O documento descreve a anatomia do sistema digestório, incluindo suas principais estruturas e funções. É dividido em trato gastrointestinal superior, composto por cavidade oral, faringe e esôfago, e trato gastrointestinal inferior, que inclui intestino delgado, intestino grosso, reto e canal anal. Também descreve as glândulas acessórias como fígado, pâncreas e vesícula biliar.
2. Conceito
Para que o organismo se mantenha vivo e funcional,
é necessário que ele receba um suprimento
constante de material nutritivo.
Muitos dos alimentos ingeridos pelo animal precisam
ser tornados solúveis e sofrer modificações químicas
para que sejam absorvidos e assimilados, nisto
consistindo a digestão.
Assim, suas funções são de preensão, mastigação,
deglutição, ingestão, digestão e absorção dos
alimentos e a defecação, eliminados sob a forma de
fezes.
3.
4. Divisão
Trato Gastrointestinal Superior
-Cavidade Oral, Língua, Faringe,
Esôfago e Estômago
Trato Gastrointestinal Inferior
- Intestino Delgado, Intestino Grosso,
Reto e Canal Anal
Glândulas Acessórias
- Glândulas gástricas, intestinais e
salivares (são em 4: parótidas,
submandibulares, sublinguais, salivares
menores).
- Fígado
- Vesícula Biliar
- Pâncreas
9. Palato Duro
Também chamada de “Abóbada” Palatina
2/3 Anterior
Junção: Maxilar (porção superior) + Palatino
Separa Nasal da Bucal
Sem glândulas
Arco palatofaríngeo e palatoglosso
10.
11. Palato Duro
Papila Incisiva
Local de Anestesia
Fossa Incisiva
Nervos Nasopalatinos
Forames:
Palatino Maior (anterior) - nervos e vasos palatinos maiores
Palatino Menor (posterior) - nervos e vasos palatinos menores
Esfenopalatino - artéria Esfenopalatina
12.
13. Palato Mole
Também chamado de “Véu” Palatino
1/3 Posterior
Impede que alimentos subam para as fossas nasais
Glândulas Palatinas:
Semelhantes às sublinguais secretam saliva
Musculatura do palato (ver figura)
Tonsila Palatina (Tecido Linfoide)
17. Língua
Se fixa no Hioide
Principais Músculos:
Genioglosso (queixo)
Hioglosso (hioide)
Estiloglosso (processo estiloide)
Palatoglosso (palato)
18.
19. Dentes
Juntamente com a língua: Preensão e Mastigação
Crianças normalmente possuem 20 Dentes Decíduos (Primários ou de
Leite)
Adultos normalmente possuem 32 Dentes permanentes
Divididos em:
8 Incisivos
4 Caninos
8 Pré-molares
12 Molares
20.
21. Anatomia Dental
Coroa: única parte visível. O formato da coroa determina a função do dente.
- Esmalte: a camada mais externa da superfície do dente. É o tecido mais duro e
mineralizado de todo o corpo humano.
- Dentina: abaixo do esmalte. Se a cárie conseguir atravessar o esmalte, ela passa a
atacar a dentina, onde há milhões de pequenos túbulos que vão diretamente à
polpa do dente.
- Polpa: tecido mole situado no centro do dente, onde se encontram os nervos e os
vasos sanguíneos.
Colo: podem se formar a placa e o tártaro, causando gengivite e outros males.
- Gengiva: firmemente presa aos processos alveolares da maxila e mandíbula e aos
colos dos dentes.
Raiz: parte do dente que está dentro do osso.
- Cemento: tecido mineralizado especializado que recobre a superfície da raiz.
22.
23. Câncer da Cavidade Bucal
(Carcinomas)
Devido à detecção tardia, 25% dos cânceres
bucais são fatais
Juntamente com os cânceres do pulmão e da
pele, os cânceres da boca são mais preveníveis
que a maioria
O risco de câncer bucal é maior para os
indivíduos tabagistas e alcoolistas.
Sol em excesso e feridas constantes na boca são
fatores de risco
Pode aparecer em forma de aftas ou feridas que
não cicatrizam, podem também aparecer na
forma de manchas ou caroços.
*Os cânceres que se originam no revestimento da
boca ou em tecidos superficiais são denominados
carcinomas
Carcinoma do Palato Duro (raro)
24. Glândulas Salivares
Responsáveis pela secreção de saliva e da Amilase
Salivar (Ptialina) pH entre 6,4 e 7,5.
Parótida e Parótida Acessória
Submandibulares
Sublinguais
Salivares Menores
*Insalivação: Trata-se da ação da saliva sobre os
alimentos
Xerostomia: Falta de produção de saliva
25.
26. Parótidas
Lateralmente a face e
anterior a orelha
externa
25% da saliva
Ducto Parotídeo abre-
se
ao nível do 2º molar,
atravessa o
m.masseter e depois o
m.bucinador
27.
28. Submandibulares
Anteriormente a parte inferior da Parótida
O ducto submandibular abre-se no assoalho da
boca, abaixo da língua através de um pequeno orifício
lateral ao frênulo da língua
29.
