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Encerramento de exercício, com ênfase na
                        Prestação de Contas
                         03 de dezembro de 2012
                “ Causas que ensejam parecer desfavorável “




Luiz Antônio da Silva, professor e contador, especialista em gestão pública municipal
“ Causas que ensejam parecer desfavorável “
1- Não aplicação dos mínimos constitucionais da Educação;
2- Não aplicação integral do FUNDEB;
3- Não aplicação do mínimo constitucional na Saúde;
4- Déficit orçamentário e aumento da dívida flutuante;
5- Repasse excessivo à Câmara dos Vereadores;
6- Falta de repasse previdenciário;
7- Superação do limite da despesa de pessoal;
8- Não cumprimento do art. 42 da LRF
9- Aplicação incorreta das multas de trânsito
10- Demonstrações contábeis
Encerramento de exercício, com ênfase na
          Prestação de Contas
1- Mínimos Constitucionais da Educação
• 25% na educação infantil e no ensino fundamental

2- Não aplicação integral do FUNDEB
• 60% do FUNDEB na remuneração dos profissionais do
magistério da educação básica

  • Lei 11.494/07: 5% do Fundeb pode ser empenhado e pago
    no 1º trim. de 2013, mas contam como aplicação de 2012.
  • Conta bancária específica: Parcela Diferida do FUNDEB
RECEITAS E DESPESAS DO ENSINO
                  RECEITAS ARRECADADAS                            Acumulado                       DESPESAS DO ENSINO                         Acumulado

Imposto Predial Territorial Urbano - IPTU                         69.450.075,82 12.122 - Administração Geral da Secretaria da Educação                0,00

Imposto s/ Transmissão de Bens Imóveis - ISTBI                    33.350.370,29 12.361 - Ensino Fundamental                                  63.000.233,73

Imposto s/ Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN                 133.180.785,17 12.365 - Educação Infantil                                   41.008.733,31

Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF                           26.700.160,36 12.366 - Educação de Jovem e Adultos                                  0,00

Divida Ativa de Imposto                                            5.952.644,45 12.367 - Educação Especial                                            0,00

Atualização de Divida Ativa de Impostos                            5.976.132,91    ( = ) Total da Despesa do Ensino                         104.008.967,04

Multa/Juros provenientes de impostos                                       0,00    (-)   Desp.c/ Recursos do QSE, Convênios e Outros         11.563.968,28

Fundo de Participação dos Municípios - FPM                        36.921.326,01    (-)   Desp.c/ Rendimentos de Aplicações - Conta LDB                0,00

Imposto Territorial Rural - ITR                                      113.048,26    (-)   Desp.c/ Recursos de Operações de Crédito                     0,00

Desoneração de Exportações (LC-87/96)                              2.367.606,72    ( = ) Total da Despesa com Recursos Próprios              92.444.998,76

Imposto s/ Circ. de Mercadorias e Serviços - ICMS                356.900.326,69    ( + ) Desp.realizadas com Recursos do FUNDEB              73.019.012,89

Imposto s/ Propriedade de Veículo Automotor - IPVA                59.508.491,67    ( + ) Valor Efetivamente Retido ao FUNDEB                 18.717.611,70

Imposto s/ Produto Industrial s/ Exportação - IPI Exportação       2.872.323,62    (-)   Parcela Empenhada do Ganho Liquido - FUNDEB                  0,00

TOTAL DAS RECEITAS DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS                  733.293.291,97    ( = ) TOTAL DA APLICADO NO ENSINO                        184.181.623,35

                                                                                         APLICAÇÃO NO ENSINO (Art. 212 CF) (%)                   25,12%
QSE. Convênios e Outros Recursos Adicionais                       11.711.873,27
Recursos recebidos do FUNDEB                                      73.019.012,89 FUNDEB
Rendimentos de Aplicação Financeira do FUNDEB                              0,00   Aplicações dos recursos recebidos do FUNDEB (%)                 100,00%
TOTAL DOS RECURSOS ADICIONAIS                                     84.730.886,16   Aplicações nos profissionais do Magistério - FUNDEB (%)         100,00%


