Este documento apresenta um plano de proposta para uma ação de formação sobre literacia da informação, bibliotecas escolares e currículo. O plano descreve os objetivos da formação, os conteúdos, as metodologias, a avaliação dos participantes e da ação, e fornece uma bibliografia relevante. A formação visa desenvolver competências de literacia da informação nos professores e promover a colaboração entre bibliotecas escolares e currículo. Inclui sessões teóricas e práticas sobre vários tópicos
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
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1. PLANO DA PROPOSTA
DE AÇÃO DE FORMAÇÃO
Estes dados destinam-se a possibilitar a apresentação de uma proposta de formação junto do
Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua (CCPFC). É obrigatório o preenchimento de
todos os campos.
Acreditação X Reacreditação: CCPFC/ACC -
1. DESIGNAÇÃO DA AÇÃO DE FORMAÇÃO
Da informação ao Saber: Literacia da Informação, Biblioteca Escolar e Currículo
2. FORMADOR(ES)
Maria de Fátima Bastos Rocha
Tm/Tel: 962690669 BI: 8098833 CCPFC/RFO: 23639/08
E – mail: mfatima.rocha@hotmail.com
Nome:
Tm/Tel: BI: CCPFC/RFO:
E – mail:
3. ESPECIALISTA/CONSULTOR
Nome: Isabel Maria G. B. Silva Mendinhos
Tm/Tel: BI: 203694 CCPFC/RFO: 23630/08
E – mail: isabelmendinhos@gmail.com
4. AÇÃO
Designação:
Área: A B C X D Domínio:
Modalidade: Curso Módulo Seminário Estágio
Projeto Oficina X Círculo de Estudos
Nº de horas presenciais: 25 Nº total de horas: 50
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2. PLANO DA PROPOSTA
DE AÇÃO DE FORMAÇÃO
1. AÇÃO
Designação:
Área: A B C X D Domínio:
Modalidade: Curso Módulo Seminário Estágio
Projeto Oficina X Círculo de Estudos
Nº de horas presenciais: 25 Nº total de horas: 50
2. DESTINATÁRIOS DA AÇÃO
Grupos de recrutamento: Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Esta ação deverá relevar para efeitos de aplicação do despacho 16794, de 3 de A gosto (50%
de créditos na área de formação adequada)?
Sim X Não X
Em caso afirmativo, para que grupos de recrutamento?
3. RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA AÇÃO E SUA INSERÇÃO NO PLANO DE ACTIVIDADES
DO CENTRO DE FORMAÇÃO
A relevância que a literacia da informação assume hoje em dia na promoção do sucesso educativo justifica
que o desenvolvimento dessas competências, em articulação com o currículo, sejam trabalhadas, esperando-se
das bibliotecas escolares um papel dinamizador e catalisador desse processo.
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3. PLANO DA PROPOSTA
DE AÇÃO DE FORMAÇÃO
4. OBJECTIVOS A ATINGIR (Curso, Módulo ou Seminário)
EFEITOS A PRODUZIR (Estágio, Projeto, Oficina de Formação ou Círculo de Estudos)
- Consciencializar os professores para a importância do desenvolvimento de competências na área da literacia da
informação, como promotoras do sucesso educativo e essenciais à aprendizagem ao longo da vida.
- Promover práticas colaborativas entre a biblioteca escolar e as diferentes áreas curriculares.
- Dotar os professores dos instrumentos e das técnicas necessárias para o trabalho na área da literacia da
informação.
5. CONTEÚDOS DA AÇÃO (Discriminando, na medida do possível, o número de horas de
formação relativo a cada componente)
a) A Literacia da Informação (2 horas)
- Conceito
- A literacia e o sucesso educativo
- A literacia e a aprendizagem ao longo da vida
b) Modelos de Desenvolvimento de Competências em Literacia da Informação (2 horas)
- Modelos usados internacionalmente (Big6, PLUS, EXIT, ...)
- Projeto "Da Informação ao Saber" e guião "Como Fazer um Trabalho"
c) Etapas de um Trabalho Colaborativo (BE/Currículo) (24 horas)
- Conceção do projeto (definição de objetivos, estratégias e critérios de avaliação)
- Localização da informação necessária (consulta de bases de dados; conhecimentos básicos da organização de
uma biblioteca escolar, ...)
