar
Grande dorsal
Amplitude de
movimento?
Gravidade
Muita carga
150. Lista de exercícios
Exercícios contraindicados
Poucos “personais”
Avaliação funcional
Lista de exercícios?
Exercícios funcionais
Muitos “personais”
Avaliação funcional?
“Restritivo” “Abrangente”
Perda de uniformidade entre profissionais e aumento na
quantidade de exercícios questionáveis
180. (Tomey e Taylor, 2000)
M
LT
IC
O vetor estabilizador dos M
não se alteração com a flexão-
extensão
Estabiliza
Rotaciona
Flexão-extensão
Flexão-extensão
Os M são segmentares
O vetor estabilizador dos LT
IC diminui com a extensão
181. Exercícios direcionados para estes músculos demonstram efetividade
em reduzir episódios recorrentes de lombalgias
(McDonald et al., 2006).
“Manguito rotador” da coluna
(Tomey e Taylor, 2000)