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Brasil
1º Reinado
2º Reinado e
REPÚBLICA
Profº Hamilton Milczvski Jr.
Ensino Médio e Pré-Vestibular – História.
.
Períodos da História do Brasil*:
Era pré-cabralina (antes de 1500);
22 de abril de 1500 – “Descobrimento”;
Colônia (1500 – 7 de setembro de 1822);
Império (1822 – 1889);
República (15 de novembro de 1889 – atual).
• Antes de receber o nome de Brasil nosso
país teve oito nomes:
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Brasão da Colônia do Brasil
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luxo) foi a primeira atividade econômica dos colonos
portugueses na recém-descoberta Terra de Santa
Cruz, no século XVI e que a abundância desta árvore
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Vinda da Família Real portuguesa ao Brasil
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Após Napoleão I declarar guerra aos países
aliados da Inglaterra, ele invadiu Portugal, que se
recusou a atender as imposições francesas dito o
desrespeito ao bloqueio continental,antes do momento
que decretava a não-relação comercial entre os países
da Europa com a Inglaterra. Por este motivo, a coroa
britânica financiou a fuga da Família Real Portuguesa
para o Rio de Janeiro, no ano de 1808.
Após alguns anos de vivência nos bastidores
da capital colonial, D. João VI elevou-se a rei do país.
Assim, foi fundado, a 16 de dezembro de 1815 o Reino
Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Rio de Janeiro foi
nomeada capital do Reino Unido.
Abertura dos Portos
• O Decreto de Abertura dos Portos às Nações
Amigas foi uma carta régia promulgada
pelo Príncipe-regente de Portugal Dom João
de Bragança, no dia 28 de Janeiro de 1808,
em Salvador, na Capitania da Baía de Todos os
Santos, no contexto da Guerra Peninsular.
Primeiro Reinado
• O Primeiro Reinado do Brasil é o nome dado
ao período em que D. Pedro I governou o
Brasil como Imperador, entre 1822 e 1831,
quando de sua abdicação.
É historicamente incorreto referir-se a este
período como "Primeiro Império", já que o Brasil
teve um único período imperial contínuo, dividido
em Primeiro e Segundo Reinados.
D. Pedro, Príncipe Real
de Portugal, Brasil e Algarves, 1817.
• O Primeiro Reinado caracterizou-se por ser
um período de transição. Foi marcado por
uma grande crise econômica, financeira,
social e política.
• A efetiva consolidação da independência do
Brasil só ocorreria a partir de 1831, com a
abdicação de D. Pedro I.
Bandeira do Primeiro Reinado do Brasil.
Porém, problemas surgiram em
1820, quando a população portuguesa
exigiu o retorno de D. João VI à Lisboa,
pois Napoleão já havia sido deposto na
França. A Revolução do Porto estourou em
24 de agosto do mesmo ano, inicialmente
na cidade de Porto e, em seguida, para o
resto das metrópoles portuguesas. Apesar
de conseguir adiar por alguns meses da
hora a insatisfação dos portugueses, D.
João VI se viu obrigado a voltar à Lisboa no
ano de 1822.
Alegoria do juramento da Constituição de 1824.
D. Pedro salva a índia (que representa o Brasil) da ameaça do Absolutismo.
Pedro de Bourbon e Bragança, filhos
de D. João VI, se negou a ir a Portugal, ficando
no Brasil. Teria dito:
"Se é para o bem de todos e
felicidade geral da nação, está declarado: diga
ao povo que eu fico".
Data que ficou conhecida como Dia
do Fico.
A D. João VI foi obrigada a realização do
juramento à Constituição e a reinstauração da
situação de colônia para o Brasil. A elite
brasileira foi contra a perda da situação a que
o Brasil ascendeu e, a 7 de setembro de 1822,
D. Pedro proclamou a Independência do Brasil.
Proclamação da Independência – Artista: Pedro Américo – 1888.
Obra: O Grito do Ipiranga.
Evidencia a História “historicizante”.
Mitificação do herói.
O quadro ajudou a construir uma imagem gloriosa e imortal do gesto de D. Pedro
erguendo a espada pela liberdade do Brasil. Pedro Américo
buscou construir a imagem de um herói guerreiro, criador de uma nação.
