SlideShare una empresa de Scribd logo
EFEITO DAS ONDAS DE CALOR
NA AGRICULTURA – SAFRA
2013/2014
¹ Acadêmico – Curso de Agronomia – Unicruz
² Eng Agr MSc. Professor – Curso de Agronomia – Unicruz
Diógenes Cecchin Silveira ¹
Luiz Pedro Bonetti ²
Gabriela Pereira Rossler ¹
O PLANETA TERRA
· Área total do planeta: 510,3 milhões km2
· ·
· Área das terras emersas: 149,67 milhões km2 ( 29,31% )
·Área dos mares e oceanos: 360,63 milhões km2 ( 70,69% )
·
Adaptação: L.P. Bonetti, 2009.
O Planeta às vezes sofre...
...desastres naturais
que envolvem água
e terra!
Para a ONU, a seca
é a catástrofe do
ambiente que causa
mais impacto social
e econômico
Catástrofe = acidente de grandes proporções (Houaiss, 2003)
Crescimento da concentração de CO2
sobre a atmosfera do planeta ao longo de séculos.
.
Variações na energia solar.
O sol é essencialmente a única fonte de energia para regular
o clima da Terra. Assim, qualquer mudança na sua geração
de energia provoca mudanças na insolação e geração de calor.
Clima do Rio Grande do Sul
• O clima do Rio Grande do Sul é
temperado do tipo subtropical,
classificado como mesotérmico
úmido. Devido à sua posição
geográfica, entre os paralelos
27°03'42'' e 33°45'09'' latitude
sul, e 49º42'41'' e 57º40'57''
longitude oeste, apresenta
grandes diferenças em relação ao
Brasil. A latitude reforça as
influências das massas de ar
oriundas da região polar e da
área tropical continental e
Atlântica. A movimentação e os
encontros destas massas definem
muitas de nossas características
climáticas.
• Segundo a classificação climática de Koppen, o Rio Grande do Sul
possui o clima do tipo “Cfa”. O Grupo climático “C” abrange o clima
temperado ou temperado quente e suas principais características
são: Clima mesotérmico, temperatura média do ar dos três meses
mais frios compreendidas entre -3ºC e 18ºC; temperatura média do
mês mais quente maior do que 10ºC e estações de verão e inverno
bem definidas.
• O tipo fundamental “f” se refere à distribuição anual das
precipitações, caracterizando o clima úmido, com ocorrência de
pelo menos 30mm de precipitação em cada mês do ano e
inexistência de estação seca.
• O Rio Grande do Sul está subdividido em dois subgrupos: “Cfa”
(Verão quente), caracterizada por apresentar temperatura média do
ar no mês mais quente superior a 22ºC, e “Cfb” (Verão temperado),
apresentando temperatura média do ar no mês mais quente
inferior a 22ºC e pelo menos quatro meses superior a 10ºC.
Temperaturas médias
• As temperaturas
apresentam grande
variação sazonal, com
verões quentes e
invernos bastante
rigorosos, com a
ocorrência de geada e
precipitação eventual de
neve.
• As temperaturas médias
variam entre 15 e 18°C,
com mínimas de até -10°C
e máximas de 40°C.
Mas, no verão...
Fatores Climáticos Que Causam Danos
à Produção Agrícola
Figura 4: Valor médio anual dos danos causados por
fatores climáticos.
Fonte: Sivakumar (2005), citado por Sentelhas (2012).
Inundações
Ventania
Secas
Incêndios
Temperaturas Extremas
Deslizamentos
Deficiências hídricas e rendimentos médios da cultura da soja no
município de Cruz Alta, safras 1990/1991 a 2011/2012.
Fonte: Sperling et al., 2012.
Figura 6: Números médios e máximos de
ocorrência de granizada por ano nas diferentes
regiões do Rio Grande do Sul.
Fonte: Berlato et al., 2000.
Características avaliadas quanto ao regime de geadas em seis locais
do Rio Grande do Sul (1975 a 2000), considerando-se geada quando
a temperatura mínima em abrigo meteorológico foi a 2ºC.
Fonte: Hennerich et all., (2005)
Ocorrência de ondas de calor- Registros
da mídia
• “Os extremos climáticos afetaram a produção de
legumes e hortaliças”
Rural BR
• “Seca e a lagarta Helicoverpa armigera derrubam
a safra de soja 2013/2014 no Oeste baiano”.
AgroLink
• “Seca prejudica lavouras de milho e produtores
buscam outras culturas em busca de lucro”
Rural BR
• “Clima desfavorável faz analistas reduzirem
previsões da safra brasileira de soja”
Rural BR
• “Perda do agronegócio com seca e chuvas
soma R$ 10 bilhões em 2014”
Rural BR
Venerdi 21 Luglio 2006