TOTAL DA RECEITA ARRECADADA                                      818.024.178,13                                         Continua
Glosas na Educação                        Continua

• Restos a Pagar não quitados até 31 de janeiro do ano
seguinte.
• Salário-Educação; ganho líquido do FUNDEB;
subvenções federais e estaduais para a Educação;
rendimentos das contas bancárias da Educação.
• Despesas com pessoal em desvio de função:
professores e outros profissionais do magistério
• Despesas com alimentação infantil e uniforme escolar
• Despesas com precatórios judiciais
• Insumos e equipamentos utilizados na merenda
• Despesas com pessoal da merenda escolar terceirizada.
Glosas na Educação                          Continua

• Construção/manutenção de bibliotecas, museus e ginásios
esportivos: aceito em prédios escolares para alunos da rede
• Transporte e Bolsas de Estudo para alunos do ensino
médio e superior; custos proporcionais da Secretaria da
Educação com essas duas etapas de aprendizado.
• Aquisições globais de bens e serviços, que também
servem a vários outros setores da Administração: aceita só
para a Educação
• Despesas empenhadas em dotações estranhas às da
Educação
• Quota da Educação no parcelamento de dívida com
encargos sociais (INSS, FGTS e PASEP)
Glosas na Educação                           Continua


 • Aquisição de veículos escolares sem as condições
 exigidas no Código Brasileiro de Trânsito - CBT
 • Vale-refeição, cesta-básica, vale-transporte nos 60% do
 FUNDEB destinados aos profissionais do magistério.
 • Despesas com inativos oriundos da Educação,
 bancadas por receitas específicas do regime próprio de
 previdência – RPPS
3 - Não Aplicação do Mínimo Constitucional da
Saúde ( 15%) – Proibido !        Continua

 Pagamento de aposentadorias e pensões
 Pessoal em desvio de função
 Assistência à saúde que não atende ao princípio do
acesso universal
 Merenda escolar e outros programas de alimentação
 Saneamento básico
 Limpeza urbana e remoção de resíduos
 Preservação e correção do meio ambiente
 Ações de assistência social
 Obras de infraestrutura
 Ações bancadas por receitas adicionais da Saúde
Não Aplicação do Mínimo Constitucional da
Saúde ( 15%) – Proibido !
 Subvenções federais e estaduais; repasses SUS (PAB, PSF);
rendimento financeiro das disponibilidades da Saúde; multas da
Vigilância Sanitária
 Planos fechados de Saúde para servidores
 Aquisições globais de bens e serviços, que servem a vários
outros setores da Administração
 Despesas empenhadas em dotações estranhas às da Saúde
 Quota da Saúde no parcelamento de dívida com encargos
sociais (INSS, FGTS e PASEP)
 Limpeza urbana e remoção de resíduos sólidos (lixo);
alimentação e nutrição.
4- Déficit orçamentário e aumento da dívida flutuante
Cautelas: na apuração do resultado orçamentário:
 Aceito déficit orçamentário se houver superávit
financeiro do exercício anterior;
 Cancelamento de Restos a Pagar não deve gerar uma
receita orçamentária fictícia;
 Não pode ser orçamentariamente contabilizada a
receita que ainda não virou dinheiro no caixa;
 Repasse à Câmara: transferência, extra-orçamentária,
representa, sim, efetiva saída de dinheiro;
 Não se pode empenhar despesas de pessoal de
dezembro no início do ano seguinte.
5- Repasse excessivo à Câmara dos Vereadores

 Incorre em crime de responsabilidade o Prefeito
que à Câmara transfere mais do que possibilita a
Constituição


  Também, o Presidente da Câmara tem seu
 balanço rejeitado, posto que autorizou despesa
 superior ao freio constitucional.


