1. artes
A proposta para a inserção de um equipamento
cujo o objetivo é proporcionar arte de diversas
maneiras, estilos e segmentos, partiu da
importância que a atividade artística e o contato
com a mesma tem sobre o ser humano - sendo de
grande responsabilidade e influência direta na
formação, socialização, autoconhecimento e
qualidade de vida de quem a pratica.
Objetivando essa ideia, propõe-se um novo
espaço para a Escola Livre de Artes (ELA)/Uni-
dade Central - um programa desenvolvido pela
prefeitura de Belo Horizonte para o desenvolvi-
mento artístico da população, que hoje possui um
espaço inapropriado para desenvolvimento das
atividades - junto com outras atividades comple-
mentares como biblioteca, exposições, oficinas e
workshops, integrado-as com o ambiente urbano
e com as atividades desenvolvidas no entorno.
O Núcleo caracteriza o local para encontros, troca
de ideias e conhecimentos. Preocupa-se não
somente com a formação de artistas capacitados,
mas, também cidadãos criativos e saudáveis.
CURSOS DE CAPACITAÇÃO: aulas para desen-
volver/revelar a aptidão artística com foco em
música, dança, teatro, artes visuais (pintura,
desenho, fotografia, computação) e patrimônio
cultural (artesanato).
OFICINAS TEMPORÁRIAS: sonorização, ilumi-
nação, cenotecnia e produção, além de cursos de
reciclagem para professores e monitores – eles
poderão atender outros centros e escolas que
não possuem estrutura física adequada para
promover palestras, oficinas e workshops.
ESPAÇOS EXPOSITIVOS E DE LAZER: promover
o contato e instigar a curiosidade do público
sobre a relação das diversas expressões artísti-
cas e culturais. Articular o contexto urbano com
as práticas do Núcleo, visando um espaço de
permanência e permeável, em que a inserção de
um edifício sem grandes barreiras permita a
junção das diversas atividades com a população.
A PROPOSTA GLOBAL
ESPACIALIZAÇÃO ARQUITETÔNICA PARA O DESENVOLVIMENTO
ARTÍSTICO E SUA RELAÇÃO COM O CONTEXTO URBANO
NÚCLEODEREFERÊNCIAEMARTES 01/08
2. CENTRO-SUL
BARREIRO
PAMPULHA
VENDA
NOVA
NORTE
NORDESTE
OESTE
NOROESTE
LINHA FÉRREA
CENTRO CULTURAL UFMG
PRAÇA DA ESTAÇÃO E
MUSEU DE ARTES E OFÍCIOS
SERRARIA SOUZA PINTO
IPHAN
FUNARTE
PRAÇA RUI BARBOSA
PARQUE MUNICIPAL
CENTRO CULTURAL CENTOEQUATRO
ESCOLA ENGENHARIA
DA UFMG
NÚCLEO DE REFERÊNCIA EM ARTES
LESTE
PRAÇA DA
ESTAÇÃO
FUNARTE
IPHAN
ELA
NRA
CENTRO DE
REFERÊNCIA
JUVENTUDE
400m
ESCOLA LIVRE DE ARTES
A área escolhida para implantação do Núcleo locali-
za-se em Minas Gerais, na cidade de Belo Horizonte,
na Região Leste, Bairro Floresta – no limite da região
central. O terreno, com área de 4.737m², é composto
por dois lotes e está localizado à margem da Avenida
do Contorno, esquina com Rua Januária.
Para a escolha, analisou-se a intensa vitalidade do
local, a grande relevância do contexto, potencializan-
do assim o eixo histórico/cultural da região e agre-
gando novas atividades à ele e, a proximidade onde
hoje está implantada a ELA/Unidade Central.
ADE Vale do Arrudas: demanda projetos que visam a
reurbanização e requalificação urbana, através do trata-
mento da paisagem urbana e uso dos espaços públicos.
ZAP: regiões passíveis de adensamento, devido as
condições favoráveis de infraestrutura e topografia.
Hoje, a ELA existe em todas
as regionais da capital, no
entanto, é no Centro, local-
izada ao lado da Praça da
Estação, que está a sua
unidade de maior relevância
e demanda: o Núcleo de
Formação Artística (NUFAC).
Além disso há uma grande
oferta de diferentes modelos
de transporte público. Foram
mapeadas 68 linhas distribuí-
das em 21 pontos de ônibus,
que levam à todas as region-
ais e à região metropolitana
da capital. Conta também
com metrô, BRT, ônibus
noturno, bicicletário e esta-
cionamentos.
