1. TTTTTel-el-el-el-el-
ZOADA BONITA
Diferente até no nome!
ANO III
Número 34
3 ANOS!3 ANOS!3 ANOS!3 ANOS!3 ANOS!
TRECHO DE RUAABANDONADO
NO CENTRO DA CIDADE!
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Jornal Zoada Bonita
JULHO2013
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Jornal Zoada Bonita
Classificados JULHO 2013
Eric Maia - Músico e compositor Itaboraiense
Um trecho da rua João Caetano no
Centro de Itaboraí, está interditado pelo
lixo e pelo mato, desde o governo
Cosme Sales, há mais de dez anos. A
pergunta que não quer calar: Por que?
A população está cansada de saber
e vivenciar no dia a dia, que o trânsito
em Itaboraí está caótico, principalmen-
te no horário do rush, por isso é
inexplicável a situação.
Essa parte da rua João Caetano se
estivesse desimpedida ao tráfego, se-
ria de suma importância para desafogar
o tumulto causado pelo grande número
de veículos, causa dos engarrafamen-
tos no Centro, principalmente depois
das 5 da tarde, quando o fluxo de car-
ros aumenta, devido à saída das escolas
e a volta do trabalho.
JULHO 2013
Pág.5
FotoarquivoInternet
Trecho da rua João Caetano no centro da cidade, interrompido pelo mato e pelo lixo.
FotoJeanMartin
Eric Maia, músico
itaboraiense, está entre
os finalistas do Prêmio
Multishow de Música
O Prêmio Multishow é um importante
acontecimento na música brasileira, promo-
vido em âmbito nacional, anualmente pelo ca-
nal de televisão Multishow. Eric Maia, músi-
co e compositor de nossa cidade, teve uma de
suas canções, “Meu Fuskinha”, selecionada
para participar do evento desse ano.
“Meu Fuskinha está entre as 23 finalistas
do concurso, na categoria “Nova Canção”,
aberta ao voto popular até o dia 30 de julho,
às 15 horas. Saiba mais na Pág.14.
PaulinhoRezende,
o grande compositor,
etreia nessa edição
como colunista do ZB!
Coluna do Poeta - página 2
CADAVEZ MELHOR!
2. 2 ZB JULHO 2013 ESTÁ ACONTECENDO POR AÍ
C D I - Centro de Diagnóstico Integrado
O CDI é um moderno centro de diagnós-
tico por imagem, localizado no Centro de Ita-
boraí, na Av. Amélia Saraiva, 232 , próximo à
Casa do Futuro e Nalin Shoping. Atendendo
de 8 da manhã as 17 horas, realiza exames de
Ultrassonografia (particular), Tomografia
Computadorizada e Ressonância Nuclear
Magnética (SUS e particular). O CDI atende
pela Itaprev, Intermédica, SUS, e particulares
com parcelamento em até 5 vezes no Cartão
de Crédito.
Há mais de 4 anos estabelecido em Itabo-
raí, o CDI recebe atualmente cerca de mil pa-
cientes por mês, não só de Itaboraí, mas tam-
bém das cidades vizinhas, dando ênfase à qua-
lidade do serviço e ao carinho com que os fun-
cionários recebem os clientes.
O CDI também realiza exames de
Tomografia Computadorizada e Resso-
nância Magnética com contraste e con-
forme a necessidade, com sedação.
TEL - 21- 2645-4230 / 2645-3942TEL - 21- 2645-4230 / 2645-3942TEL - 21- 2645-4230 / 2645-3942TEL - 21- 2645-4230 / 2645-3942TEL - 21- 2645-4230 / 2645-3942
Av. Amélia Saraiva, 232, Centro Itaboraí
próximo ao Nalin Shoping
COLUNA DO POETA Paulinho Rezende
Me permitam contar direito a estória do senador. Na verdade foi
um sonho que tive, no qual eu era um repórter e encontrara o dito
ENTREVISTA COM O SENADOR
cujo no aeroporto. Foi assim:
Meu caro senador. Podemos fazer um rápido “bate-bola?
_ “Claro, meu amigo. Mas tem que ser “voando”, 0k”?
Repórter:- Uma lembrança boa da infância?
SENADOR:- Quando eu não queria comer, e “MAMI” insistia: Olha o
aviãozinho...Olha o aviãozinho... Uma vez, ganhei um avião da estrêla, escrito F. A. B.
Sabe, até hoje acho que era FELIZ ANIVERSÁRIO BEBÊ!!! (premonição
materna,rsrsrs)
Repórter:- Qual é seu time do coração?
SENADOR:-ASA DE ARAPIRACA, é claro.
Repórter:- Sua banda predileta?
SENADOR: AVIÕES DO FORRÓ.
Repórter: Cantor?
SENADOR: F A Bio JR.
Repórter: Duas músicas de sua preferência.?
SENADOR: Samba do avião, de Tom Jobim, e Coração Alado, com Fagner.
Repórter: - Pra terminar, Senador. O senhor está zangado com um BRIGADEIRO?
