SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 14
DIFTERIA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ENFERMAGEM
Discente: Ana Caroline Batista
Francisca Noronha
Heilla Monteiro
Ingrid Cordeiro
Isabela Mesquita
Jonathan Sampaio
Belém/PA
2015
DIFTERIA
• Popularmente conhecida como “crupe”, é uma
doença infectocontagiosa provocada por uma bactéria
chamada de Corynebacterium diphtheriae e que pode
acometer tanto a pele como as amídalas, a faringe, a
laringe, o nariz e diversas mucosas.
FISIOPATOLOGIA
• O bacilo penetra no organismo através do
trato respiratório.
• Toxina diftérica é liberada, que entra
rapidamente na corrente sanguínea.
• A toxina produzida leva à necrose tissular local
gerando um processo inflamatório.
• Origem a uma membrana aderente chamada de
pseudomembrana.
• Dependendo da quantidade de toxinas
diftéricas que é absorvida por via
hematogênica.
EPIDEMIOLOGIA
É uma doença infecciosa de importância nos países do Terceiro Mundo, sendo rara quando
coberturas vacinais homogêneas são obtidas em mais de 80% da população. É mais frequente a
ocorrência da doença em áreas com baixas condições socioeconômicas e sanitárias, onde a
aglomeração de pessoas é maior. Comumente, estas áreas apresentam baixa cobertura vacinal e,
portanto, não é obtido impacto no controle da transmissão da doença.
NO BRASIL:
• Decréscimo de número de casos notificados e confirmado:
Decorrência da vacina com DTP;
Registros de casos isolados e surtos pontuais.
0,5
0,5
0,4
0,4
80
0,3
0,2
0,2
0,1
0,1
0,0
CoberturaVacinal
Coeficiente de Incidência/100.000 hab. Cobertura vacinal
Coef.deIncidência
Coeficiente de Incidência por Difteria e Cobertura
Vacinal com (DTP e DT+HIB). Brasil, 1990 a
2012*
Fonte:CGDT/DEVEPVS/MS
Sinan/ CGPNI/DEVEP/SVS/MS
População: IBGE/DATASUS
TRASMISSÃO
A transmissão se dá pelo
contato direto de pessoa
doente ou portadores com
pessoa susceptível, através
de gotículas de secreção
respiratória, eliminadas por
tosse, espirro ou ao falar. A
transmissão por fômites é
pouco freqüente, mas pode
ocorrer.
SINTOMAS
• Placas pseudomembranosas, acinzentadas e firmes nas amídalas;
•Mal-estar;
•Dor de garganta;
• Febre;
•Corrimento nasal;
• Gânglios linfáticos inflamados e manchas avermelhadas na pele;
• Edema de pescoço;
•Dificuldade e dor ao engolir;
•Dor de cabeça;
•Náusea.
FORMAS CLÍNICAS
 Difteria nasal: confunde-se com um
resfriado comum, coriza serosanguinolenta
com odor fétido, a respiração pelo nariz torna-
se difícil, por causa da inflamação das mucosas
e as paredes da narina ficam forradas pela
pseudomembrana amarelada.
 Difteria faríngea: é a que mais acomete a
população. Inicia-se com febre alta, mal-estar
geral, palidez, pulso acelerado, dor de garganta.
Dependendo da localização da pseudomembrana (membrana com coloração amarelada formada
por células mortas, glóbulos brancos e bacilos vivos ou mortos) a difteria pode assumir as seguintes
formas clínicas que podem variar o quadro clínico:
FORMAS CLÍNICAS
 Difteria laringotraqueal: quando a
pseudomembrana se desenvolve mais na
mucosa da laringe ou da traquéia, ocorre os
sintomas de disfonia (rouquidão), tosse seca
ou rouca, dispnéia, cianose, cansaço intenso,
respiração ruidosa, pulso afilado, sudorese,
dor torácica e abdominal no ato de respirar.
 Difteria maligna: a toxemia é bastante
acentuada sendo classificada como
hipertóxica. Nesse quadro a toxemia é
extrema, palidez intensa, pulso fino e rápido,
aumento dos linfonódios cervicais, presença
de edema (facies taurina ou proconsular),
instalando rapidamente a cianose e o choque
toxêmico, seguindo-se do coma e óbito. Na
difteria maligna o prognóstico e gravíssimo.
FORMAS CLÍNICAS
 Cutânea – apresenta-se sob a forma de úlcera arredondada, com exsudato fibrinopurulento e
bordas bem demarcadas, que, embora profunda, não alcança o tecido celular subcutâneo.
TRATAMENTO
 Tratamento específico
A medida terapêutica na difteria é a
administração do soro antidiftérico (SAD), que
deve ser feito em unidade hospitalar e cuja
finalidade é inativar a toxina circulante o mais
rapidamente possível e possibilitar a circulação de
excesso de anticorpos, em quantidade suficiente
para neutralizar a toxina produzida pelos bacilos.
 Tratamento sintomático
O tratamento geral ou de suporte consiste em
repouso no leito, manutenção do equilíbrio
hidroeletrolítico, dieta leve, nebulização ou
vaporização. Proceder a aspiração das secreções
com frequência. Não havendo aceitação dos
alimentos e dos líquidos por via oral, deve-se
administrá-los por sonda nasogástrica. A Carnitina
(ate 5 dias do inicio da doença) tem sido indicada
para prevenir formas graves de miocardite.
PREVENÇÃO
• A melhor forma de prevenir a difteria é com a vacinação, que pode ser a tríplice bacteriana ou
a pentavalente.
• A vacina tríplice bacteriana clássica (difteria, tétano e pertussis acelular), está indicada para
crianças com até sete anos de idade. Após essa data é utilizada a vacina de dTpa (tríplice
bacteriana acelular do tipo adulto).
• Há também a vacina pentavalente, indicada para imunização ativa de crianças a partir de dois
meses de idade contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e doenças causadas por
Haemophilus influenzae tipo b.
REFERÊNCIAS
1. https://www.bio.fiocruz.br/index.php/difteria-sintomas-transmissao-e-prevencao
2. http://drauziovarella.com.br/crianca-2/difteria/
3. FARIA, Marcilia de Araújo Medrado et al . Estudo epidemiológico de difteria na região da
Grande São Paulo, 1969. Rev. Saúde Pública, São Paulo , v. 5, n. 2, p. 213-220, dez. 1971 .
Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
89101971000200004&lng=pt&nrm=iso>. acessos
em 20 abr. 2015. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89101971000200004.
Difteria: doença, transmissão, sintomas e prevenção

