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Colégio Técnico de CampinasProf. Ionara Moura - Biologia DOENÇAS Bactérias,Vírus e Protozoários 2º Eletro-Eletrônica Diurno Felipe Batista	09048	Guilherme Elias	09051     João Marcus	09053                                   José Olegário	09054	Leonardo Bedin	09057     Leonardo Carvalho 09737 Thiago Lugli	09075       Vitor Dall’Acqua	09078
Índice Geral Botulismo    ( Clostridium botulinum)		         3 Giardíase     ( Giardia lamblia )                                  10 Herpes     ( HSV-1 ; HSV-2 )                                   16  Hepatite     ( HAV, HBV, HCV )                             22 Febre Maculosa     (Rickettsia rickettsii )                     28 Esquistossomose    ( Schistosoma mansoni )                 35 Disenteria Bacteriana   ( bactérias do gênero Shiguella )  41 Pneumonia Bacteriana    ( Streptococcus pneumoniae )   48
Febre Maculosa O QUE É 		A Febre Maculosaé uma doença febril aguda, de gravidade variável, causada por uma bactéria transmitida por carrapatos. Essa doença provém de uma bactéria chamada Ricketsia rickettsii.
Febre Maculosa SINTOMAS 		A pessoa infectada pode desenvolver sintomas de 2 a 14 dias após a picada. Estes sintomas podem ser muito fracos, o que dificulta o diagnóstico. Nas pessoas que desenvolveram o quadro mais característico pode apresentar febre moderada a alta que pode durar de 2 a 3 semanas, dor de cabeça, calafrios e edema dos olhos e conjuntivas.
Febre Maculosa ORGANISMO CAUSADOR 		A Rickettsia é uma bactéria que sobrevive basicamente dentro das células dos carrapatos. No Brasil, o carrapato mais comum e também o que mais comumente é vetor desta infecção é do tipo Amblyomma cajennense. Estes carrapatos também conhecidos como “carrapato-estrela”.
Febre Maculosa CONTÁGIO O carrapato infectado pica o hospedeiro e através de sua regurgitação inocula a bactéria na corrente sanguínea do animal ou, mais raramente, em feridas abertas. No homem, isso não é comum porque para que haja a infecção o carrapato tem que ficar aderido de 4 a 6 horas.
Febre Maculosa PROFILAXIA 		Evitar o contato com animais domésticos e silvestres em regiões reconhecidamente de alta incidência da doença.Se necessitar andar em locais de vegetação alta, usar calça comprida e botas. Não esmagar o carrapato, já que a bactéria pode entrar em algum ferimento do homem 	 Usar carrapaticida em animais domésticos com a frequencia recomendada
Febre Maculosa COMPLICAÇÕES E SEQUELAS A doença pode evoluir para cura espontânea em 3 semanas. Porém nas formas mais graves, as lesões de pele são mais hemorrágicas podendo até ocorrer áreas de necrose nos dedos, nas orelhas, no palato mole e nos genitais. Podem ser acompanhados de sangramento de gengivas, no nariz, vômitos e tosse seca intensa.
Esquistosomosse O QUE É 		É uma infecção causada por verme parasita que ataca milhões de brasileiros, os quais entram em lagoas os rios infectados pelas larvas do Shistosoma mansoni, vermeque se utiliza do caramujo como hospedeiro intermediário.
Esquistosomosse SINTOMAS A esquistosomosse apresenta sintomas que consistem, basicamente, no acúmulo de líquidos no abdômen e inchaço no fígado.
Esquistosomosse ORGANISMO CAUSADOR 		O Shistosoma mansoni apresentam em média 1 cm de comprimento. O macho apresenta a região anterior curta e cilíndrica e a posterior achatada, geralmente enrolada, já a fêmea é mais delgada e longa. Ambos apresentam duas ventosas, que serve de fixação no interior dos vasos sanguíneos do hospedeiro Ele vive em valas, canais de irrigação, tanques, represas, água estagnada com vegetação, margens de rios e lagoas, evitando as correntezas.
Esquistosomosse CONTÁGIO 		Os ovos do Shistosoma mansoni são eliminados pelas fezes do hospedeiro infectado (homem). Na água, eclodem, liberando uma larva ciliada denominada miracídio, que infecta o caramujo. Após 4 a 6 semanas, abandonam o caramujo, na forma de cercária, ficando livres nas águas naturais. O contato humano com águas infectadas pelas cercárias é a maneira pela qual o indivíduo adquire a esquistossomose.
Esquistosomosse PROFILAXIA 		Saneamento básico com esgotos e água tratadas. Erradicação dos caramujos que são hospedeiros intermediários da doença. Proteção dos pés e pernas com botas de borracha com solado antiderrapante.