SENADOR: Zangado não, tô triste... Êle liberou um jatinho pra eu ir ao casamento
da filha de um grande amigo meu. Do peito mesmo, sabe? Na hora “H”, quando o bicho
pegou, o BRIGADEIRO tirou o HANGAR da reta. E eu que sempre achei esse BRI-
GADEIRO um doce...
Dito isto, saiu apressado cantarolando aquela canção do Biafra: SONHO DE ÌCARO,
aquela que diz:- VOAR, VOAR...SUBIR...SUBIR...
Paulinho Rezende é poeta, cantor, escritor, produtor musical e compositor
renomado, famoso pelos seus sucessos musicais na voz de intérpretes como Zeca
Pagodinho, Alcione, Leonardo, Fafá de Belém, Chitãozinho e Chororó e outros.
3. 3 ZB JULHO 2013 MÃE: PORTA DIMENSIONAL POR ONDE FLUI A VIDA!
RECEITAS DA VOVÓ LOLITA
Modo de Preparar
INGREDIENTES:
Alimentação no Brasil Colonial: PÃO DE MILHO
EDITORIAL
Diretor - Paulo Maia
Av. Américo Cardoso 469 - Nova Cidade Itaboraí RJ - Cep -
24.804.132 Correio Eletrônico - zoadabonita@yahoo.com.br
Tel (21) 2635-1971 / 8745-6811
Os artigos e matérias assinados são de inteira responsabilidade dos seus
autores, não expressando necessariamente o pensamento desse jornal.
Jornal Mensal - Tiragem - 5.000 exemplares
Reportagens - Bianca Sheckter
1 xícara de fubá;
1 Kg de farinha de trigo;
1 colher rasa (sopa) de açúcar;
1 colher cheia (sopa) de sal;
2 colheres (sopa) de fermento biológico;
500 ml de água morna;
Propaganda - Tavares -21-9549-3286 / Paolo Settimelli - 21-9570-3087
Numa vasilha grande, coloque uma xícara de fubá. Acrescente 4 xícaras de água
fervendo e misture, formando uma polenta. Deixe esfriar um pouco. Dissolva o
fermento em um pouco de água morna e misture com a polenta, acrescentando
também o açúcar, o sal e a farinha de trigo, misturando tudo e acrescentando aos
poucos a água morna enquanto for mexendo. Depois da massa bem misturada,
deixe descansar 1 hora para crescer. Depois desse tempo coloque a massa numa
forma bem untada, deixando descansar por mais 20 minutos. Em seguida leve ao
forno por 40 minutos.
PÃO DE MILHO DO BARÃO DE ITAMBI
Tô com saudades de tu Dominguinhos!
Quando os portugueses chegaram ao Brasil, trouxeram hábitos alimentares que
obrigatoriamente foram alterados pela falta dos produtos com os quais os alimentos
eram preparados. Com o tempo os ingredientes europeus foram sendo substituídos por
outros, da terra ou das colônias africanas e asiáticas.
Após a chegada dos escravos africanos, cuja etnia era bastante diversificada, com
indivíduos de Angola, Congo, Sudão e Guiné, novos hábitos alimentares foram intro-
duzidos aqui, onde a culinária negra se desenvolveu na senzala. Até hoje os pratos
africanos estão presentes em nossa mesa, apreciados por todos nós. Os escravos intro-
duziram o uso do leite de coco e do óleo de dendê, na preparação de caldos e cozidos.
Também o angu, o caruru, o vatapá, o acarajé, são heranças da Mãe África.
Também se consumia carne-seca, carne de porco, galinha, milho, rapadura, banana,
amendoim, acará, farinha de mandioca, arroz, feijão e alguns condimentos como pimenta
e algumas ervas.
Os indígenas utilizavam o milho e a mandioca como alimentos principais, então o
trigo foi substituído pela farinha de mandioca ou pela farinha de milho. Assim a farinha
de mandioca e o fubá (farinha de milho) passaram a ser utilizados na elaboração de
bolos, pães, sopas, beijus e pirões.
Muitos doces preparados com frutas europeias, passaram a ser feitos com frutas
brasileiras.
O resultado dessa mistura foi o surgimento da exótica culinária brasileira, que assi-
milou elementos da cultura portuguesa, indígena e africana.
Arrumando papéis antigos, achei velhas
agendas de endereços, que abri e comecei a
folhear. Encontrei vários números de telefo-
nes de amigos que já se foram dessa
vida. Então as lembranças brotaram, toman-
do conta da minha mente como um
filme. Imagens, recordações, pensamentos...
Naquele instante embarquei numa viagem
através da vivência do meu tempo.
O rádio estava ligado e ouvi uma notícia
que me entristeceu: “Faleceu
Dominguinhos”...
Existe uma época de nossa existência em
que não percebemos o tempo passar. É a fase
da juventude, onde temos a impressão de que
existe um sol dentro da alma. É o período em
que no afã de viver, inebriados com as desco-
bertas e novas experiências, navegando as on-
das da paixão, seguindo as estrelas em busca
de um porto seguro, não conseguimos captar
os detalhes, as nuances da história que viven-
ciamos e da qual somos personagens.