Friday, July 21, 2006
Viernes, 21 de julio de 2006
“Ondata di caldo in Europa Occidentale”.
“A heat wave has baked the nation this week”.
“Le canicule: L’Europe bat des recordes de températures”
“Incendios forestales en España debido a un golpe de calor”.
Vendredi 21 juillet 2006
O Que É Uma Onda de Calor?
Uma onda de calor é
definida como três ou
mais dias
consecutivos com
temperaturas acima
de 32°C.
Fonte: The Weather Network
Dados de temperaturas mínima e máxima (em ºC), médias de 30 anos e
ocorridas no ano de 2013/2014 no Estado do Rio Grande do Sul.
Mês Novembro
N O
Dezembro
N O
Janeiro
N O
Fevereiro
N O
Temperatura
Mínima (ºC)
15 20 17 21 18 20 18 20
Temperatura
Máxima (ºC)
27 32 29 32 29 33 29 32
Fonte: EMBRAPA, 2014
N= Média de 30 anos
O= Ocorrido no ano de 2013/2014
Número de Dias de Temperaturas Máximas Acima das Médias
Mensais.
Mês Temperatura
Máxima (ºC)
Número de
Dias Acima
da Média
Dia de
Temperatura
Máxima
Novembro 32 15 15/11/2013
Dezembro 32 23 03/12/2013
Janeiro 33 13 31/01/2014
Fevereiro 32 14 08/02/2014
Constatação
• De acordo com a definição de ondas de calor:
o Rio Grande do Sul (como de resto toda a
região Sul do Brasil) experimentou cinco
ondas de calor na safra agrícola de 2013/2014,
sendo a mais extensa delas a verificada em 19
dias consecutivos com temperaturas acima de
32ºC , ocorrida no período entre os dias 26/01
e 13/02 de 2014.
Porém...
• ... a constatação de danos
causados por essas ondas de
calor aos cultivos agrícolas,
como milho e soja, não foi
determinada e/ou quantificada,
em razão da inexistência de
metodologia, procedimentos e
pesquisas sobre o assunto!
O que é o estresse em uma planta?
… uma condição externa que afeta
adversamente o crescimento, o
desenvolvimento, e/ou a produtividade.
Estresses acionam uma ampla faixa de
respostas das plantas:
– Alteram a expressão dos genes
– Interferem no metabolismo celular
– Mudam as taxas de crescimento e produtividade
dos cultivos
Tipos de Estresses
Bióticos – impostos por outros
organismos
Abióticos – resultam de um excesso
ou déficit no meio ambiente químico
ou físico
–Estresses bióticos e abióticos podem
reduzir a produtividade média de 65% a
87%, dependendo do cultivo ou da
espécie cultivada
Fatores ambientais limitantes às plantas:
Água
Estresse por oxidação
Frio
Calor
Nutrientes
Luminosidade
Salinidade
Concentração tóxica de metais
Patógenos
Fonte: School of Biological Science and University of Liverpool
Considerações Finais
• Coincidentemente com a elaboração deste
trabalho, o Painel Intergovernamental sobre
Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês)
da Organização das Nações Unidas revelou na
segunda-feira, dia 1º de Abril, em Yokohama,
no Japão, conclusões sobre estudos de mais
de 1200 cientistas sobre o aquecimento global
e as suas implicações em mudanças climáticas
no Planeta.
Projeções de concentrações de CO2 durante o Século 21 são
de duas a quatro vezes o nível do período pré-industrial
Projeções de temperaturas durante o Século 21 são
significativamente mais altas do que qualquer tempo dos
últimos 1000 anos
Projeções para o futuro
A temperatura média da superfície terrestre está
projetada para aumentar de 1,8 a 4,0 ºC (2090-2099
em relação a 1980-1999).
A taxa de aquecimento projetada é muito mais
ampla do que as mudanças observadas durante
o Século 20 e é bem provável que seja sem
precedentes, pelo menos em relação aos últimos
10.000 anos.
Prováveis danos causados às plantas
por ondas de calor
No entanto, pode-se inferir alguns
Plantas alógamas: dessecação de
grãos de pólen durante a antese
A floração em milho leva de 7 a 14 dias, quando os pendões têm que soltar
pólen enquanto os “cabelos” estão receptivos. Reduções drásticas de
produtividade ocorrem quando dessecam os grãos de pólen devido a altas
temperaturas...
Fonte: L.P. Bonetti
Plantas autógamas: redução do tamanho e
peso durante enchimento dos grãos
Sementes esverdeadas e enrugadas de soja, resultantes de altas
temperaturas durante a fase final de enchimento de grãos.
Fonte: J.B. França Neto