Disenteria Bacteriana O QUE É Disenteria Bacteriana é uma infecção causada por uma bactéria do gênero Shiguella que ocorre principalmente em países pouco desenvolvidos, uma vez que a transmissão é combatida de forma eficaz pelas medidas básicas de higiene.
Disenteria Bacteriana SINTOMAS 		O principal sintoma da Disenteria é a diarréia e além disso febre, mal estar e desconforto abdominal estão geralmente associados, além de episódios de vômitos
Disenteria Bacteriana ORGANISMO CAUSADOR 		As Shigella são bacilos não-móveis Gram-negativos anaérobios facultativos, pertencentes à familia Enterobacteriaceae. Há várias espécies que podem causar disenteria, como S.dysenteriae, S.flexneri, S.boydii e S.sonnei. 	Ao contrário de outros patogénios 	 intestinais, as Shigella são altamente  	invasivas. As Shigella produzem 	 a shiga-toxina que destroem os 	 ribossomas das células humanas,  	impedindo a síntese protéica e matando a célula.
Disenteria Bacteriana CONTÁGIO 		Os microorganismos que causam disenteria são disseminados por mãos, alimentos e águas contaminados com fezes ou resíduos fecais. O curioso é que a contaminação através das mãos contaminadas é muito eficiente e apenas um pequeno número de bactérias já podem causar a disenteria;
Disenteria Bacteriana PROFILAXIA 		Ingerir somente água tratada, fazer higiene pessoal e dos alimentos.
Disenteria Bacteriana COMPLICAÇÕES E SEQUELAS 		Os sintomas podem surgir em tempo variável, mas geralmente não ultrapassam uma semana após o contato.      Em razão da perda excessiva de água e sais minerais, o indivíduo pode ter desidratação e ir a óbito caso não seja tratado.
Pneumonia Bacteriana O QUE É A pneumonia bacteriana é uma infecção dos pulmões causada por alguns tipos de bactérias como Streptococcus pneumoniae e Staphylococcus aureus.
Pneumonia Bacteriana SINTOMAS  		A pneumonia bacteriana clássica inicia abruptamente, com febre, calafrios, dor no tórax e tosse com expectoração (catarro) amarelada ou esverdeada que pode ter um pouco de sangue misturado à secreção. A tosse pode ser seca no início. 		A respiração pode ficar mais curta e dolorosa, a pessoa pode ter falta de ar e em torno dos lábios a coloração da pele pode ficar azulada, nos casos mais graves.
Pneumonia Bacteriana ORGANISMO CAUSADOR Streptococcus pneumoniae ou informalmente Pneumococo é uma espécie de bactérias Gram-positivas, pertencentes ao gênero Streptococcus, com forma de cocos que são uma das principais causas de pneumonia e meningite em adultos, e causam outras doenças no ser humano.
Pneumonia Bacteriana CONTÁGIO Geralmente uma bactéria entra aos pulmões por inalação, ainda que pode chegar por via sanguínea tendo entrado à circulação por uma infecção em outra parte do corpo.
Pneumonia Bacteriana PROFILAXIA Existe uma vacina que imuniza ao recém nascido e adultos na contramão de infecções por neumococo. A vacina é recomendada para lactantes, menores de 2 anos e para adultos maiores de 65 anos. No geral, esta é uma vacina conjugada com vários serotipos do organismo e se produz dependendo das cepas mais frequentes da cada país.
Pneumonia Bacteriana COMPLICAÇÕES E SEQUELAS 		A pneumonia bacteriana pode estar associada à complicações importantes, mais do que ocorre com pneumonias de outras etiologias.
