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Lições Adultos

O Santuário

Lição 13 - Exortações do santuário

Sábado à tarde

21 a 28 de dezembro

Ano Bíblico: 2 João; 3 João; Judas

"Tendo grande Sacerdote sobre a casa de Deus, aproximemo-nos, com sincero coração, em plena
certeza de fé, tendo o coração purificado de má consciência e lavado o corpo com água pura." Hb 10:21, 22.
VERSO PARA MEMORIZAR:

Leituras da Semana: Hb 10:19-25; Hb 4:16; Êx 24:8; Tg 4:7, 8; Jo 13:34; Hb 10:24, 25
No livro de Hebreus, passagens sobre a fé cristã se alternam com passagens sobre a vida cristã. Em outras palavras, a
teologia tem implicações práticas. O "quê" da fé leva ao "como" do viver a fé. Depois de pintar o magnífico quadro teológico
de Cristo como nosso sacrifício e Sumo Sacerdote (Hb 7:1–10:18), o autor de Hebreus encorajou e exortou os cristãos a
viver de acordo com as implicações dessas verdades. Essa exortação é especialmente vista em Hebreus 10:19-25.
Em grego, essa passagem é uma frase longa e complexa. Ela consiste de dois fatos básicos que levam a três exortações,
cada uma delas começando com um apelo especial (aproximemo-nos, guardemos e consideremos). Cada uma das
exortações contém um dos elementos da tríade familiar da fé, esperança e amor. Além disso, cada uma das exortações
contém outro aspecto da fé cristã.
Nesta semana, estudaremos Hebreus 10:19-25 e suas exortações práticas para a vida cristã.
Domingo - Acesso ao santuário celestial

Ano Bíblico: Ap 1–3

1. Leia Hebreus 4:16; 6:19, 20; 10:19-21. A que os cristãos têm acesso, e o que isso significa para nós? Que esperança é
oferecida ali e que impacto essa esperança deve ter sobre nossa vida e fé?
Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de
sermos ajudados em tempo oportuno. Hb 4:16 RC
a qual temos como âncora da alma segura e firme e que penetra até ao interior do véu, 20 onde Jesus, nosso precursor,
entrou por nós, feito eternamente sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque. Hb 6:19-20 RC
Tendo, pois, irmãos, ousadia para entrar no Santuário, pelo sangue de Jesus, 20 pelo novo e vivo caminho que ele nos
consagrou, pelo véu, isto é, pela sua carne, 21 e tendo um grande sacerdote sobre a casa de Deus, Hb 10:19-21 RC
Pela fé, os cristãos têm acesso ao santuário celestial, ao próprio trono de Deus. Podemos buscar intimidade com Deus,
porque nossa "entrada" se tornou possível pelo sangue de Cristo e porque Ele nos representa como Sumo Sacerdote. Os
textos nos asseguram que nossa alma tem uma âncora, Jesus Cristo, que está na presença de Deus (Hb 4:14-16; 6:19,
20). A garantia para nós é de que Cristo obteve pleno acesso a Deus depois de ter sido empossado como Sumo Sacerdote
celestial (Hb 6:20). Ao tomar posse, Cristo Se assentou no trono celestial, uma imagem que demonstra Seu status real (Ap
3:21).
Cristo é o nosso supremo sacerdote
Visto que temos um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou nos céus, retenhamos firmemente a
nossa confissão. 15 Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém
um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado. 16 Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que
possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno. Hb 4:14-16 RC
Ao que vencer, lhe concederei que se assente comigo no meu trono, assim como eu venci e me assentei com meu Pai no
seu trono. Ap 3:21 RC
A boa notícia para nós é que nosso Representante está na presença do Pai. Nenhum mero sacerdote terreno, pecador,
Veja esta e outras lições sobre o santuário em: https://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2013.html
ministra em nosso favor. Temos o melhor Sacerdote! Nada separa o Pai do Filho. Visto que Cristo é perfeito e sem pecado,
não é preciso haver um véu que proteja Jesus, nosso Sumo Sacerdote, diante da santidade de Deus (Hb 10:20).
"O que a intercessão envolve? É a cadeia dourada que liga o homem finito ao trono do infinito Deus. O ser humano, para
cuja salvação Jesus morreu, se dirige insistentemente ao trono de Deus, e sua petição é levada por Jesus que o comprou
com o próprio sangue. Nosso grande Sumo Sacerdote coloca Sua justiça ao lado do suplicante sincero, e a oração de
Cristo se mistura com a do suplicante humano" (Ellen G. White, Para Conhecê-Lo, p. 78).
Temos uma grande certeza de que podemos ter íntima comunhão com o Pai, por causa do que Jesus fez e está fazendo
por nós!
O que significa o fato de que Jesus está intercedendo por você no Céu? Por que você precisa tanto dessa intercessão?
Segunda - Purificado e sincero

Ano Bíblico: Ap 4–6

2. Quais são as condições para nos aproximarmos de Deus no santuário celestial? Hb 10:22
cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé; tendo o coração purificado da má consciência e o corpo
lavado com água limpa Hb 10:22 RC
De acordo com esse verso, os adoradores devem cumprir quatro condições quando se aproximam de Deus:
A) Aproximar-se com um coração sincero. O coração é nosso ser interior, nossos pensamentos, nossas motivações,
emoções, nossa vontade e nosso caráter. Deus deseja que sejamos sinceros. No entanto, o coração só pode se tornar
sincero se for purificado. Isso não significa que somos perfeitos, mas que estamos nos esforçando para revelar o caráter de
Cristo.
B) Aproximar-se em plena certeza de fé. Como vimos no estudo de ontem, não há mais razão para duvidar de que teremos
acesso a Deus.
C) Aproximar-se com o coração purificado de má consciência. A aspersão do coração é uma linguagem do santuário que se
refere ao sangue aspergido sobre o povo no tabernáculo do deserto (Êx 24:8; Lv 8:23, 24), o que os purificava ritualmente,
mas não podia purificar sua consciência (Hb 9:9, 13). No entanto, a purificação no verdadeiro tabernáculo do Céu é uma
purificação da consciência, efetuada pelo sangue de Cristo (Hb 9:14). A justificação do pecador arrependido é simbolizada
por essa purificação. Podemos ter uma consciência purificada porque fomos perdoados.
Então, tomou Moisés aquele sangue, e o espargiu sobre o povo, e disse: Eis aqui o sangue do concerto que o SENHOR
tem feito convosco sobre todas estas palavras. Ex 24:8 RC
e o degolou; e Moisés tomou do seu sangue e o pôs sobre a ponta da orelha direita de Arão, e sobre o polegar da sua mão
direita, e sobre o polegar do seu pé direito. 24 Também fez chegar os filhos de Arão; e Moisés pôs daquele sangue sobre a
ponta da orelha direita deles, e sobre o polegar da sua mão direita, e sobre o polegar do seu pé direito; e Moisés espargiu o
resto do sangue sobre o altar, em redor. Lv 8:23-24 RC
E os filhos de Arão trouxeram-lhe o sangue; e molhou o dedo no sangue e o pôs sobre as pontas do altar; e o resto do
sangue derramou à base do altar. Hb 9:9 RC
Também lhe entregaram o holocausto nos seus pedaços, com a cabeça; e queimou-o sobre o altar.
as pernas e as queimou sobre o holocausto no altar. Hb 9:13-14 RC

14

E lavou a fressura e

D) Aproximar-se com o corpo lavado com água pura. Isso parece referência ao batismo cristão, mas também podemos
entender essa expressão em sentido mais espiritual, como a "lavagem de água pela Palavra" (Ef 5:26), quando lemos a
Bíblia e aplicamos seus princípios à nossa vida.
para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra. Efe. 5:26 RC
Em Tiago 4:7, 8, o autor luta contra a atitude da mente dividida de seus leitores. Aparentemente, eles haviam perdido sua
dedicação exclusiva a Deus. Haviam feito concessões e estavam em perigo imediato. Ele usa linguagem associada à
pureza no santuário. A ideia de que só é possível aproximar-se de Deus se ocorrer a purificação é realmente um conceito
relacionado ao santuário.
Sujeitai-vos, pois, a Deus; resisti ao diabo, e ele fugirá de vós. 8 Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós. Limpai as
mãos, pecadores; e, vós de duplo ânimo, purificai o coração. Tg 4:7-8 RC
Deve ficar claro que somente Deus pode purificar nosso coração. A questão é: Que escolhas podemos fazer, por mais
difíceis que sejam, para permitir que Sua graça opere em nossa vida?
Terça - Fé: seja confiante