                                     Continua
5- Repasse excessivo à Câmara dos Vereadores
6- Falta de repasse previdenciário
 O não recolhimento das quotas patronais e
funcionais destinadas ao INSS ou ao RPPS:
  Implica em sanções;
  Apropriação Indébita;
  Não obtenção do CRP;
  Impedimento de realizar convênios;
  Impedimento de adquirir empréstimos etc.

RESULTADO?        PROVÁVEL PARECER DESFAVORÁVEL!
7- Superação do limite da despesa de pessoal

  Sob a Lei de Responsabilidade Fiscal, o
 Município, como um todo, não pode gastar mais
 de 60% da Receita Corrente Líquida com pessoal:
   54% - Executivo
   6%      -Legislativo

 Obs: A elasticidade, de 8 meses, não vale em ano de
 eleição;   aqui,   as   sanções   legais   aplicam-se   de
 imediato, o que também justifica a “recusa da conta por
 parte do TCE”.
                                              Continua
7- Superação do limite da despesa de pessoal
  Fórmula de Apuração da Despesa de Pessoal
COMUNICADO SDG Nº 32. DE 2010
O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo comunica que, visando uniformização ao
modelo de relatório de gestão fiscal da Secretaria do Tesouro Nacional – STN, o cálculo da
despesa de pessoal, a partir de 2011, obedecerá ao contido na Portaria STN 249, de 2010:
8- Não cumprimento do art. 42 da LRF


  No derradeiro ano de mandato, deve o

Prefeito quitar despesas empenhadas e

liquidadas entre maio e dezembro ou, ao

menos, reservar dinheiro para que assim

o faça o sucessor
                                       Continua
8- Não cumprimento do art. 42 da LRF
9- Aplicação incorreta das multas de trânsito
  Desde que integrado ao Sistema Nacional de Trânsito, o
Município arrecada multas, devendo aplicá-las nas hipóteses
do art. 320 do Código de Trânsito Brasileiro:
“Art. 320. A receita arrecadada com a cobrança das multas de
trânsito será aplicada, exclusivamente, em sinalização,
engenharia de tráfego, de campo, policiamento,
fiscalização e educação de trânsito”.

 Trata-se de vinculação da receita municipal; seu não
cumprimento enseja o desvio de finalidade combatido no
parágrafo único, art. 8º da Lei de Responsabilidade Fiscal.

 Deve-se aplicar não somente o valor arrecadado no exercício,
mas, os saldos residuais do ano anterior, devidamente
corrigidos pelos ganhos financeiros.
http://www4.tce.sp.gov.br/sites/default/files/images/manual-gestao-financeira-prefeitura-municipal.pdf
10- Demonstrações contábeis
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO
                Situação – 1

     RECEITA                      DESPESA
                           DESPESAS FIXADAS, SUAS
                             EXECUÇÕES E SUAS
RECEITAS PREVISTAS, SUAS        DIFERENÇAS
   EXECUÇÕES E SUAS
      DIFERENÇAS                 SUPERÁVIT
                               ORÇAMENTÁRIO



                            RECEITA > DESPESA
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO
                Situação – 2
    RECEITA                        DESPESA
RECEITAS PREVISTAS, SUAS
   EXECUÇÕES E SUAS
      DIFERENÇAS           DESPESAS FIXADAS, SUAS
                             EXECUÇÕES E SUAS
                                DIFERENÇAS
        DÉFICIT
     ORÇAMENTÁRIO



DESPESA > RECEITA
BALANÇO FINANCEIRO

          RECEITA                    DESPESA



     ORÇAMENTÁRIA                 ORÇAMENTÁRIA




 EXTRA - ORÇAMENTÁRIA         EXTRA - ORÇAMENTÁRIA



     DISPONIBILIDADE             DISPONIBILIDADE
FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO   FINANCEIRAS PARA O EXERCÍCIO
        ANTERIOR                    SEGUINTE
B A L A N Ç O P A T R I M O N I A L- Situação 1