PROPOSTA x DEMANDA x LOCALIZAÇÃO
O LOCAL
CONDICIONANTES LEGAIS
N
ZONEAMENTO: ADE (ÁREA DE DIRETRIZES ESPECIAIS) VALE DO ARRUDAS
ZAP (ZONA DE ADENSAMENTO PREFERENCIAL)
COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO: MÍNIMO MÁXIMO
TAXA DE PERMEABILIDADE: 20%
AFASTAMENTOS: AV. DO CONTORNO RUA JANUÁRIA
1,5 2,0
4,0m 3,0m
ESPACIALIZAÇÃO ARQUITETÔNICA PARA O DESENVOLVIMENTO
ARTÍSTICO E SUA RELAÇÃO COM O CONTEXTO URBANO
NÚCLEODEREFERÊNCIAEMARTES 02/08
EIXO
CULTURAL
DE
BELO
HORIZONTE
NÚCLEOENTORNO
AV. DO CONTORNO
AV.DOSANDRADAS
RUAJANUÁRIA
3. VIGA PARA
SUSTENTAÇÃO
MONTANTE VERTICAL E HORIZONTAL
PARA ESTRUTURAR FIXAÇÃO DA CHAPA
MONTANTE PARA FIXAÇÃO DA CHAPA
CHAPA PERFURADA EM
AÇO CORTÉN, 300x120cm
PERFIL I PARA
SUSTENTAÇÃO
FECHAMENTO
INTERNO
CONEXÃO ENTRE BAIRROS ESPAÇOS MULTIUSO SISTEMA CONSTRUTIVO
MODULAR
INTEGRAÇÃO ENTRE
PESSOAS E O ESPAÇO
Foi pensado em uma ruptura no volume
para determinar os controles - no bloco
debaixo ficariam os espaços públicos, no
meio uma praça e no de cima os espaços
de maior controle, como salas de aula.
Visando a máxima eficiência do sistema
construtivo, possibilitando flexibilidade
interna e considerando o local de
inserção - onde não é possível ter
canteiro de obras - propõe-se um siste-
ma construtivo modular utilizando vigas
e pilares metálicos, lajes pré-fabricadas
e vedações à seco como drywall, vidro
e chapas metálicas - esse sistema
possibilita rapidez e economia no
tempo da montagem. Somente o plano
inclinado da praça possui sistema
convencional de concretagem devido a
sua inclinação e rasgos propostos.
Além disso, tanto as modulações
quanto as aberturas foram pensadas
para que houvesse o mínimo de
desperdício possível. A modulação
metálica, múltipla de 1,20m, tendo vãos
de 7,20m e 14,40m principalmente,
possibilita que as salas sejam espaço-
sas e também, que haja mudanças na
disposição do layout.
Para a vedação externa, pensou-se em
chapas perfuradas de aço cortén. Elas,
além de atenderem como barreira à
insolação, possibilitam a ventilação e a
conexão visual. Algumas vantagens do
aço cortén são: baixa necessidade de
manutenção, alta durabilidade, 100%
reciclável, instalação rápida e fácil.
DIRETRIZES DE PROJETO
NRA
NRA
RUA JANUÁRIA
RUA DA BAHIA
_VIGAS E CONTRAVENTO
_LAJES
SISTEMA CONSTRUTIVO
ESTRATÉGIAS DE IMPLANTAÇÃO
Buscando conexão com o contexto urbano, foi proposto um novo desenho para
as ruas Januária e Bahia, transformando-as em um extenso boulevard - o
fechamento dessas ruas não implica em grandes mudanças no trânsito. Outra
proposta foi a implantação de uma ciclovia que leva até o Parque Municipal,
passando por todos os pontos culturais instalados no entorno.
02_DEMOLIÇÃO
03_ POTENCIAL CONSTRUTIVO
04_CONEXÃO ENTRE BAIRROS
03_ PRAÇA CENTRAL
_VEDAÇÃO EXTERNA
FLORESTA
CENTRO
05_ RECUO DO EDIFÍCIO
No terreno há duas edificações que serão
demolidas: uma está em ruína e outra
atende somente ao escritório do estaciona-
mento ali instalado – ambas sem valor
histórico e cultural para a cidade e sem
relevância para o entorno. Além dessas
edificações, há uma passarela que leva ao
bairro Floresta que também será demolida.
Com o comprimento quase três vezes
maior que a largura, a implantação
inicia-se longitudinalmente ao terreno.
Além disso, analisou-se a altimetria do
entorno imediato, buscando um equilíbrio
com a configuração urbana existente tanto
no Centro como no bairro Floresta.
