Os principais pontos abordados são:
1) CD-ROM foi desenvolvido em 1985 para armazenar digitalmente qualquer tipo de conteúdo de forma somente leitura;
2) Existem softwares que auxiliam na criação de CDs/DVDs, como Nero, CD BurnerXP e Express Burn;
3) As mídias ópticas evoluíram, incluindo CD-R, CD-RW, DVD-R, DVD-RW, DVD+R, DVD+RW e mídias mini.
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Mult
1.
2. O que é Bit e Byte:
Bit é a sigla para Binary Digit, que em português significa dígito binário, ou seja, é a
menor unidade de informação que pode ser armazenada ou transmitida. É geralmente
usada na computação e teoria da informação. Um bit pode assumir somente 2 valores,
como 0 ou 1.
Os computadores são idealizados para armazenar instruções em múltiplos de bits, que
são denominados bytes. Inicialmente, byte tinha tamanho variável, mas atualmente tem
oito bits, bytes de oito bits também são chamados de octetos. Existem também alguns
termos para referir-se a múltiplos de bits, como kilobyte, megabyte (MB) e gigabyte (Gb).
Fisicamente, o valor de um bit é armazenado como uma carga elétrica acima ou abaixo de
um nível padrão em um único capacitor dentro de um dispositivo de memória. Mas, bits
podem ser representados fisicamente por vários meios, como pela eletricidade, fibras
ópticas, rede wireless etc.
Um byte é um dos tipos de dados integrais em computação, é usado para especificar o
tamanho ou quantidade da memória ou da capacidade de armazenamento de um
dispositivo, independentemente do tipo de dados armazenados. A codificação
padronizada de byte foi definida como sendo de 8 bits. O byte de 8 bits é mais
comumente chamado de octeto no contexto de redes de computadores e
telecomunicações.
A importância de bits e bytes se deve ao fato de tudo na informática ser medido através
de bits e bytes.
3. Quando se fala em um montão de bytes, é comum ouvir coisas como kilobytes, megabytes e gigabytes. Mas o que são esses
monstros?
Um kilobyte (KB) é mais ou menos 1.000 bytes.
Um megabyte (MB) é mais ou menos 1.000.000 de bytes.
Um gigabyte (GB) é mais ou menos 1.000.000.000 de bytes.
Um terabyte (TB) é mais ou menos 1.000.000.000.000 de bytes.
Um petabyte (PB) é mais ou menos 1.000.000.000.000.000 de bytes.
A gente agrupa os bytes dessa forma para lidar com eles com mais facilidade. Assim como fica mais fácil falar dez quilos e
meio de feijão do que falar dez mil e quinhentos gramas de feijão...
Os mais comuns são o kilobyte, o megabyte e o gigabyte. Terabyte está se tornando mais comum hoje em dia, mas peta bytes
são mais raros. E existem ainda os raríssimos monstrengos exabyte, zettabyte e yottabyte:
Um exabyte (EB) é mais ou menos 1.000.000.000.000.000.000 de bytes.
Um zettabyte (ZB) é mais ou menos 1.000.000.000.000.000.000.000 de bytes.
Um yottabyte (YB) é mais ou menos 1.000.000.000.000.000.000.000.000 de bytes.
Só para ter uma idéia da quantidade de bytes que os computadores usam, um CD inocente tem 650 megabytes! Haja byte
para uma coisa tão pequena...
4. Terabyte equivale a 1024 GB (1TB). Analogamente a uma unidade de medida,
o byte e seus múltiplos operam como quantificadores de um volume de dados em
um computador ou sistema computacional.
O tebibyte é o correspondente binário do terabyte, representando a quantidade de
1.073.741.824 bytes ou 1024 gibi bytes.
5. Pixel por pixel
O formato BMP (ou Bitmap) é o precursor. Ele armazena fotos e gráficos em pequenos quadrados que chamamos de pixels.
