SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 17
ResiliResiliência organizacionalência organizacional
André Dantas
Brasília, 3 de Abril de 2013.Brasília, 3 de Abril de 2013.
SERPROSERPRO
Estrutura da apresentaçãoEstrutura da apresentação
 Contexto;
 Objetivos do programa Resorgs;
 Principais resultados;
 Implicações práticas;
 …
 Contato.
ContextoContexto
 Nova Zelândia
 Pequeno país isolado no Pacífico
 Empresas
 Competição internacional; e
 Foco em nichos de mercado.
 Governo
 Recursos financeiros e humanos limitados; e
 Papel de facilitador sem subsidiar.
 Riscos
 Variações internacionais;
 Desastres naturais;e
 “Complexo“ DIY (Do it yourself).
ContextoContexto
 Nova Zelândia
 Universidade, Governo e Empresas
 Pesquisa
 Aplicada;
 Competitiva;
 Supervisionada e continuamente avaliada por
mentores do setores público e privado; e
 Pressão para mudar criar novos produtos e tornar
empresas e setor público mais eficientes.
Objetivos do ResorgsObjetivos do Resorgs
 Para entender e reduzir os impactos de
eventos, busca-se avaliar como as
organizações principais agem antes,
durante e depois de crises.
 Especificamente:
1. O planejamento organizacional para eventos de
risco;
2. Priorização e utilização de recursos;
3. Estruturas legais e contratuais.
Objetivos do ResorgsObjetivos do Resorgs
 Premissas:
 O conhecimento sobre crises decorre do
direto envolvimento e aprendizagem com
aqueles impactados (organizações e
sociedade civil); e
 Para realmente influenciar a realidade das
organizações, os métodos, as técnicas e as
descobertas científicas devem ser
conjuntamente concebidas e testadas.
Principais resultadosPrincipais resultados
Resiliência = f (Vulnerabilidade, Capacidade de adaptação)
“Choque”
Response RecoveryReadinessReduction
Vulnerabilidade
Capacidade
Adaptação ∆KPIs
Tempo
Percepção do ambiente
Principais resultadosPrincipais resultados
Resiliência Organizacional:
Abilidade de uma organização em enfrentar uma
crise
e
superá-la em um ambiente de incerteza.
Principais resultadosPrincipais resultados
Principais resultadosPrincipais resultados
 Resiliência de organizações individuais
 Foco no dia-a-dia: ignorância sobre eventos e riscos que
não tiveram contato;
 Gerenciamento de emergências: “exercício de apagar
incêndios”;
 Dúvidas - plano efetivo para crises: sindrome da “caixa
mágica”;
 Prioridades de recuperação não são bem entendidas:
dependem do muito indivíduo e pouco da organização;
 Para desenvolver resiliência: preciso rever a cultura da
organização e reconhecer os pontos e fortes que essa
cultura gera em tempos de crise.
Principais resultadosPrincipais resultados
Principais resultadosPrincipais resultados
 Resiliência entre organizações
interconectadas
 Sistemas de Informações: especificamente
desenvolvidos, testados e implantados para situações de
crise;
 Padrões: compartilhamento, comunicação e análise de
dados, informações e conhecimento devem ser
estabelecidos em conjunto;
 Processo de tomada de decisão: alocação de recursos
depende das experiências anteriores; situações
desconhecidas têm impactos sérios sobre toda
organização, inclusive os mais experientes.
Principais resultadosPrincipais resultados
 Resiliência entre grupos diversos de
atores
 Relações contratuais são críticas para estabelecer
confiança entre parceiros;
 Não existem instrumentos legais que especificamente
estabeleçam a “cobertura” para os eventos e riscos;
Implicações práticasImplicações práticas
 Encontrando o equilíbrio entre “o que é possível “
e “o que é viável”;
 Apesar de todos compreenderem a importância,
preciso saber “vender” a visão da resiliência
organizacional internamente;
 Sem apoio contínuo das “altas esferas de poder
organizacional”, pouco pode-se mudar.
……
……
 Terremoto em Christhchurch, Fevereiro
de 2011
 Destruição;
 Mortes;
 Prejuízos financeiros para empresas
 Inúmeras desapareceram;
 Muitas lutando para sobreviver; e
 Poucas retornaram rapidamente a normalidade.
 Governo “reorganizou” fundos para
pesquisa
 RESORGS foi reestruturado.
ContatoContato
 www.resorgs.org.nz
 Erica Seville, erica.seville@rsr.co.nz
 André Dantas, asdantasjp@yahoo.com