30. Sublinguais
Menor das três, lateral e inferior à língua, sob a mucosa que
reveste a boca
Sua secreção é lançada na cavidade bucal, sob a porção
mais anterior da língua, por uma série de orifícios no assoalho
da boca
31.
32. Salivares Menores
São pequenas glândulas
mucosas que apresentam
ductos curtos
São em grande número
(estima-se entre 600 a
1000)
Acúmulo de linfócitos em
torno das paredes dos
ductos
33. Caxumba
Doença infecciosa causada por um vírus da família
dos paramyxovirus, que provoca não só inflamação nas parótidas
(parotidite), mas também nas glândulas submaxilares e sublinguais.
Se a infecção se manifestou apenas de um lado, o outro pode ser
afetado em outra ocasião
Transmissão: se dá pelo contato direto com as secreções das vias
aéreas superiores da pessoa infectada
Diagnóstico: é basicamente clínico. Entretanto, há exames de
sangue que ajudam identificar a presença de anticorpos contra o
vírus da caxumba
Prevenção: Vacina pode ser aplicada isoladamente. No entanto,
em geral, está associada às vacinas contra sarampo e rubéola. As
três juntas compõem a vacina tríplice viral
Sintomas: Inchaço e dor na parótida e nas outras glândulas salivares
infectadas, dor muscular e ao engolir, febre, mal-estar, inapetência
são sintomas da infecção, menos intensos nas crianças do que nos
adultos
Complicações: inflamação dos testículos e dos ovários, meningite
asséptica, pancreatite, neurite e surdez
34. Musculatura da Mastigação
Masseter (mandíbula)
Bucinador (bochecha)
Temporal
Pterigóideo Medial e Lateral (Processo Pterigoideo do Esfenóide)
*Orbicular da boca
38. Faringe
É um tubo musculomembranoso que se estende da boca
até o esôfago
Deglutição: Condução do alimento através da faringe
para o esôfago
39. Faringe
Dividida em:
Nasofaringe: posterior à cavidade nasal, acima do palato
mole
Orofaringe: entre a raiz da língua, o palato mole e a
epiglote
Laringofaringe: estende-se do osso Hióide à cartilagem
cricóide
Músculos: aritenóideo transverso e constritores superior,
médio e inferior da faringe
40.
41. Faringe
Faringe é a região de confluência do sistema digestório e respiratório,
portanto cabe a ela a atividade de direcionamento do circuito, ou
seja, ela que direcionará o alimento para o esôfago e o ar para a
traqueia.
Essa atividade é decorrente de uma estrutura presente nessa região, a
epiglote
42.
43. Faringe: Epiglote
Espécie de lâmina que se encontra por detrás da língua e que
serve para fechar a ligação da faringe com a glote durante a
deglutição
44.
45. Faringe
Limites da Faringe:
Superior - corpo do esfenóide e porção basilar do osso
occipital
Inferior - esôfago
Posterior - coluna vertebral
Anterior - processo Pterigóideo, mandíbula, língua, osso Hióide
e cartilagens tireoide e cricóide
Lateral - processo estiloide e seus músculos
Deglutição:http://www.youtube.com/watch?v=3So8z-Xk4B4
Epiglote:http://www.youtube.com/watch?v=yipk_CNTh7U
46.
47. Esôfago
Limites:
Superior: Faringe
Inferior: Estômago
(Esfíncter esofágico Inferior - Cárdia)
Dividido em:
Cervical (inicia-se na altura da vértebra C6), torácica (maior), abdominal.
No tórax:
Ventralmente à coluna vertebral e dorsalmente a traqueia. Próximo a Aorta.
No abdome:
Atravessa o diafragma e desemboca no estômago
Aqui os Movimentos Peristálticos são mais nítidos que na Faringe.
48.
49. Esôfago
Na transição faringoesofágica, há um estreitamento = Constrição
faringoesofágica
Porção torácica é a maior, está no mediastino posterior
À partir da abertura Hiato Esofágica (abertura no diafragma),
constitui-se a porção abdominal. Atinge o estômago na altura da
Cárdia
Musculatura:
1/3 Superior = M.E.E., porém, involuntária.
2/3 Restantes = M.L., involuntária.
50.
51. Esôfago
Ingestão: Introdução do
alimento no estômago
Refluxo do conteúdo do
estômago para o interior do
esôfago causa azia (ou pirose).
A sensação de queimação é
um resultado da alta acidez do
conteúdo estomacal
52.
53. A cirurgia laparoscópica mais
conhecida para evitar o refluxo
gastroesofágico é a
fundoplicatura de Nissen, ou as
modificações desta técnica.
Inclui a mobilização e a
fundoplicatura do fundo do
estômago ao redor do esfíncter
esofágico inferior (EEI). À medida
que se exerce a pressão no
estômago, cria-se um aumento
de tensão da fundoplicatura que
fecha o EEI, impedindo o refluxo.
Cirurgia Laparoscópica
54.
55.
56. Diafragma
O abdome está separado do tórax, internamente, por um septo
muscular, o diafragma, disposto em cúpula de concavidade
inferior
A aorta, a veia cava inferior e o esôfago atravessam o
diafragma passando pelo hiato aórtico, forame da veia cava e
hiato esofágico, respectivamente
O diafragma apresenta uma parte tendínea, o centro tendíneo,
e outra carnosa, periférica, que se prende às 6 últimas costelas,
extremidade caudal do esterno (processo xifoide) e à coluna
vertebral
57.