Porém, mesmo perdidos na busca do que
somos, nas veredas do caminho, a vida vai se-
guindo, os anos vão chegando e então acorda-
mos da ilusão e percebemos que o tempo pas-
sou, deixando muitas lembranças marcadas na
alma com ferro e fogo. Quantas lágrimas der-
ramamos em busca da felicidade... Aí nos da-
mos conta de como a vida é efêmera e passa-
geira. “Faleceu Dominguinhos”...
Só valorizamos os nossos dias, na medi-
da em que os anos passam e a proximidade da
morte nos faz ver tudo mais claramente. Com
o tempo se esvaindo, precisamos fazer da som-
bra da morte uma possibilidade de vida. Vida
que ofereça condições de se realizar a missão
aqui na Terra. Mas será que temos uma mis-
são, ou estamos aqui apenas vendo a cada ano
o verão levar as flores da primavera? A reali-
dade é essa: Temos que renascer a cada ins-
tante se quisermos sobreviver às novidades
que o mundo nos apresenta e possamos
vencer a sombra da morte.
Faleceu Dominguinhos aos 72 anos.
A música está de luto... Por um instante
os palcos cerraram as cortinas, mas só
por um instante, porque a sua música é
sublime, eterna e continuará reverberan-
do em nossos corações. Dominguinhos
continuará sendo um grande artista. A
sua música é o seu legado.
José Domingos de Morais nasceu
em Garanhuns, no dia 12 de fevereiro
de 1941. Instrumentista, cantor e com-
positor, começou a carreira tocando com
os irmãos no trio “Os Três Pinguins”,
quando tinha sete anos. Em certa oca-
sião o grupo tocou para Luiz Gonzaga,
que encantado com a habilidade do me-
nino, resolveu apadrinhá-lo. Em 1954,
veio para o Rio de Janeiro, onde deu
seguimento à carreira musical.
Com Chico Buarque compôs suces-
sos como “Tantas palavras” e “Xote da
navegação”. Com Anastácia, “Eu só
quero um chodó” ,“Tenho sede” e ou-
tros. Porém foi com Nando Cordel que
fez a mais bonita de suas canções: “De
Volta pro Aconchego”, que se popula-
rizou na voz de Elba Ramalho.
“Tô com saudade de tu “
Dominguinhos, entretanto tenho a cer-
teza de que você permanecerá entre nós,
não como velhos números de telefone
numa agenda antiga e empoeirada, mas
com as suas canções, que perpetuarão
o seu nome na história da música popu-
lar brasileira.
Os antigos navegantes diziam: “Na-
vegar é preciso: viver não é preciso”.
Parodiando Fernando Pessoa eu digo:
“Criar é preciso; viver não é preci-
so”. Paulo Maia
4. 4 ZB JULHO 2013 UMAS & OUTRAS
Para Rir um Pouco
O caipira cai na malha
fina da Receita Federal
O BARBEIRO
O vendedor caipira
Ternos a partir de R$ 99,00
Av. 22 de maio 7092 - V. da PedrasTel- 2635-7679
O desafio do milionário
RAPIDINHAS
Carzeduardo comenta com a sua esposa, a
Bastiana:
_ “Muié, ricibi uma intimação da Receita
Federar. Caí na máia fina!!! Ocê acha que devo
comparecê à odiência com o fiscar, de botas e
carça di sirviço, pra parecê mais simpres, ou
di rôpa di saí, pra passá uma imagi di serieda-
de?
_ “Home, vou dizê a merma coisa que mi-
nha mãe me falô quando preguntei prela si
divia di usá carcinha di renda ô di seda, na
noite da núpcia”.
_ “ E qué que foi que sua mãe falô”?
_ “ Ela falô: Tanto faiz! Vão fudê ocê... de
quarqué jeito”!.
O gerente de vendas recebeu o seguinte fax
de um dos seus novos vendedores:
_ “Seo Gomis o criente de Belzonte pidiu
mais cuatrucenta pessa. Faz favor toma as
providenssa, Abrasso, Nirso”.
Aproximadamente uma hora depois, rece-
beu outro:
_ “Seo Gomis, os relatório di venda vai
xega atrazado pruque to fexano uas venda.
Temo que manda treis miu pessa. Amanhã tô
xegano. Abrassu, Nirso.
No dia seguinte: _ “Seo Gomis, num
xeguei pucausa de que vendi maiz deis miu
em Beraba. To ino pra Brazilha. Abrasso,
Nirso”.
No outro dia:
_ “Seo Gomis, Brazilha fexô 20 miu. Vô
pra Frolinoplis e de lá pra Sum Paulo no vinhão
das cete hora. Abrasso, Nirso”.
E assim foi o mês inteiro. O geren-
te, muito preocupado com a imagem da
empresa, levou ao presidente as men-
sagens que recebeu do vendedor. O pre-
sidente, um homem muito preocupado
com o desenvolvimento da empresa e
com a cultura dos funcionários, escu-
tou atentamente o gerente e disse:
_ “Deixa comigo, que eu tomarei as
providências necessárias. E tomou. Re-
digiu de próprio punho um aviso e afi-
xou no mural da empresa, juntamente
com as mensagens de fax do vendedor:
_ “A parti de oje nois tudo vamo fazê
feito o Nirso. Si priocupá menos em
iscrevê serto, mod vendê maiz.Acinado,
O Prizidenti”.