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Aula Programa Nacional de Imunizacao
Aula Programa Nacional de ImunizacaoAula Programa Nacional de Imunizacao
Aula Programa Nacional de Imunizacao
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Candidíase
CandidíaseCandidíase
Candidíase
 
Rotavírus e poliomielite
Rotavírus e poliomieliteRotavírus e poliomielite
Rotavírus e poliomielite
 
Meningite
MeningiteMeningite
Meningite
 
Apresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALO
Apresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALOApresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALO
Apresentação Sífilis 2010 TURMA ENFERMAGEM 5º SEMESTRE UNIÍTALO
 
Doenças na Gestação - Rubéola e Toxoplasmose
Doenças na Gestação - Rubéola e Toxoplasmose Doenças na Gestação - Rubéola e Toxoplasmose
Doenças na Gestação - Rubéola e Toxoplasmose
 
Doença de chagas
Doença de chagasDoença de chagas
Doença de chagas
 
IMUNIZAÇÃO - tudo o que voce sempre quis saber
IMUNIZAÇÃO - tudo o que voce sempre quis saberIMUNIZAÇÃO - tudo o que voce sempre quis saber
IMUNIZAÇÃO - tudo o que voce sempre quis saber
 
Aula de Parasitologia Básica
Aula de Parasitologia BásicaAula de Parasitologia Básica
Aula de Parasitologia Básica
 