Fontes Sites: http://www.santalucia.com.br/infectologia/botulismo/default.htm http://www.brasilescola.com/doencas/botulismo.htm  http://www.todabiologia.com/doencas/giardiase.htm http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?216 http://www.aids.gov.br/data/Pages/LUMIS41C28ECDPTBRIE.htm http://www.dermatologia.net/novo/base/doencas/herpeslabial.shtml
Fontes Sites: http://www.cives.ufrj.br/informacao/hepatite/hepA-iv.html http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?229  www.abcdasaude.com.br/artigo.php?610  ftp://ftp.cve.saude.sp.gov.br/doc_tec/ZOO/INF_MACULOSA.pdf
Fontes Livros: Apostila de Microbiologia e Parasitologia – Dep. De Enfermagem – CTC 2009 Apostila de Enfermagem em Saúde do adulto: situações clinicas – Dep. De Enfermagem – CTC 2010

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  • 1. Colégio Técnico de CampinasProf. Ionara Moura - Biologia DOENÇAS Bactérias,Vírus e Protozoários 2º Eletro-Eletrônica Diurno Felipe Batista 09048 Guilherme Elias 09051 João Marcus 09053 José Olegário 09054 Leonardo Bedin 09057 Leonardo Carvalho 09737 Thiago Lugli 09075 Vitor Dall’Acqua 09078
  • 2. Índice Geral Botulismo ( Clostridium botulinum) 3 Giardíase ( Giardia lamblia ) 10 Herpes ( HSV-1 ; HSV-2 ) 16 Hepatite ( HAV, HBV, HCV ) 22 Febre Maculosa (Rickettsia rickettsii ) 28 Esquistossomose ( Schistosoma mansoni ) 35 Disenteria Bacteriana ( bactérias do gênero Shiguella ) 41 Pneumonia Bacteriana ( Streptococcus pneumoniae ) 48
  • 3. Febre Maculosa O QUE É A Febre Maculosaé uma doença febril aguda, de gravidade variável, causada por uma bactéria transmitida por carrapatos. Essa doença provém de uma bactéria chamada Ricketsia rickettsii.
  • 4.
  • 5. Febre Maculosa SINTOMAS A pessoa infectada pode desenvolver sintomas de 2 a 14 dias após a picada. Estes sintomas podem ser muito fracos, o que dificulta o diagnóstico. Nas pessoas que desenvolveram o quadro mais característico pode apresentar febre moderada a alta que pode durar de 2 a 3 semanas, dor de cabeça, calafrios e edema dos olhos e conjuntivas.
  • 6. Febre Maculosa ORGANISMO CAUSADOR A Rickettsia é uma bactéria que sobrevive basicamente dentro das células dos carrapatos. No Brasil, o carrapato mais comum e também o que mais comumente é vetor desta infecção é do tipo Amblyomma cajennense. Estes carrapatos também conhecidos como “carrapato-estrela”.
  • 7. Febre Maculosa CONTÁGIO O carrapato infectado pica o hospedeiro e através de sua regurgitação inocula a bactéria na corrente sanguínea do animal ou, mais raramente, em feridas abertas. No homem, isso não é comum porque para que haja a infecção o carrapato tem que ficar aderido de 4 a 6 horas.
  • 8. Febre Maculosa PROFILAXIA Evitar o contato com animais domésticos e silvestres em regiões reconhecidamente de alta incidência da doença.Se necessitar andar em locais de vegetação alta, usar calça comprida e botas. Não esmagar o carrapato, já que a bactéria pode entrar em algum ferimento do homem Usar carrapaticida em animais domésticos com a frequencia recomendada
  • 9. Febre Maculosa COMPLICAÇÕES E SEQUELAS A doença pode evoluir para cura espontânea em 3 semanas. Porém nas formas mais graves, as lesões de pele são mais hemorrágicas podendo até ocorrer áreas de necrose nos dedos, nas orelhas, no palato mole e nos genitais. Podem ser acompanhados de sangramento de gengivas, no nariz, vômitos e tosse seca intensa.
  • 10. Esquistosomosse O QUE É É uma infecção causada por verme parasita que ataca milhões de brasileiros, os quais entram em lagoas os rios infectados pelas larvas do Shistosoma mansoni, vermeque se utiliza do caramujo como hospedeiro intermediário.
  • 11.
  • 12. Esquistosomosse SINTOMAS A esquistosomosse apresenta sintomas que consistem, basicamente, no acúmulo de líquidos no abdômen e inchaço no fígado.
  • 13. Esquistosomosse ORGANISMO CAUSADOR O Shistosoma mansoni apresentam em média 1 cm de comprimento. O macho apresenta a região anterior curta e cilíndrica e a posterior achatada, geralmente enrolada, já a fêmea é mais delgada e longa. Ambos apresentam duas ventosas, que serve de fixação no interior dos vasos sanguíneos do hospedeiro Ele vive em valas, canais de irrigação, tanques, represas, água estagnada com vegetação, margens de rios e lagoas, evitando as correntezas.
  • 14. Esquistosomosse CONTÁGIO Os ovos do Shistosoma mansoni são eliminados pelas fezes do hospedeiro infectado (homem). Na água, eclodem, liberando uma larva ciliada denominada miracídio, que infecta o caramujo. Após 4 a 6 semanas, abandonam o caramujo, na forma de cercária, ficando livres nas águas naturais. O contato humano com águas infectadas pelas cercárias é a maneira pela qual o indivíduo adquire a esquistossomose.
  • 15. Esquistosomosse PROFILAXIA Saneamento básico com esgotos e água tratadas. Erradicação dos caramujos que são hospedeiros intermediários da doença. Proteção dos pés e pernas com botas de borracha com solado antiderrapante.