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

El nino e la nina
El nino e la ninaEl nino e la nina
El nino e la nina
Felipe Nascimento
 
Aquecimento global
Aquecimento globalAquecimento global
Aquecimento global
Prof.Paulo/geografia
 
Inversão térmica
Inversão térmicaInversão térmica
Inversão térmica
Laís Hildebrand
 
Aula 3 elementos e fatores do clima.pptx
Aula 3 elementos e fatores do clima.pptxAula 3 elementos e fatores do clima.pptx
Aula 3 elementos e fatores do clima.pptx
EduardoMagno16
 
6 ano atmosfera
6 ano atmosfera6 ano atmosfera
6 ano atmosfera
crisbassanimedeiros
 
Fatores e elementos climáticos
Fatores e elementos climáticosFatores e elementos climáticos
Fatores e elementos climáticos
Suely Takahashi
 
Clima e tempo
Clima e tempoClima e tempo
Clima e tempo
Guilherme Drumond
 
Ilhas de calor (modelo de apresentação)
Ilhas de calor (modelo de apresentação)Ilhas de calor (modelo de apresentação)
Ilhas de calor (modelo de apresentação)
P@ULO Henrique
 
Aquecimento Global
Aquecimento  GlobalAquecimento  Global
Aquecimento GlobalPdrs
 
Condições da Terra que permitem existência de Vida
Condições da Terra que permitem existência de VidaCondições da Terra que permitem existência de Vida
Condições da Terra que permitem existência de VidaGabriela Bruno
 
Destruição da camada de ozono 9º4
Destruição da camada de ozono 9º4Destruição da camada de ozono 9º4
Destruição da camada de ozono 9º4Mayjö .
 
Cap.4 - As eras geológicas
Cap.4 - As eras geológicasCap.4 - As eras geológicas
Cap.4 - As eras geológicasprofacacio
 
Ondas de calor e vagas de frio joão lourenço
Ondas de calor e vagas de frio joão lourençoOndas de calor e vagas de frio joão lourenço
Ondas de calor e vagas de frio joão lourenço8_c_clube
 
Alterações Climáticas
Alterações ClimáticasAlterações Climáticas
Alterações Climáticaspicoalto
 
Mudanças Climáticas
Mudanças ClimáticasMudanças Climáticas

La actualidad más candente (20)

Desastres naturais
Desastres naturaisDesastres naturais
Desastres naturais
 
Atmosfera
AtmosferaAtmosfera
Atmosfera
 
El nino
El ninoEl nino
El nino
 
El nino e la nina
El nino e la ninaEl nino e la nina
El nino e la nina
 
Aquecimento global
Aquecimento globalAquecimento global
Aquecimento global
 
Inversão térmica
Inversão térmicaInversão térmica
Inversão térmica
 
Aula 3 elementos e fatores do clima.pptx
Aula 3 elementos e fatores do clima.pptxAula 3 elementos e fatores do clima.pptx
Aula 3 elementos e fatores do clima.pptx
 
6 ano atmosfera
6 ano atmosfera6 ano atmosfera
6 ano atmosfera
 
Fatores e elementos climáticos
Fatores e elementos climáticosFatores e elementos climáticos
Fatores e elementos climáticos
 
Clima e tempo
Clima e tempoClima e tempo
Clima e tempo
 
Ilhas de calor (modelo de apresentação)
Ilhas de calor (modelo de apresentação)Ilhas de calor (modelo de apresentação)
Ilhas de calor (modelo de apresentação)
 
Aquecimento Global
Aquecimento  GlobalAquecimento  Global
Aquecimento Global
 
Impacto ambiental
Impacto ambientalImpacto ambiental
Impacto ambiental
 
Condições da Terra que permitem existência de Vida
Condições da Terra que permitem existência de VidaCondições da Terra que permitem existência de Vida
Condições da Terra que permitem existência de Vida
 
Ciclo do Nitrogênio
Ciclo do NitrogênioCiclo do Nitrogênio
Ciclo do Nitrogênio
 
Destruição da camada de ozono 9º4
Destruição da camada de ozono 9º4Destruição da camada de ozono 9º4
Destruição da camada de ozono 9º4
 
Cap.4 - As eras geológicas
Cap.4 - As eras geológicasCap.4 - As eras geológicas
Cap.4 - As eras geológicas
 
