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André Costa nº4

Gonçalo Martins nº14

Gustavo Dias nº15

Telmo Navarone nº30
Ecologia




 -A Ecologia é o estudo da relação
entre os organismos e os ambientes
 em que vivem, incluindo todos os
  componentes vivos e não vivos.
Poluição
• O conceito de poluição, de uma maneira geral, aplica-se
  a todas as intervenções dos humanos que de alguma
  forma perturbam (por vezes irremediavelmente) os
  equilíbrios naturais do meio ambiente.


• Ao mesmo tempo, a ideia de poluição aparece
  associada à presença de elementos tóxicos que
  dificultam gravemente a vida no respectivo habitat.
Tipos de poluição
• -sonora
• -hídrica
• -atmosférica
Responsabilidade ecológica
• -O ser humano é um ser racional e uma
  espécie dominante. Assim o seu dever é
  proteger aquilo que permite e garante a
  sua existência, a sua continuidade.

• - Isto implica que o Homem deveria tomar
  como principal atenção o planeta e sua
  respectiva protecção, segurança.
• Nós estamos a destruir o planeta.

• Hoje sabemos que somos o nosso maior
  inimigo. A nossa irresponsabilidade,
  ganância, necessidade de ter algo melhor
  foi o que levou a esta situação actual.
E o que está errado?...
• Exemplo: a escassez da água.
• Todos sabemos que a quantidade de
  água própria para consumo é bastante
  diminuída, apenas cerca de 2 % de toda a
  água que existe no planeta é água doce e
  nos com as nossas acções estamos a
  gastar a pouca agua que temos.
Jonas Hans
              Resumo biográfico
• Nasceu em 1903, em Mönchengladback, na Alemanha, no seu de
  família e comunidade judaicas.

• Teve uma intensa vida intelectual, que segundo o próprio

• Em 1934, teve de abandonar a Alemanha devido à ascensão do
  nazismo ao poder. Foi para Israel, onde se integrou numa brigada
  judaica de auto-defesa.

• Em 1945, volta à Alemanha e toma conhecimento que os pais
  haviam morrido (a mãe, no campo de concentração de Auschwitz).
  Em 1949, vai para o Canadá, leccionando nas Universidades de
  Montreal e Otawa e em 1955, transfere-se para os EUA.

• Faleceu em 1993, nos EUA, tendo sido um homem sempre activo
  até ao fim dos seus dias.
Eco ética e o princípio da
          responsabilidade moral
•   No ponto de vista de Hans Jonas, as bombas atómicas largadas no Japão
    e suas consequências foram o que levou ao desenvolvimento do
    pensamento em direcção a um novo tipo de questionamento, o poder do
    Homem na Natureza. Hans Jonas teve como base o filósofo Kant e
    apresentou imperativos semelhantes aos do respectivo, tais como :


•  “Age de tal modo que os efeitos da tua acção sejam compatíveis com
            a permanência duma vida humana autêntica na Terra”
                                   • ou
 • “Age de tal modo que os efeitos da tua acção não sejam destrutivos
                   para a futura possibilidade dessa Vida”
                                   • ou
• “ Inclui na tua eleição presente, como objecto também do teu querer, a
                        futura integridade do Homem”
                                   • ou
 • “Não ponhas em perigo as condições da continuidade indefinida da
                            Humanidade na Terra”
• O quarto imperativo mostra-nos que não nos é tirada a
  legitimidade de arriscar a própria vida mas não nos é
  permitido arriscar a vida da Humanidade. Questionamo-
  nos então sobre se existe realmente uma obrigação
  para com aqueles que ainda não existem e se esses
  mesmo podem exigir ou sequer têm direito a exigir uma
  existência. Na visão da ética clássica e antropocêntrica
  temos então o interesse e a obrigação moral de defesa
  e manutenção da espécie humana. No futuro deve haver
  a todo o custo um mundo apto para que o Homem o
  habite. Podemos dizer que a existência de um mundo é
  melhor do que a sua inexistência.
Só porque temos a capacidade de alterar os modelos
atmosféricos em grandes regiões da Terra e criar novas formas de
       vida, será que temos o direito de fazer tais coisas?




• O problema não é o conhecimento em si, mas sim a aplicação que
  lhe damos. Logo, a questão que subsiste para o futuro não se
  relaciona com o desenvolvimento das tecnologias mas antes com a
  forma sábia de as implementar nas nossas vidas.
  Assim, a ecoética exige não só responsabilidade, que sabemos que
  é o elemento central, mas também sabedoria e conhecimento.
• A tecnologia moderna faz com que seja reduzida cada vez mais a
  distância que se considera saudáve entre os desejos do quotidiano
  e os seus fins últimos. É por isso que é-nos exigida uma maior
  sabedoria na acção e decisão.


• Por outro lado, reconhecemos a nossa própria ignorância quando
  se fala das consequências das acções humanas. Reconhecemos
  também o possível irreversibilidade. E assim é-nos exigido o
  conhecimento, pois esta nova ética deve ser uma ética informada.
Conclusão
• Após a execução deste trabalho, concluímos que devemos estar
  sériamente preocupados com o ambiente actual. Este é o nosso
  mundo e há que o tratar convenientemente e de maneira a que
  permita não só a nossa existência mas também de futuras
  gerações. Conhecemos os problemas, as consequências e as
  soluções.

• Agora precisamos apenas de tratar o nosso planeta com
  responsabilidade, visando não as nossas acções imeadiatas mas
  sim o futuro da Humanidade e do planeta, ou por outras palavras,
  tendo em vista o nosso futuro e dos outros. Assim há que pensar
  em nós, mas principalmente nas gerações futuras!