ATIVO FINANCEIRO            PASSIVO FINANCEIRO



                           PASSIVO PERMANENTE

ATIVO PERMANENTE
                            SALDO PATRIMONIAL
                             Ativo Real Líquido
                               (ATIVO > PASSIVO)



ATIVO COMPENSADO           PASSIVO COMPENSADO
B A L A N Ç O P A T R I M O N I A L- Situação 2


  ATIVO FINANCEIRO            PASSIVO FINANCEIRO



 ATIVO PERMANENTE

                             PASSIVO PERMANENTE
 SALDO PATRIMONIAL
Passivo Real Descoberto
    (ATIVO < PASSIVO)



 ATIVO COMPENSADO            PASSIVO COMPENSADO
DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS – Situação 1

   VARIAÇÕES ATIVAS            VARIAÇÕES PASSIVAS

                              RESULTANTES DA EXECUÇÃO
                                   ORÇAMENTÁRIA
  RESULTANTES DA EXECUÇÃO        Despesa Orçamentária
        ORÇAMENTÁRIA
      Receita Orçamentária
                               MUTAÇÕES PATRIMONIAIS



                             INDEPENDENTES DA EXECUÇÃO
   MUTAÇÕES PATRIMONIAIS
                                   ORÇAMENTÁRIA


 INDEPENDENTES DA EXECUÇÃO     RESULTADO PATRIMONIAL
       ORÇAMENTÁRIA               Superávit Verificado


        TOTAL GERAL                 TOTAL GERAL
DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - Situação 2


   VARIAÇÕES ATIVAS            VARIAÇÕES PASSIVAS

  RESULTANTES DA EXECUÇÃO
        ORÇAMENTÁRIA          RESULTANTES DA EXECUÇÃO
      Receita Orçamentária         ORÇAMENTÁRIA
                                 Despesa Orçamentária
   MUTAÇÕES PATRIMONIAIS



 INDEPENDENTES DA EXECUÇÃO     MUTAÇÕES PATRIMONIAIS
       ORÇAMENTÁRIA


   RESULTADO PATRIMONIAL     INDEPENDENTES DA EXECUÇÃO
       Déficit Verificado          ORÇAMENTÁRIA


        TOTAL GERAL                 TOTAL GERAL
ORGANIZAÇÃO DOS GRUPOS


    1                                                                   6
                  2                                       5
                                3             4
  Balanço
Orçamentário
                                                                     Educação

                Balanço
                                                         (-------)
               Financeiro

                              Balanço      Mutações
                            Patrimonial   Patrimoniais
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Prestação contas