58.
59.
60.
61. Peritônio
Lâmina serosa, transparente e delgada, com dois folhetos
Além de conferir maior mobilidade às vísceras e facilitar o deslizamento entre elas,
o peritônio também promove resistência a infecções.
O peritônio parietal é a folha que cobre internamente as paredes anteriores e
laterais do abdómen
O peritônio visceral é a folha que cobre completamente a superfície externa da
maior parte das vísceras contidas no abdómen
*Peritônio parietal é externo ao visceral
O espaço que permanece entre o peritônio visceral e o parietal é denominado
cavidade peritoneal, a qual contém líquido (líquido peritoneal). Este líquido lubrifica
os folhetos, facilitando o deslizamento entre as vísceras.
62.
63. Peritônio
Todo órgão que tiver sua parede revestida externamente por
peritônio é dito “peritonizado” ou intraperitoneal. Por exemplo:
estômago, fígado, baço, a maior parte do intestino delgado
Alguns órgãos situam-se junto da parede posterior do abdome
e, nestes casos, o peritônio parietal é anterior a eles: diz-se que
essas vísceras são retroperitoneais. Exemplo: Rins, Pâncreas,
parte proximal duodeno...
Pregas: reflexões do peritônio com margem livre; formam-se
onde o peritônio vai recobrir vasos sanguíneos, ductos...
64.
65. Peritônio - Mesentério
Embora o volume da cavidade abdominal corresponda a uma fração do
volume do corpo, os peritônios parietal e visceral têm uma área de superfície
muito maior que a externa do corpo, portanto tem muitas dobras (Apresenta:
reflexões, pregas, ligamentos, omentos, recessos e mesos)
Mesentério: Lâmina dupla do peritônio formada pela Invaginação do peritônio
por um órgão, é a continuidade dos peritônios visceral e parietal
O mesentério une um órgão intraperitoneal à parede posterior do corpo
* O mesentério do intestino delgado costuma ser denominado simplesmente
de mesentério, entretanto, mesentérios relacionados a outras partes
específicas recebem denominações de acordo (ex: mesocolos transverso,
sigmoide, mesoesôfago, mesogástrio e mesoapêndice)
Os mesentérios têm um centro de tecido conjuntivo que contém sangue,
vasos linfáticos, nervos, linfonodos e gordura.
66.
67. Peritônio – Omento
Omento é uma extensão ou prega do peritônio em duas
camadas que vai do estômago e da parte proximal do duodeno
até os órgãos adjacentes.
Os omentos são impregnados de gordura
O omento maior é uma prega peritoneal proeminente, tem quatro
camadas e pende como um avental da curvatura maior do
estômago e da parte proximal do duodeno. Após descer, dobra-
se de volta e se fixa à superfície anterior do colo transverso e seu
mesentério.
O omento menor é uma prega peritoneal muito menor, dupla,
que une a curvatura menor do estômago e a parte proximal do
duodeno ao fígado.
68.
69.
70.
71. Peritônio
Ligamentos: reflexões peritoneais que ligam um órgão a outro ou a parede
abdominal. Exemplos: ligamento gastrocólico (estômago e colo transverso),
ligamento falciforme (fígado ao abdome), ligamento hepatogástrico e
hepatoduodenal (partes contínuas do omento menor)
O estômago está unido (todas fazem parte do omento maior):
-À superfície inferior do Diafragma pelo ligamento gastrofrênico
-Ao baço pelo ligamento gastroesplênico
-Ao colo transverso pelo ligamento gastrocólico
Recessos ou fossa peritoneal: bolsas ou compartimentos formado por pregas.
Exemplo: Bolsa omental (posterior ao estômago e ao omento menor)
72.
73.
74.
75. Peritônio
Embora os órgãos intraperitoneais possam ser quase
totalmente cobertos por peritônio visceral, todo órgão
deve ter uma área que não é coberta para permitir a
entrada ou saída de estruturas nervovasculares (áreas
nuas).
76.
77. Estômago
O estômago está situado no abdome, logo
abaixo do diafragma, anteriormente ao
pâncreas, superiormente ao duodeno e a
esquerda do fígado
Dividido em:
Cárdia (junção com esôfago)
Fundo (porção superior)
Corpo (maior parte do órgão)
Parte pilórica (subdividida em antro e canal
pilórico, se comunica com Duodeno)
Tem duas curvaturas: Maior (esquerda) Menor
(direita)
Tem duas aberturas: Óstio Cárdico e Óstio
Pilórico
Tem duas paredes: Anterior e Posterior
78. Estômago
Digestão pH em torno de 2
Cárdia ou Esfíncter/Válvula Cárdia: impedir o refluxo de
alimento para o esôfago
Piloro ou Esfíncter/Válvula Pilórico(a): impedir que o
bolo alimentar passe ao intestino delgado
prematuramente
Revestido internamente por mucosa, que apresenta
pregas
79.
80.
81.