Quanto maior o número de pixels em uma só fotografia, maior a qualidade da imagem.
Isso resulta em arquivos de tamanhos grandes demais para compartilhar na internet e, por esta razão, surgem os formatos
de compressão, capazes de diminuir o tamanho dos arquivos e facilitar o envio e o recebimento de dados. JPG e fotografia
A extensão JPG é, sem dúvida, a mais popular. Ela é gerada por nossas câmeras digitais e pode ser aberta em quase todos os
programas para edição de imagens. Além disso, é o formato padrão para enviar fotografias para redes sociais.
A grande característica do JPG é a possibilidade de compressão. Enquanto o BMP salva a imagem pixel por pixel, o JPG é
capaz de gerar blocos de pixels e, portanto, menos informação para armazenar.
O JPG é facilmente enviado por email e mensageiros instantâneos. Além disso, é ideal, também, para armazenamento de
arquivos sem ocupar muito espaço na memória do computador.
No lado negativo, o JPG representa uma perda significativa de qualidade, sempre que se comprime o arquivo. Cada vez que
você salva uma versão de sua foto em JPG, novos blocos de pixels são gerados e há perda de qualidade, o que é inevitável.
Observe a comparação das imagens acima. A primeira versão, com total qualidade. Em seguida, duas novas versões da
mesma imagem em JPG, mas com qualidade inferior - o que significa um arquivo menor. Veja como o JPG cria blocos de
pixels cada vez maiores, quanto menor for o arquivo para armazenar.
Por esta razão, o JPG é indicado, principalmente, para armazenamento, e não para edição de imagens. Fotógrafos
profissionais costumam aderir à extensão RAW
(considerado o "negativo" da imagem digital) quando precisam fazer edição de imagens, pois a qualidade é infinitamente
superior e não há perda de qualidade a cada edição.
Também é necessário lembrar que não há um caminho de volta: uma vez criado o JPG ele não pode retornar ao BMP com a
qualidade anterior. No entanto, não se preocupe com todas as suas imagens em JPG. Este tipo de arquivo ainda é o mais
prático para compartilhamento e armazenamento de suas fotografias. Além disso, um JPG de alta qualidade pode produzir
belíssimas impressões.
GIF e suas animações X PNG e qualidade
O GIF é muito utilizado, principalmente para criar imagens animadas. Esta extensão já foi muito popular na internet e é
uma das mais antigas - que já foi motivo de muitas brigas judiciais por conta de direitos autorais.
Seu formato é 8-bit, o que significa que imagens em GIF possuem apenas 256 cores. Portanto, apesar de ser um formato de
compressão que não implica em tanta perda de qualidade quanto o JPG, ele traz menos cores e pode distorcer as imagens
por conta disso.
GIF perde cada vez mais espaço para o PNG. Este formato, mais novo, também traz compressão de arquivos sem perder
qualidade, mas suporta 24-bit, ou seja, um número muito maior de cores está disponível.
Por esta razão, o PNG vem substituindo o GIF, que tanto apareceu em logos para a internet. Ambos suportam imagens com
transparência e animações, mas a qualidade do PNG é infinitamente superior.
6. O PNG é o formato ideal para a internet e, também, para tirar
screenshots de sua Área de trabalho.
SVG: futuro?
Enquanto JPG, GIF e PNG são formatos de compressão de arquivos
BMP, o formato SVG é um arquivo baseado em texto e descreve as
imagens com formatos vetoriais. Eles são capazes de comprimir ainda
mais os arquivos, sem perda nenhuma de qualidade (mesmo ao
redimensionar as imagens).
Assim como PNG e GIF, o SVG pode suportar transparências e
animações. Este formato, por sua qualidade, mesmo com grande
capacidade de compressão, é ideal para smartphones e tablets, que
possuem hardware mais limitado do que computadores.
A tecnologia melhora a cada dia e, com ela, a qualidade das imagens.