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Responsabilidade ecológica

  • 1. Trabalho realizado por: André Costa nº4 Gonçalo Martins nº14 Gustavo Dias nº15 Telmo Navarone nº30
  • 2. Ecologia -A Ecologia é o estudo da relação entre os organismos e os ambientes em que vivem, incluindo todos os componentes vivos e não vivos.
  • 3. Poluição • O conceito de poluição, de uma maneira geral, aplica-se a todas as intervenções dos humanos que de alguma forma perturbam (por vezes irremediavelmente) os equilíbrios naturais do meio ambiente. • Ao mesmo tempo, a ideia de poluição aparece associada à presença de elementos tóxicos que dificultam gravemente a vida no respectivo habitat.
  • 4. Tipos de poluição • -sonora • -hídrica • -atmosférica
  • 5. Responsabilidade ecológica • -O ser humano é um ser racional e uma espécie dominante. Assim o seu dever é proteger aquilo que permite e garante a sua existência, a sua continuidade. • - Isto implica que o Homem deveria tomar como principal atenção o planeta e sua respectiva protecção, segurança.
  • 6. • Nós estamos a destruir o planeta. • Hoje sabemos que somos o nosso maior inimigo. A nossa irresponsabilidade, ganância, necessidade de ter algo melhor foi o que levou a esta situação actual.
  • 7. E o que está errado?... • Exemplo: a escassez da água. • Todos sabemos que a quantidade de água própria para consumo é bastante diminuída, apenas cerca de 2 % de toda a água que existe no planeta é água doce e nos com as nossas acções estamos a gastar a pouca agua que temos.
  • 8. Jonas Hans Resumo biográfico • Nasceu em 1903, em Mönchengladback, na Alemanha, no seu de família e comunidade judaicas. • Teve uma intensa vida intelectual, que segundo o próprio • Em 1934, teve de abandonar a Alemanha devido à ascensão do nazismo ao poder. Foi para Israel, onde se integrou numa brigada judaica de auto-defesa. • Em 1945, volta à Alemanha e toma conhecimento que os pais haviam morrido (a mãe, no campo de concentração de Auschwitz). Em 1949, vai para o Canadá, leccionando nas Universidades de Montreal e Otawa e em 1955, transfere-se para os EUA. • Faleceu em 1993, nos EUA, tendo sido um homem sempre activo até ao fim dos seus dias.
  • 9. Eco ética e o princípio da responsabilidade moral • No ponto de vista de Hans Jonas, as bombas atómicas largadas no Japão e suas consequências foram o que levou ao desenvolvimento do pensamento em direcção a um novo tipo de questionamento, o poder do Homem na Natureza. Hans Jonas teve como base o filósofo Kant e apresentou imperativos semelhantes aos do respectivo, tais como : • “Age de tal modo que os efeitos da tua acção sejam compatíveis com a permanência duma vida humana autêntica na Terra” • ou • “Age de tal modo que os efeitos da tua acção não sejam destrutivos para a futura possibilidade dessa Vida” • ou • “ Inclui na tua eleição presente, como objecto também do teu querer, a futura integridade do Homem” • ou • “Não ponhas em perigo as condições da continuidade indefinida da Humanidade na Terra”
  • 10. • O quarto imperativo mostra-nos que não nos é tirada a legitimidade de arriscar a própria vida mas não nos é permitido arriscar a vida da Humanidade. Questionamo- nos então sobre se existe realmente uma obrigação para com aqueles que ainda não existem e se esses mesmo podem exigir ou sequer têm direito a exigir uma existência. Na visão da ética clássica e antropocêntrica temos então o interesse e a obrigação moral de defesa e manutenção da espécie humana. No futuro deve haver a todo o custo um mundo apto para que o Homem o habite. Podemos dizer que a existência de um mundo é melhor do que a sua inexistência.
  • 11. Só porque temos a capacidade de alterar os modelos atmosféricos em grandes regiões da Terra e criar novas formas de vida, será que temos o direito de fazer tais coisas? • O problema não é o conhecimento em si, mas sim a aplicação que lhe damos. Logo, a questão que subsiste para o futuro não se relaciona com o desenvolvimento das tecnologias mas antes com a forma sábia de as implementar nas nossas vidas. Assim, a ecoética exige não só responsabilidade, que sabemos que é o elemento central, mas também sabedoria e conhecimento.
  • 12. • A tecnologia moderna faz com que seja reduzida cada vez mais a distância que se considera saudáve entre os desejos do quotidiano e os seus fins últimos. É por isso que é-nos exigida uma maior sabedoria na acção e decisão. • Por outro lado, reconhecemos a nossa própria ignorância quando se fala das consequências das acções humanas. Reconhecemos também o possível irreversibilidade. E assim é-nos exigido o conhecimento, pois esta nova ética deve ser uma ética informada.
  • 13. Conclusão • Após a execução deste trabalho, concluímos que devemos estar sériamente preocupados com o ambiente actual. Este é o nosso mundo e há que o tratar convenientemente e de maneira a que permita não só a nossa existência mas também de futuras gerações. Conhecemos os problemas, as consequências e as soluções. • Agora precisamos apenas de tratar o nosso planeta com responsabilidade, visando não as nossas acções imeadiatas mas sim o futuro da Humanidade e do planeta, ou por outras palavras, tendo em vista o nosso futuro e dos outros. Assim há que pensar em nós, mas principalmente nas gerações futuras!