01_MUDANÇA NA MALHA URBANA
Para diminuir a sensação de impacto e de
barreira da volumetria devido a diferença
em relação a escala humana, propõe-se
recuar o volume superior - dessa forma, a
implantação passa a ser mais harmônica e
a praça passa a ter áreas cobertas e des-
cobertas para o lazer.
CENTRO LINHA FÉRREA
FLORESTA
PRAÇA
Para conectar o Centro e o bairro Floresta
foi proposto um plano inclinado, total-
mente acessível, que vence o desnível de
5m entre eles e atende também como uma
praça pública - através dele é possível
“mergulhar” no Centro de forma gradativa.
CENTRO LINHA FÉRREA
FLORESTA
ESPACIALIZAÇÃO ARQUITETÔNICA PARA O DESENVOLVIMENTO
ARTÍSTICO E SUA RELAÇÃO COM O CONTEXTO URBANO
NÚCLEODEREFERÊNCIAEMARTES 03/08
4. ESPÉCIE DO
ENTORNO
PISO
INTERTRAVADO
CÁSSIA CHUVA
DE OURO
BANCOS EM
CONCRETO
QUARESMEIRA FLABOYANT
MIRIM
LIGUSTRO GRAMA SÃO
CARLOS
PINGO DE
OURO
BICICLETÁRIO
PROGRAMA
SETORIZAÇÃO
Para o paisagismo foram propostas espécies que se adequassem a região
de estudo. Dentre elas estão vegetações de pequeno, médio e grande
porte gerando espaços diversificados, sombras e, proporcionando espaços
de convívio com área verde, algo difícil de se encontrar no centro da
cidade. Além disso foram propostas algumas espécies em que há floração
gerando um espaço mais colorido e agradável.
O PAISAGISMO
Pensando na setorização do programa, na parte inferior concentrou-se as
atividades de caráter público e que possuem necessidade de uma arquitetu-
ra específica como o auditório e áres expositivas. No bloco superior, concen-
trou-se as demais atividades, sendo elas de caráter mais privado e mais
passíveis de mudanças caso haja necessidade devido ao sistema modular.
ÁREA DO TERRENO: 4.737m²
ÁREA CONTRUÍDA
CULTURA/LAZER.....................3.426m²
APOIOS......................................974m²
ADMINISTRATIVO......................105m²
EDUCACIONAL........................1.355m²
TOTAL ÁREA CONSTRUÍDA: 7.032m²
ESPACIALIZAÇÃO ARQUITETÔNICA PARA O DESENVOLVIMENTO
ARTÍSTICO E SUA RELAÇÃO COM O CONTEXTO URBANO
NÚCLEODEREFERÊNCIAEMARTES 04/08
5. Um extenso boulevard foi proposto para dar continui-
dade ao edifício - no dia-a-dia continuará sendo utilizado
para estacionamento e, nos dias em que houver even-
tos, poderá ser fechado e utilizado somente para pedes-
tres.
O fechamento da rua Januária, não gera impacto por ser
uma via local e sem saída. Com isso, viu-se a necessi-
dade em dar continuidade à esse boulevard transpon-
do-o ao outro lado da Av. do Contorno, na rua da Bahia
- o que também não gera problemas na malha viária por
ser apenas um trecho de retorno para os veículos, tendo
a mesma possibilidade na rua ao lado. Para a segu-
rança, foi pensado em faixas elevadas, redutoras de
velocidade juntamente com semáforos, que se esten-
dem ao longo das duas ruas, fazendo de toda essa área
um grande espaço de lazer e de uso da população.