Comandante Joaquim! Estou a avis-
tar uma tropa que se encaminha para o
forte!
- Ora, pois! São amigos ou inimigos,
sentinela Manuel?
- Olha, eu acho que são amigos, por-
que vem todos juntos!
Enquanto isso no
exército japonês
Um milionário organizou uma gran-
de festa em sua mansão: bebidas, co-
midas tudo à vontade. Casa cheia de
convidados... Então o milionário pro-
pôs um desafio:
_ “Dou minha mansão, pra quem
pular na piscina e sair do outro lado, mas
terá que ser corajoso, pois a piscina está
cheia de tubarões e jacarés”!!!
Todos os convidados se aproximam
da piscina, olhando, mas ninguém acei-
tou o desafio. Então o milionário conti-
nuou:
_ “Dou minha mansão e minha
Ferrari pra quem pular”!
Silêncio total... Ele então aumentou
o prêmio:
_ “Dou minha mansão, minha
Ferrari e minha fortuna”!
Nesse instante, um homem pula na
piscina, sai nadando e bravamente se-
gura o jacaré luta com os tubarões e sai
do outro lado ileso. O milionário sur-
preso foi cumprimentar o vencedor e
perguntou ao homem:
_ Realmente você é muito corajoso.
Quer receber primeiro a escritura da
minha mansão?
_ “Não! Quero não! Responde o
homem, completamente bêbado.
_ “Quer minha Ferrari”?
_ “Não. Não quero Ferrari nenhu-
ma não”!
_ “Quer minha fortuna”?
_ “Não! Já disse que não quero”!
_ “ Então o que você quer”?
_ “Quero descobrir quem foi o corno que
me empurrou na piscina”!!!
O florista foi ao barbeiro cortar o ca-
belo. Após o corte perguntou o valor do
serviço e o barbeiro respondeu:
_ “Não posso aceitar seu dinheiro
porque estou prestando serviço comu-
nitário essa semana”.
O florista ficou feliz e foi embora.
No dia seguinte havia um buquê com
uma dúzia de rosas na porta da barbea-
ria e uma nota de agradecimento do flo-
rista. No mesmo dia veio um padeiro
cortar o cabelo. Após o corte, ao pagar,
o barbeiro disse:
_ “Não posso aceitar seu dinheiro.
Estou prestando serviço comunitário
essa semana”.
O padeiro ficou feliz e foi embora.
No dia seguinte, ao abrir a barbearia, havia
um cesto com pães e doces na porta e uma
nota de agradecimento do padeiro.
No outro dia veio um deputado cortar o
cabelo. Ao perguntar o preço o barbeiro dis-
se: _ “Não posso aceitar seu dinheiro porque
estou prestando serviço comunitário essa se-
mana”.
O deputado ficou feliz e foi embora. No
dia seguinte, quando o barbeiro foi abrir a bar-
bearia, havia uma dúzia de deputados fazen-
do fila para cortar cabelo.
Essa é a diferença entre os cidadãos e os
políticos.
“Os políticos e as fraldas devem ser tro-
cados frequentemente e pela mesma ra-
zão.” (Eça de Queiróz)
“Se caminhar fosse bom para a saúde o
carteiro seria imortal”
“Há duas palavras que abrem muitas por-
tas: Puxe e empurre.”
“Todos os cogumelos são comestíveis...
Porém alguns, só uma vez.”
“Se o horário oficial do Brasil é o de
Brasília, por que é que a gente tem que traba-
lhar na segunda e na sexta?!”
“Os homens mentiriam muito menos, se
as mulheros fizessem menos perguntas.”
zoadabonita@yahoo.com.br
Envie a sua piada para:
5. 5 DE OLHO NA CIDADE
Trecho de rua abandonado no Centro da cidade!
ZB JULHO 2013
2635-4218
Rua Presidente
Costa e Silva, 31
Centro - Itaboraí
O prefeito Helil Cardozo, em dezembro de 2012, depois da
eleição, reuniu-se com representantes das linhas de vans muni-
cipais, prometendo regulamentar o transporte alternativo após
um estudo de viabilidade técnica, a partir de janeiro de 2013.
No dia 25 de abril de 2013, os Vereadores votaram favoravel-
mente pela volta das Vans. Foram 15 votos a favor, só que esta
votação foi anulada. Outra votação foi realizada e dessa vez 13
vereadores votaram contra a volta das vans. E o povo continua
refém do monopólio da Rio Ita, desamparado pelos políticos.
VA
N
, VA
N
, VA
N
, VA
N
!!!
Ouvir o povo,
eis a questão!