D. Pedro I coroado com Imperador do Brasil.
Aclamado primeiro imperador do
país em 12 de outubro de 1822, D. Pedro I
enfrentou a resistência de tropas portuguesas.
Ao vencê-las, em meados de 1823, consolidou
sua liderança. Seu primeiro grande ato político
foi a convocação da Assembléia Constituinte,
eleita no início de 1823. Foi também seu
primeiro fracasso: dada a uma forte
divergência entre os deputados e o soberano,
que exigia poder pessoal superior ao do Poder
Legislativo e ao do Poder Judiciário, a
Assembléia foi dissolvida em novembro.
Nove anos após a Independência
do Brasil, a governo de D. Pedro I estava
extremamente desgastado. O
descontentamento popular com a
situação social do país era grande. O
autoritarismo do imperador deixava
grande parte da elite política descontente.
A derrota na Guerra da Cisplatina só gerou
prejuízos financeiros e sofrimento para as
famílias dos soldados mortos. Além disso,
as revoltas e movimentos sociais de
oposição foram desgastando, aos poucos,
o governo imperial.
D. Pedro I compondo o Hino Nacional
(hoje Hino da Independência), em 1822.
Artista: Augusto Braga.
Sentindo a forte oposição ao seu
governo e o crescente descontentamento
popular, D. Pedro percebeu que não tinha
mais autoridade e forças políticas para se
manter no poder.
Em 7 de abril de 1831, D. Pedro I
abdicou em favor de seu filho Pedro de
Alcântara, então com apenas 5 anos de
idade. Logo ao deixar o poder viajou para
a Europa.
O Segundo Reinado
Período na história do Brasil que
compreende 58 anos, se computado o período
regencial (1831 - 1840). Sendo um período do
Império do Brasil (1822-1889). Iniciou
em 23 de julho de 1840, com a declaração de
maioridade de D. Pedro II, e teve o seu término
em 15 de novembro de 1889, quando a
monarquia constitucional parlamentarista
vigente foi derrubada pela proclamação da
república brasileira. Caso se considere apenas
o governo pessoal de D. Pedro II (1840 - 1889),
compreende 49 anos de duração.
D. Pedro II tinha 5 anos na época em
que herdou o Brasil. A Constituição de 1824
previa que, na hipótese de não haver um
descendente real apto a governar o Império, o
Brasil seria comandado por uma regência de
três autoridades. A Regência Trina Provisória
foi convocada em 17 de julho de 1831, e tinha
um representante das três grandes vertentes
políticas no país: os LIBERAIS, os
CONSERVADORES e os MILITARES.
Pedro de Alcântara, posteriormente D. Pedro II
No Brasil o imperador
era o poder máximo,
acumulando funções de chefe
de Estado e de governo, até a
década de 1840 quando D.
Pedro II decretou que o
imperador não possuía mais
os dois poderes, e sim apenas
o Moderador.
Dom Pedro II em trajes majestáticos.
Dom Pedro e Dona Teresa Cristina
D. Pedro II se casou por procuração em Nápoles a 30
de maio de 1843 e em pessoa no Rio de Janeiro a 4 de
setembro de 1843 com Teresa Cristina Maria de Bourbon-Duas
Sicílias, nascida em Nápoles.
Mesmo com tentativas de aliviar
as pressões, o Império sentia as duras
investidas, principalmente internas, para a
abolição da escravatura. Assim, a filha do
Imperador e herdeira do trono, Princesa
Isabel, assinou, em 13 de Maio de 1888, a
Lei Áurea, que declarava extinta a escravidão
no Brasil e que revogava qualquer outra lei
que dissesse o contrário. Mesmo com a lei
áurea muitos dos escravos continuaram a
não ter trabalho pois eram considerados
vândalos. A Princesa foi condecorada com a
Rosa de Ouro pelo Papa Leão XIII.
Isabel Cristina Leopoldina Augusta Micaela
Gabriela Rafaela Gonzaga de Bragança e Bourbon.
Dom Pedro e sua filha Isabel em 1870.
A crise do Império foi resultado das
transformações processadas na economia e na
sociedade, a partir do século XIX, que
somando-se, conduziram importantes setores
da sociedade a uma conclusão: a Monarquia
brasileira,que nunca conseguia se mostrar
capaz de acompanhar a marcha da História em
todos os detalhes,precisava ser superada para
dar lugar a um outro regime político mais
adaptado aos problemas da época.