Novos tipos de arquivos continuam surgindo à medida que os
equipamentos melhorar sua capacidade de captar imagens. Saber qual é
a indicação de cada um dos arquivos pode ser muito útil na hora de
produzir imagens e trabalhos.
7.
8. CD-ROM (Sigla para: Compacto Disc Read-Only Memory. PT: Disco Compacto - Memória Somente
de Leitura), foi desenvolvido em 1985.
O termo compacto deve-se ao seu pequeno tamanho para os padrões vigentes, quando do seu
lançamento, e memória apenas para leitura deve-se ao fato do seu conteúdo poder apenas ser lido e nunca
alterado, o termo foi herdado da memória ROM, que contrasta com tipos de memória RW
como memória flash. A gravação é feita pelo seu fabricante. Existem outros tipos desses discos, como
o CD-R e o CD-RW, que permitem ao utilizador normal fazer a suas próprias gravações uma, ou várias
vezes, respectivamente, caso possua o hardware e software necessários.
Os CD-ROM, podem armazenar qualquer tipo de conteúdo, desde dados genéricos, vídeo e áudio, ou
mesmo conteúdo misto. Os leitores de áudio normais, só podem interpretar um CD-ROM, caso este
contenha áudio.
A norma que regula os CD-ROM, foi estabelecida em 1985, pela Sony e Philips.
Basicamente, um CD-ROM é constituído um disco de plástico transparente
com duas faces, e um orifício no centro. A uma das faces deste disco, é aplicada
uma liga metálica de alumínio, onde serão efetivamente armazenados os
dados, e que cobre a maioria da superfície. Por cima da outra face são
geralmente impressas imagens ou caracteres. Ambas as faces devem ser
tratadas com cuidado, mas esta especialmente, pois o menor dano pode
inutilizar todo o disco. A face oposta, é deixada limpa e livre para que o disco
possa ser lido. Na liga metálica que cobre uma das faces do disco, degraus
microscópicos, intercaladas com espaços (sem ação do laser), são impressos de
forma contínua e em espiral, desde o centro até o limite exterior. Estas
depressões e espaços, correspondem a 0s e 1s - bits ou dígitos binários - que são
posteriormente codificados em informação pelos leitores de CD-ROM.
9.
Atualmente é comum que os computadores venham com drives de CD/DVD que
possibilitam além da leitura, a gravação de mídias. O drive, é claro, é indispensável
para que se realize tal tarefa, porém, também é necessário o uso de um software
para que assim seja possível escrever em mídias virgens.
Os computadores (e drives, quando comprados separadamente) novos costumam
vir com softwares que auxiliam na criação de CDs/DVDs, mas você sabe se o
software que veio junto com seu computador é bom o bastante para o que você
procura? Será que não existem alternativas melhores que se adaptam mais ao seu
perfil?
Neste artigo você verá uma análise dos softwares para gravação e criação de
CDs/DVDs mais populares do Baixaki. Os softwares a serem avaliados serão os
seguintes: Nero, CD burnerXP, Express Burn, Star Burn e Achamboo Burning
Studio.
10. Nos últimos anos as Mídias Ópticas evoluíram tanto, mais tanto, que as mais variadas nomenclaturas foram inventadas.
O fato é que todas essas nomenclaturas ainda geram uma certa confusão em algumas pessoas. E para resolver de uma vez
por todas as suas dúvidas sobre os tipos diferentes de mídia existentes no mercado, nós Mundo Max reunimos em um só
lugar a definição das mídias mais populares, para você consultar sempre que tiver dúvida. Do CD, o vovô da família, ao
mais novo membro, o Blue Ray Disc. O Bom e nem tão velho CD
“Compacto Disc”, este é o nome dos nosso conhecido CD, que foi dado, logicamente, em comparação com o grande e
desengonçado Vinil, que inesperadamente, nos 2 últimos anos voltou se popularizar, principalmente na Europa. Mais aí é
outra história.