Ondas de calor e vagas de frio joão lourenço
Ondas de calor e vagas de frio joão lourençoOndas de calor e vagas de frio joão lourenço
Ondas de calor e vagas de frio joão lourenço
 
Alterações Climáticas
Alterações ClimáticasAlterações Climáticas
Alterações Climáticas
 
Mudanças Climáticas
Mudanças ClimáticasMudanças Climáticas
Mudanças Climáticas
 

Destacado

Vagas de calor e frio
Vagas de calor e frioVagas de calor e frio
Vagas de calor e frioJoão Costa
 
Vagas de frio
Vagas de frioVagas de frio
Vagas de frionenhuma
 
Vagas de frio e calor
Vagas de frio e calorVagas de frio e calor
Vagas de frio e calor
Mayjö .
 
Riscos e catástrofes naturais 2
Riscos e catástrofes naturais 2Riscos e catástrofes naturais 2
Riscos e catástrofes naturais 2Maria João Carlos
 
Riscos e catastrofes naturais
Riscos e catastrofes naturaisRiscos e catastrofes naturais
Riscos e catastrofes naturaisAndre Silva
 
Descritores roteiro viagem
Descritores roteiro viagemDescritores roteiro viagem
Descritores roteiro viagemClarinda Salgado
 
Clarinda vagas de calor e frio
Clarinda  vagas de calor e frioClarinda  vagas de calor e frio
Clarinda vagas de calor e frioClarinda Salgado
 
Amar genetics
Amar geneticsAmar genetics
Amar genetics
9493042613
 
Fundación de estudios superiores - Alejandra Blaufuks, Verónica Hipperdinger
Fundación de estudios superiores - Alejandra Blaufuks, Verónica HipperdingerFundación de estudios superiores - Alejandra Blaufuks, Verónica Hipperdinger
Fundación de estudios superiores - Alejandra Blaufuks, Verónica Hipperdingeralejandrablaufuks
 
Catastrofes naturais: Secas Ondas de Calor e Incendios florestais
Catastrofes naturais: Secas Ondas de Calor e Incendios florestaisCatastrofes naturais: Secas Ondas de Calor e Incendios florestais
Catastrofes naturais: Secas Ondas de Calor e Incendios florestais
Miriam Leite
 
A resistência elétrica
A resistência elétricaA resistência elétrica
A resistência elétrica
Gabriela Vasconcelos
 
Doc 20170222-wa0000
Doc 20170222-wa0000Doc 20170222-wa0000
Doc 20170222-wa0000
Fabio Bolo
 
Secas
SecasSecas
Secas
Carlamspc
 
Plano geo 9º ano 2015 2016
Plano geo 9º ano 2015 2016Plano geo 9º ano 2015 2016
Plano geo 9º ano 2015 2016
Ilda Bicacro
 

Destacado (19)

Vagas de calor e frio
Vagas de calor e frioVagas de calor e frio
Vagas de calor e frio
 
Ondas De Calor
Ondas De CalorOndas De Calor
Ondas De Calor
 
Vagas de frio
Vagas de frioVagas de frio
Vagas de frio
 
Vagas de frio e calor
Vagas de frio e calorVagas de frio e calor
Vagas de frio e calor
 
Riscos e catástrofes naturais 2
Riscos e catástrofes naturais 2Riscos e catástrofes naturais 2
Riscos e catástrofes naturais 2
 
Geografia
GeografiaGeografia
Geografia
 
Riscos e catastrofes naturais
Riscos e catastrofes naturaisRiscos e catastrofes naturais
Riscos e catastrofes naturais
 
Descritores roteiro viagem
Descritores roteiro viagemDescritores roteiro viagem
Descritores roteiro viagem
 
Clarinda vagas de calor e frio
Clarinda  vagas de calor e frioClarinda  vagas de calor e frio
Clarinda vagas de calor e frio
 
Amar genetics
Amar geneticsAmar genetics
Amar genetics
 
Titulo unifome 2
Titulo unifome 2Titulo unifome 2
Titulo unifome 2
 
Fundación de estudios superiores - Alejandra Blaufuks, Verónica Hipperdinger
Fundación de estudios superiores - Alejandra Blaufuks, Verónica HipperdingerFundación de estudios superiores - Alejandra Blaufuks, Verónica Hipperdinger
Fundación de estudios superiores - Alejandra Blaufuks, Verónica Hipperdinger
 
Catastrofes naturais: Secas Ondas de Calor e Incendios florestais
Catastrofes naturais: Secas Ondas de Calor e Incendios florestaisCatastrofes naturais: Secas Ondas de Calor e Incendios florestais
Catastrofes naturais: Secas Ondas de Calor e Incendios florestais
 