TUBERCULOSE
TUBERCULOSETUBERCULOSE
TUBERCULOSE
 
Pneumonia
PneumoniaPneumonia
Pneumonia
 
Saude da familia
Saude da familiaSaude da familia
Saude da familia
 
DST-SÍFILIS
DST-SÍFILISDST-SÍFILIS
DST-SÍFILIS
 
Imunização
ImunizaçãoImunização
Imunização
 
Doença de chagas
Doença de chagasDoença de chagas
Doença de chagas
 
Prevenção e Tratamento da Infecção pelo Vírus Influenza
Prevenção e Tratamento da Infecção pelo Vírus InfluenzaPrevenção e Tratamento da Infecção pelo Vírus Influenza
Prevenção e Tratamento da Infecção pelo Vírus Influenza
 
Hanseniase
HanseniaseHanseniase
Hanseniase
 
Zika Vírus
Zika VírusZika Vírus
Zika Vírus
 
Apresentação malária
Apresentação maláriaApresentação malária
Apresentação malária
 

Destaque (20)

Difteria
DifteriaDifteria
Difteria
 
Difteria
DifteriaDifteria
Difteria
 
Difteria
DifteriaDifteria
Difteria
 
Difteria
DifteriaDifteria
Difteria
 
Difteria e Tétano - Imunização
Difteria e Tétano - ImunizaçãoDifteria e Tétano - Imunização
Difteria e Tétano - Imunização
 
Difteria
DifteriaDifteria
Difteria
 
Difteria
Difteria Difteria
Difteria
 
Historia natural-difteria.pptx
Historia natural-difteria.pptxHistoria natural-difteria.pptx
Historia natural-difteria.pptx
 
Difteria por Rafael Magior
Difteria por Rafael MagiorDifteria por Rafael Magior
Difteria por Rafael Magior
 
Coqueluche doença
Coqueluche doença Coqueluche doença
Coqueluche doença
 
Difteria diapo
Difteria diapoDifteria diapo
Difteria diapo
 
04 aula tétano
04 aula   tétano04 aula   tétano
04 aula tétano
 
Coqueluche
Coqueluche  Coqueluche
Coqueluche
 
Apresentação tétano
Apresentação tétanoApresentação tétano
Apresentação tétano
 
Agente causal difteria
Agente causal difteriaAgente causal difteria
Agente causal difteria
 
Microbiologia: Bactérias Patogênicas de Interesse Médico
Microbiologia: Bactérias Patogênicas de Interesse MédicoMicrobiologia: Bactérias Patogênicas de Interesse Médico
Microbiologia: Bactérias Patogênicas de Interesse Médico
 
Assistência de enfermagem aos paciente portadores de doenças infecciosas aula...
Assistência de enfermagem aos paciente portadores de doenças infecciosas aula...Assistência de enfermagem aos paciente portadores de doenças infecciosas aula...
Assistência de enfermagem aos paciente portadores de doenças infecciosas aula...
 
Coqueluche: situação vacinal
Coqueluche: situação vacinalCoqueluche: situação vacinal
Coqueluche: situação vacinal
 
La Difteria
La DifteriaLa Difteria
La Difteria
 
Tétano
TétanoTétano
Tétano
 

Semelhante a Difteria: doença, transmissão, sintomas e prevenção

Trabalho final de saúde publica ii
Trabalho final de saúde publica iiTrabalho final de saúde publica ii
Trabalho final de saúde publica iiRenan Matos
 
Reino monera bactérias patogênicas prof Ivanise Meyer
Reino monera bactérias patogênicas prof Ivanise MeyerReino monera bactérias patogênicas prof Ivanise Meyer
Reino monera bactérias patogênicas prof Ivanise MeyerIvanise Meyer
 
fungos- microbiologia 2(1).pptx
fungos- microbiologia 2(1).pptxfungos- microbiologia 2(1).pptx
fungos- microbiologia 2(1).pptxesd1assaoka
 
Paracoccidioidomicose - Infectologia - Universidade Estadual de Goiás
Paracoccidioidomicose - Infectologia - Universidade Estadual de GoiásParacoccidioidomicose - Infectologia - Universidade Estadual de Goiás
Paracoccidioidomicose - Infectologia - Universidade Estadual de GoiásErik Ricardo Gonçalves Araújo
 