Ano Bíblico: Ap 7–9

Veja esta e outras lições sobre o santuário em: https://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2013.html
Leia Hebreus 10:19-25 novamente. Um tema que aparece repetidamente é a "confiança". No Novo Testamento, a palavra
grega para "confiança" (Hb 10:19) se refere a ousadia, coragem e intrepidez que descrevem nosso relacionamento com
Deus.
Chamada à perseverança
Tendo, pois, irmãos, ousadia para entrar no Santuário, pelo sangue de Jesus, 20 pelo novo e vivo caminho que ele nos
consagrou, pelo véu, isto é, pela sua carne, 21 e tendo um grande sacerdote sobre a casa de Deus, 22 cheguemo-nos com
verdadeiro coração, em inteira certeza de fé; tendo o coração purificado da má consciência e o corpo lavado com água
limpa, 23 retenhamos firmes a confissão da nossa esperança, porque fiel é o que prometeu. 24 E consideremo-nos uns aos
outros, para nos estimularmos à caridade e às boas obras, 25 não deixando a nossa congregação, como é costume de
alguns; antes, admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais quanto vedes que se vai aproximando aquele Dia. Hb 10:1925 RC
Originalmente, a palavra se referia à liberdade para falar, que, nesse contexto, poderia significar especificamente que a
pessoa podia livremente se aproximar de Deus em oração. Esse tipo de abertura em nosso relacionamento com Deus
produz uma alegre confiança. O motivo e objeto da nossa confiança é que temos um Sumo Sacerdote no Céu, mediante o
qual podemos ter acesso à presença de Deus. Esse acesso é ilimitado e não é bloqueado por coisa nenhuma, exceto nós
mesmos e nossas escolhas erradas. Temos um convite aberto para entrar no santuário celestial.
De onde vem essa confiança? Ela não é produzida por nós mesmos, mas pelo reconhecimento de que o sangue de Jesus
conquistou para nós o acesso à presença de Deus.
3. Há outros textos em Hebreus que falam sobre confiança e certeza: Hb 3:6, 14; 4:16; 6:11, 11:1. Que tipo de confiança
esses textos descrevem?
mas Cristo, como Filho, sobre a sua própria casa; a qual casa somos nós, se tão-somente conservarmos firme a confiança
e a glória da esperança até ao fim. Hb 3:6 RC
Porque nos tornamos participantes de Cristo, se retivermos firmemente o princípio da nossa confiança até ao fim. Hb 3:14
RC
Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de
sermos ajudados em tempo oportuno. Hb 4:16 RC
Mas desejamos que cada um de vós mostre o mesmo cuidado até ao fim, para completa certeza da esperança; 12 para que
vos não façais negligentes, mas sejais imitadores dos que, pela fé e paciência, herdam as promessas. Hb 6:11 RC
Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem. Hb 11:1 RC
Certeza e confiança não nos ancoram em nós mesmos, mas unicamente em Cristo. Essas condições não dependem de
quem somos, mas de quem é nosso Mediador. Curiosamente, não há nenhuma sugestão de que os cristãos teriam menos
do que "plena certeza" (Hb 6:11; 10:22). Obviamente, o novo caminho, que foi aberto para sempre mediante a morte de
Jesus, conduzirá sem falta à plena confiança. Nada menos que isso é esperado.
cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé; tendo o coração purificado da má consciência e o corpo
lavado com água limpa Hb 10:22 RC
Há duas formas de obter a confiança cristã e mantê-la pela fé. Uma delas é pela própria fé (Ef 3:12); a outra é pelo fiel
serviço cristão aos outros (1Tm 3:13). Ambos os aspectos são necessários e importantes. Além disso, em Hebreus, a
certeza de fé e a exortação para demonstrar a fé cristã andam de mãos dadas. A vida cristã nunca é separada da fé cristã.
Quais coisas desafiam sua confiança em Deus ou sua plena certeza da boa vontade divina para com você? O que você
pode fazer para se proteger desse perigo espiritual?
no qual temos ousadia e acesso com confiança, pela nossa fé nele. Ef 3:12 RC
Porque os que servirem bem como diáconos adquirirão para si uma boa posição e muita confiança na fé que há em Cristo
Jesus. 1Tm. 3:13 RC
Quarta - Esperança: ser firme e inabalável

Ano Bíblico: Ap 10, 11

4. Leia os textos abaixo. O que há em comum entre eles? A que os cristãos devem se apegar? Hb 3:6; Hb 3:14; Hb 4:14; Hb
6:18; Hb 10:23
mas Cristo, como Filho, sobre a sua própria casa; a qual casa somos nós, se tão-somente conservarmos firme a confiança
e a glória da esperança até ao fim. Hb 3:6 RC
Porque nos tornamos participantes de Cristo, se retivermos firmemente o princípio da nossa confiança até ao fim. Hb 3:14
Veja esta e outras lições sobre o santuário em: https://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2013.html
RC
Visto que temos um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou nos céus, retenhamos firmemente a
nossa confissão. Hb 4:14 RC
para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, tenhamos a firme consolação, nós, os que
pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta Hb 6:18 RC
retenhamos firmes a confissão da nossa esperança, porque fiel é o que prometeu. Hb 10:23 RC
Além de ter certeza da salvação, é importante perseverar e manter a esperança que nos é oferecida. Em Hebreus, apegarse ("guardar firme") é um apelo solene. Tem-se a impressão de que alguns cristãos estavam se afastando da fé e da
esperança cristã. O apóstolo precisou encorajá-los a não desistir. O texto expressa de modo muito semelhante as coisas
que valem a pena ser mantidas: esperança, confiança, certeza e confissão. Em um sentido objetivo, todos esses termos se
referem à crença cristã. Podemos fazer essas coisas porque nossa esperança não está em nós mesmos, mas em Jesus e
no que Ele fez por nós. No momento em que nos esquecermos dessa verdade fundamental, certamente perderemos a
confiança.
Estes textos nos desafiam a ser firmes desde o "princípio" (Hb 3:14) "até ao fim" (Hb 3:6, 14; 6:11). Fazer isso "sem vacilar"
(Hb 10:23) é uma indicação de fé imutável e inabalável. Sejam quais forem as circunstâncias, nossa esperança permanece
a mesma, nosso compromisso com Deus não muda, porque podemos crer que Ele é fiel e fará o que prometeu.
Não há dúvida de que Deus é fiel à Sua Palavra. Ele cumpriu a promessa que tinha feito a Abraão e Sara (Rm 4:19-21);
cumpriu a promessa da primeira vinda de Cristo (Gl 3:19) e cumprirá a promessa de Sua segunda vinda (Hb 12:26). No
entanto, a última promessa de Deus é a vida eterna, a qual Ele prometeu mesmo antes do princípio do tempo (Tt 1:2; 1Jo
2:25).
e sem se enfraquecer na fé, considerou o seu próprio corpo já amortecido (pois tinha quase cem anos), e o amortecimento
do ventre de Sara; 20 contudo, à vista da promessa de Deus, não vacilou por incredulidade, antes foi fortalecido na fé,
dando glória a Deus, 21 e estando certíssimo de que o que Deus tinha prometido, também era poderoso para o fazer. Rm
4:19-21 RA
Logo, para que é a lei? Foi acrescentada por causa das transgressões, até que viesse o descendente a quem a promessa
tinha sido feita; e foi ordenada por meio de anjos, pela mão de um mediador. Gl 3:19 RA
a voz do qual moveu, então, a terra, mas, agora, anunciou, dizendo: Ainda uma vez comoverei, não só a terra, senão
também o céu. Heb. 12:26 RC
em esperança da vida eterna, a qual Deus, que não pode mentir, prometeu antes dos tempos dos séculos Tt 1:2 RC
E esta é a promessa que ele nos fez: a vida eterna. 1Jo 2:25 RA
A fidelidade de Deus é imutável. Mesmo que sejamos "infiéis, Ele permanece fiel, pois de maneira nenhuma pode negar-Se
a Si mesmo" (2Tm 2:13). Nossa infidelidade ou descrença não mudará a intenção divina para conosco. Suas promessas
não são abaladas pelas nossas falhas morais. As promessas ainda estarão disponíveis para nós, porque fidelidade é parte
da natureza divina.
É muito fácil ficar desanimado por causa dos nossos pecados. Como podemos vencer esses pecados e, ao mesmo tempo,
não desistir da fé quando erramos? Por que devemos nos apegar a essas promessas, especialmente quando falhamos?
Quinta - Amor: incentivando uns aos outros