82. Histologia Estômago
A célula parietal, ou oxíntica, tem como principal função
secretar ácido clorídrico. Secretam o fator intrínseco que
permite a captação da vitamina B da dieta.
A célula principal é a responsável pela secreção de
Pepsinogênio que, em contato com o meio ácido do
estômago, transforma-se em pepsina.
As células mucosas são responsáveis pela produção de dois
dos mecanismos protetores da mucosa, a camada de muco e
a excreção de bicarbonato, fatores que ajudam a manter a
mucosa gástrica e a evitar sua inflamação e/ou ulceração.
83.
84. Estômago
Composição da secreção
gástrica Função
Mucinas (constituinte do muco) Proteção da mucosa gástrica e
anti-inflamatória natural
Pepsinogênio (precursor da
pepsina) e Renina
Digestão de proteínas e do Leite,
respectivamente
85. Grelina
Conhecida como o hormônio da fome, a Grelina foi descoberta por pesquisadores
japoneses em 1999, mas foram os cientistas britânicos que associaram esse hormônio a
sensação da fome e por consequência um estimulante de apetite. Quando nos
alimentamos a secreção da Grelina diminui e a sensação da fome passa
Também é secretada pelas células epsilon do pâncreas e pelo hipotálamo
Ela também tem um papel importante no aprendizado, na memória e na adaptação a
novos ambientes
Gastrina
É um hormônio que estimula a secreção de suco gástrico no estômago produzido pelas
células produtoras de gastrina, situadas nas glândulas pilóricas (parede do estômago),
é também, fundamental para o crescimento da mucosa gástrica e intestinal
Hormônios do Estômago
86. A demora do esvaziamento do
conteúdo gástrico expõe a
mucosa deste órgão a um maior
tempo de contato com o meio
ácido.
Desta maneira, fica predisposto ao
aparecimento de gastrite, úlceras
e de erosões na mucosa. O
estresse, chicletes, o álcool, alguns
medicamentos e o cigarro são
reconhecidos fatores causadores
deste transtorno.
Retardamento do esvaziamento
gástrico
87. Vômito
O vômito consiste na expulsão violenta do conteúdo
gástrico, duodenal ou jejunal através da cavidade oral. Este
ato é um reflexo que pode ser desencadeado por múltiplos
estímulos, principalmente todos os que levam à irritação
gástrica. Estes estímulos ativam o centro do vômito no Bulbo
da formação reticular e culminam com uma sucessão de
eventos.
Estímulos:
Olfatórios, Visuais, Vestibulares, Gustativos, Tóxicos
quimioterápicos, Estímulos Emocionais....
88.
89. Gastrite
Gastrite é a inflamação aguda ou crônica da mucosa que reveste as
paredes internas do estômago. Ela pode ser aguda ou crônica e é
provocada por diferentes fatores:
Bactéria Helicobacter pylorii;
Uso prolongado de ácido acetilsalicílico e de antiinflamatórios;
Consumo de bebidas alcoólicas;
Gastrite autoimune, quando o sistema imune produz anticorpos que agridem
o próprio organismo;
*Como o fator intrínseco é indispensável para que se faça a absorção da
Vitamina B12 no intestino delgado, é necessário, injetar Vitamina B12 às
pessoas com gastrite autoimune, cujo estômago não produz fator intrínseco e,
às pessoas, às quais, cirurgicamente foi retirado o estômago
90.
91. Úlcera Gástrica
A úlcera gástrica consiste em uma perda de
substância circunscrita que afeta toda a
espessura da mucosa que recobre o
estômago e surge quando os fatores
agressivos superam as defesas das mucosas.
Pode medir menos de 2 cm e frequentemente
encontra-se no antro, no nível da curvatura
menor. De forma característica apresenta
fundo limpo, bordas nítidas e pregas gástricas
normais que confluem ao nicho ulceroso.
OBS: Úlcera é o nome genérico dado
a quaisquer lesões superficiais em
tecido cutâneo ou mucoso,
popularmente denominadas feridas.
Nessas lesões ocorre a ruptura do
epitélio, de modo a haver exposição
de tecidos mais profundos. Uma afta
é, por exemplo, uma úlcera na boca.
93. Intestino Delgado
Tem cerca de 6m de comprimento no adulto.
Divide-se em: Duodeno, Jejuno e Íleo
O intestino delgado é a parte do tubo digestivo que vai
do estômago (junção gastroduodenal) até o ceco do
intestino grosso (do qual está separado pelo esfíncter
ileocecal)
O Quimo formado pelo bolo alimentar + HCl + suco
gástrico (bile) + enzimas (pepsina) desemboca no
duodeno
94.
95.