Más contenido relacionado

Similar a Resiliência organizacional

A importância da comunicação de risco para as organizações 1 ab
A importância da comunicação de risco para as organizações 1 abA importância da comunicação de risco para as organizações 1 ab
A importância da comunicação de risco para as organizações 1 ab
Myrian Conor
 
Comportamento humano nas Organizações: atitude comportamental, organização e...
 Comportamento humano nas Organizações: atitude comportamental, organização e... Comportamento humano nas Organizações: atitude comportamental, organização e...
Comportamento humano nas Organizações: atitude comportamental, organização e...
A. Rui Teixeira Santos
 
Desafio da gestão das Organizações - O Risco
Desafio da gestão das Organizações - O RiscoDesafio da gestão das Organizações - O Risco
Desafio da gestão das Organizações - O Risco
A. Rui Teixeira Santos
 
O Risco, prof. Doutor Rui Teixeira Santos, Gestão das Organizaçoes (2011/12, ...
O Risco, prof. Doutor Rui Teixeira Santos, Gestão das Organizaçoes (2011/12, ...O Risco, prof. Doutor Rui Teixeira Santos, Gestão das Organizaçoes (2011/12, ...
O Risco, prof. Doutor Rui Teixeira Santos, Gestão das Organizaçoes (2011/12, ...
A. Rui Teixeira Santos
 
SUSTENTABILIDADE EM PROJETOS DE PETRÓLEO E GÁS.
SUSTENTABILIDADE EM PROJETOS DE PETRÓLEO E GÁS.SUSTENTABILIDADE EM PROJETOS DE PETRÓLEO E GÁS.
SUSTENTABILIDADE EM PROJETOS DE PETRÓLEO E GÁS.
Lia Medeiros
 

Similar a Resiliência organizacional (20)

A importância da comunicação de risco para as organizações 1 ab
A importância da comunicação de risco para as organizações 1 abA importância da comunicação de risco para as organizações 1 ab
A importância da comunicação de risco para as organizações 1 ab
 
Comportamento humano nas Organizações: atitude comportamental, organização e...
 Comportamento humano nas Organizações: atitude comportamental, organização e... Comportamento humano nas Organizações: atitude comportamental, organização e...
Comportamento humano nas Organizações: atitude comportamental, organização e...
 
slides-explicativos.pdf
slides-explicativos.pdfslides-explicativos.pdf
slides-explicativos.pdf
 
Funções da Gestão, Gestão da Organizações de Media, Docente: prof. doutor Rui...
Funções da Gestão, Gestão da Organizações de Media, Docente: prof. doutor Rui...Funções da Gestão, Gestão da Organizações de Media, Docente: prof. doutor Rui...
Funções da Gestão, Gestão da Organizações de Media, Docente: prof. doutor Rui...
 
Desafio da gestão das Organizações - O Risco
Desafio da gestão das Organizações - O RiscoDesafio da gestão das Organizações - O Risco
Desafio da gestão das Organizações - O Risco
 
O Risco, prof. Doutor Rui Teixeira Santos, Gestão das Organizaçoes (2011/12, ...
O Risco, prof. Doutor Rui Teixeira Santos, Gestão das Organizaçoes (2011/12, ...O Risco, prof. Doutor Rui Teixeira Santos, Gestão das Organizaçoes (2011/12, ...
O Risco, prof. Doutor Rui Teixeira Santos, Gestão das Organizaçoes (2011/12, ...
 