A crise imperial foi marcada por uma
série de questões que desembocaram na
Proclamação da República.
Conceito de Democracia: é um regime de governo em que o poder de tomar
importantes decisões políticas está com os cidadãos (povo), direta ou indiretamente,
por meio de representantes eleitos - forma mais usual. Uma democracia pode existir
num sistema presidencialista ou parlamentarista, republicano ou monárquico.
• Conceito de República: (do latim res publica, "coisa
pública") é uma forma de governo na qual o chefe do
Estado é eleito pelos cidadãos ou seus representantes,
tendo a sua chefia duração limitada.
No entanto, res publica, como sinônimo de administração do bem público
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se referir ao estado e ao governo, mesmo durante o período do Império Romano.
• Alegoria da República brasileira:
• Com a espada de ouro em punho ou lança
resplandecente (numa imagem mais arcaica), a
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República brasileira:
• “Eu levanto minha luz ao lado da Porta Dourada.”
• Localizada na entrada do Porto de Nova York desde 28 de
outubro de 1886, foi um presente de Napoleão III aos norte-
americanos. Comemora o centenário da assinatura da
Declaração da Independência dos EUA.
Herança Iluminista:
Efígie da República: é o símbolo da República Federativa do Brasil.
É a personificação nacional da nação brasileira. Esse símbolo está em diversos objetos ou documentos do Brasil. Seu
uso mais comum é na moeda brasileira. É usada em todas as células e na moeda de R$ e nas antigas moedas. A Efígie
foi usada primeiramente como um ícone republicano com a proclamação da República, ela se tornou o símbolo do país.
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1º reinado 2º reinado no brasil

  • 1. Brasil 1º Reinado 2º Reinado e REPÚBLICA Profº Hamilton Milczvski Jr. Ensino Médio e Pré-Vestibular – História. .
  • 2. Períodos da História do Brasil*: Era pré-cabralina (antes de 1500); 22 de abril de 1500 – “Descobrimento”; Colônia (1500 – 7 de setembro de 1822); Império (1822 – 1889); República (15 de novembro de 1889 – atual). • Antes de receber o nome de Brasil nosso país teve oito nomes: • Pindorama (nome dado pelos indígenas); • Ilha de Vera Cruz, em 1500; • Terra Nova em 1501; • Terra dos Papagaios, em 1501; • Terra de Vera Cruz, em 1503; • Terra de Santa Cruz, em 1503; • Terra Santa Cruz do Brasil, em 1505; • Terra do Brasil, em 1505; • Brasil, desde 1527. Brasão da Colônia do Brasil
  • 3. Brasil: (terminologia) Afirmam alguns historiadores que o corte do pau-brasil para a obtenção de sua madeira e sua resina (extraída para uso como tintura em manufaturas de tecidos de alto luxo) foi a primeira atividade econômica dos colonos portugueses na recém-descoberta Terra de Santa Cruz, no século XVI e que a abundância desta árvore no meio a imensidão das florestas inexploráveis teria conferido à colônia o nome de Brasil. Os portugueses diziam que a madeira tinha cor de brasa (brasil).
  • 4. Vinda da Família Real portuguesa ao Brasil Transmigração da Coroa lusitana Após Napoleão I declarar guerra aos países aliados da Inglaterra, ele invadiu Portugal, que se recusou a atender as imposições francesas dito o desrespeito ao bloqueio continental,antes do momento que decretava a não-relação comercial entre os países da Europa com a Inglaterra. Por este motivo, a coroa britânica financiou a fuga da Família Real Portuguesa para o Rio de Janeiro, no ano de 1808. Após alguns anos de vivência nos bastidores da capital colonial, D. João VI elevou-se a rei do país. Assim, foi fundado, a 16 de dezembro de 1815 o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Rio de Janeiro foi nomeada capital do Reino Unido.
  • 5. Abertura dos Portos • O Decreto de Abertura dos Portos às Nações Amigas foi uma carta régia promulgada pelo Príncipe-regente de Portugal Dom João de Bragança, no dia 28 de Janeiro de 1808, em Salvador, na Capitania da Baía de Todos os Santos, no contexto da Guerra Peninsular.
  • 6. Primeiro Reinado • O Primeiro Reinado do Brasil é o nome dado ao período em que D. Pedro I governou o Brasil como Imperador, entre 1822 e 1831, quando de sua abdicação.