Geo
GeoGeo
Geo
 
A resistência elétrica
A resistência elétricaA resistência elétrica
A resistência elétrica
 
Secas ruben 7º e
Secas ruben 7º eSecas ruben 7º e
Secas ruben 7º e
 
Doc 20170222-wa0000
Doc 20170222-wa0000Doc 20170222-wa0000
Doc 20170222-wa0000
 
Secas
SecasSecas
Secas
 
Plano geo 9º ano 2015 2016
Plano geo 9º ano 2015 2016Plano geo 9º ano 2015 2016
Plano geo 9º ano 2015 2016
 

Similar a Ondas de calor apresentação

Mudancas climaticas - INPE
Mudancas climaticas - INPEMudancas climaticas - INPE
Mudancas climaticas - INPE
Guellity Marcel
 
Aquecimento Global.
Aquecimento Global.Aquecimento Global.
Aquecimento Global.
Jackson Sena
 
Luiz carlos molion Clima Diagnostico - Perspectivas para a proxima decada
Luiz carlos molion Clima  Diagnostico - Perspectivas para a proxima decadaLuiz carlos molion Clima  Diagnostico - Perspectivas para a proxima decada
Luiz carlos molion Clima Diagnostico - Perspectivas para a proxima decada
Revista Cafeicultura
 
Luiz carlos molion - palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil
Luiz carlos molion - palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do BrasilLuiz carlos molion - palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil
Luiz carlos molion - palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil
Revista Cafeicultura
 
Conclusões da mesa redonda sobre o aquecimento global e catástrofe planetária
Conclusões da mesa redonda sobre o aquecimento global e catástrofe planetária Conclusões da mesa redonda sobre o aquecimento global e catástrofe planetária
Conclusões da mesa redonda sobre o aquecimento global e catástrofe planetária
Fernando Alcoforado
 
Aquecimento global
Aquecimento globalAquecimento global
Aquecimento globalJoão Félix
 
AulãO Biologia
AulãO    BiologiaAulãO    Biologia
AulãO Biologia
Escola Paroquial
 
Aulão biologia
Aulão   biologiaAulão   biologia
Aulão biologia
Escola Paroquial
 
Plano de contingência calor
Plano de contingência   calorPlano de contingência   calor
Plano de contingência calorLicínia Simões
 
Aquecimento global UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE MOCAMBIQUE
Aquecimento global UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE MOCAMBIQUEAquecimento global UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE MOCAMBIQUE
Aquecimento global UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE MOCAMBIQUE
Mussagy Sidine Massango
 
Eventos Climáticos Extremos no Brasil - Um Ensaio de Pesquisa com o uso da Fe...
Eventos Climáticos Extremos no Brasil - Um Ensaio de Pesquisa com o uso da Fe...Eventos Climáticos Extremos no Brasil - Um Ensaio de Pesquisa com o uso da Fe...
Eventos Climáticos Extremos no Brasil - Um Ensaio de Pesquisa com o uso da Fe...
Luiz C. da Silva
 
Aquecimento Global
Aquecimento GlobalAquecimento Global
Aquecimento Global
paulo moura
 
Aula a crise socioambiental planetária (atual)
Aula   a crise socioambiental planetária (atual)Aula   a crise socioambiental planetária (atual)
Aula a crise socioambiental planetária (atual)João Alfredo Telles Melo
 
Mudanças climáticas e consequências.pptx
Mudanças climáticas e consequências.pptxMudanças climáticas e consequências.pptx
Mudanças climáticas e consequências.pptx
VivianeKlein5
 
Clima e as alterações climáticas
Clima e as alterações climáticasClima e as alterações climáticas
Clima e as alterações climáticasEbimontargil Pte
 
EFEITO ESTUFA E AQUECIMENTO GLOBAL
EFEITO ESTUFA E AQUECIMENTO GLOBALEFEITO ESTUFA E AQUECIMENTO GLOBAL
EFEITO ESTUFA E AQUECIMENTO GLOBAL
gestaoambientalUNESA
 
tempo e clima
tempo e climatempo e clima
tempo e clima
SarahAlves89
 
Consequências das alterações climáticas a nível mundial
Consequências das alterações climáticas a nível mundialConsequências das alterações climáticas a nível mundial
Consequências das alterações climáticas a nível mundialAna Soares
 

Similar a Ondas de calor apresentação (20)

Mudancas climaticas - INPE
Mudancas climaticas - INPEMudancas climaticas - INPE
Mudancas climaticas - INPE
 
Aquecimento Global.
Aquecimento Global.Aquecimento Global.
Aquecimento Global.
 
