Ao aquecimento global, considerado decorrência do fenômeno popularmente conhecido como efeito estufa, têm sido atribuidas muitas das anomalias climáticas que ultimamente vêm afetando municípios, regiões, países e até continentes inteiros. Uma dessas anomalias do clima refere-se às recentes ondas de calor ocorridas no verão de 2013/2014, agora findando, registradas nas estações meteorológicas e no desconforto de pessoas, plantas e animais que habitam a região sul da América do Sul, onde estão situados o Estado do Rio Grande do Sul e, nele, o Município de Cruz Alta. Diante do exposto, este trabalho, na forma de artigo, tem por objetivo descrever e analisar a ocorrência de alguns desastres naturais, resultantes de fenômenos meteorológicos eventuais ou recorrentemente verificados e registrados no Estado e no Município, todos quase sempre capazes de afetar seu desenvolvimento socioeconômico. Os danos anuais causados por diferentes desastres meteorológicos sobre a agricultura são calculados, em termos globais ou mundiais, na ordem de mais 41 bilhões de dólares. Ao se efetuar uma análise sobre causas e efeitos dos fenômenos meteorológicos que incidem sobre a agricultura, tendo por base parte das informações bibliográficas, documentais e midiáticas consultadas para a elaboração deste artigo, tem-se que levar em consideração que esses fenômenos manifestam-se diferenciadamente quanto à quantização de danos e percentualidade de perdas que podem ocasionar aos cultivos agrícolas. Enquanto que os prejuízos causados por granizos, geadas e secas, por exemplo, podem ser avaliados por sintomas manifestos nas plantas (quebra e ruptura de partes de hastes e colmos, necrose foliar; congelamento de tecidos e de folhas, cobertura de gelo sobre plantas e solo; e murcha de folhas, redução de crescimento, etc.) e pela visualização da intensidade de ocorrência (tamanho e número de pedras de granizo, cobertura de gelo e aspecto de rachaduras no solo), no caso de ondas intensas de calor eles podem ser situados apenas no campo inferencial.
Clima e Tempo
Fatores Climáticos
Latitude
Altitude
Maritimidade
Formação dos Ventos
Tipos de Chuva
Tipos climáticos
No Brasil
No Mundo
Alterações Climáticas
Ilhas de Calor
Inversão Térmica
Efeito Estufa
Clima e Tempo
Fatores Climáticos
Latitude
Altitude
Maritimidade
Formação dos Ventos
Tipos de Chuva
Tipos climáticos
No Brasil
No Mundo
Alterações Climáticas
Ilhas de Calor
Inversão Térmica
Efeito Estufa
Um simples modelo de apresentação de seminário, contendo poucas informações mas o bastante para iniciar uma pesquisa relacionada a Formação de Ilhas de calor
De forma simples, entenda como as árvores plantadas podem contribuir no combate às mudanças climáticas, uma das principais preocupações ambientais da atualidade.
Um simples modelo de apresentação de seminário, contendo poucas informações mas o bastante para iniciar uma pesquisa relacionada a Formação de Ilhas de calor
De forma simples, entenda como as árvores plantadas podem contribuir no combate às mudanças climáticas, uma das principais preocupações ambientais da atualidade.
Este trabalho não foi objeto de qualquer correção!
Foi postado tal e qual como foi enviado por o(s) autor(es).
O mérito (se for caso disso) é exclusivo dele(s)!
Material elaborado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, disponível gratuitamente em: http://goo.gl/149G0N.
www.euquerobiologia.com.br
Na história da humanidade, talvez não tenha havido até o momento uma questão tão crítica quanto a da mudança climática, com a maior consequência o aquecimento global. Poucas questões atingem todos os seres vivos em nosso planeta, sem excepção. Todos os ecossistemas serão afetados de modos diferenciados. O homem adquiriu uma capacidade que nenhuma espécie até o momento havia adquirido, que é o de alterar a composição da atmosfera.
Eventos Climáticos Extremos no Brasil - Um Ensaio de Pesquisa com o uso da Fe...Luiz C. da Silva
Este material trata de um ensaio com o propósito de testar a viabilidade da ferramenta Chat GPT para a produção de pesquisa em determinada área do conhecimento científico.
