Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
1º encontro apresentação slides
1. ESCOLA ESTADUAL ANTÔNIO SILVA
PACTO NACIONAL
PELO
FORTALECIMENTO DO
ENSINO MÉDIO
Orientadoras: Maria de Lourdes e Alexandra
França
2. PACTO NACIONAL PELO
FORTALECIMENTO DO ENSINO
MÉDIO
SEJA BEM-VINDO(A) AO 1º
ENCONTRO DE FORMAÇÃO DE
PROFESSORES E
COORDENADORES PEDAGÓGICOS
DA ESCOLA ESTADUAL ANTÔNIO
SILVA.
3. PAUTA
Apresentação do PACTO
Apresentação do DCNEM
Dinâmica do Lanche
Metodologia Ver, ouvir e Registrar
Apresentação dos Cadernos do Pacto
Apresentação dos Registros
Uso do Tablet
Avaliação do Encontro
4. REGRAS DE BOA
CONVIVÊNCIA
EVITAR CONVERSA PARALELA
RESPEITAR HORÁRIO DE LANCHE
SER PONTUAL E FREQUENTE
FAZER AS ATIVIDADES PROPOSTAS
PARTICIPAÇÃO EFETIVA
6. PACTO NACIONAL PELO
FORTALECIMENTO DO ENSINO
MÉDIO
Projeto de Formação Continuada de
Professores e coordenadores pedagógicos
do Ensino Médio (LDB e DCNEM).
Implementado pela SEB/MEC (Secretaria
de Educação Básica – Ministério da
Educação e FNDE (Fundo Nacional de
Desenvolvimento da Educação).
Parceria com a Secretaria Estadual de
Educação.
7. PORTARIA 1.140, de 22 de
novembro de 2013
Institui o Pacto Nacional pelo
Fortalecimento do Ensino Médio e
define suas diretrizes gerais, forma,
condições e critérios para a concessão
de bolsas de estudo e pesquisa no
âmbito do ensino médio público, nas
redes estaduais e distrital de educação
8. Art. 3º As ações do Pacto têm por
objetivos:
I - contribuir para o aperfeiçoamento da
formação dos professores e
coordenadores pedagógicos do ensino
médio;
II - promover a valorização pela formação
dos professores e coordenadores
pedagógicos do ensino médio; e
III - rediscutir e atualizar as práticas
docentes em conformidade com as
Diretrizes Curriculares Nacionais do
Ensino Médio - DCNEM.
9. SEE – MINAS GERAIS
Aderiu ao Pacto, em parceria com a Secretaria de
Educação Básica do Ministério da Educação e o
FNDE – Fundo Nacional de Desenvolvimento da
Educação, a SEE-MG, mediante a articulação com
Universidades Públicas.
Para a realização desta formação estão envolvidas
seis universidades mineiras composta pela
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG),
Universidade Federal de Uberlândia (UFU),
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF),
Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI),
Universidade Estadual de Montes Claros
(Unimontes) e Universidade Estadual de Minas
10. SEE - MG
Objetivo comum de buscar a
ressignificação e o redesenho curricular
do Ensino Médio para o jovem
estudante da rede pública estadual.
Busca promover um processo formativo
que valorize e envolva os professores e
equipes pedagógicas da Secretaria
Estadual de Educação de MG,
contribuindo assim, para a melhoria de
qualidade deste nível de ensino.
11. RESOLUÇÃO 51, DE 11 DE
DEZEMBRO DE 2013
Estabelece critérios e normas para o
pagamento de bolsas de estudo e
pesquisa aos profissionais participantes da
formação continuada no âmbito do Pacto
Nacional pelo Fortalecimento do Ensino
Médio.
Documento orientador das ações de
formação continuada de professores e
coordenadores pedagógicos do Ensino
Médio em 2014
12. PACTO NACIONAL PELO
FORTALECIMENTO DO ENSINO
MÉDIO
Descrição do Curso: O curso privilegia
a articulação entre teoria e a prática no
processo de formação docente, fundado
no domínio de conhecimentos
científicos e didáticos. Considera a
escola como lócus de formação
continuada e (re)construção coletiva do
projeto político-pedagógico em suas
articulações com as concepções de
juventude e direito à qualidade social da
educação.
13. PACTO NACIONAL PELO
FORTALECIMENTO DO ENSINO
MÉDIO
Metodologia: A proposta do curso
compreende o professor como um sujeito
epistêmico, que elabora e produz
conhecimentos com base na compreensão da
realidade e nas possibilidades de
transformação da sociedade. As atividades do
curso estão focadas no professor e foram
organizadas em dois momentos distintos. O
primeiro momento será composto por
atividades individuais. O professor organizará
seu próprio tempo institucional para a leitura
dos textos básicos do curso. O professor
deverá apresentar registros das reflexões
realizadas durante suas leituras nas
discussões com o grupo na escola.
