Este documento descreve as principais abordagens educacionais para surdos ao longo da história, incluindo o oralismo, o uso de sinais e abordagens bimodais. Também discute a chegada da Língua Brasileira de Sinais ao Brasil e seu reconhecimento oficial em 2002.
2. Hermeson Alves de Menezes
Neverton correia da silva
Instrutora de Libras
Revisora
Elizangela Maria de Goes Silva
Margarida Maria Teles
Teles, Margarida Maria
Federal de Sergipe, CESAD, 2010.
CDU 81`221.24(81)
3. Fernando Haddad
Carlos Eduardo Bielschowsky
Reitor
Vice-Reitor
Angelo Roberto Antoniolli
Chefe de Gabinete
Ednalva Freire Caetano
Coordenador Geral da UAB/UFS
Diretor do CESAD
Vice-coordenador da UAB/UFS
Vice-diretor do CESAD
Clotildes Farias (Diretora)
Iara Macedo Reis
Daniela Souza Santos
Janaina de Oliveira Freitas
Diretoria Administrativa e Financeira
(Diretor)
Sylvia Helena de Almeida Soares
Valter Siqueira Alves
Djalma Andrade (Coordenadora)
Rosemeire Marcedo Costa (Coordenadora)
Guilhermina Ramos (Coordenadora)
Carlos Alberto Vasconcelos
Elizabete Santos
Marialves Silva de Souza
Giselda Barros
Guilherme Borba Gouy
Coordenadores de Curso
Denis Menezes (
Coordenadores de Tutoria
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
Av. Marechal Rondon, s/n - Jardim Rosa Elze
Fone(79) 2105 - 6600 - Fax(79) 2105- 6474
Hermeson Menezes (Coordenador)
Arthur Pinto R. S. Almeida
Carolina Faccioli dos Santos
Cassio Pitter Silva Vasconcelos
Edvar Freire Caetano
Isabela Pinheiro Ewerton
Lucas Barros Oliveira
Neverton Correia da Silva
Nycolas Menezes Melo
8. 8
desenvolver a linguagem oral.
tratados como seres primitivos, incompetentes e imperfeitos, castigados pe-
muito doentes, para controle social, visando a melhorar ou empobrecer as
mas, foi John Beverley (700 d.C.) que ensinou um surdo a falar pela primeira
vez, considerado como o primeiro educador de surdos.
Segundo Soares (1999) e Moura (2000), a seguir, se encontram descritas
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Aula
1ABORDAGENS DEFENSORES
Treinamento da Fala (fala/
som) ou oralismo: defende
com o objetivo de aproximar
do modelo ouvinte.
a escrita poderia representar os sons da fala e do pensa-
Juan Pablo Bonet (Espanhol. 1579-1629):
neiras de ensinar os surdos a ler e a falar por meio do
Defensorda leitura labial; com o usode espelhos, desco-
e fazia com que a pessoa fosse humana e que o uso da
Fundou uma escola de surdos, em Edimburgo (a
siderava como um perigo para a sociedade.Foi professor
de surdos em Londres e desenvolveu a metodologia
10. 10
Bimodal: defende o uso da
treinamento auditivo, leitura
labial e o alfabeto digital, entre
outros recursos.
que incluia leitura e escrita, treinamento da fala e o
alfabeto manual.
Thomas Hopkins Gallaudet (Prof. America-
no,1837-1917):
Era opositor ao oralismo puro, defendia os sinais
Hartford para surdos, em abril de 1817. Gallaudet e seu
passou a ser Universidade Gallaudet.
considerada
no desenvolvimento da pessoa
surda.
Fundouo Instituto Nacional de Surdos-Mudos, em Paris
Logo, o oralismo espalhava-se para outros continentes e, em
volvimento global dos surdos.
No ano de 1960, Willian Stokoe publicou artigos demonstrando que
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Aula
1
(LACERDA, 1998).
em 1857 do Instituto dos Surdos-Mudos, atualmente denominado INES-
Em 1862, Huet deixa o Instituto e em seu lugar assume Dr. Manuel
Instituto a ser considerado um asilo de surdo em 1868. Nesse mesmo ano,
sores para Surdos. A primeira turma formou-se em 1954, com 52 alunas/
Estados Unidos, a professora de surdos Ivete Vasconcelos retorna ao Brasil
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RESUMO
Surdos. A Professora Ivete Vasconcelos retorna dos Estados Unidos com
abril de 2002, considerada um marco para a comunidade surda brasileira.
13. 13
Aula
1ATIVIDADES
isolamento.)
BRASIL.
I
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Org.).
Edusp/ MEC, 2001.
LACERDA, Cristina B. F. de.
. In:_____. Cad. CEDES. 1998,
LEIS, DECRETOS E PORTARIAS
gov.br/index.php?option=com_ content&view=article&id=12907. Acesso
em: 15 set. 2009.
O SURDO: Caminhos para uma Nova Iden-
tidade. Rio de Janeiro: Revinter. 2000.
SOARES, Maria Aparecida Leite. .
VILELA, Genivalda Barbosa. .