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Estruturas III
Universidade Federal de Pelotas
Centro de Engenharias
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Capítulo 4
Analogia de Mohr e Equação
dos 3 Momentos
Resistência dos Materiais II
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Também conhecido como Método de Mohr ou Método da Viga Conjugada.
A analogia entre as equações diferenciais foi observada inicialmente por
Mohr (1835-1918)
4.1- Analogia de Mohr
     
3 2
3 2
d y d y dy
EI V x EI M x EI x
dx dx dx
  
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Exemplo 1 -
Utilizando a analogia de Mohr, determinar os valores máximos de deflexão
angular e flecha para a viga bi-apoiada esquematizada na figura.
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O traçado do diagrama de momentos fletores indica uma variação linear, à
esquerda e à direita do ponto de aplicação da carga P, onde atinge o valor
máximo Pab/L.
Resistência dos Materiais II
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Invertendo o desenho, dividindo suas ordenadas pelo produto de rigidez
EI e encarando a figura formada como uma distribuição de carga virtual
(q*) com dois trechos lineares, atingindo o valor máximo Pab/LEI,
aplicada a uma viga também fictícia, de mesmas dimensões.
Resistência dos Materiais II
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Vinculação
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Exemplos de vinculação
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Estruturas III
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O modelo do problema a ser resolvido é, a princípio, o mostrado abaixo,
uma viga hiperestática dita contínua, de eixo retilíneo e horizontal,
constituída de 2 ou mais vãos de comprimento quaisquer, cada um dele
podendo ter uma própria seção transversal (constante na extensão do vão)
e com todos os apoios capazes de oferecer reação vertical. Os
carregamentos devem ser constituídos de forças somente verticais
atuantes sobre o eixo da viga, e de momentos cujos planos de rotação é o
mesmo dessas forças.
No modelo adotado, além de não haver forças externas horizontais,
também não levamos em conta as reações horizontais que os apoios
possam apresentar, por qualquer que seja o motivo. Em outras palavras,
consideramos que a viga é indeformável quanto ao esforço axial.
4.2- Equação dos três momentos
Resistência dos Materiais II
Estruturas III
Universidade Federal de Pelotas
Centro de Engenharias
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Nossas incógnitas hiperestáticas adotadas nesse modelo serão os
momentos atuantes nas seções transversais situadas sobre os apoios
internos. Nos externos são nulos.
Regras para numeração dos apoios:
 vãos são numerados da esquerda para direita, a partir de 0, bem como
os respectivos vãos L e momentos de inércia I de suas seções transversais;
 os apoios são numerados da esquerda para a direita, a partir de 0.
Em princípio, todos os momentos fletores incógnitos são supostos
positivos, ou seja, tracionam a parte superior das respectivas seções
transversais e comprimem a superior.
Resistência dos Materiais II
Estruturas III
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Equação dos 3 momentos:
No caso particular – que ocorre com frequência na prática – em que todos
os vãos possuem a mesma seção transversal (e portanto mesmo momento
de inércia) a expressão simplifica-se:
* *
1
1 1
1 1 1 1
' ''
( 2 ) (2 ) 6( )i i i i
i i i i
i i i i i i i i
L L R R
M M M M
E I E I E I E I

 
   
     
* *
1 1 1( 2 ) (2 ) 6( ' '')i i i i i i i iM M L M M L R R       
Resistência dos Materiais II
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Momentos máximos:
2
max
8
qL
M 
max
4
PL
M 
max
Pab
M
L


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Analogia de-mohr-e-eq-3-momentos

  • 1. Resistência dos Materiais II Estruturas III Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias Capítulo 4 Analogia de Mohr e Equação dos 3 Momentos
  • 2. Resistência dos Materiais II Estruturas III Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias Também conhecido como Método de Mohr ou Método da Viga Conjugada. A analogia entre as equações diferenciais foi observada inicialmente por Mohr (1835-1918) 4.1- Analogia de Mohr       3 2 3 2 d y d y dy EI V x EI M x EI x dx dx dx   
  • 3. Resistência dos Materiais II Estruturas III Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias Exemplo 1 - Utilizando a analogia de Mohr, determinar os valores máximos de deflexão angular e flecha para a viga bi-apoiada esquematizada na figura.
  • 4. Resistência dos Materiais II Estruturas III Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias O traçado do diagrama de momentos fletores indica uma variação linear, à esquerda e à direita do ponto de aplicação da carga P, onde atinge o valor máximo Pab/L.
  • 5. Resistência dos Materiais II Estruturas III Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias Invertendo o desenho, dividindo suas ordenadas pelo produto de rigidez EI e encarando a figura formada como uma distribuição de carga virtual (q*) com dois trechos lineares, atingindo o valor máximo Pab/LEI, aplicada a uma viga também fictícia, de mesmas dimensões.
  • 6. Resistência dos Materiais II Estruturas III Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias Vinculação
  • 7. Resistência dos Materiais II Estruturas III Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias Exemplos de vinculação
  • 8. Resistência dos Materiais II Estruturas III Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias O modelo do problema a ser resolvido é, a princípio, o mostrado abaixo, uma viga hiperestática dita contínua, de eixo retilíneo e horizontal, constituída de 2 ou mais vãos de comprimento quaisquer, cada um dele podendo ter uma própria seção transversal (constante na extensão do vão) e com todos os apoios capazes de oferecer reação vertical. Os carregamentos devem ser constituídos de forças somente verticais atuantes sobre o eixo da viga, e de momentos cujos planos de rotação é o mesmo dessas forças. No modelo adotado, além de não haver forças externas horizontais, também não levamos em conta as reações horizontais que os apoios possam apresentar, por qualquer que seja o motivo. Em outras palavras, consideramos que a viga é indeformável quanto ao esforço axial. 4.2- Equação dos três momentos
  • 9. Resistência dos Materiais II Estruturas III Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias Nossas incógnitas hiperestáticas adotadas nesse modelo serão os momentos atuantes nas seções transversais situadas sobre os apoios internos. Nos externos são nulos. Regras para numeração dos apoios:  vãos são numerados da esquerda para direita, a partir de 0, bem como os respectivos vãos L e momentos de inércia I de suas seções transversais;  os apoios são numerados da esquerda para a direita, a partir de 0. Em princípio, todos os momentos fletores incógnitos são supostos positivos, ou seja, tracionam a parte superior das respectivas seções transversais e comprimem a superior.
  • 10. Resistência dos Materiais II Estruturas III Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias Equação dos 3 momentos: No caso particular – que ocorre com frequência na prática – em que todos os vãos possuem a mesma seção transversal (e portanto mesmo momento de inércia) a expressão simplifica-se: * * 1 1 1 1 1 1 1 ' '' ( 2 ) (2 ) 6( )i i i i i i i i i i i i i i i i L L R R M M M M E I E I E I E I              * * 1 1 1( 2 ) (2 ) 6( ' '')i i i i i i i iM M L M M L R R       
  • 11. Resistência dos Materiais II Estruturas III Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias Momentos máximos: 2 max 8 qL M  max 4 PL M  max Pab M L 