CD-R (CD Recordable): CD gravável. Hoje com capacidade para 700 MB ou 80 minutos de áudio sem compactação. Não
permite regravação, ou seja, nenhum dado pode ser apagado do CD-R. Após gravar os dados, eles ficam lá até durar o
CD-R. Exemplos.
CD-RW (CD Rewritable): CD regravável. Também tem a capacidade de 700 MB. Porém, estes podem ser regravados.
Essa mídia permite que você grave, apague os dados e grave novamente. Sua vida útil é de aproximadamente mil
ciclos. Exemplos.
Mas aí a tecnologia foi se desenvolvendo, foram chegando equipamentos com capacidade para reproduzir vídeo em alta
definição, a necessidade de maior espaço foi aumentando, e BOOM!! Criaram o DVD. O DVD, que de início era sigla para
Digital Vídeo Disc, mas que é chamado por alguns de Digital Versátil Disc, foi lançado a princípio para armazenamento
de vídeo, mas assim como o CD, ele foi logo adaptado para ser utilizado para armazenar qualquer tipo de dado. Assim
como os CDs, existem os DVDs graváveis e os regraváveis. Porém, os DVDs têm uma particularidade que não existia no
CD: existem padrões e capacidades diferentes.
DVD-R: com capacidade de 4.7 GB, é o formato mais usado no Brasil. Muitas vezes as pessoas podem se referir a esse
tipo de mídia como DVD5, devido ao fato de a sua capacidade estar próxima dos 5 GB. Também existem DVD-Rs com
capacidade de 8.5 GB (também chamados de DVD9). Isso é possível porque são usadas duas camadas diferentes no
mesmo lado do disco, praticamente dobrando a capacidade de armazenamento.Exemplos.
DVD-RW: Aqui é a mesma história dos CD-RW: pode-se apagar os dados e reutilizar o disco. Exemplos.
DVD+R e DVD+RW: Esses dois tipos são praticamente idênticos ao DVD-R e o DVD-RW, respectivamente. Basicamente
a diferença está no desempenho. As mídias com o sinal de menos (-) são gravadas do centro para fora, em uma única
linha, formando uma espiral. Já os discos com um sinal de adição (+) são gravados em vários círculos concêntricos. Isso
dá uma maior rapidez aos DVD+R e DVD+RW tanto na leitura quanto na gravação. Mas é quase imperceptível. Mais
alguma dúvida? Leia o nosso artigo: A diferença entre DVD-R e DVD+R.
Mini: Apesar de pouco popular, é uma boa opção para quem não gosta de carregar os CDs ou DVDs de tamanho normal.
Além do tamanho reduzido (8cm de diâmetro, contra os 12cm do CD/DVD normal), sua capacidade também é bem
menor. São os Mini Disc.
O que tem de novo
11. Blu-ray disc.: com o surgimento dos equipamentos com capacidade para execução
de vídeos e filmes em alta definição, era necessário desenvolver ainda uma mídia
de maior capacidade, para possibilitar assim, o armazenamento de imagens em alta
definição, que ocupam muito mais espaço. Com a Sony à frente do projeto, foi
criado então o Blu-ray, que possui esse nome justamente porque a cor do laser que
faz sua leitura e gravação é azul. A capacidade do Blu-ray é de incríveis 25 GB nas
mídias com uma só camada. Nos discos com duas camadas, o tamanho dobra,
chegando aos 50 GB.
HD-DVD: Similar ao Blu-ray, porém com capacidade menor, o HD-DVD
recentemente perdeu a batalha pela hegemonia das mídias de grande capacidade.
A empresa Toshiba comandava o desenvolvimento dessa mídia, juntamente com
outras gigantes como Microsoft. Porém, há pouco tempo a Toshiba anunciou o
abandono do projeto, dando ao Blu-ray e à Sony o título de única mídia de alta
capacidade disponível no mercado.