  • 7. É historicamente incorreto referir-se a este período como "Primeiro Império", já que o Brasil teve um único período imperial contínuo, dividido em Primeiro e Segundo Reinados. D. Pedro, Príncipe Real de Portugal, Brasil e Algarves, 1817.
  • 8. • O Primeiro Reinado caracterizou-se por ser um período de transição. Foi marcado por uma grande crise econômica, financeira, social e política. • A efetiva consolidação da independência do Brasil só ocorreria a partir de 1831, com a abdicação de D. Pedro I. Bandeira do Primeiro Reinado do Brasil.
  • 9. Porém, problemas surgiram em 1820, quando a população portuguesa exigiu o retorno de D. João VI à Lisboa, pois Napoleão já havia sido deposto na França. A Revolução do Porto estourou em 24 de agosto do mesmo ano, inicialmente na cidade de Porto e, em seguida, para o resto das metrópoles portuguesas. Apesar de conseguir adiar por alguns meses da hora a insatisfação dos portugueses, D. João VI se viu obrigado a voltar à Lisboa no ano de 1822.
  • 10. Alegoria do juramento da Constituição de 1824. D. Pedro salva a índia (que representa o Brasil) da ameaça do Absolutismo. Pedro de Bourbon e Bragança, filhos de D. João VI, se negou a ir a Portugal, ficando no Brasil. Teria dito: "Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, está declarado: diga ao povo que eu fico". Data que ficou conhecida como Dia do Fico. A D. João VI foi obrigada a realização do juramento à Constituição e a reinstauração da situação de colônia para o Brasil. A elite brasileira foi contra a perda da situação a que o Brasil ascendeu e, a 7 de setembro de 1822, D. Pedro proclamou a Independência do Brasil.
  • 11. Proclamação da Independência – Artista: Pedro Américo – 1888. Obra: O Grito do Ipiranga. Evidencia a História “historicizante”. Mitificação do herói. O quadro ajudou a construir uma imagem gloriosa e imortal do gesto de D. Pedro erguendo a espada pela liberdade do Brasil. Pedro Américo buscou construir a imagem de um herói guerreiro, criador de uma nação.
  • 12. D. Pedro I coroado com Imperador do Brasil. Aclamado primeiro imperador do país em 12 de outubro de 1822, D. Pedro I enfrentou a resistência de tropas portuguesas. Ao vencê-las, em meados de 1823, consolidou sua liderança. Seu primeiro grande ato político foi a convocação da Assembléia Constituinte, eleita no início de 1823. Foi também seu primeiro fracasso: dada a uma forte divergência entre os deputados e o soberano, que exigia poder pessoal superior ao do Poder Legislativo e ao do Poder Judiciário, a Assembléia foi dissolvida em novembro.
  • 13. Nove anos após a Independência do Brasil, a governo de D. Pedro I estava extremamente desgastado. O descontentamento popular com a situação social do país era grande. O autoritarismo do imperador deixava grande parte da elite política descontente. A derrota na Guerra da Cisplatina só gerou prejuízos financeiros e sofrimento para as famílias dos soldados mortos. Além disso, as revoltas e movimentos sociais de oposição foram desgastando, aos poucos, o governo imperial. D. Pedro I compondo o Hino Nacional (hoje Hino da Independência), em 1822. Artista: Augusto Braga.
  • 14. Sentindo a forte oposição ao seu governo e o crescente descontentamento popular, D. Pedro percebeu que não tinha mais autoridade e forças políticas para se manter no poder. Em 7 de abril de 1831, D. Pedro I abdicou em favor de seu filho Pedro de Alcântara, então com apenas 5 anos de idade. Logo ao deixar o poder viajou para a Europa.
  • 15. O Segundo Reinado Período na história do Brasil que compreende 58 anos, se computado o período regencial (1831 - 1840). Sendo um período do Império do Brasil (1822-1889). Iniciou em 23 de julho de 1840, com a declaração de maioridade de D. Pedro II, e teve o seu término em 15 de novembro de 1889, quando a monarquia constitucional parlamentarista vigente foi derrubada pela proclamação da república brasileira. Caso se considere apenas o governo pessoal de D. Pedro II (1840 - 1889), compreende 49 anos de duração.