96. Intestino Delgado
O intestino delgado é responsável, principalmente, pelo término da
digestão e absorção dos nutrientes
Além disso, para o bom funcionamento do intestino, é necessário o
aumento de pH, de 2,0 – presente no estômago - para 8,0
O término da digestão e a extensa absorção de nutrientes ocorrem,
praticamente, na segunda e terceira parte do intestino delgado –
jejuno e íleo
Ao termino dessa maciça absorção e digestão, a composição do
quimo se altera, isto é, há uma redução no numero de nutrientes e
uma grande quantidade de água e sais. Diante desse fato,
convencionou-se titular a massa alimentar que passa pelos processos
do intestino delgado de quilo
97. Composição bioquímica no intestino
delgado Função
Muco (intestino delgado) Proteção da mucosa intestinal
Peptidases (intestino delgado) Digestão de peptídeos
Sucrase (intestino delgado) Digestão de açúcar
Maltase (intestino delgado) Digestão de açúcar
Isomaltase (intestino delgado) Digestão de açúcar
Lactase (intestino delgado) Digestão de açúcar
Lipase intestinal (intestino delgado) Digestão de lipídeos
Tripsina (pâncreas) Digestão de proteínas
Quimiotripsina (pâncreas) Digestão de proteínas
Carboxipolipeptidase (pâncreas) Digestão de proteínas
Amilase pancreática (pâncreas) Digestão de carboidratos
Lipase pancreática (pâncreas) Hidrolisa gorduras neutras
Colesterol esterase (pâncreas) Hidrolisa ésteres de colesterol
Fosfolipídeos (pâncreas) Digestão de fosfolipídios
Bile (fígado) Emulsificação de gorduras
Enzimas
98. Duodeno
Possui aspecto de “C”, são os primeiros 25cm (aprox. 12
polegadas) do Intestino Delgado
É retroperitoneal (quase totalmente), única parte fixa do Intestino
Delgado.
Ducto Colédoco(traz a bile) e Ducto Pancreático(traz o
suco/secreção pancreática)
Papila Duodenal Maior e Menor (Santorini)
Dividido em 4 partes: Superior (bulbo), Descendente (desemboca
os 2 Ductos na Papila maior), Horizontal e Ascendente.
99.
100. Duodeno
Pela mudança de pH entre o estômago e o duodeno, diversas enzimas e
hormônios digestivos são ativados (exemplo: Secretina)
A secretina é um hormônio produzido em resposta a um pH baixo. Estimula a
produção de bicarbonato no fígado, pâncreas e duodeno. Ajuda a neutralizar o
ácido gástrico que entra no duodeno a partir do estômago.
Duodeno é um tubo onde se tem espaço para a maior parte da Digestão (não
confundir com absorção). No duodeno os alimentos se misturam com a bile (uma
espécie de detergente) expulsada pela vesícula biliar e com os sucos digestivos
enviados pelo pâncreas.
Todo o intestino possui membrana mucosa com entrâncias e reentrâncias,
chamadas vilosidades e microvilosidades, que aumentam a superfície de contato
com os nutrientes a serem absorvidos
Endoscopia Superior: http://www.youtube.com/watch?v=-vSXINtEPpE
101.
102. Jejuno
É a parte do intestino delgado que faz continuação ao duodeno, recebe
este nome porque sempre que é aberto se apresenta vazio (do
latim jejune significa jejum). É mais largo (aproximadamente 4
centímetros), sua parede é mais espessa, mais vascular e de cor mais
forte que o íleo.
2.5 metros em um humano adulto. É um órgão responsável pela
absorção de carboidratos e aminoácidos já parcialmente digeridos pelo
estômago e pelo duodeno.
O pH no jejuno é, geralmente, entre 7 e 9 (neutro ou ligeiramente
alcalino).
103.
104. Colecistocinina (CKK)
É secretado pelas células endócrinas da mucosa do duodeno e jejuno
em reação ao conteúdo de proteína e gordura na dieta, na qual tem
efeito nos receptores do nervo vago, como resposta da ingestão
alimentar contribuindo para a sensação de saciedade pós-prandial
(relação com hipotálamo).
Além das funções citadas, duas outras são de grande relevância:
1) Estimula a vesícula biliar a contrair para liberar a bile e estimular o
pâncreas para liberar o suco pancreático, para dentro do intestino.
2) Ao mesmo tempo a CCK provoca fechamento do piloro (evitando
assim, o retorno do conteúdo intestinal para o estômago) e reduz o
esvaziamento gástrico para garantir uma melhor emulsificação dos
alimentos no intestino.
105. Íleo
Recebe esse nome pela relação com osso Ilíaco
3,5m finais do intestino delgado. Termina na porção inicial do
intestino grosso, o ceco. A valva/óstio ileocecal é um relevo
interno do ceco, no local em que o íleo desemboca neste
O Jejuno e o íleo apresentam grande mobilidade no interior da
cavidade abdominal (peritonizados)
Perceba que as 4 camadas se mantêm, assim como no esôfago
e no estômago
106.
107.
108. Síndrome da má absorção:
Doença Celíaca
Má absorção é um termo geral utilizado para
descrever diversas entidades clínicas nas quais
existe uma absorção gastrintestinal inadequada
de uma ou mais substâncias nutritivas.
Um papel fundamental na absorção de nutrientes
é o das vilosidades intestinais, as mesmas que se
encontram afetadas na enfermidade celíaca,
caracterizada pela atrofia das vilosidades
intestinais. Esta enfermidade é devida à ingestão
de glúten.
As vilosidades encontram-se marcadamente
hipotróficas, produzindo nivelamento da superfície
mucosa do intestino delgado.