Luiz carlos molion Clima Diagnostico - Perspectivas para a proxima decada
Luiz carlos molion Clima  Diagnostico - Perspectivas para a proxima decadaLuiz carlos molion Clima  Diagnostico - Perspectivas para a proxima decada
Luiz carlos molion Clima Diagnostico - Perspectivas para a proxima decada
 
Luiz carlos molion - palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil
Luiz carlos molion - palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do BrasilLuiz carlos molion - palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil
Luiz carlos molion - palestra IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil
 
Conclusões da mesa redonda sobre o aquecimento global e catástrofe planetária
Conclusões da mesa redonda sobre o aquecimento global e catástrofe planetária Conclusões da mesa redonda sobre o aquecimento global e catástrofe planetária
Conclusões da mesa redonda sobre o aquecimento global e catástrofe planetária
 
Aquecimento global
Aquecimento globalAquecimento global
Aquecimento global
 
Climate reality Mudanças Globais e Crise da Água e do Clima
Climate reality Mudanças Globais e Crise da Água e do ClimaClimate reality Mudanças Globais e Crise da Água e do Clima
Climate reality Mudanças Globais e Crise da Água e do Clima
 
Eduardo assad agrocafé salvador
Eduardo assad agrocafé salvadorEduardo assad agrocafé salvador
Eduardo assad agrocafé salvador
 
AulãO Biologia
AulãO    BiologiaAulãO    Biologia
AulãO Biologia
 
Aulão biologia
Aulão   biologiaAulão   biologia
Aulão biologia
 
Plano de contingência calor
Plano de contingência   calorPlano de contingência   calor
Plano de contingência calor
 
Aquecimento global UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE MOCAMBIQUE
Aquecimento global UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE MOCAMBIQUEAquecimento global UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE MOCAMBIQUE
Aquecimento global UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE MOCAMBIQUE
 
Eventos Climáticos Extremos no Brasil - Um Ensaio de Pesquisa com o uso da Fe...
Eventos Climáticos Extremos no Brasil - Um Ensaio de Pesquisa com o uso da Fe...Eventos Climáticos Extremos no Brasil - Um Ensaio de Pesquisa com o uso da Fe...
Eventos Climáticos Extremos no Brasil - Um Ensaio de Pesquisa com o uso da Fe...
 
Aquecimento Global
Aquecimento GlobalAquecimento Global
Aquecimento Global
 
Aula a crise socioambiental planetária (atual)
Aula   a crise socioambiental planetária (atual)Aula   a crise socioambiental planetária (atual)
Aula a crise socioambiental planetária (atual)
 
Mudanças climáticas e consequências.pptx
Mudanças climáticas e consequências.pptxMudanças climáticas e consequências.pptx
Mudanças climáticas e consequências.pptx
 
Clima e as alterações climáticas
Clima e as alterações climáticasClima e as alterações climáticas
Clima e as alterações climáticas
 
EFEITO ESTUFA E AQUECIMENTO GLOBAL
EFEITO ESTUFA E AQUECIMENTO GLOBALEFEITO ESTUFA E AQUECIMENTO GLOBAL
EFEITO ESTUFA E AQUECIMENTO GLOBAL
 
tempo e clima
tempo e climatempo e clima
tempo e clima
 
Consequências das alterações climáticas a nível mundial
Consequências das alterações climáticas a nível mundialConsequências das alterações climáticas a nível mundial
Consequências das alterações climáticas a nível mundial
 

Último

APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
CarlosEduardoSola
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
jbellas2
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Mary Alvarenga
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
carlaslr1
 
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptxINGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
AndreasCarvalho2
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
Martin M Flynn
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
IslanderAndrade
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
juserpa07
 
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultosptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
Escola Municipal Jesus Cristo
 
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enemrepertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
palomasampaio878
 
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.pptPROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
betokg
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
WelidaFreitas1
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
enpfilosofiaufu
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Luana Neres
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Bibliotecas Infante D. Henrique
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
ValdineyRodriguesBez1
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Ana Da Silva Ponce
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 

Último (20)

APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
 
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptxINGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
INGLÊS COMO LÍNGUA FRANCA - IMPORTÂNCIA.pptx
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
 
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
 
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultosptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
 
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enemrepertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
repertório coringa para qualquer tema - Redação Enem
 
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.pptPROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 