14. PACTO NACIONAL PELO
FORTALECIMENTO DO ENSINO
MÉDIO
Ainda como parte das atividades individuais, o
professor deverá realizar pelo menos uma das
atividades propostas no material de estudo no
contexto de sala de aula. Todo o processo será
orientado e acompanhando pelo orientador de
estudo. O segundo momento será composto por
atividades coletivas. O grupo realizará o estudo
das DCNEM, dos textos sobre os campos
temáticos e dos textos sobre áreas de
conhecimento e seus componentes curriculares. O
orientador de estudo organizará em cada escola de
Ensino Médio a proposta de formação, de acordo
com a organização do trabalho pedagógico da
escola, seus tempos e espaços institucionais,
assim como as possibilidades de rearranjos da
hora-atividade, de forma a privilegiar o trabalho
15. PACTO NACIONAL PELO
FORTALECIMENTO DO ENSINO
MÉDIO
O eixo central do processo formativo dos
professores e coordenadores pedagógicos do
Ensino Médio é o desenvolvimento da temática
"Sujeitos do Ensino Médio e formação Humana
Integral", que orientará a discussão e o
trabalho em todas as etapas do curso. A
primeira etapa compreenderá os seguintes
campos temáticos: Sujeitos do Ensino Médio e
formação humana integral; Ensino Médio e
formação humana integral; O currículo do
Ensino Médio, seus sujeitos e o desafio da
formação humana integral; Organização e
gestão do trabalho pedagógico; Avaliação no
Ensino Médio; e Áreas de conhecimento e
integração curricular.
16. PACTO NACIONAL PELO
FORTALECIMENTO DO ENSINO
MÉDIO
A segunda etapa compreenderá o estudo
aprofundado das áreas de conhecimento e
suas articulações com os princípios e desenho
curricular das DCNEM e dos Direitos à
Aprendizagem e ao Desenvolvimento: Ciências
Humanas (Sociologia, Filosofia, História e
Geografia); Ciências da Natureza (Química,
Física, Biologia); Linguagens (Língua
Portuguesa, Artes, Educação Física, Língua
Estrangeira Moderna); e Matemática. Nessa
etapa, devem-se contemplar, ainda, a análise e
a reescrita coletiva do projeto político-
pedagógico da escola e uma reflexão
específica sobre a diversidade no sentido de
garantir os direitos de aprendizagem e de
desenvolvimento para todos os educandos.
17. PACTO NACIONAL PELO
FORTALECIMENTO DO ENSINO
MÉDIO
Modalidade de ensino: Presencial.
Carga horária: 200 horas para professor
e coordenador pedagógico do Ensino
Médio
Número de alunos por turma: máximo
de 35, garantindo-se a oferta para toda a
escola que tenha, pelo menos, 5
professores de Ensino Médio.
Tempo de duração do curso: 10 meses.
Tempo de duração do projeto: 12
meses.
18. PACTO NACIONAL PELO
FORTALECIMENTO DO ENSINO
MÉDIO
Carga horária:
A carga horária desta primeira etapa deverá ser
de 100 horas, sendo 50 horas presenciais na
escola em que o bolsista está registrado e 50
horas de estudos individuais.
As horas presenciais serão cumpridas junto ao
professor orientador e registradas mediante
lista de presença e relatório do mesmo.
As horas individuais poderão ser comprovadas
mediante entrega de atividades realizadas, que
serão sugeridas pelo professor orientador, além
da leitura dos cadernos de formação do Pacto.
19.
20.
21.
22.
23.
24. ACÚMULO DE BOLSAS
Pibid - Programa Institucional de Bolsa de Iniciação
à Docência: nos termos do art. 38, III, Anexo I, da
Portaria que regulamenta o Pibid (Portaria CAPES
nº 96, de 18 de julho de 2013), não é possível o
acúmulo de bolsas do Pacto Nacional pelo
Fortalecimento do Ensino Médio com as bolsas do
Pibid;
UAB – Universidade Aberta do Brasil: a Portaria
Ministerial nº 1.243, de 30 de dezembro de 2009,
veda a possibilidade de acúmulo de bolsas federais
com as bolsas da UAB, conforme previsto no art.