Lepra 8 b kathleen kesia jennyfer lohanna
Lepra 8 b kathleen kesia jennyfer lohannaLepra 8 b kathleen kesia jennyfer lohanna
Lepra 8 b kathleen kesia jennyfer lohannateresakashino
 
Doenças causadas por bactérias
Doenças causadas por bactériasDoenças causadas por bactérias
Doenças causadas por bactériasCharles Carvalho
 
Doenças-Biologia-COTUCA
Doenças-Biologia-COTUCADoenças-Biologia-COTUCA
Doenças-Biologia-COTUCAeld09
 
Manifestações das doenças sistémicas nas doenças da cabeça e pescoço.pptx
Manifestações das doenças sistémicas nas doenças da cabeça e pescoço.pptxManifestações das doenças sistémicas nas doenças da cabeça e pescoço.pptx
Manifestações das doenças sistémicas nas doenças da cabeça e pescoço.pptxPsiclogoClinicoclini
 
Tuberculose, H1N1, Mácara N95, Vestuário e Postura Profissional
Tuberculose, H1N1, Mácara N95, Vestuário e Postura ProfissionalTuberculose, H1N1, Mácara N95, Vestuário e Postura Profissional
Tuberculose, H1N1, Mácara N95, Vestuário e Postura ProfissionalPCare Fisioterapia
 
Doenças causadas por Virus , bactérias e fungos
Doenças causadas por Virus , bactérias e fungosDoenças causadas por Virus , bactérias e fungos
Doenças causadas por Virus , bactérias e fungosCamila Araújo
 
CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO CLIENTE COM DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS 3.pptx
CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO CLIENTE COM DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS 3.pptxCUIDADOS DE ENFERMAGEM AO CLIENTE COM DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS 3.pptx
CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO CLIENTE COM DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS 3.pptxJessiellyGuimares
 
Lepra lucas henrique 8 b
Lepra lucas henrique 8 bLepra lucas henrique 8 b
Lepra lucas henrique 8 bteresakashino
 
Bactérias patogênicas
Bactérias patogênicasBactérias patogênicas
Bactérias patogênicasfloripa-lucas
 

Semelhante a Difteria: doença, transmissão, sintomas e prevenção (20)

Trabalho final de saúde publica ii
Trabalho final de saúde publica iiTrabalho final de saúde publica ii
Trabalho final de saúde publica ii
 
Doenças bacterianas
Doenças bacterianasDoenças bacterianas
Doenças bacterianas
 
dtp
dtp dtp
dtp
 
Microbiologia doenças
Microbiologia doençasMicrobiologia doenças
Microbiologia doenças
 
Reino monera bactérias patogênicas prof Ivanise Meyer
Reino monera bactérias patogênicas prof Ivanise MeyerReino monera bactérias patogênicas prof Ivanise Meyer
Reino monera bactérias patogênicas prof Ivanise Meyer
 
fungos- microbiologia 2(1).pptx
fungos- microbiologia 2(1).pptxfungos- microbiologia 2(1).pptx
fungos- microbiologia 2(1).pptx
 
Paracoccidioidomicose - Infectologia - Universidade Estadual de Goiás
Paracoccidioidomicose - Infectologia - Universidade Estadual de GoiásParacoccidioidomicose - Infectologia - Universidade Estadual de Goiás
Paracoccidioidomicose - Infectologia - Universidade Estadual de Goiás
 
Lepra 8 b kathleen kesia jennyfer lohanna
Lepra 8 b kathleen kesia jennyfer lohannaLepra 8 b kathleen kesia jennyfer lohanna
Lepra 8 b kathleen kesia jennyfer lohanna
 
Microbiologia parte 4
Microbiologia parte 4Microbiologia parte 4
Microbiologia parte 4
 
Doenças bacterianas
Doenças  bacterianasDoenças  bacterianas
Doenças bacterianas
 
Doenças causadas por bactérias
Doenças causadas por bactériasDoenças causadas por bactérias
Doenças causadas por bactérias
 
Doenças-Biologia-COTUCA
Doenças-Biologia-COTUCADoenças-Biologia-COTUCA
Doenças-Biologia-COTUCA
 
Trabalho de Biologia
Trabalho de BiologiaTrabalho de Biologia
Trabalho de Biologia
 
