O documento discute três epidemias relacionadas - obesidade, inflamação silenciosa e diabetes - e como elas estão ligadas à resistência à insulina. A obesidade é difícil de reverter devido a fatores ambientais, metabólicos e neuroendócrinos complexos. Abordagens futuras devem considerar o meio ambiente e cultura que influenciam estilos de vida insalubres.
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
Diabetes mellitus associado à obesidade abdominal,obesidade periférica e doenças silenciosas
1. A OBESIDADE VISTA DE FORMA DIFERENTE, A OBESIDADE É UM
DOS MAIORES GERADORES DE INFLAMAÇÃO SILENCIOSA. ISSO
SIGNIFICA QUE A EPIDEMIA DE INFLAMAÇÃO SILENCIOSA
TAMBÉM ESTÁ FORA DE CONTROLE. DA MESMA FORMA, A
EPIDEMIA DE DIABETES CRESCEU 33%, NA ÚLTIMA DÉCADA.
ELA DEVERIA VIR COM NENHUMA SURPRESA, MAS AS TRÊS EPIDEMIAS
TÊM PIORADO NOS ÚLTIMOS ANOS. TODAS AS TRÊS ESTÃO
INTRINSECAMENTE LIGADAS A UMA CONDIÇÃO CONHECIDA COMO
RESISTÊNCIA À INSULINA.
A epidemia de obesidade no mundo tem sido difícil de reverter. Até o
momento nenhum País foi bem sucedido em ajudar as pessoas com o
objetivo de sustentar os padrões alimentares e de atividade física que
são necessários para manter um peso corporal saudável. O motivo é por
ser muito, mas muito mais complexo do que sempre se pensou até o
momento, devido às influências ambientais, metabólicas,
neuroendócrinas, endócrinas, etc..
2. Há um reconhecimento crescente de que não vamos ser capazes de
sustentar estilos de vida saudáveis até que sejamos capazes de abordar
o meio ambiente e a cultura que atualmente influenciam nossos estilos
de vida insalubres. A obesidade requer uma compreensão do equilíbrio
energético. A partir de uma abordagem de balanço de energia deve ser
mais fácil para prevenir a obesidade do que uma vez a obesidade
instalada é mais difícil a reversão desse processo. Além disso, a partir de
um ponto de equilíbrio de vista energético, isto pode não ser possível
para resolver o problema, focando somente em alimentos e exercícios,
sem levar em conta outras funções metabólicas e fisiológicas.
3. A schematic representation of the multiple systems regulating appetite.
AgRP, agouti-related peptide; ARC, arcuate nucleus; CCK,
cholecystokinin; GLP-1, glucagon-like peptide 1; LHA, lateral
hypothalamic area; NPY, neuropeptide Y; NTS, nucleus of the ...
Certamente, podemos aprender com nossos esforços anteriores, mas
temos de perceber que o nosso desafio com a obesidade pode ser maior.
Além disso, os especialistas não concordam sobre quais estratégias
devem ser implementadas de forma generalizada para alcançar as
mudanças comportamentais na população necessária para reverter às
altas taxas de prevalência de obesidade. Estigmatizam medicamentos
que poderiam ser úteis, sem perceber a elevação grave de uma evolução
descontrolada da obesidade, obesidade visceral, abdominal, que esta
intimamente envolvida com o diabetes mellitus tipo 2 e a síndrome
metabólica, que já foram consolidadas como doenças assassinas
silenciosas.
Não é possível conhecer todas as implicações e desaconselhar
substâncias eventualmente úteis, sem nem mesmo saberem todo o
mecanismo básico e complexo que envolve o substrato da vida. Existem
mecanismos diferentes entre gênero no que se referem essas doenças.
4. De fato essa máquina perfeita e silenciosa pode apresentar disfunções
que ao apresentarem sintomas já esta comprometida, às vezes de forma
evolutiva e sequencial, até mesmo de forma irreversível levando ao
êxito letal.
Scientists Discover A Brand New Natural Hormone, Opens New Era Of
Treatment For Diabetes 2 & Obesity
Compreendemos que situações extremas podem levar a atitudes
extremas, no entanto, devemos ter consciência em não induzir a
condições graves para satisfazermos padrões estéticos, pois se não
estivermos dentro da média da normalidade, algo de estranho está
acontecendo com cada um que tomar atitudes radicais, para pessoas
ditas normais não se deve acrescentar ou retirar nada da perfeição. No
entanto, frequentemente novas substâncias e mecanismos são
agregados ao conhecimento científico do que até pouco tempo era
conhecido como deposito de gordura. O tecido adiposo foi reconhecido
como um órgão endócrino ativo e um acumulador de energia principal
do corpo. O excesso de adiposidade e o resultado da disfunção do
adipócito em desregulação de uma vasta gama de fatores secretoras
derivadas de tecido adiposo, referido como adipocitocinas, que podem
contribuir para o desenvolvimento de várias doenças metabólicas via
5. alteração da glicose e da homeostase de lípidos, bem como as respostas
inflamatórias.
A new hormone injection could burst the obesity bubble after it was
found to trick the ...
Além disso, o excesso de acúmulo de gordura promove a liberação de
ácidos gordos livres para a circulação, que pode ser um fator crítico na
modulação da sensibilidade à insulina. Prevenir é a palavra de ordem.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neurocientista-Endócrino
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
6. COMO SABER MAIS:
1. A leptina, uma substância chave das adipocinas segregada por
adipócitos em proporção à massa de gordura, os sinais para o sistema
nervoso central em relação ao estado de depósitos de gordura para
controlar a ingestão de alimentos...
http://tireoidecontrolada.blogspot.com
2. Adrenalectomia reduz o peso corporal de roedores ob / ob deficiente
em leptina obesos, sugerindo um papel de glicocorticóides no
metabolismo da leptina...
http://hipotireoidismosubclinico2.blogspot.com
3. A administração de dexametasona em pacientes tanto magros e
obesos aumenta os níveis de leptina no soro, sugerindo que os
glicocorticóides desempenham um papel no controle da característica
hiperleptinemia da obesidade...
http://hipotireoidismosubclinico2.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS
AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Caio Jr., Dr. João Santos. Endocrinologista – Neuroendocrinologista e Dra. Caio, Henriqueta V. Endocrinologista –
Medicina Interna, Van Der Häägen Brasil – São Paulo – Brasil; Azevedo A, Santos AC, Ribeiro L, Azevedo I. A
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