Bem, estes são os tipos de mídia disponíveis hoje no mercado. No site da Mundo
Max você encontra uma grande variedade de modelos e marcas de mídias, confira!
12.
13. O AVI é um formato popular de arquivo de contêiner usado para assistir
a vídeos em definição comum no PC e é o contêiner usado pelas versões 3
a 6 de vídeos Divx. Os arquivos AVI suportam diferentes tipos de streams
de vídeo e áudio e, com a ajuda da tecnologia de compactação de vídeo
DivX®, eles exibem vídeos de qualidade incrível, mantendo o tamanho
pequeno do arquivo. Os arquivos .divx também se baseiam no contêiner
AVI, mas podem conter recursos adicionais como capítulos e legendas
XSUB. Tanto os vídeos AVI quanto os DIVX podem ser reproduzidos em
todos os dispositivos certificados pela DivX, de tablets até TVs.
14. Em computação , JPEG ( / dʒ eɪ p ɛ ɡ / JAY -peg ) (visto na maioria das vezes com
o jpg. extensão) é um método comumente usado descompressão com
perdas para imagens digitais , especialmente para aquelas imagens produzidas
por fotografia digital . O grau de compressão pode ser ajustada, permitindo uma troca
selecionável entre o tamanho de armazenamento e qualidade de imagem. JPEG
normalmente atinge 10:01 compressão com pouco perceptível perda na qualidade da
imagem.
Compressão JPEG é usado em um número de formatos de arquivo de imagem . JPEG
/ Exif é o formato de imagem mais comum usado por câmeras digitais e outros
dispositivos de captura de imagem fotográfica, juntamente com JPEG / JFIF , é o
formato mais comum para armazenamento e transmissão de imagens fotográficas sobre
a World Wilde Web . [ carece de fontes? ] Estes formato variações muitas vezes não se
distinguem, e são chamados simplesmente JPEG.
O termo "JPEG" é um acrônimo para o Joint Fotografia Experts Group , que criou o
padrão. O tipo de mídia MIME para JPEG é imagem / jpeg(definido na RFC 1341 ), exceto
no Internet Explorer , que fornece um tipo MIME de imagem / pjpeg ao fazer upload de
imagens JPEG.
JPEG / JFIF suporta um tamanho máximo de imagem de 65535 × 65535.
15.
16. Um formato MP3 é um sistema de compressão para música. Este formato ajuda a reduzir o
número de bytes em uma música sem prejudicar a qualidade de som. O objetivo do formato
MP3 é comprimir uma música com qualidade de CD a um fator entre 10 e 14, sem afetar a sua
qualidade original de forma perceptível. Com o MP3, uma música de 32 megabytes (MB) de
um CD é comprimida a aproximadamente 3 MB. Isto permite a transferência de uma música
em minutos, ao invés de várias horas, e o armazenamento de centenas de músicas no disco
rígido de seu computador sem tomar tanto espaço.
Um arquivo WMV é um vídeo no formato proprietário Windows Media Vídeo criado por
Microsoft. Um arquivo no formato WMV possui dados áudio e vídeo, comprimidos, para
poder ser difundidos em streaming, como o MPEG-2 ou MPEG-4. Existe diversas variantes do
formato WMV HD ou ainda VC-1, reconhecidas como um standard de fato pela industria
audiovisual
O MP4 é um algoritmo de compressão de arquivos de vídeo que funciona de modo similar ao
MP3 com relação aos arquivos de música, só que de maneira mais complexa.
Os vídeos são comprimidos com a mínima redução de qualidade por meio de uma tecnologia
denominada CODEC, que minimiza certos aspectos como redundância espacial e temporal.
Sua origem está no desenvolvimento do algoritmo Eureca, em 1987, pelos pesquisadores do
Instituto Fraunhofer na Alemanha. Esse código mais tarde seria a base para o nosso velho
conhecido MP3.