Ano Bíblico: Ap 12–14

"Consideremo-nos também uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras" (Hb 10:24).
Considerando que a exortação em Hebreus 10:23 focaliza a atitude individual, a exortação seguinte em Hebreus 10:24 é
dirigida à comunidade cristã. Não andamos sozinhos em nosso caminho com Cristo. Devemos cuidar uns dos outros de
forma constante.
retenhamos firmes a confissão da nossa esperança, porque fiel é o que prometeu.
para nos estimularmos à caridade e às boas obras, Hb 10:23-24 RC

24

E consideremo-nos uns aos outros,

O desafio de amar uns aos outros é um componente tradicional do comportamento cristão (Jo 13:34, 35; Gl 5:13). No
entanto, amar uns aos outros não acontece naturalmente. O ato de "considerar" sugere reflexão concentrada e cuidadosa.
Somos instados a prestar atenção aos nossos irmãos e considerar como poderíamos encorajá-los a amar os semelhantes e
a fazer boas obras. Infelizmente, é mais fácil provocar e hostilizar os outros do que estimulá-los ao amor cristão, não é
mesmo?
Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros
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vos ameis. 35 Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros. Jo 13:34-35 RC
Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Mas não useis da liberdade para dar ocasião à carne, antes pelo amor
servi-vos uns aos outros. Gál. 5:13 RA
Então, vamos consolidar nossos esforços para trabalhar pelo melhor da comunidade, de modo que, por causa do nosso
incentivo ao amor, os outros também não consigam deixar de amar e realizar boas obras.
5. Leia Hebreus 10:24, 25. O que "amor" e "boas ações" têm a ver com o ato de congregar com os irmãos?
E consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos à caridade e às boas obras, 25 não deixando a nossa
congregação, como é costume de alguns; antes, admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais quanto vedes que se vai
aproximando aquele Dia. Hb 10:24-25 RC
Um ponto que Hebreus salienta é que podemos expressar amor uns aos outros nas reuniões cristãs. Se alguém não vai ao
culto, como pode cumprir a lei do amor de Cristo? Algumas pessoas podem pensar que têm "boas" razões para se ausentar
das reuniões cristãs. No entanto, a epístola aos Hebreus aborda a questão sensível de que, no fim, pode ser sua própria
apatia que os leva a faltar às reuniões. Se alguém quiser, sempre encontrará razões para deixar de frequentar a igreja e
outras reuniões cristãs. Essas razões, entretanto, se tornam pálidas em contraste com a razão para ir às reuniões: ser uma
bênção aos outros.
Essa prática se torna ainda mais urgente à medida que o dia da volta de Cristo se aproxima. No início de Hebreus 10:19-25,
o autor advertiu os cristãos a se aproximarem de Deus no santuário celestial e, em sua conclusão, ele relembrou que o Dia
do Senhor se aproximava deles. A vinda de Cristo deve ser sempre a principal motivação para o comportamento cristão.
Em sua igreja, quem você deseja incentivar com suas palavras, ações, ou apenas por sua presença? Se você tem esse
propósito estabelecido, pode fazer grande diferença na vida das pessoas e, por sua vez, ser igualmente abençoado.
Sexta - Estudo adicional