Manifestações das doenças sistémicas nas doenças da cabeça e pescoço.pptx
Manifestações das doenças sistémicas nas doenças da cabeça e pescoço.pptxManifestações das doenças sistémicas nas doenças da cabeça e pescoço.pptx
Manifestações das doenças sistémicas nas doenças da cabeça e pescoço.pptx
 
Tuberculose, H1N1, Mácara N95, Vestuário e Postura Profissional
Tuberculose, H1N1, Mácara N95, Vestuário e Postura ProfissionalTuberculose, H1N1, Mácara N95, Vestuário e Postura Profissional
Tuberculose, H1N1, Mácara N95, Vestuário e Postura Profissional
 
Doenças causadas por Virus , bactérias e fungos
Doenças causadas por Virus , bactérias e fungosDoenças causadas por Virus , bactérias e fungos
Doenças causadas por Virus , bactérias e fungos
 
CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO CLIENTE COM DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS 3.pptx
CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO CLIENTE COM DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS 3.pptxCUIDADOS DE ENFERMAGEM AO CLIENTE COM DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS 3.pptx
CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO CLIENTE COM DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS 3.pptx
 
Lepra lucas henrique 8 b
Lepra lucas henrique 8 bLepra lucas henrique 8 b
Lepra lucas henrique 8 b
 
Engenharia sanitária e ambiental
Engenharia sanitária e ambientalEngenharia sanitária e ambiental
Engenharia sanitária e ambiental
 
Bactérias patogênicas
Bactérias patogênicasBactérias patogênicas
Bactérias patogênicas
 

Mais de Jonathan Sampaio

Principais infecçoes hospitalares
Principais infecçoes hospitalaresPrincipais infecçoes hospitalares
Principais infecçoes hospitalaresJonathan Sampaio
 
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA E PNEUMONIA
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA  E PNEUMONIAINSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA  E PNEUMONIA
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA E PNEUMONIAJonathan Sampaio
 
PREVENÇÃO DA INFECÇÃO HOSPITALAR DO TRATO URINÁRIO
PREVENÇÃO DA INFECÇÃO HOSPITALAR DO TRATO URINÁRIOPREVENÇÃO DA INFECÇÃO HOSPITALAR DO TRATO URINÁRIO
PREVENÇÃO DA INFECÇÃO HOSPITALAR DO TRATO URINÁRIOJonathan Sampaio
 
Educação e saúde: uma relação humana, política e didática
Educação e saúde: uma relação humana, política e didáticaEducação e saúde: uma relação humana, política e didática
Educação e saúde: uma relação humana, política e didáticaJonathan Sampaio
 
Diretrizes Ressucitação CardioPulmonar sistema de atendimento
Diretrizes Ressucitação CardioPulmonar sistema de atendimentoDiretrizes Ressucitação CardioPulmonar sistema de atendimento
Diretrizes Ressucitação CardioPulmonar sistema de atendimentoJonathan Sampaio
 
Náusea e vômito: Assistência de enfermagem
Náusea e vômito: Assistência de enfermagem Náusea e vômito: Assistência de enfermagem
Náusea e vômito: Assistência de enfermagem Jonathan Sampaio
 
Hernia abdominal: Assistência de Enfermagem
Hernia abdominal: Assistência de EnfermagemHernia abdominal: Assistência de Enfermagem
Hernia abdominal: Assistência de EnfermagemJonathan Sampaio
 
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM SIDA E TUBERCUL...
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM SIDA E TUBERCUL...SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM SIDA E TUBERCUL...
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM SIDA E TUBERCUL...Jonathan Sampaio
 
Eliminação urinária-NHB
Eliminação urinária-NHBEliminação urinária-NHB
Eliminação urinária-NHBJonathan Sampaio
 

Mais de Jonathan Sampaio (11)

Principais infecçoes hospitalares
Principais infecçoes hospitalaresPrincipais infecçoes hospitalares
Principais infecçoes hospitalares
 
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA E PNEUMONIA
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA  E PNEUMONIAINSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA  E PNEUMONIA
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA E PNEUMONIA
 