  • 16. D. Pedro II tinha 5 anos na época em que herdou o Brasil. A Constituição de 1824 previa que, na hipótese de não haver um descendente real apto a governar o Império, o Brasil seria comandado por uma regência de três autoridades. A Regência Trina Provisória foi convocada em 17 de julho de 1831, e tinha um representante das três grandes vertentes políticas no país: os LIBERAIS, os CONSERVADORES e os MILITARES. Pedro de Alcântara, posteriormente D. Pedro II
  • 17. No Brasil o imperador era o poder máximo, acumulando funções de chefe de Estado e de governo, até a década de 1840 quando D. Pedro II decretou que o imperador não possuía mais os dois poderes, e sim apenas o Moderador. Dom Pedro II em trajes majestáticos.
  • 18. Dom Pedro e Dona Teresa Cristina D. Pedro II se casou por procuração em Nápoles a 30 de maio de 1843 e em pessoa no Rio de Janeiro a 4 de setembro de 1843 com Teresa Cristina Maria de Bourbon-Duas Sicílias, nascida em Nápoles.
  • 19. Mesmo com tentativas de aliviar as pressões, o Império sentia as duras investidas, principalmente internas, para a abolição da escravatura. Assim, a filha do Imperador e herdeira do trono, Princesa Isabel, assinou, em 13 de Maio de 1888, a Lei Áurea, que declarava extinta a escravidão no Brasil e que revogava qualquer outra lei que dissesse o contrário. Mesmo com a lei áurea muitos dos escravos continuaram a não ter trabalho pois eram considerados vândalos. A Princesa foi condecorada com a Rosa de Ouro pelo Papa Leão XIII. Isabel Cristina Leopoldina Augusta Micaela Gabriela Rafaela Gonzaga de Bragança e Bourbon.
  • 20. Dom Pedro e sua filha Isabel em 1870. A crise do Império foi resultado das transformações processadas na economia e na sociedade, a partir do século XIX, que somando-se, conduziram importantes setores da sociedade a uma conclusão: a Monarquia brasileira,que nunca conseguia se mostrar capaz de acompanhar a marcha da História em todos os detalhes,precisava ser superada para dar lugar a um outro regime político mais adaptado aos problemas da época. A crise imperial foi marcada por uma série de questões que desembocaram na Proclamação da República.
  • 21. Conceito de Democracia: é um regime de governo em que o poder de tomar importantes decisões políticas está com os cidadãos (povo), direta ou indiretamente, por meio de representantes eleitos - forma mais usual. Uma democracia pode existir num sistema presidencialista ou parlamentarista, republicano ou monárquico. • Conceito de República: (do latim res publica, "coisa pública") é uma forma de governo na qual o chefe do Estado é eleito pelos cidadãos ou seus representantes, tendo a sua chefia duração limitada.
  • 22. No entanto, res publica, como sinônimo de administração do bem público ou dos interesses públicos, foi frequentemente utilizada pelos escritores romanos para se referir ao estado e ao governo, mesmo durante o período do Império Romano. • Alegoria da República brasileira: • Com a espada de ouro em punho ou lança resplandecente (numa imagem mais arcaica), a República já nasce fortemente armada, pronta para a guerra. • Preparada tanto para atacar seus opositores quanto para defender os interesses do povo. • A Monarquia se curva à República.
  • 23. Alegorias ou personificação de: • Liberdade: • “A liberdade guiando o povo.” – Referência à Revolução francesa. • Justiça: • Referência à Palas Athena (Minerva) – deusa da sabedoria.
  • 24. • A República francesa e a República brasileira: • “Eu levanto minha luz ao lado da Porta Dourada.” • Localizada na entrada do Porto de Nova York desde 28 de outubro de 1886, foi um presente de Napoleão III aos norte- americanos. Comemora o centenário da assinatura da Declaração da Independência dos EUA. Herança Iluminista:
  • 25. Efígie da República: é o símbolo da República Federativa do Brasil. É a personificação nacional da nação brasileira. Esse símbolo está em diversos objetos ou documentos do Brasil. Seu uso mais comum é na moeda brasileira. É usada em todas as células e na moeda de R$ e nas antigas moedas. A Efígie foi usada primeiramente como um ícone republicano com a proclamação da República, ela se tornou o símbolo do país. • Primeira Cédula da República - 1890 (500 Réis) .