Ano Bíblico: Ap 15–17

"O Mediador, em Seu ofício e obra, excederia grandemente em dignidade e glória o sacerdócio terreno, simbólico. [...] Esse
Salvador devia ser um mediador, para ficar entre o Altíssimo e Seu povo. Mediante essa provisão, um caminho foi aberto
pelo qual o pecador culpado pode encontrar acesso a Deus pela mediação de outro. O pecador não podia se aproximar em
sua própria pessoa, com sua culpa sobre ele, e sem maior mérito do que possuía em si mesmo. Unicamente Cristo podia
abrir o caminho, apresentando uma oferta à altura das exigências da lei divina.[...]. A extensão das terríveis consequências
do pecado nunca poderia ter sido conhecida, se o remédio provido não tivesse sido de valor infinito" (Ellen G. White, The
Spirit of Prophecy [Espírito de Profecia], v. 2, p. 11).
"A fé na expiação e intercessão de Cristo nos manterá firmes e inabaláveis em meio às tentações que pressionam a igreja
militante" (Ellen G. White, SDA Bible Commentary [Comentário Bíblico Adventista], v. 7A, p. 484).
Perguntas para reflexão
1. Quantas vezes, no livro de Hebreus, somos chamados a agir pela nossa fé?
2. O que significa ter pleno acesso a Deus? Como isso deve influenciar nossa vida, em momentos de tentação ou desânimo
por causa de nossa condição espiritual?
3. Qual é a diferença entre "plena certeza" de fé e uma atitude presunçosa?
4. "A extensão das terríveis consequências do pecado nunca poderia ter sido conhecida, se o remédio provido não tivesse
sido de valor infinito". O que essas palavras nos dizem sobre a malignidade do pecado, que custou algo de "valor infinito", a
vida de Jesus? Sabendo disso, como nossa vida pode não ser transformada? Como podemos saber dessas coisas e não
querer ensiná-las aos outros?
5. Como podemos desenvolver amizades nas quais incentivamos uns aos outros a ser mais amorosos e praticar boas
obras? Que benefícios espirituais você obtém ao "congregar" com outras pessoas? Do que você sentiria falta se não
pudesse adorar na igreja?
Respostas sugestivas: 1. Por meio do sangue de Cristo, derramado no Calvário, temos livre acesso ao Lugar Santíssimo do
santuário celestial, isto é, à presença do Pai. Junto ao trono de Deus, podemos encontrar misericórdia e graça, e ter a
certeza de que seremos auxiliados em tempo de necessidade. 2. É preciso que tenhamos um coração sincero e cheio de
fé. Precisamos também estar dispostos a ser purificados por Deus, em nossa mente e corpo. 3. Uma confiança firme, que
persevera até o fim e se aproxima de Deus; essa confiança se baseia em Deus, e não nas evidências. É uma certeza
firmada na Palavra de Deus. A confiança também é uma consequência do serviço diligente aos outros. 4. Todos esses
textos falam sobre nossa necessidade de estar firmes e nos apegarmos à esperança oferecida por Cristo. É necessário
perseverar na fé, na confiança e manter nossa crença. 5. O amor, a fim de se tornar visível, concreto, precisa ser
manifestado na forma de ações. O ambiente mais propício à prática do amor é a igreja (não o edifício, mas os membros que
Veja esta e outras lições sobre o santuário em: https://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2013.html
ali congregam). Na igreja, muitos precisam de atos de amor. Podemos e devemos expressar amor uns aos outros e
encorajar os irmãos à prática do amor, dentro e fora das paredes da igreja.
Auxiliar - Resumo
Texto-chave: Hebreus 10:19-25
O aluno deverá...
Conhecer: A fonte de nossa confiança, Cristo, nosso Sumo Sacerdote, que morreu por nós e vive para nos ajudar a servir a
Deus e aos outros.
Sentir: Apreciação pelo cuidado de Deus por nós e incentivar Seus seguidores a responder positivamente às Suas
exortações.
Fazer: Cultivar o sentimento de amor semelhante ao de Deus pelos pecadores, e incentivá-los a seguir em frente, não
importando o tamanho de seus obstáculos.
Esboço
I. Conhecer: Nossa única confiança
A. Por que nossa confiança não está construída sobre nosso desempenho ou realizações, mas está enraizada unicamente
na obra de Deus por nós?
B. Por que os cristãos precisam cultivar a fé, a esperança e o amor?
II. Sentir: Deus exorta Seu povo
A. Como você se sente quando Deus o encoraja a segui-Lo? O que isso diz sobre Seu cuidado por Seu povo?
B. Como você pode se aproximar de Deus, sendo que Ele está sempre com Seu povo e dá o primeiro passo na restauração
de um genuíno relacionamento conosco?
III. Fazer: Encorajar os outros
A. Como você pode ajudar as pessoas a experimentar e crescer em um relacionamento significativo com Deus?
B. Como você pode encorajar um amigo, um membro da igreja ou um ex-membro a adorar a Deus e frequentar os cultos?
Resumo: Nossa fé em Deus é demonstrada pelo cuidado que temos pelos outros. Quando incentivamos os fracos,
fortalecemos nosso relacionamento com Ele. Precisamos uns dos outros e necessitamos caminhar juntos para a Nova
Jerusalém.
Ciclo do Aprendizado
Motivação
Focalizando as Escrituras: Hebreus 4:14-16; 6:19-20; 10:19-25
Conceito-chave para o crescimento espiritual: Deus é o grande encorajador, e Ele quer que alcancemos a positiva e plena
experiência do santuário. Podemos ter ousada confiança para entrar no santuário celestial e ter a certeza do acesso a Deus
por meio de Jesus Cristo, nosso Sumo Sacerdote, que abre o caminho para nós. A partir desse centro de comando
cósmico, Ele abençoa Seu povo, nos dá plena certeza de fé, fortalece nossa esperança e aprofunda nosso amor, para que
possamos crescer espiritualmente e estar prontos para o dia do Juízo.
Somente para o professor: A lição desta semana nos ajuda a saber o quanto é importante nunca desistir, incentivar uns aos
outros e permanecer em íntima comunhão com os semelhantes. Dependemos uns dos outros e precisamos estar em
contato com irmãos e irmãs, como eles também precisam de nós. Visto que Deus nos encoraja, podemos nos encorajar
mutuamente.
Compreensão
Somente para o professor: O tema principal da epístola aos Hebreus é que Jesus é superior, melhor e maior do que
qualquer coisa ou qualquer outra pessoa. Essa superioridade de Cristo deve levar Seus seguidores a um novo estilo de
vida, de tal maneira que Ele seja sempre sua prioridade.
Comentário Bíblico
Considere cuidadosamente como o autor de Hebreus usa a expressão ta hagia. O que esse termo significa? A RA, NVI e
outras versões a traduzem como "o Santo dos Santos". Essa tradução está correta? Há um consenso entre os estudiosos
de que o livro de Hebreus depende muito da Septuaginta (ou LXX, antiga tradução grega do Antigo Testamento, do terceiro
e segundo séculos a.C.). Portanto, é importante estudar a epístola aos Hebreus em conexão com a Septuaginta.
Veja esta e outras lições sobre o santuário em: https://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2013.html
A expressão ta hagia é usada na LXX 109 vezes e nunca descreve o Santo dos Santos separadamente. Está bem
documentado que esse termo é empregado para o santuário como um todo e não apenas para o Santo dos Santos. É
reconhecido que em 106 vezes ele se refere a todo o Santuário, e três vezes aponta para o Lugar Santo (1Rs 8:8; 2Cr 5:9,
11). Então, a ideia principal em Hebreus 9:11, 12 é de que Jesus entrou no Santuário "pelo Seu próprio sangue [...] uma vez
por todas, tendo obtido eterna redenção" (Hb 9:12).
Por isso, podemos "[ter...] intrepidez para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus [... e nos aproximarmos de
Deus] com sincero coração, em plena certeza de fé" (Hb 10:19-22).
I. Entrar no santuário e se aproximar confiantemente do trono da graça (Recapitule com a classe Hb 4:14-16.)
Podemos entrar no santuário celestial com intrepidez, total confiança e certeza, porque temos um grande Sumo Sacerdote,
nosso Intercessor, que entrou à nossa frente. Ele entende nossa fragilidade, vulnerabilidade, nossas fraquezas, tentações,
angústias, dificuldades e nossos problemas, porque passou por experiências semelhantes quando viveu na Terra como ser
humano. Assim, Ele é capaz de Se compadecer de nós e nos ajudar nas lutas da vida. Por isso, o autor da carta aos
Hebreus encoraja: "Acheguemo-nos, portanto, confiadamente [o termo grego parresia também significa ousadia, segurança
e coragem], junto ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião
oportuna" (4:16).
Questões para discussão:
1. Qual é a relação entre nossa confiança ao nos aproximarmos de Deus e a reivindicação de Suas promessas? Justifique
sua resposta com evidência bíblica.
2. Como você pode crescer no amor? Seja prático e concreto em suas respostas. Como você pode conectar suas respostas
com a explicação de Paulo sobre o que é o verdadeiro amor em 1 Coríntios 13:4-10?
II. Não deixemos de congregar (Recapitule com a classe Hb 10:24, 25.)
O autor de Hebreus sublinha a comunhão dos crentes (10:24, 25; 12:22-24), que é o resultado de uma nova realidade
efetivada por Cristo. Os cristãos precisam dessa comunidade, a fim de manter o foco, e eles nunca devem abandonar essa
comunhão (10:25). O sentimento de pertencer a Cristo e uns aos outros forma uma só família de irmãos e irmãs (10:19; Jo
1:12; 1Co 12; 1Jo 3:1). Deve haver uma estreita e forte ligação entre os cristãos. Na verdade, é o amor de Cristo que atrai e
une Seus seguidores entre si (2Co 5:14).
Questões para discussão:
1. Qual é a razão que o autor de Hebreus dá para não deixarmos de congregar?
2. Por que devemos construir uma comunidade de fé, em vez de viver de modo individualista e independente? Por que
precisamos uns dos outros?
III. Nunca desista! Persevere em fazer a vontade de Deus! (Recapitule com a classe Hb 10:35, 36.)
Que Deus é por nós também é demonstrado pela obra do Espírito Santo. Há sete referências ao Espírito Santo no livro de
Hebreus (2:4; 3:7; 6:4; 9:8, 14; 10:15, 29), que declaram como o Espírito Santo traz o divino testemunho de confirmação da
palavra definitiva falada por Jesus. O Espírito Santo é a fonte de inspiração das Escrituras e fala por meio dela (3:7, 9; 9:8;
10:15). Pelo Espírito, a Palavra escrita continua sendo atual e contemporânea: "Assim, pois, como diz o Espírito Santo"
(3:7). As palavras das Escrituras são palavras vivas (Hb 4:12). O Espírito Santo interpreta as Escrituras para hoje e nos
permite andar na nova aliança (Jr 31:31-33; Ez 36:24-28).
A expressão "Espírito da graça" (Hb 10:29) chama a atenção para o poder e a presença de Deus em nossa vida. A obra do
Espírito é uma expressão da graça divina. Insultar o Espírito da graça significaria insultar tudo que veio de Deus. Acolher o
Espírito da graça significaria abrir o caminho, por intermédio do Espírito, para o "trono da graça", onde a divina graça
ajudadora (disponível mediante nosso grande Sumo Sacerdote) está ancorada, é oferecida e garantida. A partir dali, a obra
de transformação relacionada à experiência da nova aliança se realiza plenamente no coração (10:15, 16). Ser
participantes do Espírito Santo significa ser participantes de Cristo.
O autor de Hebreus apela: "Vocês precisam perseverar, de modo que, quando tiverem feito a vontade de Deus, recebam o
que Ele prometeu" (10:36, NVI). Perseverança é importante. Ela é uma característica do povo de Deus antes da segunda
vinda de Jesus (Ap 14:12; veja também a experiência de Moisés [Hb 11:27] e o apelo de Tiago (Tg 5:7-12).
Há muitas exortações no livro de Hebreus. Elas podem ser resumidas no apelo de Deus: "Se hoje vocês ouvirem a Sua
voz, não endureçam o coração" (4:7, NVI). O chamado de Deus é, na verdade, um chamado do Espírito Santo (3:7), que
requer dedicação total a Deus. Quando percebemos que algo em nossa vida precisa ser mudado e colocado em harmonia
com Ele e com Sua vontade, devemos responder imediatamente ao Seu chamado.
Questões para discussão:
Veja esta e outras lições sobre o santuário em: https://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2013.html
1. O autor da epístola aos Hebreus diz que devemos encorajar uns aos outros e "ainda mais quando [vemos] que se
aproxima o Dia" (Hb 10:25, NVI). Qual dia era esse: O Dia do Juízo/Dia da Expiação ou o Dia da segunda vinda de Jesus?
Justifique sua resposta com evidência bíblica.
2. Como podemos ter esperança sem vacilar? O que significa "[apegar-se] com firmeza à esperança" (Hb 10:23, NVI)?
3. Como os cristãos podem insultar "o Espírito da graça" (Hb 10:29, NVI)?
Aplicação
Somente para o professor: Ajude as pessoas a compreender o real valor da oração. O que significa se aproximar de Deus
com ousada segurança e corajosa confiança, "a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião
oportuna" (Hb 4:16)?
Atividades práticas
Somente para o professor: De forma concreta, pratique com a classe o que dizer e como incentivar as pessoas que estão
decepcionadas, magoadas ou espiritualmente fracas. Como você pode motivá-las a adorar na igreja regularmente, ser parte
da comunidade de fé e estudar a Palavra de Deus?