O tema escolhido neste ensaio foi “eventos climáticos extremos”, sendo limitada a sua área de ocorrência ao território brasileiro, no período definido entre 2015 e 2021.
O material aqui apresentado são os textos respondidos pela ferramenta, que apenas sofreram ajustes no seu conteúdo de linguagem. Nenhum material cientifico relativo ao tema escolhido foi consultado previamente e as fontes bibliográficas citadas são exclusivamente as mencionadas no próprio Chat GTP.
Tempo:
O tempo se refere às condições atmosféricas momentâneas em um local específico em um dado momento. Ele descreve o estado atual da atmosfera em termos de temperatura, umidade, vento, pressão, precipitação, nebulosidade, etc. O tempo é o que você vê quando olha pela janela e verifica se está ensolarado, chuvoso, nublado, ventando, etc. O tempo pode mudar de hora em hora.
Clima:
O clima se refere ao padrão de condições atmosféricas em uma determinada região durante um período de tempo mais longo, geralmente em escala anual, sazonal ou até mesmo décadas. Ele descreve as médias e variações das condições meteorológicas, como temperatura, precipitação e ventos, ao longo do tempo. O clima é o que esperamos em média para uma determinada região durante diferentes estações do ano. Por exemplo, o clima de uma área pode ser classificado como tropical, temperado, árido, polar, etc.
Em resumo, o tempo se refere às condições meteorológicas atuais e efêmeras, enquanto o clima representa os padrões de longo prazo das condições atmosféricas em uma região específica. O conhecimento do clima é útil para fazer previsões gerais sobre o que esperar em uma área em diferentes épocas do ano, enquanto o tempo fornece informações instantâneas sobre as condições no momento presente.
A temperatura é uma medida da intensidade do calor de um sistema ou substância. Ela está relacionada à agitação das partículas que compõem a matéria. Quanto mais rápido as partículas se movem, maior é a temperatura. A temperatura é uma das características mais fundamentais da física e é medida em graus Celsius (°C) ou graus Fahrenheit (°F), dependendo da escala utilizada.
A temperatura é um fator importante em muitos contextos, incluindo:
Meteorologia: A temperatura do ar é uma das variáveis meteorológicas mais comuns e é usada para descrever o estado do tempo, influenciando diretamente o clima, as estações do ano e os padrões climáticos.
Termodinâmica: Na física, a temperatura é uma propriedade termodinâmica fundamental que desempenha um papel importante na descrição do comportamento dos sistemas termodinâmicos. Ela está relacionada à energia cinética das partículas em um sistema.
Ciências dos materiais: A temperatura é crítica para entender como diferentes materiais se comportam em diferentes condições. Ela afeta propriedades como expansão térmica, condutividade térmica, resistência elétrica e muito mais.
Saúde: A temperatura corporal é um indicador importante da saúde. A temperatura normal do corpo humano é em torno de 36,5 a 37,5 graus Celsius, e variações significativas podem indicar problemas de saúde.
Engenharia: Em engenharia, a temperatura é um fator importante no projeto e operação de muitos sistemas, desde sistemas de resfriamento em motores de carros até processos industriais.
A temperatura pode ser medida com vários tipos de termômetros, que variam em precisão e aplicação. Ela desempenha um papel fundamental em uma ampla gama de campos científicos e práticos, afetando
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proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
1. EFEITO DAS ONDAS DE CALOR
NA AGRICULTURA – SAFRA
2013/2014
¹ Acadêmico – Curso de Agronomia – Unicruz
² Eng Agr MSc. Professor – Curso de Agronomia – Unicruz
Diógenes Cecchin Silveira ¹
Luiz Pedro Bonetti ²
Gabriela Pereira Rossler ¹
2. O PLANETA TERRA
· Área total do planeta: 510,3 milhões km2
· ·
· Área das terras emersas: 149,67 milhões km2 ( 29,31% )
·Área dos mares e oceanos: 360,63 milhões km2 ( 70,69% )
·
Adaptação: L.P. Bonetti, 2009.
3. O Planeta às vezes sofre...
...desastres naturais
que envolvem água
e terra!
4.