1º, parágrafo único. Dessa forma, não é possível
acumular as bolsas do Pacto Nacional pelo
Fortalecimento do Ensino Médio com as bolsas da
UAB; e
25. ACÚMULO DE BOLSAS
Comfor - Comitê Gestor Institucional de Formação Inicial e
Continuada de Profissionais da Educação Básica: a Portaria
MEC nº 1.105, de 8 de novembro de 2013, garantiu ao
Coordenador-Geral do Comitê Gestor Institucional o direito a
bolsa mensal de estudo e pesquisa enquanto exercer a função,
na forma do art. 2º, IV, da Lei nº 11.273, de 6 de fevereiro de
2006. Diante disso, também não é possível acumular as bolsas
do Pacto pelo Fortalecimento do Ensino Médio com a bolsa de
Coordenador-Geral do Comitê Gestor Institucional, uma vez que
o art. 1º, §1º, da Lei nº 11.273, de 2006, veda a acumulação de
mais de uma bolsa de estudo ou pesquisa nos programas de
que trata esta Lei, e o Pacto Nacional pelo Fortalecimento do
Ensino Médio e Renafor são regidos pela referida Lei.
Nas dúvidas sobre acumulação de bolsas, deve-se consultar,
ainda, a CAPES ou o CNPq no intuito de confirmar quaisquer
impedimentos da parte dessas instituições.
26. LICENÇAS
O pagamento da bolsa de estudo e
pesquisa pressupõe a efetiva realização
das atividades relacionadas à
Formação Continuada de Professores e
Coordenadores Pedagógicos do Ensino
Médio e, no caso dos professores e
coordenadores pedagógicos, o efetivo
exercício da função docente ou de
coordenador pedagógico, o que
impossibilita o pagamento do benefício
em períodos de interrupção dessas
atividades.
27.
28. DCNEM - Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Ensino Médio
RESOLUÇÃO Nº 2, DE 30 DE
JANEIRO 2012
VIDEO
LEITURA INDIVIDUAL DOS
PRINCIPAIS ARTIGOS DA
RESOLUÇÃO
30. CARTA AOS PROFESSORES
ADAPTAÇÃO DA CARTA AOS
PROFESSORES (UMA CARTA, UM CONVITE
– PROFª INÊS TEIXEIRA).
PARTICIPAÇÃO DOS ALUNOS DO ENS.
MÉDIO:
PAULO RICARDO (2º07) - VOZ E VIOLÃO
LAURA COSTA (3º03); BÁRBARA MAGRI,
LETÍCIA SOUZA E ANA LUIZA (3º01); THAÍS
RAIANE (3º04) - COMPOSIÇÃO DA CARTA
MARIANA (3º02) - LEITURA DA CARTA
31. Enquanto houver sol
Sérgio Britto
Quando não houver saída
Quando não houver mais
solução
Ainda há de haver saída
Nenhuma ideia vale uma
vida
Quando não houver
esperança
Quando não restar nem
ilusão
Ainda há de haver
esperança
Em cada um de nós, algo de
uma criança
Enquanto houver sol,
enquanto houver sol
Quando não houver
caminho
Mesmo sem amor, sem
direção
A sós ninguém está sozinho
É caminhando que se faz o
caminho
Quando não houver desejo
Quando não restar nem
mesmo dor
Ainda há de haver desejo
Em cada um de nós, aonde
Deus colocou
Enquanto houver sol,
enquanto houver sol
Ainda haverá
Enquanto houver sol,
32. CADERNOS NORTEADORES DO
PACTO
Até o mês de dezembro estudaremos 6
cadernos de formação, escritos pelos
formadores da IES.
Parte do estudo individual será feito através da
leitura do texto entregue pelo professor
orientador e direção da escola.
Nas reuniões presenciais, os assuntos do
caderno serão trabalhados por meio de oficinas
e diálogos entre os colegas, além de analise de
vídeos ligados ao tema.
O material de leitura será disponibilizado por e-
mail e deverá ser baixado no Tablet
educacional.
33. ENSINO MÉDIO E
FORMAÇÃO HUMANA INTEGRAL
CADERNO 1
Políticas do Ensino Médio em cada período
histórico e legislação: questões conceituais e
transformações nessa etapa da educação
escolar; um balanço histórico-institucional.
Desafios atuais: análise dos indicadores
sociais. O ensino médio no Censo Escolar (
PNAD-IBGE). Os Sujeitos que estiveram
presentes e ausentes no EM ao longo de sua
história: os jovens e adultos trabalhadores. O
papel estratégico do EM no sistema escolar e
na formação geral do cidadão: a formação
humana integral. EM de Qualidade Social. O
papel das novas DCNEM e ampliação do
direito à educação. Modalidades e formas de
34. O JOVEM COMO SUJEITO
DO ENSINO MÉDIO
CADERNO 1I
Análise na perspectiva da formação humana integral; os
diferentes sujeitos do EM e a ênfase no jovem; a noção de
juventude e os estereótipos socialmente construídos em relação
aos jovens alunos; jovens, culturas e identidades: a diversidade
de juventudes (etária, sexo/gênero; de classe, raça/cor); a
relação com as novas tecnologias; jovens nos contextos urbano
e rural: perfis, necessidades e expectativas ( a questão do
território); a relação dos jovens com o trabalho; a questão da
participação juvenil ( grêmio); jovens e projetos de futuro; a
relação dos jovens com a escola: os sentidos e significados da
escola para os jovens; razões da permanência e do abandono
escolar, obstáculos e estratégias dos jovens na relação escola
– trabalho; a questão da autoridade do professor; a indisciplina;
sujeito professor; condições da docência; identidade do
professor; o reconhecimento do sujeito jovem; relação dos
sujeitos com o saber; o papel dos professores de Ensino Médio;
os sujeitos professores e o diálogo, as linguagens, as interações
com os jovens do ensino médio; demandas e necessidades dos
professores para garantir a relação com os jovens alunos.