PREVENÇÃO DA INFECÇÃO HOSPITALAR DO TRATO URINÁRIO
PREVENÇÃO DA INFECÇÃO HOSPITALAR DO TRATO URINÁRIOPREVENÇÃO DA INFECÇÃO HOSPITALAR DO TRATO URINÁRIO
PREVENÇÃO DA INFECÇÃO HOSPITALAR DO TRATO URINÁRIO
 
Educação e saúde: uma relação humana, política e didática
Educação e saúde: uma relação humana, política e didáticaEducação e saúde: uma relação humana, política e didática
Educação e saúde: uma relação humana, política e didática
 
Diretrizes Ressucitação CardioPulmonar sistema de atendimento
Diretrizes Ressucitação CardioPulmonar sistema de atendimentoDiretrizes Ressucitação CardioPulmonar sistema de atendimento
Diretrizes Ressucitação CardioPulmonar sistema de atendimento
 
Toxoplasmose e Rúbeola
Toxoplasmose e RúbeolaToxoplasmose e Rúbeola
Toxoplasmose e Rúbeola
 
Náusea e vômito: Assistência de enfermagem
Náusea e vômito: Assistência de enfermagem Náusea e vômito: Assistência de enfermagem
Náusea e vômito: Assistência de enfermagem
 
Hernia abdominal: Assistência de Enfermagem
Hernia abdominal: Assistência de EnfermagemHernia abdominal: Assistência de Enfermagem
Hernia abdominal: Assistência de Enfermagem
 
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM SIDA E TUBERCUL...
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM SIDA E TUBERCUL...SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM SIDA E TUBERCUL...
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM SIDA E TUBERCUL...
 
Ofidismo
OfidismoOfidismo
Ofidismo
 
Eliminação urinária-NHB
Eliminação urinária-NHBEliminação urinária-NHB
Eliminação urinária-NHB
 