Ondas de calor apresentação

  • 1. EFEITO DAS ONDAS DE CALOR NA AGRICULTURA – SAFRA 2013/2014 ¹ Acadêmico – Curso de Agronomia – Unicruz ² Eng Agr MSc. Professor – Curso de Agronomia – Unicruz Diógenes Cecchin Silveira ¹ Luiz Pedro Bonetti ² Gabriela Pereira Rossler ¹
  • 2. O PLANETA TERRA · Área total do planeta: 510,3 milhões km2 · · · Área das terras emersas: 149,67 milhões km2 ( 29,31% ) ·Área dos mares e oceanos: 360,63 milhões km2 ( 70,69% ) · Adaptação: L.P. Bonetti, 2009.
  • 3. O Planeta às vezes sofre... ...desastres naturais que envolvem água e terra!
  • 4.
  • 5. Para a ONU, a seca é a catástrofe do ambiente que causa mais impacto social e econômico Catástrofe = acidente de grandes proporções (Houaiss, 2003)
  • 6. Crescimento da concentração de CO2 sobre a atmosfera do planeta ao longo de séculos. .
  • 7. Variações na energia solar. O sol é essencialmente a única fonte de energia para regular o clima da Terra. Assim, qualquer mudança na sua geração de energia provoca mudanças na insolação e geração de calor.
  • 8. Clima do Rio Grande do Sul • O clima do Rio Grande do Sul é temperado do tipo subtropical, classificado como mesotérmico úmido. Devido à sua posição geográfica, entre os paralelos 27°03'42'' e 33°45'09'' latitude sul, e 49º42'41'' e 57º40'57'' longitude oeste, apresenta grandes diferenças em relação ao Brasil. A latitude reforça as influências das massas de ar oriundas da região polar e da área tropical continental e Atlântica. A movimentação e os encontros destas massas definem muitas de nossas características climáticas.
  • 9. • Segundo a classificação climática de Koppen, o Rio Grande do Sul possui o clima do tipo “Cfa”. O Grupo climático “C” abrange o clima temperado ou temperado quente e suas principais características são: Clima mesotérmico, temperatura média do ar dos três meses mais frios compreendidas entre -3ºC e 18ºC; temperatura média do mês mais quente maior do que 10ºC e estações de verão e inverno bem definidas. • O tipo fundamental “f” se refere à distribuição anual das precipitações, caracterizando o clima úmido, com ocorrência de pelo menos 30mm de precipitação em cada mês do ano e inexistência de estação seca. • O Rio Grande do Sul está subdividido em dois subgrupos: “Cfa” (Verão quente), caracterizada por apresentar temperatura média do ar no mês mais quente superior a 22ºC, e “Cfb” (Verão temperado), apresentando temperatura média do ar no mês mais quente inferior a 22ºC e pelo menos quatro meses superior a 10ºC.
  • 10. Temperaturas médias • As temperaturas apresentam grande variação sazonal, com verões quentes e invernos bastante rigorosos, com a ocorrência de geada e precipitação eventual de neve. • As temperaturas médias variam entre 15 e 18°C, com mínimas de até -10°C e máximas de 40°C.
  • 12. Fatores Climáticos Que Causam Danos à Produção Agrícola Figura 4: Valor médio anual dos danos causados por fatores climáticos. Fonte: Sivakumar (2005), citado por Sentelhas (2012).
  • 15. Secas
  • 19. Deficiências hídricas e rendimentos médios da cultura da soja no município de Cruz Alta, safras 1990/1991 a 2011/2012. Fonte: Sperling et al., 2012.
  • 20. Figura 6: Números médios e máximos de ocorrência de granizada por ano nas diferentes regiões do Rio Grande do Sul. Fonte: Berlato et al., 2000.
  • 21. Características avaliadas quanto ao regime de geadas em seis locais do Rio Grande do Sul (1975 a 2000), considerando-se geada quando a temperatura mínima em abrigo meteorológico foi a 2ºC. Fonte: Hennerich et all., (2005)
  • 22. Ocorrência de ondas de calor- Registros da mídia • “Os extremos climáticos afetaram a produção de legumes e hortaliças” Rural BR • “Seca e a lagarta Helicoverpa armigera derrubam a safra de soja 2013/2014 no Oeste baiano”. AgroLink • “Seca prejudica lavouras de milho e produtores buscam outras culturas em busca de lucro” Rural BR
  • 23. • “Clima desfavorável faz analistas reduzirem previsões da safra brasileira de soja” Rural BR • “Perda do agronegócio com seca e chuvas soma R$ 10 bilhões em 2014” Rural BR