35. O CURRÍCULO DO ENSINO
MÉDIO, SEUS SUJEITOS E O
DESAFIO DA FORMAÇÃO
HUMANA INTEGRAL
CADERNO III
Pressupostos e fundamentos para o ensino médio de
qualidade social; conhecimento escolar: centralidade do
conhecimento no campo do currículo; a relação entre
conhecimento escolar e os sujeitos do ensino médio;
dimensões da formação humana: ciência, cultura,
trabalho, tecnologia; o conteúdo da formação; as
proposições das Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Ensino Médio; formas de organização dos tempos,
espaços e saberes (integração/articulação entre áreas do
conhecimento; possibilidades metodológicas para a
integração curricular. Condições para a
articulação/integração dos conhecimentos das diferentes
áreas a partir das ações propostas nos macrocampos.
Ponto de referência permanente: as experiências dos
jovens e demais sujeitos do ensino médio com o mundo
do trabalho, da ciência, da cultura e da tecnologia. A
36. ÁREAS DE CONHECIMENTO E
INTEGRAÇÃO CURRICULAR
CADERNO 1V
O que são áreas de conhecimento.
Contextualização. Estratégias para o ensino
integrado. Caminhos para a aproximação do
conhecimento das diferentes áreas. Princípios,
experiências e possibilidades para a
articulação/integração. Questão de “áreas do
conhecimento” - não se trata de eliminar as
disciplinas mas de promover maior diálogo e
integração entre elas; questões metodológicas –
elementos que levam à integração curricular:
princípios e possibilidades de experiências; a
pesquisa como princípio pedagógico. Diálogo com
o contexto do sujeito. Postura metodológica do
professor na relação com o estudante.
37. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO
DEMOCRÁTICA DA ESCOLA
CADERNO V
Gestão democrática da escola pública:
autonomia, participação, descentralização,
eleição dos dirigentes. Organização e gestão
da escola de ensino médio: projeto político
pedagógico, planejamento, recursos
necessários e disponíveis. A participação dos
professores, dos jovens e da comunidade na
gestão da escola: a ótica dos diferentes
sujeitos; os territórios, as relações de poder.
Articulação com outros programas e ações
(necessidade da gestão integrada).
Organização do trabalho pedagógico e PPP, na
perspectiva da construção coletiva. Os
38. AVALIAÇÃO NO ENSINO MÉDIO
CADERNO V1
Concepção geral de avaliação
(fundamentos políticos, pedagógicos e
epistemológicos); avaliação nas DCNEM
(diálogo com EB e EP); EM: Formação
Humana Integral e Avaliação Integral;
avaliação das aprendizagens, avaliação
emancipatória; avaliação como Direito a
Educação (aprendizagem); ENEM (SISU);
Prova Brasil e SAEB – IDEB; vestibular
como processo em superação; ENEM –
decorrente do processo, objetivos da
avaliação nacional.
40. REGISTROS INDIVIDUAIS E
COLETIVOS
LISTA DE PRESENÇA
REGISTRO DE ESTUDOS INDIVIDUAIS
REGISTRO DE ESTUDOS COLETIVOS
REGISTRO MENSAL DE AVALIAÇÃO
DOS PROFESSORES CURSISTAS
TERMO DE COMPROMISSO
41. USO DO TABLET EDUCACIONAL
Para desbloqueio e primeira utilização
do Tablet Educacional são necessários
pré-requisitos:
Cadastro no site do FNDE;
Senha de desbloqueio;
Identificar uma rede WI-FI;
Digitar CPF e senha;
Validar Cadastro
42. AVALIAÇÃO DO ENCONTRO
EDUCAR
Educar é iluminar os pensamentos de um
mundo escuro,
É se repensar e se refazer a cada instante
É aprender, sempre que se ensina!
Educar é voltar a ser menina.
Educar é amar o mundo,
Transformar tempo em sabedoria
Em um segundo.
É crescer a cada dia
E ter pensamentos inundos,
Cobertos, de pura poesia.