As melhorAs melhorAs melhorAs melhorAs melhores fres fres fres fres fraaaaagâncias do mgâncias do mgâncias do mgâncias do mgâncias do mundoundoundoundoundo
hinodehinodehinodehinodehinode----- FFFFFazazazazazendo sua vida melhorendo sua vida melhorendo sua vida melhorendo sua vida melhorendo sua vida melhor
Osvaldo: 8326-3591 / 9144-5113Osvaldo: 8326-3591 / 9144-5113Osvaldo: 8326-3591 / 9144-5113Osvaldo: 8326-3591 / 9144-5113Osvaldo: 8326-3591 / 9144-5113
A foto mostra a rua João Caetano inter-
rompida por entulho e mato, exatamente na
saída para a Av. 22 de maio. Do lado esquerdo
está o muro da antiga Cerâmica São João e do
lado direito a Igreja de Nova Vida.
A ruas da cidade são patrimônio do povo e
é triste ver o descaso com que esse patrmônio
é tratado, por quem deveria ter a obrigação de
cuidar e melhorar: Os políticos que estão no
poder têm essa obrigação.
Como diria o Datena: “Me ajuda aí, ô”!
Além de tudo a rua João Caetano é histó-
rica. Nela se localizam o Teatro João Caetano
e a Igreja do Bonfim. Também até o início da
década de 1950, a estrada de acesso à Niterói,
Fiburgo e Rio Bonito, passava por essa
rua e não pela Av. 22 de maio, como
acontece atualmente.
Exatamente aí onde a foto mostra,
os carros subiam em direção à Praça
Marechal Floriano, contornavam a Igre-
ja Matriz, seguiam pela rua São João,
descendo no Jardim Imperial até sair ao
lado daAliançaAuto Peças, já quase em
Venda das Pedras.
É SIMPLES GOVERNAR:
6. 6 ZB JULHO 2013 ATITUDE
DEU NA INTERNET QUEM ATIROU A PRIMEIRA PEDRA?
Prof. José Leão Menezes Filho
Dentre os incontáveis assuntos quo-
tidianamente veiculados entre nós, o
pipocar de manifestações em todo o país
ocupa uma parcela significativa da atu-
ação de nossa imprensa e motivam im-
portantes pronunciamentos de historia-
dores oficiais e da Presidente da Repú-
blica, Senhora Dilma Rousseff.
Fala-se de vândalos, de atos violen-
tos, elogia-se o rastilho democrático
popular, de forma hipócrita, uma vez
que não há liderança para se criticar,
reprimir ou coopitar. Na verdade não há
vanguarda. A vanguarda é o próprio
povo, já exausto dos jogos de retórica
da classe política brasileira, que tonta
ao levante do povo brasileiro, tenta des-
cobrir donde vem a dura realidade que
perpassa aos seus olhos. Vândalos, é
consenso entre todos. E os delinquentes
de colarinho branco que grassam por
todas as esferas de poder do Estado bra-
sileiro! Onde estão? Debaixo da cama
a espera da torrente democrática que
assola o país passar?
Todavia, é inegável reconhecer o
grande vazio que campeia os diversos
espaços de serviços em todo o Estado
brasileiro.
O povo, o pequeno e médio empre-
sário que carregam nas costas cargas
tributárias impagáveis, que são forço-
samente impingidos a sustentar uma
casta delinquente de colarinhos brancos,
que vivem de eloquências pirotécnicas
de desenvolvimento para o país; en-
quanto a população vive de perto dramas em
torno da saúde, educação, trabalho e, acima
de tudo, aprofundamento do estado de mendi-
cância. Vide os programas assistencialistas do
governo.
Tenta-se escamotear a insurreição do povo
brasileiro ao argumentar para as atenções na-
cionais, voltadas para “meia dúzia” de brasi-
leiros já predispostos aos desvios ideológicos
do movimento democrático que paulatinamen-
te alastra-se país afora.
Chegou a hora de uma reforma política
profunda, encaminhada por esta vanguarda
insurgente: o povo. Chegou a hora de discu-
tirmos o voto facultativo, de pronunciarmos a
cerca de temas, que muita das vezes, os
delinquentes de colarinho branco se acham os
únicos capazes de resolver, alijando o povo
dessas decisões. Chegamos ao ápice, de
rumarmos a consultas populares de suma im-
portância, como a reforma do judiciário.
A Pedra de toque destas ações ideológicas
dos brasileiros, com objetivo fundamental-
mente político-democrático, reside naquilo
que se convenciona chamar de participação
popular real.
Agora, abramos os olhos. As experiênci-
as históricas têm demonstrado que as classes
dominantes quase sempre souberam aprovei-
tar-se dos dramas que elas mesmas criaram.
Democracia se constrói, com povo, não
com peles carmins de sol que levantam ban-
deiras partidárias vermelhas, depois do oca-
so.
O filho termina o segundo grau e não tem vontade de fazer uma faculdade. Quer
parar de estudar. O pai, meio mão de ferro, dá um apertão:
_ “Ahh, não quer estudar? Bem, vadio dentro de casa eu não quero e não
mantenho, então vai trabalhar...