Último

PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 

Difteria: doença, transmissão, sintomas e prevenção

  • 1. DIFTERIA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ENFERMAGEM Discente: Ana Caroline Batista Francisca Noronha Heilla Monteiro Ingrid Cordeiro Isabela Mesquita Jonathan Sampaio Belém/PA 2015
  • 2. DIFTERIA • Popularmente conhecida como “crupe”, é uma doença infectocontagiosa provocada por uma bactéria chamada de Corynebacterium diphtheriae e que pode acometer tanto a pele como as amídalas, a faringe, a laringe, o nariz e diversas mucosas.
  • 3. FISIOPATOLOGIA • O bacilo penetra no organismo através do trato respiratório. • Toxina diftérica é liberada, que entra rapidamente na corrente sanguínea. • A toxina produzida leva à necrose tissular local gerando um processo inflamatório. • Origem a uma membrana aderente chamada de pseudomembrana. • Dependendo da quantidade de toxinas diftéricas que é absorvida por via hematogênica.
  • 4. EPIDEMIOLOGIA É uma doença infecciosa de importância nos países do Terceiro Mundo, sendo rara quando coberturas vacinais homogêneas são obtidas em mais de 80% da população. É mais frequente a ocorrência da doença em áreas com baixas condições socioeconômicas e sanitárias, onde a aglomeração de pessoas é maior. Comumente, estas áreas apresentam baixa cobertura vacinal e, portanto, não é obtido impacto no controle da transmissão da doença. NO BRASIL: • Decréscimo de número de casos notificados e confirmado: Decorrência da vacina com DTP; Registros de casos isolados e surtos pontuais.
  • 5. 0,5 0,5 0,4 0,4 80 0,3 0,2 0,2 0,1 0,1 0,0 CoberturaVacinal Coeficiente de Incidência/100.000 hab. Cobertura vacinal Coef.deIncidência Coeficiente de Incidência por Difteria e Cobertura Vacinal com (DTP e DT+HIB). Brasil, 1990 a 2012* Fonte:CGDT/DEVEPVS/MS Sinan/ CGPNI/DEVEP/SVS/MS População: IBGE/DATASUS
  • 6. TRASMISSÃO A transmissão se dá pelo contato direto de pessoa doente ou portadores com pessoa susceptível, através de gotículas de secreção respiratória, eliminadas por tosse, espirro ou ao falar. A transmissão por fômites é pouco freqüente, mas pode ocorrer.
  • 7. SINTOMAS • Placas pseudomembranosas, acinzentadas e firmes nas amídalas; •Mal-estar; •Dor de garganta; • Febre; •Corrimento nasal; • Gânglios linfáticos inflamados e manchas avermelhadas na pele; • Edema de pescoço; •Dificuldade e dor ao engolir; •Dor de cabeça; •Náusea.
  • 8. FORMAS CLÍNICAS  Difteria nasal: confunde-se com um resfriado comum, coriza serosanguinolenta com odor fétido, a respiração pelo nariz torna- se difícil, por causa da inflamação das mucosas e as paredes da narina ficam forradas pela pseudomembrana amarelada.  Difteria faríngea: é a que mais acomete a população. Inicia-se com febre alta, mal-estar geral, palidez, pulso acelerado, dor de garganta. Dependendo da localização da pseudomembrana (membrana com coloração amarelada formada por células mortas, glóbulos brancos e bacilos vivos ou mortos) a difteria pode assumir as seguintes formas clínicas que podem variar o quadro clínico:
  • 9. FORMAS CLÍNICAS  Difteria laringotraqueal: quando a pseudomembrana se desenvolve mais na mucosa da laringe ou da traquéia, ocorre os sintomas de disfonia (rouquidão), tosse seca ou rouca, dispnéia, cianose, cansaço intenso, respiração ruidosa, pulso afilado, sudorese, dor torácica e abdominal no ato de respirar.  Difteria maligna: a toxemia é bastante acentuada sendo classificada como hipertóxica. Nesse quadro a toxemia é extrema, palidez intensa, pulso fino e rápido, aumento dos linfonódios cervicais, presença de edema (facies taurina ou proconsular), instalando rapidamente a cianose e o choque toxêmico, seguindo-se do coma e óbito. Na difteria maligna o prognóstico e gravíssimo.
  • 10. FORMAS CLÍNICAS  Cutânea – apresenta-se sob a forma de úlcera arredondada, com exsudato fibrinopurulento e bordas bem demarcadas, que, embora profunda, não alcança o tecido celular subcutâneo.
  • 11. TRATAMENTO  Tratamento específico A medida terapêutica na difteria é a administração do soro antidiftérico (SAD), que deve ser feito em unidade hospitalar e cuja finalidade é inativar a toxina circulante o mais rapidamente possível e possibilitar a circulação de excesso de anticorpos, em quantidade suficiente para neutralizar a toxina produzida pelos bacilos.  Tratamento sintomático O tratamento geral ou de suporte consiste em repouso no leito, manutenção do equilíbrio hidroeletrolítico, dieta leve, nebulização ou vaporização. Proceder a aspiração das secreções com frequência. Não havendo aceitação dos alimentos e dos líquidos por via oral, deve-se administrá-los por sonda nasogástrica. A Carnitina (ate 5 dias do inicio da doença) tem sido indicada para prevenir formas graves de miocardite.
  • 12. PREVENÇÃO • A melhor forma de prevenir a difteria é com a vacinação, que pode ser a tríplice bacteriana ou a pentavalente. • A vacina tríplice bacteriana clássica (difteria, tétano e pertussis acelular), está indicada para crianças com até sete anos de idade. Após essa data é utilizada a vacina de dTpa (tríplice bacteriana acelular do tipo adulto). • Há também a vacina pentavalente, indicada para imunização ativa de crianças a partir de dois meses de idade contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e doenças causadas por Haemophilus influenzae tipo b.
  • 13. REFERÊNCIAS 1. https://www.bio.fiocruz.br/index.php/difteria-sintomas-transmissao-e-prevencao 2. http://drauziovarella.com.br/crianca-2/difteria/ 3. FARIA, Marcilia de Araújo Medrado et al . Estudo epidemiológico de difteria na região da Grande São Paulo, 1969. Rev. Saúde Pública, São Paulo , v. 5, n. 2, p. 213-220, dez. 1971 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034- 89101971000200004&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 20 abr. 2015. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89101971000200004.