  • 1.
  • 2. Encerramento de exercício, com ênfase na Prestação de Contas 03 de dezembro de 2012 “ Causas que ensejam parecer desfavorável “ Luiz Antônio da Silva, professor e contador, especialista em gestão pública municipal
  • 3. “ Causas que ensejam parecer desfavorável “ 1- Não aplicação dos mínimos constitucionais da Educação; 2- Não aplicação integral do FUNDEB; 3- Não aplicação do mínimo constitucional na Saúde; 4- Déficit orçamentário e aumento da dívida flutuante; 5- Repasse excessivo à Câmara dos Vereadores; 6- Falta de repasse previdenciário; 7- Superação do limite da despesa de pessoal; 8- Não cumprimento do art. 42 da LRF 9- Aplicação incorreta das multas de trânsito 10- Demonstrações contábeis
  • 4. Encerramento de exercício, com ênfase na Prestação de Contas 1- Mínimos Constitucionais da Educação • 25% na educação infantil e no ensino fundamental 2- Não aplicação integral do FUNDEB • 60% do FUNDEB na remuneração dos profissionais do magistério da educação básica • Lei 11.494/07: 5% do Fundeb pode ser empenhado e pago no 1º trim. de 2013, mas contam como aplicação de 2012. • Conta bancária específica: Parcela Diferida do FUNDEB
  • 5. RECEITAS E DESPESAS DO ENSINO RECEITAS ARRECADADAS Acumulado DESPESAS DO ENSINO Acumulado Imposto Predial Territorial Urbano - IPTU 69.450.075,82 12.122 - Administração Geral da Secretaria da Educação 0,00 Imposto s/ Transmissão de Bens Imóveis - ISTBI 33.350.370,29 12.361 - Ensino Fundamental 63.000.233,73 Imposto s/ Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN 133.180.785,17 12.365 - Educação Infantil 41.008.733,31 Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF 26.700.160,36 12.366 - Educação de Jovem e Adultos 0,00 Divida Ativa de Imposto 5.952.644,45 12.367 - Educação Especial 0,00 Atualização de Divida Ativa de Impostos 5.976.132,91 ( = ) Total da Despesa do Ensino 104.008.967,04 Multa/Juros provenientes de impostos 0,00 (-) Desp.c/ Recursos do QSE, Convênios e Outros 11.563.968,28 Fundo de Participação dos Municípios - FPM 36.921.326,01 (-) Desp.c/ Rendimentos de Aplicações - Conta LDB 0,00 Imposto Territorial Rural - ITR 113.048,26 (-) Desp.c/ Recursos de Operações de Crédito 0,00 Desoneração de Exportações (LC-87/96) 2.367.606,72 ( = ) Total da Despesa com Recursos Próprios 92.444.998,76 Imposto s/ Circ. de Mercadorias e Serviços - ICMS 356.900.326,69 ( + ) Desp.realizadas com Recursos do FUNDEB 73.019.012,89 Imposto s/ Propriedade de Veículo Automotor - IPVA 59.508.491,67 ( + ) Valor Efetivamente Retido ao FUNDEB 18.717.611,70 Imposto s/ Produto Industrial s/ Exportação - IPI Exportação 2.872.323,62 (-) Parcela Empenhada do Ganho Liquido - FUNDEB 0,00 TOTAL DAS RECEITAS DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS 733.293.291,97 ( = ) TOTAL DA APLICADO NO ENSINO 184.181.623,35 APLICAÇÃO NO ENSINO (Art. 212 CF) (%) 25,12% QSE. Convênios e Outros Recursos Adicionais 11.711.873,27 Recursos recebidos do FUNDEB 73.019.012,89 FUNDEB Rendimentos de Aplicação Financeira do FUNDEB 0,00 Aplicações dos recursos recebidos do FUNDEB (%) 100,00% TOTAL DOS RECURSOS ADICIONAIS 84.730.886,16 Aplicações nos profissionais do Magistério - FUNDEB (%) 100,00% TOTAL DA RECEITA ARRECADADA 818.024.178,13 Continua
  • 6. Glosas na Educação Continua • Restos a Pagar não quitados até 31 de janeiro do ano seguinte. • Salário-Educação; ganho líquido do FUNDEB; subvenções federais e estaduais para a Educação; rendimentos das contas bancárias da Educação. • Despesas com pessoal em desvio de função: professores e outros profissionais do magistério • Despesas com alimentação infantil e uniforme escolar • Despesas com precatórios judiciais • Insumos e equipamentos utilizados na merenda • Despesas com pessoal da merenda escolar terceirizada.