  • 24. Venerdi 21 Luglio 2006 Friday, July 21, 2006 Viernes, 21 de julio de 2006 “Ondata di caldo in Europa Occidentale”. “A heat wave has baked the nation this week”. “Le canicule: L’Europe bat des recordes de températures” “Incendios forestales en España debido a un golpe de calor”. Vendredi 21 juillet 2006
  • 25. O Que É Uma Onda de Calor? Uma onda de calor é definida como três ou mais dias consecutivos com temperaturas acima de 32°C. Fonte: The Weather Network
  • 26. Dados de temperaturas mínima e máxima (em ºC), médias de 30 anos e ocorridas no ano de 2013/2014 no Estado do Rio Grande do Sul. Mês Novembro N O Dezembro N O Janeiro N O Fevereiro N O Temperatura Mínima (ºC) 15 20 17 21 18 20 18 20 Temperatura Máxima (ºC) 27 32 29 32 29 33 29 32 Fonte: EMBRAPA, 2014 N= Média de 30 anos O= Ocorrido no ano de 2013/2014
  • 27. Número de Dias de Temperaturas Máximas Acima das Médias Mensais. Mês Temperatura Máxima (ºC) Número de Dias Acima da Média Dia de Temperatura Máxima Novembro 32 15 15/11/2013 Dezembro 32 23 03/12/2013 Janeiro 33 13 31/01/2014 Fevereiro 32 14 08/02/2014
  • 28. Constatação • De acordo com a definição de ondas de calor: o Rio Grande do Sul (como de resto toda a região Sul do Brasil) experimentou cinco ondas de calor na safra agrícola de 2013/2014, sendo a mais extensa delas a verificada em 19 dias consecutivos com temperaturas acima de 32ºC , ocorrida no período entre os dias 26/01 e 13/02 de 2014. Porém...
  • 29. • ... a constatação de danos causados por essas ondas de calor aos cultivos agrícolas, como milho e soja, não foi determinada e/ou quantificada, em razão da inexistência de metodologia, procedimentos e pesquisas sobre o assunto!
  • 30. O que é o estresse em uma planta? … uma condição externa que afeta adversamente o crescimento, o desenvolvimento, e/ou a produtividade. Estresses acionam uma ampla faixa de respostas das plantas: – Alteram a expressão dos genes – Interferem no metabolismo celular – Mudam as taxas de crescimento e produtividade dos cultivos
  • 31. Tipos de Estresses Bióticos – impostos por outros organismos Abióticos – resultam de um excesso ou déficit no meio ambiente químico ou físico –Estresses bióticos e abióticos podem reduzir a produtividade média de 65% a 87%, dependendo do cultivo ou da espécie cultivada
  • 32. Fatores ambientais limitantes às plantas: Água Estresse por oxidação Frio Calor Nutrientes Luminosidade Salinidade Concentração tóxica de metais Patógenos Fonte: School of Biological Science and University of Liverpool
  • 33. Considerações Finais • Coincidentemente com a elaboração deste trabalho, o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) da Organização das Nações Unidas revelou na segunda-feira, dia 1º de Abril, em Yokohama, no Japão, conclusões sobre estudos de mais de 1200 cientistas sobre o aquecimento global e as suas implicações em mudanças climáticas no Planeta.
  • 34.
  • 35. Projeções de concentrações de CO2 durante o Século 21 são de duas a quatro vezes o nível do período pré-industrial
  • 36. Projeções de temperaturas durante o Século 21 são significativamente mais altas do que qualquer tempo dos últimos 1000 anos
  • 37. Projeções para o futuro A temperatura média da superfície terrestre está projetada para aumentar de 1,8 a 4,0 ºC (2090-2099 em relação a 1980-1999). A taxa de aquecimento projetada é muito mais ampla do que as mudanças observadas durante o Século 20 e é bem provável que seja sem precedentes, pelo menos em relação aos últimos 10.000 anos.
  • 38. Prováveis danos causados às plantas por ondas de calor No entanto, pode-se inferir alguns
  • 39. Plantas alógamas: dessecação de grãos de pólen durante a antese A floração em milho leva de 7 a 14 dias, quando os pendões têm que soltar pólen enquanto os “cabelos” estão receptivos. Reduções drásticas de produtividade ocorrem quando dessecam os grãos de pólen devido a altas temperaturas... Fonte: L.P. Bonetti
  • 40. Plantas autógamas: redução do tamanho e peso durante enchimento dos grãos Sementes esverdeadas e enrugadas de soja, resultantes de altas temperaturas durante a fase final de enchimento de grãos. Fonte: J.B. França Neto