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  • 1. Lições Adultos O Santuário Lição 13 - Exortações do santuário Sábado à tarde 21 a 28 de dezembro Ano Bíblico: 2 João; 3 João; Judas "Tendo grande Sacerdote sobre a casa de Deus, aproximemo-nos, com sincero coração, em plena certeza de fé, tendo o coração purificado de má consciência e lavado o corpo com água pura." Hb 10:21, 22. VERSO PARA MEMORIZAR: Leituras da Semana: Hb 10:19-25; Hb 4:16; Êx 24:8; Tg 4:7, 8; Jo 13:34; Hb 10:24, 25 No livro de Hebreus, passagens sobre a fé cristã se alternam com passagens sobre a vida cristã. Em outras palavras, a teologia tem implicações práticas. O "quê" da fé leva ao "como" do viver a fé. Depois de pintar o magnífico quadro teológico de Cristo como nosso sacrifício e Sumo Sacerdote (Hb 7:1–10:18), o autor de Hebreus encorajou e exortou os cristãos a viver de acordo com as implicações dessas verdades. Essa exortação é especialmente vista em Hebreus 10:19-25. Em grego, essa passagem é uma frase longa e complexa. Ela consiste de dois fatos básicos que levam a três exortações, cada uma delas começando com um apelo especial (aproximemo-nos, guardemos e consideremos). Cada uma das exortações contém um dos elementos da tríade familiar da fé, esperança e amor. Além disso, cada uma das exortações contém outro aspecto da fé cristã. Nesta semana, estudaremos Hebreus 10:19-25 e suas exortações práticas para a vida cristã. Domingo - Acesso ao santuário celestial Ano Bíblico: Ap 1–3 1. Leia Hebreus 4:16; 6:19, 20; 10:19-21. A que os cristãos têm acesso, e o que isso significa para nós? Que esperança é oferecida ali e que impacto essa esperança deve ter sobre nossa vida e fé? Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno. Hb 4:16 RC a qual temos como âncora da alma segura e firme e que penetra até ao interior do véu, 20 onde Jesus, nosso precursor, entrou por nós, feito eternamente sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque. Hb 6:19-20 RC Tendo, pois, irmãos, ousadia para entrar no Santuário, pelo sangue de Jesus, 20 pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou, pelo véu, isto é, pela sua carne, 21 e tendo um grande sacerdote sobre a casa de Deus, Hb 10:19-21 RC Pela fé, os cristãos têm acesso ao santuário celestial, ao próprio trono de Deus. Podemos buscar intimidade com Deus, porque nossa "entrada" se tornou possível pelo sangue de Cristo e porque Ele nos representa como Sumo Sacerdote. Os textos nos asseguram que nossa alma tem uma âncora, Jesus Cristo, que está na presença de Deus (Hb 4:14-16; 6:19, 20). A garantia para nós é de que Cristo obteve pleno acesso a Deus depois de ter sido empossado como Sumo Sacerdote celestial (Hb 6:20). Ao tomar posse, Cristo Se assentou no trono celestial, uma imagem que demonstra Seu status real (Ap 3:21). Cristo é o nosso supremo sacerdote Visto que temos um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou nos céus, retenhamos firmemente a nossa confissão. 15 Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado. 16 Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno. Hb 4:14-16 RC Ao que vencer, lhe concederei que se assente comigo no meu trono, assim como eu venci e me assentei com meu Pai no seu trono. Ap 3:21 RC A boa notícia para nós é que nosso Representante está na presença do Pai. Nenhum mero sacerdote terreno, pecador, Veja esta e outras lições sobre o santuário em: https://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2013.html
  • 2. ministra em nosso favor. Temos o melhor Sacerdote! Nada separa o Pai do Filho. Visto que Cristo é perfeito e sem pecado, não é preciso haver um véu que proteja Jesus, nosso Sumo Sacerdote, diante da santidade de Deus (Hb 10:20). "O que a intercessão envolve? É a cadeia dourada que liga o homem finito ao trono do infinito Deus. O ser humano, para cuja salvação Jesus morreu, se dirige insistentemente ao trono de Deus, e sua petição é levada por Jesus que o comprou com o próprio sangue. Nosso grande Sumo Sacerdote coloca Sua justiça ao lado do suplicante sincero, e a oração de Cristo se mistura com a do suplicante humano" (Ellen G. White, Para Conhecê-Lo, p. 78). Temos uma grande certeza de que podemos ter íntima comunhão com o Pai, por causa do que Jesus fez e está fazendo por nós! O que significa o fato de que Jesus está intercedendo por você no Céu? Por que você precisa tanto dessa intercessão? Segunda - Purificado e sincero Ano Bíblico: Ap 4–6 2. Quais são as condições para nos aproximarmos de Deus no santuário celestial? Hb 10:22 cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé; tendo o coração purificado da má consciência e o corpo lavado com água limpa Hb 10:22 RC De acordo com esse verso, os adoradores devem cumprir quatro condições quando se aproximam de Deus: A) Aproximar-se com um coração sincero. O coração é nosso ser interior, nossos pensamentos, nossas motivações, emoções, nossa vontade e nosso caráter. Deus deseja que sejamos sinceros. No entanto, o coração só pode se tornar sincero se for purificado. Isso não significa que somos perfeitos, mas que estamos nos esforçando para revelar o caráter de Cristo. B) Aproximar-se em plena certeza de fé. Como vimos no estudo de ontem, não há mais razão para duvidar de que teremos acesso a Deus. C) Aproximar-se com o coração purificado de má consciência. A aspersão do coração é uma linguagem do santuário que se refere ao sangue aspergido sobre o povo no tabernáculo do deserto (Êx 24:8; Lv 8:23, 24), o que os purificava ritualmente, mas não podia purificar sua consciência (Hb 9:9, 13). No entanto, a purificação no verdadeiro tabernáculo do Céu é uma purificação da consciência, efetuada pelo sangue de Cristo (Hb 9:14). A justificação do pecador arrependido é simbolizada por essa purificação. Podemos ter uma consciência purificada porque fomos perdoados. Então, tomou Moisés aquele sangue, e o espargiu sobre o povo, e disse: Eis aqui o sangue do concerto que o SENHOR tem feito convosco sobre todas estas palavras. Ex 24:8 RC e o degolou; e Moisés tomou do seu sangue e o pôs sobre a ponta da orelha direita de Arão, e sobre o polegar da sua mão direita, e sobre o polegar do seu pé direito. 24 Também fez chegar os filhos de Arão; e Moisés pôs daquele sangue sobre a ponta da orelha direita deles, e sobre o polegar da sua mão direita, e sobre o polegar do seu pé direito; e Moisés espargiu o resto do sangue sobre o altar, em redor. Lv 8:23-24 RC E os filhos de Arão trouxeram-lhe o sangue; e molhou o dedo no sangue e o pôs sobre as pontas do altar; e o resto do sangue derramou à base do altar. Hb 9:9 RC Também lhe entregaram o holocausto nos seus pedaços, com a cabeça; e queimou-o sobre o altar. as pernas e as queimou sobre o holocausto no altar. Hb 9:13-14 RC 14 E lavou a fressura e D) Aproximar-se com o corpo lavado com água pura. Isso parece referência ao batismo cristão, mas também podemos entender essa expressão em sentido mais espiritual, como a "lavagem de água pela Palavra" (Ef 5:26), quando lemos a Bíblia e aplicamos seus princípios à nossa vida. para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra. Efe. 5:26 RC Em Tiago 4:7, 8, o autor luta contra a atitude da mente dividida de seus leitores. Aparentemente, eles haviam perdido sua dedicação exclusiva a Deus. Haviam feito concessões e estavam em perigo imediato. Ele usa linguagem associada à pureza no santuário. A ideia de que só é possível aproximar-se de Deus se ocorrer a purificação é realmente um conceito relacionado ao santuário. Sujeitai-vos, pois, a Deus; resisti ao diabo, e ele fugirá de vós. 8 Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós. Limpai as mãos, pecadores; e, vós de duplo ânimo, purificai o coração. Tg 4:7-8 RC Deve ficar claro que somente Deus pode purificar nosso coração. A questão é: Que escolhas podemos fazer, por mais difíceis que sejam, para permitir que Sua graça opere em nossa vida? Terça - Fé: seja confiante Ano Bíblico: Ap 7–9 Veja esta e outras lições sobre o santuário em: https://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2013.html