  • 7. Glosas na Educação Continua • Construção/manutenção de bibliotecas, museus e ginásios esportivos: aceito em prédios escolares para alunos da rede • Transporte e Bolsas de Estudo para alunos do ensino médio e superior; custos proporcionais da Secretaria da Educação com essas duas etapas de aprendizado. • Aquisições globais de bens e serviços, que também servem a vários outros setores da Administração: aceita só para a Educação • Despesas empenhadas em dotações estranhas às da Educação • Quota da Educação no parcelamento de dívida com encargos sociais (INSS, FGTS e PASEP)
  • 8. Glosas na Educação Continua • Aquisição de veículos escolares sem as condições exigidas no Código Brasileiro de Trânsito - CBT • Vale-refeição, cesta-básica, vale-transporte nos 60% do FUNDEB destinados aos profissionais do magistério. • Despesas com inativos oriundos da Educação, bancadas por receitas específicas do regime próprio de previdência – RPPS
  • 9. 3 - Não Aplicação do Mínimo Constitucional da Saúde ( 15%) – Proibido ! Continua  Pagamento de aposentadorias e pensões  Pessoal em desvio de função  Assistência à saúde que não atende ao princípio do acesso universal  Merenda escolar e outros programas de alimentação  Saneamento básico  Limpeza urbana e remoção de resíduos  Preservação e correção do meio ambiente  Ações de assistência social  Obras de infraestrutura  Ações bancadas por receitas adicionais da Saúde
  • 10. Não Aplicação do Mínimo Constitucional da Saúde ( 15%) – Proibido !  Subvenções federais e estaduais; repasses SUS (PAB, PSF); rendimento financeiro das disponibilidades da Saúde; multas da Vigilância Sanitária  Planos fechados de Saúde para servidores  Aquisições globais de bens e serviços, que servem a vários outros setores da Administração  Despesas empenhadas em dotações estranhas às da Saúde  Quota da Saúde no parcelamento de dívida com encargos sociais (INSS, FGTS e PASEP)  Limpeza urbana e remoção de resíduos sólidos (lixo); alimentação e nutrição.
  • 11. 4- Déficit orçamentário e aumento da dívida flutuante Cautelas: na apuração do resultado orçamentário:  Aceito déficit orçamentário se houver superávit financeiro do exercício anterior;  Cancelamento de Restos a Pagar não deve gerar uma receita orçamentária fictícia;  Não pode ser orçamentariamente contabilizada a receita que ainda não virou dinheiro no caixa;  Repasse à Câmara: transferência, extra-orçamentária, representa, sim, efetiva saída de dinheiro;  Não se pode empenhar despesas de pessoal de dezembro no início do ano seguinte.
  • 12. 5- Repasse excessivo à Câmara dos Vereadores  Incorre em crime de responsabilidade o Prefeito que à Câmara transfere mais do que possibilita a Constituição  Também, o Presidente da Câmara tem seu balanço rejeitado, posto que autorizou despesa superior ao freio constitucional. Continua
  • 13. 5- Repasse excessivo à Câmara dos Vereadores
  • 14. 6- Falta de repasse previdenciário  O não recolhimento das quotas patronais e funcionais destinadas ao INSS ou ao RPPS: Implica em sanções; Apropriação Indébita; Não obtenção do CRP; Impedimento de realizar convênios; Impedimento de adquirir empréstimos etc. RESULTADO? PROVÁVEL PARECER DESFAVORÁVEL!
  • 15. 7- Superação do limite da despesa de pessoal  Sob a Lei de Responsabilidade Fiscal, o Município, como um todo, não pode gastar mais de 60% da Receita Corrente Líquida com pessoal: 54% - Executivo 6% -Legislativo Obs: A elasticidade, de 8 meses, não vale em ano de eleição; aqui, as sanções legais aplicam-se de imediato, o que também justifica a “recusa da conta por parte do TCE”. Continua