O pai tem muitos amigos e fala com um deles a respeito da situação do filho que não
quer mais estudar. Esse amigo fala com outro, até que se consegue uma audiência com
um político que foi seu colega na época da escola, há muito tempo atrás:
_ “Rodriguez!!!! Meu velho amigo!!! Tu te lembras do meu filho? Pois é, terminou
o segundo grau e anda meio à toa, não quer estudar. Será que tu não consegues nada pro
rapaz não ficar em casa vagabundando”?
Três dias depois Rodriguez liga:
_ “ Zé, já tenho um emprego pro seu filho. Assessor na Comissão de Saúde no
Congresso. Salário de R$ 13.700,00 por mês, prá começar.
_ “ Tu tá loco!!!!! O guri recém terminou o segundo grau... Com esse salário não vai
querer estudar mais! Vê se consegue algo mais abaixo”...
Dois dias depois:
_ “ Zé, secretário de um deputado. Salário modesto, R$ 9.800,00, tá bom assim”?
_ “ Nãooooo, Rodriguez!!! Tem que ser algo com um salário menor. Eu quero que o
guri tenha vontade de estudar depois....Por favor, vê se consegue outra coisa.
_ “ Zé, não sei se ele vai aceitar, mas tem um emprego de assessor da câmara. O
salário é só R$.6.500,00"...
_ “Não, não... Ainda é muito! Aí é que ele não estuda mais mesmo...
_ “Olha Zé, a única coisa que eu posso conseguir é um carguinho de ajudante de
arquivo, alguma coisa de informática, mas aí o salário é uma merreca! Só R$ 3.800,00
por mês e nada mais”....
_ “ Rodriguez, você não tá entendendo. Tem que ser alguma coisa de 510,00 a
600,00 ou 700,00 no máximo.
_ “Mas Isso é impossível Zé”!
_ “Mas, por quê”?
_ “Porque com este salário eu só tenho vaga pra professor e aí precisa de CURSO
SUPERIOR, MESTRADO, DOUTORADO ... É difícil porque ele vai precisar passar
em concurso”!
O filhinho do papai - Texto enviado por Marcos Botelho
7. JULHO 2013 Diretor Paulo Maia E-mail-zoadabonita@yahoo.com.br
O GIGANTE AINDA NÃO ACORDOU. É SÓEly de SouzaRECORDANDO O PASSADO
De Tanguá do passado, guardo boa memória.
Saudosista, dirão os mais novos, criticando.
Recordar pitorescos fatos de sua história,
Um milagre acontece: Acabo remoçando.
Na antiga estação - Parada obrigatória -
Parecia uma festa, a todos contagiando.
Dez minutos, pois era longa a trajetória.
Passageiros chegando, uns poucos embarcando.
Plataforma lotada, ambiente caloroso.
Do interior dos vagões, acenos cativantes,
Respondidos também de modo carinhoso.
O Seu Braga ordenava pressa aos transitantes.
Liberado, o comboio partia bem vagaroso,
Conduzindo em seus bancos, sonhos ambulantes!
UMA PEQUENA AMOSTRA.
Quem acha que o gigante acordou, está enganado. Foi somente
uma minúscula amostra do poder do povo e a força que ele represen-
ta no poder constituído. Porque será que de repente os governantes
de todos os níveis, senadores, deputados, vereadores, toda a classe
política, ficou atordoada, batendo cabeça, sem entender nada? Eles
estavam acostumados a fazer e desfazer na maior cara de pau, sem
Marinete Rezende
dar a menor satisfação aos seus reais patrões, que é o povo que os sustentam e os
colocam no poder, com a esperança a cada 4 anos renovada pelo voto. Mas o povo é
sempre enganado, engabelado com esmolas em forma de “benefícios”, que no final das
contas é somente um engana bobos.
Já era hora da população tomar uma posição e exigir que seus direitos sejam respei-
tados. Ir às ruas é o melhor caminho, claro que sem vandalismo e tomando cuidado para
não ser usada como massa de manobra, como já vimos em diversas ocasiões.
Agora esperamos que o susto resulte em mudanças reais e não em enrolação, levan-
do a população no papo já tão conhecido. É claro que nas manifestações sempre terão
os aproveitadores, que só querem levar vantagem e aparecer na mídia para mostrarem
a cara. A hora é essa, tirar os corruptos e ladrões do horário público, fazer uma faxina
geral para eliminar aquilo que sabemos estar entranhado na máquina pública desde o
império. Mas todos somos responsáveis pelo continuísmo dessa situação. Temos o po-
der do nosso voto e já está mais do que na hora de fazermos valer a nossa força e não
esmorecer, continuando a cobrar e exigir nosso direito de ter uma educação decente,
saúde e segurança e, claro, queremos os estádios e o esporte como aliados da cultura,
mas sem tanta corrupção ou pelo menos sem políticos sem o menor respeito com as
pessoas.
A Copa do Mundo é bem vinda, a vinda do Papa, as olimpíadas, tudo muito bonito.
Mas e o povo? Poderá aproveitar todos esses eventos com a vergonha estampada nos
atendimentos médicos, nos esgotos a céu aberto, nos meninos jogando bolinha nos
sinais, virando viciados em drogas sem o menor apoio das autoridades? Vamos fazer o
que para esconder toda essa situação caótica? Colocar embaixo do tapete e fingir que
está tudo bem?