  • 3. Leia Hebreus 10:19-25 novamente. Um tema que aparece repetidamente é a "confiança". No Novo Testamento, a palavra grega para "confiança" (Hb 10:19) se refere a ousadia, coragem e intrepidez que descrevem nosso relacionamento com Deus. Chamada à perseverança Tendo, pois, irmãos, ousadia para entrar no Santuário, pelo sangue de Jesus, 20 pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou, pelo véu, isto é, pela sua carne, 21 e tendo um grande sacerdote sobre a casa de Deus, 22 cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé; tendo o coração purificado da má consciência e o corpo lavado com água limpa, 23 retenhamos firmes a confissão da nossa esperança, porque fiel é o que prometeu. 24 E consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos à caridade e às boas obras, 25 não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns; antes, admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais quanto vedes que se vai aproximando aquele Dia. Hb 10:1925 RC Originalmente, a palavra se referia à liberdade para falar, que, nesse contexto, poderia significar especificamente que a pessoa podia livremente se aproximar de Deus em oração. Esse tipo de abertura em nosso relacionamento com Deus produz uma alegre confiança. O motivo e objeto da nossa confiança é que temos um Sumo Sacerdote no Céu, mediante o qual podemos ter acesso à presença de Deus. Esse acesso é ilimitado e não é bloqueado por coisa nenhuma, exceto nós mesmos e nossas escolhas erradas. Temos um convite aberto para entrar no santuário celestial. De onde vem essa confiança? Ela não é produzida por nós mesmos, mas pelo reconhecimento de que o sangue de Jesus conquistou para nós o acesso à presença de Deus. 3. Há outros textos em Hebreus que falam sobre confiança e certeza: Hb 3:6, 14; 4:16; 6:11, 11:1. Que tipo de confiança esses textos descrevem? mas Cristo, como Filho, sobre a sua própria casa; a qual casa somos nós, se tão-somente conservarmos firme a confiança e a glória da esperança até ao fim. Hb 3:6 RC Porque nos tornamos participantes de Cristo, se retivermos firmemente o princípio da nossa confiança até ao fim. Hb 3:14 RC Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno. Hb 4:16 RC Mas desejamos que cada um de vós mostre o mesmo cuidado até ao fim, para completa certeza da esperança; 12 para que vos não façais negligentes, mas sejais imitadores dos que, pela fé e paciência, herdam as promessas. Hb 6:11 RC Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem. Hb 11:1 RC Certeza e confiança não nos ancoram em nós mesmos, mas unicamente em Cristo. Essas condições não dependem de quem somos, mas de quem é nosso Mediador. Curiosamente, não há nenhuma sugestão de que os cristãos teriam menos do que "plena certeza" (Hb 6:11; 10:22). Obviamente, o novo caminho, que foi aberto para sempre mediante a morte de Jesus, conduzirá sem falta à plena confiança. Nada menos que isso é esperado. cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé; tendo o coração purificado da má consciência e o corpo lavado com água limpa Hb 10:22 RC Há duas formas de obter a confiança cristã e mantê-la pela fé. Uma delas é pela própria fé (Ef 3:12); a outra é pelo fiel serviço cristão aos outros (1Tm 3:13). Ambos os aspectos são necessários e importantes. Além disso, em Hebreus, a certeza de fé e a exortação para demonstrar a fé cristã andam de mãos dadas. A vida cristã nunca é separada da fé cristã. Quais coisas desafiam sua confiança em Deus ou sua plena certeza da boa vontade divina para com você? O que você pode fazer para se proteger desse perigo espiritual? no qual temos ousadia e acesso com confiança, pela nossa fé nele. Ef 3:12 RC Porque os que servirem bem como diáconos adquirirão para si uma boa posição e muita confiança na fé que há em Cristo Jesus. 1Tm. 3:13 RC Quarta - Esperança: ser firme e inabalável Ano Bíblico: Ap 10, 11 4. Leia os textos abaixo. O que há em comum entre eles? A que os cristãos devem se apegar? Hb 3:6; Hb 3:14; Hb 4:14; Hb 6:18; Hb 10:23 mas Cristo, como Filho, sobre a sua própria casa; a qual casa somos nós, se tão-somente conservarmos firme a confiança e a glória da esperança até ao fim. Hb 3:6 RC Porque nos tornamos participantes de Cristo, se retivermos firmemente o princípio da nossa confiança até ao fim. Hb 3:14 Veja esta e outras lições sobre o santuário em: https://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2013.html
  • 4. RC Visto que temos um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou nos céus, retenhamos firmemente a nossa confissão. Hb 4:14 RC para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, tenhamos a firme consolação, nós, os que pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta Hb 6:18 RC retenhamos firmes a confissão da nossa esperança, porque fiel é o que prometeu. Hb 10:23 RC Além de ter certeza da salvação, é importante perseverar e manter a esperança que nos é oferecida. Em Hebreus, apegarse ("guardar firme") é um apelo solene. Tem-se a impressão de que alguns cristãos estavam se afastando da fé e da esperança cristã. O apóstolo precisou encorajá-los a não desistir. O texto expressa de modo muito semelhante as coisas que valem a pena ser mantidas: esperança, confiança, certeza e confissão. Em um sentido objetivo, todos esses termos se referem à crença cristã. Podemos fazer essas coisas porque nossa esperança não está em nós mesmos, mas em Jesus e no que Ele fez por nós. No momento em que nos esquecermos dessa verdade fundamental, certamente perderemos a confiança. Estes textos nos desafiam a ser firmes desde o "princípio" (Hb 3:14) "até ao fim" (Hb 3:6, 14; 6:11). Fazer isso "sem vacilar" (Hb 10:23) é uma indicação de fé imutável e inabalável. Sejam quais forem as circunstâncias, nossa esperança permanece a mesma, nosso compromisso com Deus não muda, porque podemos crer que Ele é fiel e fará o que prometeu. Não há dúvida de que Deus é fiel à Sua Palavra. Ele cumpriu a promessa que tinha feito a Abraão e Sara (Rm 4:19-21); cumpriu a promessa da primeira vinda de Cristo (Gl 3:19) e cumprirá a promessa de Sua segunda vinda (Hb 12:26). No entanto, a última promessa de Deus é a vida eterna, a qual Ele prometeu mesmo antes do princípio do tempo (Tt 1:2; 1Jo 2:25). e sem se enfraquecer na fé, considerou o seu próprio corpo já amortecido (pois tinha quase cem anos), e o amortecimento do ventre de Sara; 20 contudo, à vista da promessa de Deus, não vacilou por incredulidade, antes foi fortalecido na fé, dando glória a Deus, 21 e estando certíssimo de que o que Deus tinha prometido, também era poderoso para o fazer. Rm 4:19-21 RA Logo, para que é a lei? Foi acrescentada por causa das transgressões, até que viesse o descendente a quem a promessa tinha sido feita; e foi ordenada por meio de anjos, pela mão de um mediador. Gl 3:19 RA a voz do qual moveu, então, a terra, mas, agora, anunciou, dizendo: Ainda uma vez comoverei, não só a terra, senão também o céu. Heb. 12:26 RC em esperança da vida eterna, a qual Deus, que não pode mentir, prometeu antes dos tempos dos séculos Tt 1:2 RC E esta é a promessa que ele nos fez: a vida eterna. 1Jo 2:25 RA A fidelidade de Deus é imutável. Mesmo que sejamos "infiéis, Ele permanece fiel, pois de maneira nenhuma pode negar-Se a Si mesmo" (2Tm 2:13). Nossa infidelidade ou descrença não mudará a intenção divina para conosco. Suas promessas não são abaladas pelas nossas falhas morais. As promessas ainda estarão disponíveis para nós, porque fidelidade é parte da natureza divina. É muito fácil ficar desanimado por causa dos nossos pecados. Como podemos vencer esses pecados e, ao mesmo tempo, não desistir da fé quando erramos? Por que devemos nos apegar a essas promessas, especialmente quando falhamos? Quinta - Amor: incentivando uns aos outros Ano Bíblico: Ap 12–14 "Consideremo-nos também uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras" (Hb 10:24). Considerando que a exortação em Hebreus 10:23 focaliza a atitude individual, a exortação seguinte em Hebreus 10:24 é dirigida à comunidade cristã. Não andamos sozinhos em nosso caminho com Cristo. Devemos cuidar uns dos outros de forma constante. retenhamos firmes a confissão da nossa esperança, porque fiel é o que prometeu. para nos estimularmos à caridade e às boas obras, Hb 10:23-24 RC 24 E consideremo-nos uns aos outros, O desafio de amar uns aos outros é um componente tradicional do comportamento cristão (Jo 13:34, 35; Gl 5:13). No entanto, amar uns aos outros não acontece naturalmente. O ato de "considerar" sugere reflexão concentrada e cuidadosa. Somos instados a prestar atenção aos nossos irmãos e considerar como poderíamos encorajá-los a amar os semelhantes e a fazer boas obras. Infelizmente, é mais fácil provocar e hostilizar os outros do que estimulá-los ao amor cristão, não é mesmo? Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros Veja esta e outras lições sobre o santuário em: https://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2013.html