  • 16. 7- Superação do limite da despesa de pessoal  Fórmula de Apuração da Despesa de Pessoal COMUNICADO SDG Nº 32. DE 2010 O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo comunica que, visando uniformização ao modelo de relatório de gestão fiscal da Secretaria do Tesouro Nacional – STN, o cálculo da despesa de pessoal, a partir de 2011, obedecerá ao contido na Portaria STN 249, de 2010:
  • 17. 8- Não cumprimento do art. 42 da LRF No derradeiro ano de mandato, deve o Prefeito quitar despesas empenhadas e liquidadas entre maio e dezembro ou, ao menos, reservar dinheiro para que assim o faça o sucessor Continua
  • 18. 8- Não cumprimento do art. 42 da LRF
  • 19. 9- Aplicação incorreta das multas de trânsito Desde que integrado ao Sistema Nacional de Trânsito, o Município arrecada multas, devendo aplicá-las nas hipóteses do art. 320 do Código de Trânsito Brasileiro: “Art. 320. A receita arrecadada com a cobrança das multas de trânsito será aplicada, exclusivamente, em sinalização, engenharia de tráfego, de campo, policiamento, fiscalização e educação de trânsito”. Trata-se de vinculação da receita municipal; seu não cumprimento enseja o desvio de finalidade combatido no parágrafo único, art. 8º da Lei de Responsabilidade Fiscal. Deve-se aplicar não somente o valor arrecadado no exercício, mas, os saldos residuais do ano anterior, devidamente corrigidos pelos ganhos financeiros.
  • 22. BALANÇO ORÇAMENTÁRIO Situação – 1 RECEITA DESPESA DESPESAS FIXADAS, SUAS EXECUÇÕES E SUAS RECEITAS PREVISTAS, SUAS DIFERENÇAS EXECUÇÕES E SUAS DIFERENÇAS SUPERÁVIT ORÇAMENTÁRIO RECEITA > DESPESA
  • 23. BALANÇO ORÇAMENTÁRIO Situação – 2 RECEITA DESPESA RECEITAS PREVISTAS, SUAS EXECUÇÕES E SUAS DIFERENÇAS DESPESAS FIXADAS, SUAS EXECUÇÕES E SUAS DIFERENÇAS DÉFICIT ORÇAMENTÁRIO DESPESA > RECEITA
  • 24. BALANÇO FINANCEIRO RECEITA DESPESA ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTÁRIA EXTRA - ORÇAMENTÁRIA EXTRA - ORÇAMENTÁRIA DISPONIBILIDADE DISPONIBILIDADE FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINANCEIRAS PARA O EXERCÍCIO ANTERIOR SEGUINTE
  • 25. B A L A N Ç O P A T R I M O N I A L- Situação 1 ATIVO FINANCEIRO PASSIVO FINANCEIRO PASSIVO PERMANENTE ATIVO PERMANENTE SALDO PATRIMONIAL Ativo Real Líquido (ATIVO > PASSIVO) ATIVO COMPENSADO PASSIVO COMPENSADO
  • 26. B A L A N Ç O P A T R I M O N I A L- Situação 2 ATIVO FINANCEIRO PASSIVO FINANCEIRO ATIVO PERMANENTE PASSIVO PERMANENTE SALDO PATRIMONIAL Passivo Real Descoberto (ATIVO < PASSIVO) ATIVO COMPENSADO PASSIVO COMPENSADO
  • 27. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS – Situação 1 VARIAÇÕES ATIVAS VARIAÇÕES PASSIVAS RESULTANTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA RESULTANTES DA EXECUÇÃO Despesa Orçamentária ORÇAMENTÁRIA Receita Orçamentária MUTAÇÕES PATRIMONIAIS INDEPENDENTES DA EXECUÇÃO MUTAÇÕES PATRIMONIAIS ORÇAMENTÁRIA INDEPENDENTES DA EXECUÇÃO RESULTADO PATRIMONIAL ORÇAMENTÁRIA Superávit Verificado TOTAL GERAL TOTAL GERAL
  • 28. DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - Situação 2 VARIAÇÕES ATIVAS VARIAÇÕES PASSIVAS RESULTANTES DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA RESULTANTES DA EXECUÇÃO Receita Orçamentária ORÇAMENTÁRIA Despesa Orçamentária MUTAÇÕES PATRIMONIAIS INDEPENDENTES DA EXECUÇÃO MUTAÇÕES PATRIMONIAIS ORÇAMENTÁRIA RESULTADO PATRIMONIAL INDEPENDENTES DA EXECUÇÃO Déficit Verificado ORÇAMENTÁRIA TOTAL GERAL TOTAL GERAL
  • 29. ORGANIZAÇÃO DOS GRUPOS 1 6 2 5 3 4 Balanço Orçamentário Educação Balanço (-------) Financeiro Balanço Mutações Patrimonial Patrimoniais