109. 1,5m de comprimento
Mais calibroso e mais curto que o intestino delgado
As funções do intestino grosso são as seguintes: absorção de água e de
certos eletrólitos; síntese de determinadas vitaminas pelas bactérias
intestinais
O intestino grosso absorve a água com rapidez, em cerca de 14 horas, o
material alimentar toma a consistência típica do bolo fecal.
Possui formações em fita, as tênias (musculatura longitudinal), apêndices
epiplóicos/omentais (gordura), e haustrações (bolsas/dilatações)
Divide-se em:
Ceco, Colo ascendente, Colo transverso, Colo Descendente, Colo Sigmoide,
Reto, e Canal Anal.
Intestino Grosso
110.
111. No ceco, pende o apêndice vermiforme, estrutura alongada, oca e
muscular.
No local em que o Colo Ascendente se aproxima do Fígado, curva-se para
esquerda e para trás, formando a flexura cólica direita (flexura hepática)
Nas proximidades do Baço o Colo Transverso se curva inferiormente,
formando a flexura cólica esquerda (flexura esplênica)
Inferiormente a esta flexura, encontra-se o Colo Descendente e sua
continuação, o Colo Sigmoide (Em forma de “S”) que tem aspecto sinuoso
e se dirige para o plano mediano da pelve
Intestino Grosso
112.
113. O Colo Sigmoide é seguido pelo Reto (posterior), o qual acompanha a
curvatura do sacro e cóccix e tem localização mediana
Principal função do Reto é atuar como reservatório da matéria fecal até
que se desencadeie o reflexo de evacuação. Possui pregas em suas
paredes que fazem com que as válvulas impeçam o refluxo do conteúdo
aos sigmoides
Inferiormente ao Reto, está a porção final do intestino grosso, denominada
canal anal. O reto e o canal anal atravessam os músculos do diafragma
pélvico, o qual serve como limite entre eles, ou seja, superiormente ao
diafragma pélvico, está o reto, e inferiormente, o canal anal.
Diafragma Pélvico = m. levantador do ânus + m. coccígeo
Intestino Grosso
114.
115.
116. Canal Anal são os 3 ou 4 cm finais do intestino grosso
Apresenta pregas verticais, as colunas anais. São separadas entre si por
seios anais. Inferiormente, as colunas anais são unidas por pequenas
pregas (as válvulas anais)
Na região das colunas e seios anais, há um plexo de veias retais que,
quando dilatadas, constituem as hemorroidas
O Canal Anal se abre para o meio externo através do ânus
Canal Anal
117.
118. Há mecanismos esfinctéricos que controlam a eliminação
de fezes (defecação)
Esfíncter anal interno (2/3 superiores), musculatura lisa,
involuntária
Esfíncter anal externo envolve todo o canal anal,
musculatura estriada esquelética, voluntário. Lesões
nessas estruturas ocasionam a “incontinência fecal”
Canal Anal
119.
120. Parasitas Intestinais
A seguir, são mostrados os elementos
infectantes dos parasitas intestinais mais
frequentes
Imagem superior Ovos e larvas das
principais espécies de nematódeos,
causadores de comprometimento
intestinal
Imagem intermediária Ovos das principais
espécies de cestódeos responsáveis pelas
parasitoses intestinais
Imagem inferior Principais cistos de
protozoários intestinais habituais. Pode-se
encontrá-los em material fecal e também
são elementos diagnósticos
121. Apendicite Aguda
A apendicite aguda, é a patologia mais comum do
apêndice. Sua origem está vinculada com a obstrução do
orifício, com distensão luminal e invasão bacteriana da
parede apendicular, com fenômenos secundários. As
complicações da apendicite encontram-se
principalmente relacionadas com sua perfuração
Causas da obstrução:
Fecalitos, Parasitas, Corpos estreitos, restos de alimentos
não digeridos
122.
123. Fígado
Maior glândula do corpo (1.5kg) , imediatamente abaixo do Diafragma e
principalmente na porção direita do abdome, anterior ao rim e posterior às
costelas
Desempenha importante papéis:
Metabolismo de carboidratos, gorduras e proteínas
Secreta Bile com pH entre 8,0 e 8,5
Defesa do organismo
Depuração de Toxinas
Armazena Ferro (coloração do Fígado)
Dividido em duas faces:
Diafragmática e Visceral
Pela face Diafragmática podem se observar dois lobos, separados entre si pelo
ligamento falciforme: Lobo Direito e Esquerdo.
124.
125. Fígado
Pela face visceral podemos observar 4 regiões:
Lobo Direito e Esquerdo, e, centrais a estes, Lobo Caudado (superior) e Lobo
Quadrado (inferior) sendo estes 2 últimos partes do Lobo Esquerdo.
Entre o Esquerdo e o Quadrado há a fissura para o ligamento redondo.
Entre o Direito e o Quadrado há a fossa para vesícula biliar
Entre o Direito e o Caudado há o sulco da veia cava inferior
Entre o Quadrado e o Caudado há o hilo ou porta hepática, onde passam:
artéria hepática própria, veia porta do fígado, ducto hepático comum,
ducto colédoco...
126.