O BOULEVARD
BOULEVARD COM USO DO DIA-A DIA - TRECHO RUA DA BAHIA
BOULEVARD COM USO NO DIA DE EVENTO - TRECHO RUA DA BAHIA
BOULEVARD E TÉRREO - TRECHO RUA JANUÁRIA
ESPACIALIZAÇÃO ARQUITETÔNICA PARA O DESENVOLVIMENTO
ARTÍSTICO E SUA RELAÇÃO COM O CONTEXTO URBANO
NÚCLEODEREFERÊNCIAEMARTES 05/08
1. CULTURA E LAZER
1.1 Praça coberta
1.2 Praça descoberta
1.3 Área de convívio
1.4 Loja
1.5 Controle/Informação
1.6 Exposição
1.7 Projeção interativa
1.8 Multimeios
1.9 Foyer
1.10 Auditório Multiuso
1.11 Camarim
1.12 Café
1.13 Arquibancada coberta
1.14 Espaço de apresentação
1.15 Biblioteca/Midiateca
1.16 Acervo
2. EDUCACIONAL
2.1 Sala de oficinas
2.2 Sala de teatro
2.3 Web Design
2.4 Computação gráfica
2.5 Sala de fotografia
2.6 Laboratório fotografia
2.7 Estúdio de gravação
2.8 Sala de dança
2.9 Estúdio de música
2.10 Sala de música
2.11 Sala de pintura
2.12 Sala de artesanato
2.13 Sala de desenho
3. APOIO CULTURA/
EDUCACIONAL
3.1 Sanitário feminino
3.2 Sanitário masculino
3.3 Enfermaria
3.4 Almoxarifado
3.5 Depósito/DML
3.6 Monta carga
4. ADMINISTRATIVO
4.1 Recepção
4.2 Copa
4.3 Sala dos professores
4.4 Sala de reunião
4.5 Direção de núcleos
4.6 Diretora/ Comunicação
6. ESTACIONAMENTO
FUNCIONÁRIOS
6.1 Moto
6.2 Bicicleta
6.3 Carros
6.4 Carga e descarga
5. APOIO TÉCNICO/
FUNCIONÁRIOS
5.1 Casa de máquinas
5.2 Caixa d`água
5.3 Caixa de captação pluvial
5.4 Refeitório
5.5 Sanitários funcionários
5.6 Depósito/DML
5.7 Depósito geral
5.8 Oficina/Manutenção
5.9 Ar condicionado
5.10 Controle
5.11 Subestação
5.12 Gerador
5.13 Telecomunicações
5.14 CPD
5.15 Resíduos sólidos
6. VIDRO COM BAIXA
EMISSIVIDADE
PLACAS SOLARES
SHED
CHAPAS DE AÇO CORTÉN PERFURADAS
100% RECICLÁVELSHED
CAPTAÇÃO DE ÁGUA PLUVIAL
ENTRADA PELA AV. DO CONTORNO
ARQUIBANCADA DESCOBERTA
VISTA AÉREA POSTERIOR
PASSARELA
ESPACIALIZAÇÃO ARQUITETÔNICA PARA O DESENVOLVIMENTO
ARTÍSTICO E SUA RELAÇÃO COM O CONTEXTO URBANO
NÚCLEODEREFERÊNCIAEMARTES 06/08
1. CULTURA E LAZER
1.1 Praça coberta
1.2 Praça descoberta
1.3 Área de convívio
1.4 Loja
1.5 Controle/Informação
1.6 Exposição
1.7 Projeção interativa
1.8 Multimeios
1.9 Foyer
1.10 Auditório Multiuso
1.11 Camarim
1.12 Café
1.13 Arquibancada coberta
1.14 Espaço de apresentação
1.15 Biblioteca/Midiateca
1.16 Acervo
2. EDUCACIONAL
2.1 Sala de oficinas
2.2 Sala de teatro
2.3 Web Design
2.4 Computação gráfica
2.5 Sala de fotografia
2.6 Laboratório fotografia
2.7 Estúdio de gravação
2.8 Sala de dança
2.9 Estúdio de música
2.10 Sala de música
2.11 Sala de pintura
2.12 Sala de artesanato
2.13 Sala de desenho
3. APOIO CULTURA/
EDUCACIONAL
3.1 Sanitário feminino
3.2 Sanitário masculino
3.3 Enfermaria
3.4 Almoxarifado
3.5 Depósito/DML
3.6 Monta carga
7. Duas premissas guiaram as definições dos espaços internos: arquitetura permeável e
espaços flexíveis.
A “permeabilidade” interna ocorre através de vazios, possibilitando manter a conexão
visual entre os andares; já a “permeabilidade” em relação ao exterior, ocorre por uma
arquitetura sem grandes barreiras, sendo possível, através de diversos ângulos, guiar
o olhar para a cidade e vice-versa.
Quanto a flexibilidade, além de ambientes que podem ser utilizados para diferentes
finalidades como as áreas expositivas, utilizou-se painés móveis que possibilitam que
um determinado ambiente possa integrar ao espaço ao lado.