  • 5. vos ameis. 35 Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros. Jo 13:34-35 RC Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Mas não useis da liberdade para dar ocasião à carne, antes pelo amor servi-vos uns aos outros. Gál. 5:13 RA Então, vamos consolidar nossos esforços para trabalhar pelo melhor da comunidade, de modo que, por causa do nosso incentivo ao amor, os outros também não consigam deixar de amar e realizar boas obras. 5. Leia Hebreus 10:24, 25. O que "amor" e "boas ações" têm a ver com o ato de congregar com os irmãos? E consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos à caridade e às boas obras, 25 não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns; antes, admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais quanto vedes que se vai aproximando aquele Dia. Hb 10:24-25 RC Um ponto que Hebreus salienta é que podemos expressar amor uns aos outros nas reuniões cristãs. Se alguém não vai ao culto, como pode cumprir a lei do amor de Cristo? Algumas pessoas podem pensar que têm "boas" razões para se ausentar das reuniões cristãs. No entanto, a epístola aos Hebreus aborda a questão sensível de que, no fim, pode ser sua própria apatia que os leva a faltar às reuniões. Se alguém quiser, sempre encontrará razões para deixar de frequentar a igreja e outras reuniões cristãs. Essas razões, entretanto, se tornam pálidas em contraste com a razão para ir às reuniões: ser uma bênção aos outros. Essa prática se torna ainda mais urgente à medida que o dia da volta de Cristo se aproxima. No início de Hebreus 10:19-25, o autor advertiu os cristãos a se aproximarem de Deus no santuário celestial e, em sua conclusão, ele relembrou que o Dia do Senhor se aproximava deles. A vinda de Cristo deve ser sempre a principal motivação para o comportamento cristão. Em sua igreja, quem você deseja incentivar com suas palavras, ações, ou apenas por sua presença? Se você tem esse propósito estabelecido, pode fazer grande diferença na vida das pessoas e, por sua vez, ser igualmente abençoado. Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: Ap 15–17 "O Mediador, em Seu ofício e obra, excederia grandemente em dignidade e glória o sacerdócio terreno, simbólico. [...] Esse Salvador devia ser um mediador, para ficar entre o Altíssimo e Seu povo. Mediante essa provisão, um caminho foi aberto pelo qual o pecador culpado pode encontrar acesso a Deus pela mediação de outro. O pecador não podia se aproximar em sua própria pessoa, com sua culpa sobre ele, e sem maior mérito do que possuía em si mesmo. Unicamente Cristo podia abrir o caminho, apresentando uma oferta à altura das exigências da lei divina.[...]. A extensão das terríveis consequências do pecado nunca poderia ter sido conhecida, se o remédio provido não tivesse sido de valor infinito" (Ellen G. White, The Spirit of Prophecy [Espírito de Profecia], v. 2, p. 11). "A fé na expiação e intercessão de Cristo nos manterá firmes e inabaláveis em meio às tentações que pressionam a igreja militante" (Ellen G. White, SDA Bible Commentary [Comentário Bíblico Adventista], v. 7A, p. 484). Perguntas para reflexão 1. Quantas vezes, no livro de Hebreus, somos chamados a agir pela nossa fé? 2. O que significa ter pleno acesso a Deus? Como isso deve influenciar nossa vida, em momentos de tentação ou desânimo por causa de nossa condição espiritual? 3. Qual é a diferença entre "plena certeza" de fé e uma atitude presunçosa? 4. "A extensão das terríveis consequências do pecado nunca poderia ter sido conhecida, se o remédio provido não tivesse sido de valor infinito". O que essas palavras nos dizem sobre a malignidade do pecado, que custou algo de "valor infinito", a vida de Jesus? Sabendo disso, como nossa vida pode não ser transformada? Como podemos saber dessas coisas e não querer ensiná-las aos outros? 5. Como podemos desenvolver amizades nas quais incentivamos uns aos outros a ser mais amorosos e praticar boas obras? Que benefícios espirituais você obtém ao "congregar" com outras pessoas? Do que você sentiria falta se não pudesse adorar na igreja? Respostas sugestivas: 1. Por meio do sangue de Cristo, derramado no Calvário, temos livre acesso ao Lugar Santíssimo do santuário celestial, isto é, à presença do Pai. Junto ao trono de Deus, podemos encontrar misericórdia e graça, e ter a certeza de que seremos auxiliados em tempo de necessidade. 2. É preciso que tenhamos um coração sincero e cheio de fé. Precisamos também estar dispostos a ser purificados por Deus, em nossa mente e corpo. 3. Uma confiança firme, que persevera até o fim e se aproxima de Deus; essa confiança se baseia em Deus, e não nas evidências. É uma certeza firmada na Palavra de Deus. A confiança também é uma consequência do serviço diligente aos outros. 4. Todos esses textos falam sobre nossa necessidade de estar firmes e nos apegarmos à esperança oferecida por Cristo. É necessário perseverar na fé, na confiança e manter nossa crença. 5. O amor, a fim de se tornar visível, concreto, precisa ser manifestado na forma de ações. O ambiente mais propício à prática do amor é a igreja (não o edifício, mas os membros que Veja esta e outras lições sobre o santuário em: https://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2013.html
  • 6. ali congregam). Na igreja, muitos precisam de atos de amor. Podemos e devemos expressar amor uns aos outros e encorajar os irmãos à prática do amor, dentro e fora das paredes da igreja. Auxiliar - Resumo Texto-chave: Hebreus 10:19-25 O aluno deverá... Conhecer: A fonte de nossa confiança, Cristo, nosso Sumo Sacerdote, que morreu por nós e vive para nos ajudar a servir a Deus e aos outros. Sentir: Apreciação pelo cuidado de Deus por nós e incentivar Seus seguidores a responder positivamente às Suas exortações. Fazer: Cultivar o sentimento de amor semelhante ao de Deus pelos pecadores, e incentivá-los a seguir em frente, não importando o tamanho de seus obstáculos. Esboço I. Conhecer: Nossa única confiança A. Por que nossa confiança não está construída sobre nosso desempenho ou realizações, mas está enraizada unicamente na obra de Deus por nós? B. Por que os cristãos precisam cultivar a fé, a esperança e o amor? II. Sentir: Deus exorta Seu povo A. Como você se sente quando Deus o encoraja a segui-Lo? O que isso diz sobre Seu cuidado por Seu povo? B. Como você pode se aproximar de Deus, sendo que Ele está sempre com Seu povo e dá o primeiro passo na restauração de um genuíno relacionamento conosco? III. Fazer: Encorajar os outros A. Como você pode ajudar as pessoas a experimentar e crescer em um relacionamento significativo com Deus? B. Como você pode encorajar um amigo, um membro da igreja ou um ex-membro a adorar a Deus e frequentar os cultos? Resumo: Nossa fé em Deus é demonstrada pelo cuidado que temos pelos outros. Quando incentivamos os fracos, fortalecemos nosso relacionamento com Ele. Precisamos uns dos outros e necessitamos caminhar juntos para a Nova Jerusalém. Ciclo do Aprendizado Motivação Focalizando as Escrituras: Hebreus 4:14-16; 6:19-20; 10:19-25 Conceito-chave para o crescimento espiritual: Deus é o grande encorajador, e Ele quer que alcancemos a positiva e plena experiência do santuário. Podemos ter ousada confiança para entrar no santuário celestial e ter a certeza do acesso a Deus por meio de Jesus Cristo, nosso Sumo Sacerdote, que abre o caminho para nós. A partir desse centro de comando cósmico, Ele abençoa Seu povo, nos dá plena certeza de fé, fortalece nossa esperança e aprofunda nosso amor, para que possamos crescer espiritualmente e estar prontos para o dia do Juízo. Somente para o professor: A lição desta semana nos ajuda a saber o quanto é importante nunca desistir, incentivar uns aos outros e permanecer em íntima comunhão com os semelhantes. Dependemos uns dos outros e precisamos estar em contato com irmãos e irmãs, como eles também precisam de nós. Visto que Deus nos encoraja, podemos nos encorajar mutuamente. Compreensão Somente para o professor: O tema principal da epístola aos Hebreus é que Jesus é superior, melhor e maior do que qualquer coisa ou qualquer outra pessoa. Essa superioridade de Cristo deve levar Seus seguidores a um novo estilo de vida, de tal maneira que Ele seja sempre sua prioridade. Comentário Bíblico Considere cuidadosamente como o autor de Hebreus usa a expressão ta hagia. O que esse termo significa? A RA, NVI e outras versões a traduzem como "o Santo dos Santos". Essa tradução está correta? Há um consenso entre os estudiosos de que o livro de Hebreus depende muito da Septuaginta (ou LXX, antiga tradução grega do Antigo Testamento, do terceiro e segundo séculos a.C.). Portanto, é importante estudar a epístola aos Hebreus em conexão com a Septuaginta. Veja esta e outras lições sobre o santuário em: https://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2013.html
  • 7. A expressão ta hagia é usada na LXX 109 vezes e nunca descreve o Santo dos Santos separadamente. Está bem documentado que esse termo é empregado para o santuário como um todo e não apenas para o Santo dos Santos. É reconhecido que em 106 vezes ele se refere a todo o Santuário, e três vezes aponta para o Lugar Santo (1Rs 8:8; 2Cr 5:9, 11). Então, a ideia principal em Hebreus 9:11, 12 é de que Jesus entrou no Santuário "pelo Seu próprio sangue [...] uma vez por todas, tendo obtido eterna redenção" (Hb 9:12). Por isso, podemos "[ter...] intrepidez para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus [... e nos aproximarmos de Deus] com sincero coração, em plena certeza de fé" (Hb 10:19-22). I. Entrar no santuário e se aproximar confiantemente do trono da graça (Recapitule com a classe Hb 4:14-16.) Podemos entrar no santuário celestial com intrepidez, total confiança e certeza, porque temos um grande Sumo Sacerdote, nosso Intercessor, que entrou à nossa frente. Ele entende nossa fragilidade, vulnerabilidade, nossas fraquezas, tentações, angústias, dificuldades e nossos problemas, porque passou por experiências semelhantes quando viveu na Terra como ser humano. Assim, Ele é capaz de Se compadecer de nós e nos ajudar nas lutas da vida. Por isso, o autor da carta aos Hebreus encoraja: "Acheguemo-nos, portanto, confiadamente [o termo grego parresia também significa ousadia, segurança e coragem], junto ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna" (4:16). Questões para discussão: 1. Qual é a relação entre nossa confiança ao nos aproximarmos de Deus e a reivindicação de Suas promessas? Justifique sua resposta com evidência bíblica. 2. Como você pode crescer no amor? Seja prático e concreto em suas respostas. Como você pode conectar suas respostas com a explicação de Paulo sobre o que é o verdadeiro amor em 1 Coríntios 13:4-10? II. Não deixemos de congregar (Recapitule com a classe Hb 10:24, 25.) O autor de Hebreus sublinha a comunhão dos crentes (10:24, 25; 12:22-24), que é o resultado de uma nova realidade efetivada por Cristo. Os cristãos precisam dessa comunidade, a fim de manter o foco, e eles nunca devem abandonar essa comunhão (10:25). O sentimento de pertencer a Cristo e uns aos outros forma uma só família de irmãos e irmãs (10:19; Jo 1:12; 1Co 12; 1Jo 3:1). Deve haver uma estreita e forte ligação entre os cristãos. Na verdade, é o amor de Cristo que atrai e une Seus seguidores entre si (2Co 5:14). Questões para discussão: 1. Qual é a razão que o autor de Hebreus dá para não deixarmos de congregar? 2. Por que devemos construir uma comunidade de fé, em vez de viver de modo individualista e independente? Por que precisamos uns dos outros? III. Nunca desista! Persevere em fazer a vontade de Deus! (Recapitule com a classe Hb 10:35, 36.) Que Deus é por nós também é demonstrado pela obra do Espírito Santo. Há sete referências ao Espírito Santo no livro de Hebreus (2:4; 3:7; 6:4; 9:8, 14; 10:15, 29), que declaram como o Espírito Santo traz o divino testemunho de confirmação da palavra definitiva falada por Jesus. O Espírito Santo é a fonte de inspiração das Escrituras e fala por meio dela (3:7, 9; 9:8; 10:15). Pelo Espírito, a Palavra escrita continua sendo atual e contemporânea: "Assim, pois, como diz o Espírito Santo" (3:7). As palavras das Escrituras são palavras vivas (Hb 4:12). O Espírito Santo interpreta as Escrituras para hoje e nos permite andar na nova aliança (Jr 31:31-33; Ez 36:24-28). A expressão "Espírito da graça" (Hb 10:29) chama a atenção para o poder e a presença de Deus em nossa vida. A obra do Espírito é uma expressão da graça divina. Insultar o Espírito da graça significaria insultar tudo que veio de Deus. Acolher o Espírito da graça significaria abrir o caminho, por intermédio do Espírito, para o "trono da graça", onde a divina graça ajudadora (disponível mediante nosso grande Sumo Sacerdote) está ancorada, é oferecida e garantida. A partir dali, a obra de transformação relacionada à experiência da nova aliança se realiza plenamente no coração (10:15, 16). Ser participantes do Espírito Santo significa ser participantes de Cristo. O autor de Hebreus apela: "Vocês precisam perseverar, de modo que, quando tiverem feito a vontade de Deus, recebam o que Ele prometeu" (10:36, NVI). Perseverança é importante. Ela é uma característica do povo de Deus antes da segunda vinda de Jesus (Ap 14:12; veja também a experiência de Moisés [Hb 11:27] e o apelo de Tiago (Tg 5:7-12). Há muitas exortações no livro de Hebreus. Elas podem ser resumidas no apelo de Deus: "Se hoje vocês ouvirem a Sua voz, não endureçam o coração" (4:7, NVI). O chamado de Deus é, na verdade, um chamado do Espírito Santo (3:7), que requer dedicação total a Deus. Quando percebemos que algo em nossa vida precisa ser mudado e colocado em harmonia com Ele e com Sua vontade, devemos responder imediatamente ao Seu chamado. Questões para discussão: Veja esta e outras lições sobre o santuário em: https://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2013.html
  • 8. 1. O autor da epístola aos Hebreus diz que devemos encorajar uns aos outros e "ainda mais quando [vemos] que se aproxima o Dia" (Hb 10:25, NVI). Qual dia era esse: O Dia do Juízo/Dia da Expiação ou o Dia da segunda vinda de Jesus? Justifique sua resposta com evidência bíblica. 2. Como podemos ter esperança sem vacilar? O que significa "[apegar-se] com firmeza à esperança" (Hb 10:23, NVI)? 3. Como os cristãos podem insultar "o Espírito da graça" (Hb 10:29, NVI)? Aplicação Somente para o professor: Ajude as pessoas a compreender o real valor da oração. O que significa se aproximar de Deus com ousada segurança e corajosa confiança, "a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna" (Hb 4:16)? Atividades práticas Somente para o professor: De forma concreta, pratique com a classe o que dizer e como incentivar as pessoas que estão decepcionadas, magoadas ou espiritualmente fracas. Como você pode motivá-las a adorar na igreja regularmente, ser parte da comunidade de fé e estudar a Palavra de Deus? Veja esta e outras lições sobre o santuário em: https://www.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2013.html