127. Fígado
Fígado recebe o sangue venoso contendo os nutrientes
absorvidos pela digestão através da veia porta do fígado.
Para sair do fígado, o sangue deve seguir por uma das veias
hepáticas, últimas tributárias da veia cava inferior.
O sangue arterial lhe chega através da artéria hepática própria,
que é ramo da artéria hepática comum, a qual provém do
tronco celíaco (ramo da Aorta abdominal)
No interior do fígado, ocorre uma mistura entre o sangue venoso
e o sangue arterial.
128.
129.
130.
131. Vesícula Biliar
A vesícula biliar é um saco (musculatura lisa com revestimento interno de
mucosa) que atua como reservatório para a bile (pode reabsorvê-la). Localiza-
se sobre a superfície inferior do lóbulo direito do fígado e armazena entre 30mL
a 50mL de líquido. É formada por diferentes regiões: fundo, corpo e colo.
O ducto excretor (ducto cístico) origina-se no colo e se estende até alcançar o
ducto hepático comum para drenar finalmente o fluido através do colédoco,
na segunda porção do duodeno.
A vesícula biliar drena a bile pelo ducto cístico e sua união com o ducto
hepático leva à formação do colédoco que desemboca no duodeno.
O hepatócito (fígado) é a célula responsável pela secreção da bile. O processo
é complexo e baseia-se no transporte intracelular de bicarbonato, sódio e
outros ânions
132.
133. Litíase Biliar
A maioria das enfermidades da
vesícula consiste na formação de
cálculos biliares (colelitíase). Os
cálculos podem-se formar na vesícula,
mas também podem localizar-se no
colédoco
Em 30% dos casos, os cálculos são
assintomáticos e são encontrados de
forma acidental no exame
radiológico
Os cálculos biliares podem não
produzir sintomas durante muitos anos.
É pouco provável que a litíase resulte
na obstrução de condutos
134. Complicações da
Litíase Biliar
Colecistite aguda: É a inflamação aguda da
parede da vesícula, geralmente devida à
obstrução do conduto cístico por um cálculo
Coledocolitíase: migração dos cálculos da
vesícula ao colédoco
Colangite aguda: é uma complicação
potencialmente mortal devida à infecção da
bile e do conduto biliar que ocorre quanto
este último encontra-se obstruído.
Pancreatite aguda: é quando um cálculo
biliar obstrui a desembocadura do conduto
pancreático
135. Pâncreas
Depois do fígado é a glândula anexa mais volumosa do sistema
digestório. Situa-se posteriormente ao estômago, em posição
retroperitoneal, estando portanto fixada à parede abdominal
posterior
No órgão reconhecem-se quatro partes:
Cabeça: Maior volume, emoldurada pelo duodeno. Porção
inferior da cabeça tem forma de gancho (processo uncinado)
Corpo: porção central
Colo: porção posterior a junção gastroduodenal
Cauda: parte terminal, afilada, próxima ao baço
O pâncreas é uma glândula mista ou anfícrina
136.
137. Pâncreas
Secreção endócrina:
Os hormônios pancreáticos são a insulina (célula beta), o glucagon
(célula alfa), a somatostatina (célula delta) e o polipeptídeo pancreático
(células PP)
Secreção exócrina:
Suco pancreático (diariamente 1200 – 1500ml de suco pancreático) =>
contém enzimas que digerem proteínas, carboidratos e lipídios.
Íons bicarbonato
Este suco sai do pâncreas através do ducto pancreático principal
(Wirsung). Que se abre na papila maior (de Vater) do Duodeno
Quando há ducto pancreático acessório (de Santorini), este desemboca
na papila duodenal menor, situada superiormente a papila maior
138.
139. Pâncreas
Glucagon aumenta a glicemia (taxa de glicose no sangue), contrapondo-se aos
efeitos da insulina
Somatostatina Intervém indiretamente na regulagem da glicemia, e modula a
secreção da insulina e glucagon
Insulina redução da glicemia (taxa de glicose no sangue), ao promover o ingresso
de glicose nas células
Polipeptídeo Pancreático suprime a secreção pancreática e estimula a secreção
gástrica
A porção exócrina do pâncreas ocupa a maior parte da glândula e consiste em
lóbulos e ácinos separados por tecido conjuntivo. Os ácinos, compostos de células
de forma piramidal, sintetizam e armazenam o suco pancreático.
140.
141. Pancreatite
É definida como um distúrbio
inflamatório do pâncreas exócrino,
devido a lesões acinares.
A origem desta alteração pode
estar no alojamento de cálculos
biliares no conduto comum, além
do ponto de união do conduto de
Wirsung, levando a um refluxo de
secreções até o pâncreas,
lesando o parênquima glandular.
Outra alternativa, menos
frequente, é o espasmo produzido
no esfíncter de Oddi, induzido pelo
álcool.
142. Diabetes
Diabetes Mellitus é uma doença do metabolismo
da glicose causada pela falta ou má absorção de
insulina. A ausência total ou parcial desse
hormônio interfere não só na queima do açúcar
como na sua transformação em outras substâncias
(proteínas, músculos e gordura).