  • 16. Disenteria Bacteriana O QUE É Disenteria Bacteriana é uma infecção causada por uma bactéria do gênero Shiguella que ocorre principalmente em países pouco desenvolvidos, uma vez que a transmissão é combatida de forma eficaz pelas medidas básicas de higiene.
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  • 18. Disenteria Bacteriana SINTOMAS O principal sintoma da Disenteria é a diarréia e além disso febre, mal estar e desconforto abdominal estão geralmente associados, além de episódios de vômitos
  • 19. Disenteria Bacteriana ORGANISMO CAUSADOR As Shigella são bacilos não-móveis Gram-negativos anaérobios facultativos, pertencentes à familia Enterobacteriaceae. Há várias espécies que podem causar disenteria, como S.dysenteriae, S.flexneri, S.boydii e S.sonnei. Ao contrário de outros patogénios intestinais, as Shigella são altamente invasivas. As Shigella produzem a shiga-toxina que destroem os ribossomas das células humanas, impedindo a síntese protéica e matando a célula.
  • 20. Disenteria Bacteriana CONTÁGIO Os microorganismos que causam disenteria são disseminados por mãos, alimentos e águas contaminados com fezes ou resíduos fecais. O curioso é que a contaminação através das mãos contaminadas é muito eficiente e apenas um pequeno número de bactérias já podem causar a disenteria;
  • 21. Disenteria Bacteriana PROFILAXIA Ingerir somente água tratada, fazer higiene pessoal e dos alimentos.
  • 22. Disenteria Bacteriana COMPLICAÇÕES E SEQUELAS Os sintomas podem surgir em tempo variável, mas geralmente não ultrapassam uma semana após o contato. Em razão da perda excessiva de água e sais minerais, o indivíduo pode ter desidratação e ir a óbito caso não seja tratado.
  • 23. Pneumonia Bacteriana O QUE É A pneumonia bacteriana é uma infecção dos pulmões causada por alguns tipos de bactérias como Streptococcus pneumoniae e Staphylococcus aureus.
  • 24. Pneumonia Bacteriana SINTOMAS A pneumonia bacteriana clássica inicia abruptamente, com febre, calafrios, dor no tórax e tosse com expectoração (catarro) amarelada ou esverdeada que pode ter um pouco de sangue misturado à secreção. A tosse pode ser seca no início. A respiração pode ficar mais curta e dolorosa, a pessoa pode ter falta de ar e em torno dos lábios a coloração da pele pode ficar azulada, nos casos mais graves.
  • 25. Pneumonia Bacteriana ORGANISMO CAUSADOR Streptococcus pneumoniae ou informalmente Pneumococo é uma espécie de bactérias Gram-positivas, pertencentes ao gênero Streptococcus, com forma de cocos que são uma das principais causas de pneumonia e meningite em adultos, e causam outras doenças no ser humano.
  • 26. Pneumonia Bacteriana CONTÁGIO Geralmente uma bactéria entra aos pulmões por inalação, ainda que pode chegar por via sanguínea tendo entrado à circulação por uma infecção em outra parte do corpo.
  • 27. Pneumonia Bacteriana PROFILAXIA Existe uma vacina que imuniza ao recém nascido e adultos na contramão de infecções por neumococo. A vacina é recomendada para lactantes, menores de 2 anos e para adultos maiores de 65 anos. No geral, esta é uma vacina conjugada com vários serotipos do organismo e se produz dependendo das cepas mais frequentes da cada país.
  • 28. Pneumonia Bacteriana COMPLICAÇÕES E SEQUELAS A pneumonia bacteriana pode estar associada à complicações importantes, mais do que ocorre com pneumonias de outras etiologias.
  • 29. Fontes Sites: http://www.santalucia.com.br/infectologia/botulismo/default.htm http://www.brasilescola.com/doencas/botulismo.htm http://www.todabiologia.com/doencas/giardiase.htm http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?216 http://www.aids.gov.br/data/Pages/LUMIS41C28ECDPTBRIE.htm http://www.dermatologia.net/novo/base/doencas/herpeslabial.shtml
  • 30. Fontes Sites: http://www.cives.ufrj.br/informacao/hepatite/hepA-iv.html http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?229 www.abcdasaude.com.br/artigo.php?610 ftp://ftp.cve.saude.sp.gov.br/doc_tec/ZOO/INF_MACULOSA.pdf
  • 31. Fontes Livros: Apostila de Microbiologia e Parasitologia – Dep. De Enfermagem – CTC 2009 Apostila de Enfermagem em Saúde do adulto: situações clinicas – Dep. De Enfermagem – CTC 2010