5. Para a ONU, a seca
é a catástrofe do
ambiente que causa
mais impacto social
e econômico
Catástrofe = acidente de grandes proporções (Houaiss, 2003)
7. Variações na energia solar.
O sol é essencialmente a única fonte de energia para regular
o clima da Terra. Assim, qualquer mudança na sua geração
de energia provoca mudanças na insolação e geração de calor.
8. Clima do Rio Grande do Sul
• O clima do Rio Grande do Sul é
temperado do tipo subtropical,
classificado como mesotérmico
úmido. Devido à sua posição
geográfica, entre os paralelos
27°03'42'' e 33°45'09'' latitude
sul, e 49º42'41'' e 57º40'57''
longitude oeste, apresenta
grandes diferenças em relação ao
Brasil. A latitude reforça as
influências das massas de ar
oriundas da região polar e da
área tropical continental e
Atlântica. A movimentação e os
encontros destas massas definem
muitas de nossas características
climáticas.
9. • Segundo a classificação climática de Koppen, o Rio Grande do Sul
possui o clima do tipo “Cfa”. O Grupo climático “C” abrange o clima
temperado ou temperado quente e suas principais características
são: Clima mesotérmico, temperatura média do ar dos três meses
mais frios compreendidas entre -3ºC e 18ºC; temperatura média do
mês mais quente maior do que 10ºC e estações de verão e inverno
bem definidas.
• O tipo fundamental “f” se refere à distribuição anual das
precipitações, caracterizando o clima úmido, com ocorrência de
pelo menos 30mm de precipitação em cada mês do ano e
inexistência de estação seca.
• O Rio Grande do Sul está subdividido em dois subgrupos: “Cfa”
(Verão quente), caracterizada por apresentar temperatura média do
ar no mês mais quente superior a 22ºC, e “Cfb” (Verão temperado),
apresentando temperatura média do ar no mês mais quente
inferior a 22ºC e pelo menos quatro meses superior a 10ºC.
10. Temperaturas médias
• As temperaturas
apresentam grande
variação sazonal, com
verões quentes e
invernos bastante
rigorosos, com a
ocorrência de geada e
precipitação eventual de
neve.
• As temperaturas médias
variam entre 15 e 18°C,
com mínimas de até -10°C
e máximas de 40°C.
12. Fatores Climáticos Que Causam Danos
à Produção Agrícola
Figura 4: Valor médio anual dos danos causados por
fatores climáticos.
Fonte: Sivakumar (2005), citado por Sentelhas (2012).
19. Deficiências hídricas e rendimentos médios da cultura da soja no
município de Cruz Alta, safras 1990/1991 a 2011/2012.
Fonte: Sperling et al., 2012.
20. Figura 6: Números médios e máximos de
ocorrência de granizada por ano nas diferentes
regiões do Rio Grande do Sul.
Fonte: Berlato et al., 2000.
21. Características avaliadas quanto ao regime de geadas em seis locais
do Rio Grande do Sul (1975 a 2000), considerando-se geada quando
a temperatura mínima em abrigo meteorológico foi a 2ºC.
Fonte: Hennerich et all., (2005)
22. Ocorrência de ondas de calor- Registros
da mídia
• “Os extremos climáticos afetaram a produção de
legumes e hortaliças”
Rural BR
• “Seca e a lagarta Helicoverpa armigera derrubam
a safra de soja 2013/2014 no Oeste baiano”.
AgroLink
• “Seca prejudica lavouras de milho e produtores
buscam outras culturas em busca de lucro”
Rural BR
23. • “Clima desfavorável faz analistas reduzirem
previsões da safra brasileira de soja”
Rural BR
• “Perda do agronegócio com seca e chuvas
soma R$ 10 bilhões em 2014”
Rural BR
24. Venerdi 21 Luglio 2006
Friday, July 21, 2006
Viernes, 21 de julio de 2006
“Ondata di caldo in Europa Occidentale”.
“A heat wave has baked the nation this week”.
“Le canicule: L’Europe bat des recordes de températures”
“Incendios forestales en España debido a un golpe de calor”.
Vendredi 21 juillet 2006
25. O Que É Uma Onda de Calor?
Uma onda de calor é
definida como três ou
mais dias
consecutivos com
temperaturas acima
de 32°C.