Na verdade, não se trata de uma doença única,
mas de um conjunto de doenças com uma
característica em comum: aumento da
concentração de glicose no sangue provocado
por duas diferentes situações:
a) Diabetes tipo I – o pâncreas produz pouca ou
nenhuma insulina. A instalação da doença ocorre
mais na infância e adolescência e é
insulinodependente, isto é, exige a aplicação de
injeções diárias de insulina;
b) Diabetes tipo II – as células são
resistentes à ação da insulina e da
deficiência na secreção de insulina.
A incidência da doença que pode
não ser insulinodependente, em
geral, acomete as pessoas depois
dos 40 anos de idade;
c) Diabetes gestacional – ocorre
durante a gravidez e, na maior parte
dos casos, é provocado pelo
aumento excessivo de peso da mãe;
d) Diabetes associados a outras
patologias como as pancreatites
alcoólicas, uso de certos
medicamentos, etc.
143. Carcinomas
Pancreáticos
Os carcinomas do pâncreas exócrino
originam-se nas células dos condutos e, com
menor frequência, nas células acinares.
Existem fatores predisponentes como a
colecistopatia crônica, o diabetes mellitus e a
pancreatite crônica hereditária.
O vício de fumar cigarros, as dietas com alta
proporção de carne e gorduras e a exposição
a agentes químicos no trabalho diário fecham
a lista de predisposições do meio ambiente.
Os pacientes que apresentam carcinoma
pancreático apresentam anorexia,
emagrecimento e intensa dor no epigástrio,
que pode irradiar para as costas.
*Epigástrio. Parte superior do abdome, entre o
umbigo e o esterno.
144.
145.
146.
147. Questões
1 – Quais os principais músculos da Mastigação?
M.Masseter, M.Bucinador, M.Temporal e MM.Pterigoideo Medial e Lateral.
2 – Cite as 3 partes da faringe.
Orofaringe, Nasofaringe, Laringofaringe
3 – Cite 3 estruturas que atravessam o Diafragma.
Aorta, Esôfago e Veia Cava Inferior.
4 – O que quer dizer Intraperitoneal e Retroperitoneal?
Intraperitoneal – Estrutura envolvida completamente pelo peritônio.
Retroperitoneal – Estrutura revestida posteriormente pelo peritônio parietal.
5 – Quais são as impressões visíveis no Fígado?
Impressões Costais, Gástrica, Cólica, Renal, Esofágica, suprarrenal, duodenal.
148.
149. Roteiro de Aula Prática de Anatomia-
Sistema Digestório
Peça Plana Sist. Digest.
Esôfago - Parte Cervical
- Parte Torácica
Estômago - Corpo Gástrico
- Incisura Cárdica
- Curvatura Maior
- Incisura angular
Fígado - Face diafragmática
- Ligamento falciforme
- Lobo direito
- Lobo Esquerdo
- Lobo Quadrado
- Lobo Caudado
- Incisura do ligamento redondo
- Vesícula Biliar
- Impressão cólica
- Impressão renal
- Impressão duodenal
- Artéria hepática própria
- Veia porta do fígado
- Ducto Colédoco
- Veia Cava Inferior
- Ducto Colédoco
Intestino
Delgado - Parte Superior
- Pregas Circulares
- Parte Descendente
- Íleo
Pâncreas – Corpo do Pâncreas
- Ducto Pancreático
- Corpo do Pâncreas
Baço
Intestino
Grosso – Apêndice Vermiforme
- Ceco
- Colo Ascendente
- Colo Transverso
- Colo Descendente
- Colo Sigmóide
- Flexura cólica direita
- Flexura cólica esquerda
- Reto
- Canal Anal
Peça da Cabeça com a Tireoide
- Lábio Superior e Inferior
- Palato Duro
- Palato Mole
- Túnica Mucosa da Língua
- Glândula Sublingual
150. Roteiro de Aula Prática de Anatomia-
Sistema Digestório
Peça do Estômago
- Camada Circular
- Túnica Muscular Fibras Oblíquas
- Camada Longitudinal
- Veia porta do fígado
- Ducto Colédoco Biliar
- Cauda do Pâncreas
- Ducto Pancreático
- Cabeça do Pâncreas
- Porção Horizontal do Duodeno
- Porção Descendente do Duodeno
- Porção Superior do Duodeno
- Esôfago
- Óstio cárdiaco
- Artéria Coronária
- Artéria Gástrica Direita
- Piloro
- Funda Estomacal
- Capa Muscular
- Capa Mucosa
- Corpo Estomacal
- Pregas Gástricas
Peça da Cabeça
- Rafe da Faringe
- Palato Duro
- Túnica Mucosa da Língua
- Músculo Longitudinal Superior
- Orofaringe
- Nasofaringe
- Epiglote
- Hióide
- Mandíbula
- Músculo Geniglosso
- Músculo Geni- Hióide
- Músculo Milo- Hióide
- Forame Cego
151. Referências Bibliográficas
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humana básica. 2ed. São Paulo: Atheneu,
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do Corpo Humano (em português).
[S.l.]: Manole, 2007. 560 p. ISBN
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STARLING, Iriam Gomes; Zorzi, Rafael Luiz
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Cruz, Daniel. Ciências e Educação
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