O formato MIDI é um dos mais antigos formatos de som para computadores, e ainda um dos
mais utilizados. Tem a vantagem de poder ser facilmente editado - há diversos programas para
isso, do mais simples ao mais complexo - mas a qualidade do que é ouvido varia conforme a
placa de som do micro.
17.
18. Em áudio profissional, mixer, misturador ou mesa de som é um aparelho eletrônico de formato analógico ou digital, usado
para combinar (ou "mixar") várias fontes de som, de forma a somá-las em um único sinal de saída. Mesas mais complexas
podem "rotear" o sinal, formando várias mixagens simultâneas e independentes, além de alterar parâmetros do som como
seu volume, timbre e faixa dinâmica.
Um exemplo bastante simples de uso de uma mesa de som seria permitir que sinais originados de dois microfones
diferentes (cada um sendo usado por cantores em um dueto, por exemplo) possam ser ouvidos simultaneamente em um
único alto-falante.
Embora haja modelos de uso geral, há mesas de som bastante especializadas para determinado fim. Há modelos especiais
para estúdios de gravação, sonorização de espetáculos ("PA"), transmissões de rádio e TV, estúdios de televisão e pós-
produção de filmes. Mesas de som especiais para DJs também tem recursos para medir a quantidade de "batidas por
minuto", o que pode facilitar a mixagem ao vivo em apresentações de música eletrônica. Quando usado para sonorização, o
sinal já misturado produzido pela mesa de som costuma ser entregue a amplificadores de áudio e caixas acústicas.
Uma mesa de som simples é composta de canais de entrada, que recebem sinais de diferentes fontes (microfones,
instrumentos musicais e mídia gravada), e canais de saída, que entregam os sinais de entrada misturados. Mesas mais
complexas possuem o que se costuma chamar de subgrupos ou submeteres, que proporcionam mixagens intermediárias antes
da mixagem final.
Em todos os canais de entrada de sinal, é possível ajustar os parâmetros do som para que a mixagem final possa ser
lapidada de acordo com a aplicação ou programa. Por exemplo, em um conjunto composto por violões e voz, o microfone
da voz precisa ser destacado com maior volume para que o canto se sobressaia sobre o arranjo.
Os parâmetros de ajuste mais comuns são o nível ("volume") do canal, ganho (quantidade de
amplificação), equalização (graves, médios e agudos) e efeitos (por exemplo, eco). Também é possível verificar os níveis do
sinal em cada um dos canais (normalmente expressos em decibéis).
19. O som digital, ou áudio digital, consiste na representação digital de uma onda
sonora por meio de código binário. O processo que envolve, na captação ou
gravação, a conversão do som analógico para digital (ADC, Analog to digital
converter) e, na reprodução, a conversão do som digital para analógico (DAC,
Digital to analog converter) permite que o som seja armazenado e
reproduzido por meio de um CD, Mini Disc. ou DAT, de bandas sonoras de
filmes digitais, de arquivos de áudio em diversos formatos,
como WAV, AIFF, MP3, OGG, e de outros meios.
O processo de conversão do som analógico para digital acarreta uma perda e é
sabido que o som digital nunca poderá representar o som analógico de
maneira plena. No entanto, a evolução tecnológica dos processos de conversão
atingiu um grau elevado de precisão ao ponto de não deixar transparecer
nenhuma distinção perceptível ao ouvido humano entre o som analógico e sua
representação digital.
A precisão da representação digital do som varia de acordo com a taxa de
amostragem de freqüência e a quantidade (profundidade) de bits para cada
amostra, ou bit depth. Quanto maiores esses valores, maior será a fidelidade do
som digital em relação ao som analógico. Um CD de áudio padrão, por
exemplo, possui a taxa de amostragem de freqüência, ou sampling rate, de
44.100 Hz e a profundidade de 16 bits.