Claro que não! Vamos botar a boca no mundo e mudar. Nós temos a maior força,
que é o poder de eleger os políticos, mas também podemos usar essa força para tirá-los
de lá. É só querer! E quem pisar na bola, tem que pular fora. A hora é essa!
Quero terminar (e já deixar no ar nosso próximo artigo) dizendo que o nosso mar
está revolto, as ondas estão muito fortes. Como sempre, os ratos quando vislumbram o
perigo, pulam fora. Contudo, é bom lembrar que eles quase sempre morrem afogados,
pois o nosso barco é comandado pelo comandante maior, DEUS
"Procuro semear otimismo e
plantar sementes de paz e justi-
ça. Digo o que penso, com espe-
rança. Penso no que faço, com fé.
Faço o que devo fazer, com amor.
Eu me esforço para ser cada dia
melhor, pois bondade também se
aprende. Mesmo quando tudo pa-
rece desabar, cabe a mim decidir
entre rir ou chorar, ir ou ficar,
desistir ou lutar; porque desco-
bri, no caminho incerto da vida,
que o mais importante é o deci-
dir."
Cora Coralina
“O saber a gente aprende com os mestres e os livros. A sabedoria, se
aprende é com a vida e com os humildes”.
8. QUALIDADE DE VIDAZB JULHO 20138
Diretor Presidente - Paulo Maia
Reportagens - Bianca Sheckter
Propaganda & Marketing -
Caderno Feminino - Encarte do Jornal Zoada Bonita
Os artigos e matérias assinados são da inteira responsabilidade de seus
autores, não expressando necessáriamente o pensamento desse jornal.
Correio Eletrônico - zoadabonita@yahoo.com.br
(21) 2635-1971
8745-6811
Marta Godoy
OS BENEFÍCIOS DOS ALIMENTOS!
Bianca Shekter
TRUQUES E SEGREDOS
Somos o que comemos
Zinco: Combate o envelhecimento da
pele oxigenando as celulas, além de for-
talecer os cabelos. Proporciona mais
disposição. É encontrado nos mariscos,
ostras, cereais, nozes, feijão, batata, pei-
xes, aves, e derivados do leite.
Comer bem e viver melhor
Todos nós queremos ter uma aparên-
cia saudável e bonita, mas as vezes nos
esquecemos de que os alimentos podem
ser os melhores aliados para alcançar-
mos esse objetivo. Por isso devemos in-
cluir em nossa dieta, cereais integrais,
verduras, legumes, raízes, tubérculos e
frutas, beber de dois a três litros de água
por dia, além de excluir o excesso de
álcool, gorduras, frituras, sal e o açucar.
Refrigerante e cigarros, nem pensar.
Algumas substâncias encontradas
nos alimentos, ajudam a manter a apa-
rência mais jovem:
A alimentação saudável e balancea-
da, o equilíbrio no modo de viver, jun-
tamente com a prática de atividades fí-
sicas, podem prevenir ou ajudar a con-
trolar doenças como obesidade, diabete,
depressão, osteoporose e problemas
cardiovasculares, proporcionando uma
qualidade de vida muito melhor.
A alimentação correta também é
fundamental para prevenir problemas
Tavares
Paolo Settimelli
9549-3286
9570-3087
PARA A SUA MAQUIAGEM!
A maquiagem é muito poderosa, ela realça a sua beleza e disfarça imperfei-
ções. Preste atenção nas dicas abaixo e arrase na hora de fazer o seu look.
Para uma maquiagem bem feita é fundamental que suas ferramentas estejam limpas
e higienizadas. Os pincéis acumulam muitas bactérias, por isso é necessário lavá-los.
Use sabonete líquido antibacteriano e misture um pouco de azeite (ele tira toda a sujei-
ra e não fica gorduroso). Só lave os pelos e não o pincel todo. Após a retirada com água
dessa mistura, seque-os com uma toalha e deixe-os sobre ela por alguns minutos. Nun-
ca seque os pincéis em pé, nem guarde-os molhados. Faça a limpeza de 15 em 15 dias.
Faça o mesmo com as esponjas, mas não as reutilize muitas vezes, compre novas.
Saber o subtom da sua pele, ajuda tanto na tonalidade da maquiagem quanto na cor
do cabelo e roupas. Com a luz natural, pela manhã, olhe na parte de dentro do seu
braço, perto do punho. Se as veias forem azuladas, o seu subtom de pele provavelmente
é frio. Se esverdeadas, será quente. Se não consegue distinguir se as suas veias são
azuis ou verdes, seu subtom é neutro.
Tons de pele quentes - maquiagens douradas, vermelhas, amarelas e pêssegos.
Tons de pele frios - maquiagens pratas, azuis, rosas e roxas.
Tons neutros - podem ser usadas as cores de maquiagem tanto para tons de pele
quentes ou frios.
OBS - Pessoas acima de 40 anos , devem evitar o uso de maquiagens cintilantes,
com brilho ou glitter, pois destacam as rugas.