Fonte: The Weather Network
26. Dados de temperaturas mínima e máxima (em ºC), médias de 30 anos e
ocorridas no ano de 2013/2014 no Estado do Rio Grande do Sul.
Mês Novembro
N O
Dezembro
N O
Janeiro
N O
Fevereiro
N O
Temperatura
Mínima (ºC)
15 20 17 21 18 20 18 20
Temperatura
Máxima (ºC)
27 32 29 32 29 33 29 32
Fonte: EMBRAPA, 2014
N= Média de 30 anos
O= Ocorrido no ano de 2013/2014
27. Número de Dias de Temperaturas Máximas Acima das Médias
Mensais.
Mês Temperatura
Máxima (ºC)
Número de
Dias Acima
da Média
Dia de
Temperatura
Máxima
Novembro 32 15 15/11/2013
Dezembro 32 23 03/12/2013
Janeiro 33 13 31/01/2014
Fevereiro 32 14 08/02/2014
28. Constatação
• De acordo com a definição de ondas de calor:
o Rio Grande do Sul (como de resto toda a
região Sul do Brasil) experimentou cinco
ondas de calor na safra agrícola de 2013/2014,
sendo a mais extensa delas a verificada em 19
dias consecutivos com temperaturas acima de
32ºC , ocorrida no período entre os dias 26/01
e 13/02 de 2014.
Porém...
29. • ... a constatação de danos
causados por essas ondas de
calor aos cultivos agrícolas,
como milho e soja, não foi
determinada e/ou quantificada,
em razão da inexistência de
metodologia, procedimentos e
pesquisas sobre o assunto!
30. O que é o estresse em uma planta?
… uma condição externa que afeta
adversamente o crescimento, o
desenvolvimento, e/ou a produtividade.
Estresses acionam uma ampla faixa de
respostas das plantas:
– Alteram a expressão dos genes
– Interferem no metabolismo celular
– Mudam as taxas de crescimento e produtividade
dos cultivos
31. Tipos de Estresses
Bióticos – impostos por outros
organismos
Abióticos – resultam de um excesso
ou déficit no meio ambiente químico
ou físico
–Estresses bióticos e abióticos podem
reduzir a produtividade média de 65% a
87%, dependendo do cultivo ou da
espécie cultivada
32. Fatores ambientais limitantes às plantas:
Água
Estresse por oxidação
Frio
Calor
Nutrientes
Luminosidade
Salinidade
Concentração tóxica de metais
Patógenos
Fonte: School of Biological Science and University of Liverpool
33. Considerações Finais
• Coincidentemente com a elaboração deste
trabalho, o Painel Intergovernamental sobre
Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês)
da Organização das Nações Unidas revelou na
segunda-feira, dia 1º de Abril, em Yokohama,
no Japão, conclusões sobre estudos de mais
de 1200 cientistas sobre o aquecimento global
e as suas implicações em mudanças climáticas
no Planeta.
34.
35. Projeções de concentrações de CO2 durante o Século 21 são
de duas a quatro vezes o nível do período pré-industrial
36. Projeções de temperaturas durante o Século 21 são
significativamente mais altas do que qualquer tempo dos
últimos 1000 anos
37. Projeções para o futuro
A temperatura média da superfície terrestre está
projetada para aumentar de 1,8 a 4,0 ºC (2090-2099
em relação a 1980-1999).
A taxa de aquecimento projetada é muito mais
ampla do que as mudanças observadas durante
o Século 20 e é bem provável que seja sem
precedentes, pelo menos em relação aos últimos
10.000 anos.
39. Plantas alógamas: dessecação de
grãos de pólen durante a antese
A floração em milho leva de 7 a 14 dias, quando os pendões têm que soltar
pólen enquanto os “cabelos” estão receptivos. Reduções drásticas de
produtividade ocorrem quando dessecam os grãos de pólen devido a altas
temperaturas...
Fonte: L.P. Bonetti
40. Plantas autógamas: redução do tamanho e
peso durante enchimento dos grãos
Sementes esverdeadas e enrugadas de soja, resultantes de altas
temperaturas durante a fase final de enchimento de grãos.
Fonte: J.B. França Neto