PRAÇA COBERTA
SALAS DE ARTES VISUAIS SALA DE MÚSICA
ESPAÇO DE CONVÍVIO COM VAZIO CENTRAL
ESPAÇO DE APRESENTAÇÃO - ARQUIBANCADA COBERTA
OS ESPAÇOS INTERNOS
ESPACIALIZAÇÃO ARQUITETÔNICA PARA O DESENVOLVIMENTO
ARTÍSTICO E SUA RELAÇÃO COM O CONTEXTO URBANO
NÚCLEODEREFERÊNCIAEMARTES 07/08
1. CULTURA E LAZER
1.1 Praça coberta
1.2 Praça descoberta
1.3 Área de convívio
1.4 Loja
1.5 Controle/Informação
1.6 Exposição
1.7 Projeção interativa
1.8 Multimeios
1.9 Foyer
1.10 Auditório Multiuso
1.11 Camarim
1.12 Café
1.13 Arquibancada coberta
1.14 Espaço de apresentação
1.15 Biblioteca/Midiateca
1.16 Acervo
2. EDUCACIONAL
2.1 Sala de oficinas
2.2 Sala de teatro
2.3 Web Design
2.4 Computação gráfica
2.5 Sala de fotografia
2.6 Laboratório fotografia
2.7 Estúdio de gravação
2.8 Sala de dança
2.9 Estúdio de música
2.10 Sala de música
2.11 Sala de pintura
2.12 Sala de artesanato
2.13 Sala de desenho
3. APOIO CULTURA/
EDUCACIONAL
3.1 Sanitário feminino
3.2 Sanitário masculino
3.3 Enfermaria
3.4 Almoxarifado
3.5 Depósito/DML
3.6 Monta carga
4. ADMINISTRATIVO
4.1 Recepção
4.2 Copa
4.3 Sala dos professores
4.4 Sala de reunião
4.5 Direção de núcleos
4.6 Diretora/ Comunicação
5. APOIO TÉCNICO/
FUNCIONÁRIOS
5.1 Casa de máquinas
5.2 Caixa d`água
5.3 Caixa de cap. pluvial
5.4 Refeitório
5.5 Sanitários funcio.
5.6 Depósito/DML
5.7 Depósito geral
5.8 Oficina/Manutenção
5.9 Ar condicionado
5.10 Controle
5.11 Subestação
5.12 Gerador
5.13 Telecomunicações
5.14 CPD
5.15 Resíduos sólidos
8. LINÓLEO
PISO EM MADEIRA
ASSOALHO EM MADEIRA
MANTA ACÚSTICA
FORRO ACÚSTICO
VIDRO COM BAIXA
EMISSIVIDADE
BARRA FIXA
ESPELHO
AV. DO CONTORNO
SISTEMA CONSTRUTIVO - SALAS DE DANÇA
NRA
A CICLOVIA
Cumprindo com os padrões exigidos, a ciclovia proposta possui dois sentidos,
seguindo a mesma circulação dos veículos.
A área estudada para a implantação dela foi desde o NRA até o Parque Municipal,
possibilitando assim transitar de bicicleta pelos principais pontos culturais do centro
da cidade, uma vez que nas imediações já possui outras ciclovias e, incentivando
a população utilizar de um outro meio de transporte.
ESPACIALIZAÇÃO ARQUITETÔNICA PARA O DESENVOLVIMENTO
ARTÍSTICO E SUA RELAÇÃO COM O CONTEXTO URBANO
NÚCLEODEREFERÊNCIAEMARTES 08/08
9. VIDRO INCOLOR BIOCLEAN,
LAMINADO - MARCA CEBRACE
VIDRO INCOLOR COOL LITE -
MARCA CEBRACE
VIDRO INCOLOR COOL LITE,
LAMINADO - MARCA CEBRACE
Considerando a inserção na região central da cidade
de Belo Horizonte, a estratégia projetual inicia-se em
conseguir conectar ao máximo a população e os
usuários à edificação proposta. Para isso, foram
propostos fechamentos em vidros em muitas áreas,
para que dessa forma a nova arquitetura fosse a mais
permeável possível e a conexão usuário-cidade/ci-
dade-usuário permitida por diversos ânglulos.
Na fachada frontal, uma vez que está orientada para
o Sul e para a avenida de maior movimento do proje-
to, optou-se por um grande fechamento em vidro
incolor laminado (Bioclean - CEBRACE) - além de
evitar estilhaços em caso de quebra, ele garante
uma visão nítida entre os espaços por sua transpa-
rência e possui uma camada autolimpante que
reduz a manutenção constante. A inclinação
proposta, além de cumprir com as exigências de
utilização do produto e do objetivo plástico, também é
decorrente da proteção que gera em relação a
incidência solar.
No interior - como foram propostos fechamento
externo em chapas perfuradas que possibilitam a
entrada do sol - e nos sheds na cobertura, o fecha-
mento proposto foi em vidro laminado (Cool Lite,
Linha K - CEBRACE), garantindo além da segu-
rança, a entrada de luz nos ambientes e o confor-
to térmico de forma controlada uma vez que possui
proteção solar.
VISTA PARA A AV. DO CONTORNO
ILUMINAÇÃO ATRAVÉS DO SHED
NÚCLEODEREFERÊNCIAEMARTES
#ImagineComVidro