Crise
CriseCrise
Crise
 
Gerenciamento de crises em redes sociais - como agir?
Gerenciamento de crises em redes sociais - como agir?Gerenciamento de crises em redes sociais - como agir?
Gerenciamento de crises em redes sociais - como agir?
 
SUSTENTABILIDADE EM PROJETOS DE PETRÓLEO E GÁS.
SUSTENTABILIDADE EM PROJETOS DE PETRÓLEO E GÁS.SUSTENTABILIDADE EM PROJETOS DE PETRÓLEO E GÁS.
SUSTENTABILIDADE EM PROJETOS DE PETRÓLEO E GÁS.
 
Seminário Planejamento Estratégico Dígitro
Seminário Planejamento Estratégico DígitroSeminário Planejamento Estratégico Dígitro
Seminário Planejamento Estratégico Dígitro
 
Gerenciamento de crises tpcrp
Gerenciamento de crises   tpcrpGerenciamento de crises   tpcrp
Gerenciamento de crises tpcrp
 
Arquitetura corporativa e a agilidade organizacional centus
Arquitetura corporativa e a agilidade organizacional centusArquitetura corporativa e a agilidade organizacional centus
Arquitetura corporativa e a agilidade organizacional centus
 
Tecnicas de gerenciamento=_trabalho
Tecnicas de gerenciamento=_trabalhoTecnicas de gerenciamento=_trabalho
Tecnicas de gerenciamento=_trabalho
 
Tecnicas de gerenciamento
Tecnicas de gerenciamentoTecnicas de gerenciamento
Tecnicas de gerenciamento
 
Tecnicas de gerenciamento adm
Tecnicas de gerenciamento admTecnicas de gerenciamento adm
Tecnicas de gerenciamento adm
 
Fundamentos de gestão empresarial cap5
Fundamentos de gestão empresarial cap5Fundamentos de gestão empresarial cap5
Fundamentos de gestão empresarial cap5
 
Gestão de Organizações, Gestão dos Media, Docente: Prof. Doutor Rui Teixeira ...
Gestão de Organizações, Gestão dos Media, Docente: Prof. Doutor Rui Teixeira ...Gestão de Organizações, Gestão dos Media, Docente: Prof. Doutor Rui Teixeira ...
Gestão de Organizações, Gestão dos Media, Docente: Prof. Doutor Rui Teixeira ...
 
Si segurança e privacidade (1Sem2014)
Si   segurança e privacidade (1Sem2014)Si   segurança e privacidade (1Sem2014)
Si segurança e privacidade (1Sem2014)
 
Tailor | Benchmarks
Tailor | BenchmarksTailor | Benchmarks
Tailor | Benchmarks
 
Aula 7 - Revisão para o provão
Aula 7 - Revisão para o provãoAula 7 - Revisão para o provão
Aula 7 - Revisão para o provão
 

Más de Andre Dantas

Más de Andre Dantas (20)

Lições aprendidas no Vale do Silício
Lições aprendidas no Vale do SilícioLições aprendidas no Vale do Silício
Lições aprendidas no Vale do Silício
 
Anuário NTU 2016-2017
Anuário NTU 2016-2017Anuário NTU 2016-2017
Anuário NTU 2016-2017
 
Brazilian efforts to minimize the impact of informal transport
Brazilian efforts to minimize the impact of informal transportBrazilian efforts to minimize the impact of informal transport
Brazilian efforts to minimize the impact of informal transport
 
Sistemas Inteligentes de Transporte (ITS) no transporte público urbano
Sistemas Inteligentes de Transporte (ITS) no transporte público urbanoSistemas Inteligentes de Transporte (ITS) no transporte público urbano
Sistemas Inteligentes de Transporte (ITS) no transporte público urbano
 
Tendências de bilhetagem eletrônica: Casos de uso Cartões Dupla função
Tendências de bilhetagem eletrônica: Casos de uso Cartões Dupla funçãoTendências de bilhetagem eletrônica: Casos de uso Cartões Dupla função
Tendências de bilhetagem eletrônica: Casos de uso Cartões Dupla função
 
