O documento discute a depressão e o uso de antidepressivos, enfatizando que embora os medicamentos possam ser necessários, a cura verdadeira vem através de Deus. Aconselha os deprimidos a buscarem um médico, mas também a orarem para que Deus guie os médicos e os ajude a encontrar a dosagem certa. Recomenda procurar um psiquiatra se necessário e não ter preconceito, e gradualmente se libertar dos remédios à medida que a fé em Cristo cresce.
10. Isaías 52:2
“Sacode o pó,
levanta-te e assenta-
te, ó Jerusalém;
solta-te das ataduras
de teu pescoço, ó
cativa filha de Sião”.
11. Buscando a cura no PAI, através das práticas evangélicas, qualquer filho(a) é capaz
de aos poucos deixar os psicotrópicos:
A fim de que não seja uma pessoa:
Artificial
Para que sua vida não seja, também, controlada por esses antidepressivos.
Hoje em dia muitas pessoas não conseguem viver ou decidir algo da sua vida sem
primeiro tomar algum antidepressivo.
12. Os antidepressivos constituem um grupo de medicamentos que têm o objetivo de
restabelecer o equilíbrio da comunicação dos neurônios. Atualmente temos vários
tipos de antidepressivos, cada um com sua indicação específica. Alguns exemplos
são:
13. Os antidepressivos de um modo geral não causam sonolência, nem dependência e
não precisam ser tomados para o resto da vida. Uma característica importante é que
o início dos efeitos não é imediato, necessitando de um período de
aproximadamente 3 a 4 semanas para começar a mostrar resultados. Da mesma
forma, deve-se ter em mente que o tratamento da depressão é demorado, levando em
média de 4 a 6 meses, podendo estender-se até um ano ou mais. Isso tudo vai
depender da gravidade da doença e da resposta do paciente ao tratamento.
Como orientar o paciente depressivo:
• Escutar a pessoa deprimida: encorajar a pessoa a falar sobre seus
sentimentos, oferecer apoio; não tente resolver os problemas dela,
apenas escute;
• Não critique, pois as pessoas deprimidas são muito sensíveis e isso pode
fazê-las desmoronar;
• Não tome a depressão do outro como sua culpa;
• Não pressione a pessoa depressiva;
• Não assuma as responsabilidades dela;
• Não perca a paciência, a pessoa deprimida pode estar irritável;
• Ofereça simpatia e compreensão;
Muitas vezes esses antidepressivos se fazem até necessário, mas é preciso, também,
acreditar no Deus do impossível. Não descartando a MEDICINA. Veja:
14. Observação:
Aqui eu não quero ignorar a ação da medicina no
tratamento da depressão, pois reconheço o valor da
medicina e o esforço que faz.
Como se trata de uma doença psicossomática, fica difícil para os médicos
encontrarem a dosagem certa para cada paciente.
Enquanto não acerta a dosagem o paciente sofre, mas quando acerta o paciente tem a
melhorar.
Lembrando que ser médico é vocação para ajudar na cura dos filhos (as) de Deus.
O depressivo deve procurar, sim, o médico, mas orar por ele para que o Espírito
Santo o capacite a fim de encontrar o mais rápido possível o antidepressivo certo.
Muitas vezes o depressivo precisa buscar um psiquiatra devido toda experiência
nessa área. Para isso, é preciso quebrar o preconceito de que o mesmo é só para
“loucos”; não! Mas é também para as pessoas depressivas.
15. Para muitos os psicotrópicos se fazem necessários, mas é preciso ir, aos poucos, se
libertando. (o acompanhamento médico ajuda)
Deixar Cristo ser também o “seu psicotrópico”, ele é o médico dos médicos:
A medicina vai cuidar do físico
Jesus vai cuidar do espiritual
Entretanto, é preciso lutar contra a
depressão. Dê que forma:
“Voltar a recuperar o sentido da própria vida é o ponto
crucial e primordial para vencer a depressão, pois só
Jesus pode dar sentido a nossa vida”.