- Seleção de documentos (avaliação de páginas web, construção de um boletim bibliográfico, ...)
- Recolha da informação (trabalho com processador de texto, imagem e som, criação de portfólios de informação)
- Tratamento da informação (técnicas de transposição da informação para a linguagem própria; utilização de
ferramentas do Office)
- Produção / Apresentação de trabalhos finais (utilização de ferramentas do Office e outras, técnicas de apresentação
oral).
- Avaliação (construção de instrumentos de avaliação)
d) Elaboração do Projeto de uma Unidade Letiva em Colaboração (2 horas)
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4. PLANO DA PROPOSTA
DE AÇÃO DE FORMAÇÃO
6. METODOLOGIAS DE REALIZAÇÃO DA AÇÃO
A oficina de formação constará de:
- Sessões Presenciais teóricas
- Sessões presenciais teórico-práticas
- Sessões presenciais práticas
- Sessões em plataforma Moodle
Em relação a todos os conteúdos, estão previstas sessões presenciais e sessões online.
Ao conteúdo c) reservar-se-á uma componente presencial maior, de forma a permitir acompanhar os professores em
aspetos práticos do trabalho, nomeadamente no recurso a ferramentas do Office e outras, úteis para os objetivos
pretendidos.
As sessões acompanhadas à distância desenvolvem-se em torno de guiões que orientarão as atividades dos formandos
e publicações dos trabalhos da ação na plataforma a utilizar.
7. REGIME DE AVALIAÇÃO DOS FORMANDOS
Os formandos serão avaliados quantitativamente numa escala de 1 a 10 a valores, de acordo com os critérios definidos
pela Comissão Pedagógica do Centro.
Na componente de trabalho autónomo, será tido em consta especificamente:
- O nível de participação dos formandos nos debates desenvolvidos nos fóruns de discussão.
- O portfólio do qual constarão pequenos trabalhos elaborados ao longo da oficina e o projeto de uma unidade letiva
em colaboração.
8. REGIME DE AVALIAÇÃO DA AÇÃO
Avaliação Interna: a avaliação da ação terá dois momentos, um inicial e outro final, baseada na resposta a questionários
apresentados aos formandos.
Avaliação Externa: a ação será avaliada por um especialista na temática desta Oficina, sobre o relatório produzido pelo
formador de acordo com o ponto 6.2 do Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação na modalidade
de Oficina de Formação.
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5. PLANO DA PROPOSTA
DE AÇÃO DE FORMAÇÃO
9. BIBLIOGRAFIA
BARROSO, Cristina (Coord.) (1998) Que posso fazer da biblioteca da escola? Ficheiro para a autonomia
dos utiliza dores . Lisboa. Ministério da Educação.
BRÁS, Maria Helena Bandeira (1998) Instalações e organização do espaço, Lisboa: Ministério da Educação.
Departamento de Avaliação, Prospectiva e Planeamento.
CALlXTO, José António (1996) A Biblioteca Escolar e a Sociedade de Informação. Lisboa: Caminho.
CANÁRIO, Rui (e outros) (1994) Mediatecas Escolares - Génese e Desenvolvimento de uma Inovação.
Lisboa: Instituto de Inovação Educacional.
CANÁRIO, R (1999) "Inovação: Uma relação entre o centro e a periferia". tn NÓVOA (coord.),
As organizações escolares em análise. Lisboa: Publicações D. Quixote
CHAPRON, Françoise, (2003) « L'évolution de la place de I'information-documentation dans I'enseignement
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LE ROux, Loíc, (2005) « Pratiques, réseaux et territoires : les professeurs documentalistes aux
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MAGALHÃES, Ana Maria (1998) A biblioteca da escola e o prazer de ler. Lisboa: Ministério da
Educação.
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[Traduzido e publicado pelo Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares].
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PIERLOT, Jacqueline Bayard; BlRGLIN, Marie José (1991). Le CDI au creur du Project Pédagogigue.
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Imp. 753.2 – PPAF, rev1