Costos del transporte público por buses en Brasil
Costos del transporte público por buses en BrasilCostos del transporte público por buses en Brasil
Costos del transporte público por buses en Brasil
 
Custos do Transporte Público por Ônibus no Brasil
Custos do Transporte Público por Ônibus no BrasilCustos do Transporte Público por Ônibus no Brasil
Custos do Transporte Público por Ônibus no Brasil
 
Los avances en la priorización del transporte público en autobús en Brasil
Los avances en la priorización del transporte público en autobús en BrasilLos avances en la priorización del transporte público en autobús en Brasil
Los avances en la priorización del transporte público en autobús en Brasil
 
Priorização do Transporte Público por Ônibus
Priorização do Transporte Público por ÔnibusPriorização do Transporte Público por Ônibus
Priorização do Transporte Público por Ônibus
 
Energy Risks to Activity Systems as a function of urban form
Energy Risks to Activity Systems as a function of urban formEnergy Risks to Activity Systems as a function of urban form
Energy Risks to Activity Systems as a function of urban form
 
Livestock evacuation or not: An emergency response assessment of natural disa...
Livestock evacuation or not: An emergency response assessment of natural disa...Livestock evacuation or not: An emergency response assessment of natural disa...
Livestock evacuation or not: An emergency response assessment of natural disa...
 
ASLEEP AT THE WHEEL: OIL ADDICTION IMPLICATIONS FOR URBAN TRANSPORT
ASLEEP AT THE WHEEL: OIL ADDICTION IMPLICATIONS FOR URBAN TRANSPORTASLEEP AT THE WHEEL: OIL ADDICTION IMPLICATIONS FOR URBAN TRANSPORT
ASLEEP AT THE WHEEL: OIL ADDICTION IMPLICATIONS FOR URBAN TRANSPORT
 
PPP around the World: Learning from the experience
PPP around the World: Learning from the experiencePPP around the World: Learning from the experience
PPP around the World: Learning from the experience
 
Impact of Transport Infrastructure Policies
Impact of Transport Infrastructure PoliciesImpact of Transport Infrastructure Policies
Impact of Transport Infrastructure Policies
 
A data-information sharing framework for roading organizations’ response to a...
A data-information sharing framework for roading organizations’ response to a...A data-information sharing framework for roading organizations’ response to a...
A data-information sharing framework for roading organizations’ response to a...
 
Analysis and Evaluation of Road Pricing Benefits and Costs
Analysis and Evaluation of Road Pricing Benefits and CostsAnalysis and Evaluation of Road Pricing Benefits and Costs
Analysis and Evaluation of Road Pricing Benefits and Costs
 
Neural-Geo-Temporal approach to travel demand modelling
Neural-Geo-Temporal approach to travel demand modellingNeural-Geo-Temporal approach to travel demand modelling
Neural-Geo-Temporal approach to travel demand modelling
 
Public Transport and Sustainable Development
Public Transport and Sustainable DevelopmentPublic Transport and Sustainable Development
Public Transport and Sustainable Development
 
ITS and Emergency Management: An organisation-focused approach
ITS and Emergency Management: An organisation-focused approachITS and Emergency Management: An organisation-focused approach
ITS and Emergency Management: An organisation-focused approach
 
SISTEMAS BRT: conceitos e elementos técnicos
SISTEMAS BRT: conceitos e elementos técnicosSISTEMAS BRT: conceitos e elementos técnicos
SISTEMAS BRT: conceitos e elementos técnicos
 

Resiliência organizacional

  • 1. ResiliResiliência organizacionalência organizacional André Dantas Brasília, 3 de Abril de 2013.Brasília, 3 de Abril de 2013. SERPROSERPRO
  • 2. Estrutura da apresentaçãoEstrutura da apresentação  Contexto;  Objetivos do programa Resorgs;  Principais resultados;  Implicações práticas;  …  Contato.
  • 3. ContextoContexto  Nova Zelândia  Pequeno país isolado no Pacífico  Empresas  Competição internacional; e  Foco em nichos de mercado.  Governo  Recursos financeiros e humanos limitados; e  Papel de facilitador sem subsidiar.  Riscos  Variações internacionais;  Desastres naturais;e  “Complexo“ DIY (Do it yourself).
  • 4. ContextoContexto  Nova Zelândia  Universidade, Governo e Empresas  Pesquisa  Aplicada;  Competitiva;  Supervisionada e continuamente avaliada por mentores do setores público e privado; e  Pressão para mudar criar novos produtos e tornar empresas e setor público mais eficientes.
  • 5. Objetivos do ResorgsObjetivos do Resorgs  Para entender e reduzir os impactos de eventos, busca-se avaliar como as organizações principais agem antes, durante e depois de crises.  Especificamente: 1. O planejamento organizacional para eventos de risco; 2. Priorização e utilização de recursos; 3. Estruturas legais e contratuais.
  • 6. Objetivos do ResorgsObjetivos do Resorgs  Premissas:  O conhecimento sobre crises decorre do direto envolvimento e aprendizagem com aqueles impactados (organizações e sociedade civil); e  Para realmente influenciar a realidade das organizações, os métodos, as técnicas e as descobertas científicas devem ser conjuntamente concebidas e testadas.
  • 7. Principais resultadosPrincipais resultados Resiliência = f (Vulnerabilidade, Capacidade de adaptação) “Choque” Response RecoveryReadinessReduction Vulnerabilidade Capacidade Adaptação ∆KPIs Tempo Percepção do ambiente
  • 8. Principais resultadosPrincipais resultados Resiliência Organizacional: Abilidade de uma organização em enfrentar uma crise e superá-la em um ambiente de incerteza.
  • 10. Principais resultadosPrincipais resultados  Resiliência de organizações individuais  Foco no dia-a-dia: ignorância sobre eventos e riscos que não tiveram contato;  Gerenciamento de emergências: “exercício de apagar incêndios”;  Dúvidas - plano efetivo para crises: sindrome da “caixa mágica”;  Prioridades de recuperação não são bem entendidas: dependem do muito indivíduo e pouco da organização;  Para desenvolver resiliência: preciso rever a cultura da organização e reconhecer os pontos e fortes que essa cultura gera em tempos de crise.
  • 12. Principais resultadosPrincipais resultados  Resiliência entre organizações interconectadas  Sistemas de Informações: especificamente desenvolvidos, testados e implantados para situações de crise;  Padrões: compartilhamento, comunicação e análise de dados, informações e conhecimento devem ser estabelecidos em conjunto;  Processo de tomada de decisão: alocação de recursos depende das experiências anteriores; situações desconhecidas têm impactos sérios sobre toda organização, inclusive os mais experientes.
  • 13. Principais resultadosPrincipais resultados  Resiliência entre grupos diversos de atores  Relações contratuais são críticas para estabelecer confiança entre parceiros;  Não existem instrumentos legais que especificamente estabeleçam a “cobertura” para os eventos e riscos;
  • 14. Implicações práticasImplicações práticas  Encontrando o equilíbrio entre “o que é possível “ e “o que é viável”;  Apesar de todos compreenderem a importância, preciso saber “vender” a visão da resiliência organizacional internamente;  Sem apoio contínuo das “altas esferas de poder organizacional”, pouco pode-se mudar.
  • 16. ……  Terremoto em Christhchurch, Fevereiro de 2011  Destruição;  Mortes;  Prejuízos financeiros para empresas  Inúmeras desapareceram;  Muitas lutando para sobreviver; e  Poucas retornaram rapidamente a normalidade.  Governo “reorganizou” fundos para pesquisa  RESORGS foi reestruturado.
  • 17. ContatoContato  www.resorgs.org.nz  Erica Seville, erica.seville@rsr.co.nz  André Dantas, asdantasjp@yahoo.com