* Para uma melhor fixação do batom, principalmente a noite, use a seguinte técnica:
Passe base nos lábios com pincel, em cima pó compacto com esponja;contorne os lábi-
os com lápis de contorno labial (opcional). Em seguida passe o batom, retirando o
excesso com uma folha de papel absorvente entre os lábios. Passe por cima o pó com-
pacto ou o pó translúcido com pincel e novamente o batom.
* Quando passar delineador líquido, antes passe o lápis de olho, assim fixará me-
lhor. Se delinear com delineador em gel, não é necessário o lápis.
* O segredo para aplicar os cílios postiços, é passar a cola e deixar secar de 2 a 3
minutos e depois aplicar com a pinça bem rente à raiz dos cílios. Prefira aplicá-los
antes de pintar os olhos. Depois de passar a sombra é a vez do rímel, para uní-los.
Ômega 3: Também previne o envelhe-
cimento e age contra as rugas. É encon-
trado nos peixes como salmão e sardi-
nha, mesmo em lata.
Betacaroteno: É antioxidante, por
isso retarda o envelhecimento. É encon-
trado em vegetais de cor alaranjada,
vermelha e verde-escura, como a cenou-
ra, o espinafre, a couve, o brócolis...
Manganês: Essencial na formação dos
ossos. Fortalece o bulbo capilar. Encon-
trado nos grãos integrais, nozes, chás,
pêssego, amora...
Vitaminas: Fortalecem o sistema imu-
nológico, hidratam e são encontradas
nas frutas, verduras e legumes.
estéticos, como acne, estrias, celulite, queda
de cabelo, caspa e o envelhecimento precoce.
Comer bem não significa comer muito,
mas sim comer com qualidade. As refeições
devem fornecer ao organismo, proteínas, vi-
taminas, minerais, carboidratos e gorduras.
Benefícios de alguns alimentos
Alho: É antioxidante, antinflamatório e anti-
biótico. Possui vitaminas C, B1, B2 e A. Me-
lhor consumido cru, em saladas.
Banana: É rica em potássio, vitaminas C e
B6. As bananas auxiliam a combater o cansa-
ço muscular.
Azeite de oliva: Retarda o envelhecimento
precoce da pele além de ser benéfico para os
cabelos. Possui vitaminas A, D, K e E, além
de fitosteróis.
Orégano: Previne o envelhecimento. è rico
em antioxidantes.
Couve: Contém magnésio, ferro e
betacaroteno, que fortalecem os ossos e auxi-
liam a retardar o aparecimento de rugas.
Água: É rica em sais minerais. Hidrata a pele
e o corpo de maneira geral, eliminando célu-
las mortas o que faz aumentar a elasticidade
da pele, retardando o envelhecimento.
Gengibre: É antioxidante, atua contra o en-
velhecimento.
Entre em contato com Bianca Shekter
E-mail: iluminarte@ig.com.br
9. 9 ZB JULHO 2013 ATITUDE
ESPAÇO DANÇA MUNIZ MENEZES
BALLET, JAZZ, DANÇA CONTEMPO-
RÂNEA, DANÇA DO VENTRE, DANÇA DE
SALÃO, STREET DANCE, STILETTO,
POLE DANCE E MAIS...
POLE DANCE: AULAS AOS SÁBADOS 9,30 ÀS 11 HORAS
Professora de Pole Dança do EDMM -Ane Ever
ARAIÁ DO EDMM
O que avilta a alma
Sexta-Feira, 26 de julho, 19 horas no Só
Festa, será realizada a nossa tradicional
festa: “ARRAIÁ DO ESPAÇO DANÇA
MUNIZ MENEZS”, com muita dança, co-
mias típicas, touro mecânico, pula pula e
muita alegria. Vamos nessa...
Pole Dance
Perde-se um pouco a noção da realidade,
do que é certo ou errado. O mundo parece es-
tranho depois do fato consumado. É como se
os olhos dos outros estivessem sobre você mas
de forma acusadora. A compaixão é algo que
incomoda... Faz com que a criança passe a
sentir-se como um ser de outro planeta. E exis-
te a curiosidade mórbida daqueles que não
sabem como ajudar, mas que querem detalhes
de algo que na verdade, a vítima só quer es-
quecer.
Os sentimentos de uma criança violentada
se confundem também com a revolta, confor-
me vão se assentando as coisas dentro de si.
Ao perceber o significado do que aconteceu,
os sentimentos vão deixando de ser apenas um
amontoado de fios soltos e passam a
contabilizar as perdas. Pois muito se
perde da infância... Uma das coisas mais
valiosas que se pode dizer a respeito é
com relação a confiança! Reduz-se a
auto-estima. Sente-se no olhar da cri-
ança a profundidade de seu sofrimento,
sua solidão, sua tristeza. Muito embora
ela não saiba definir o que sente. É algo
que transcende qualquer tipo de orien-
tação religiosa...
Posso dizer que o primeiro senti-
mento é de desespero, depois vem o
medo e uma avalanche de sentimentos,
como insegurança, desamparo, descon-
fiança, solidão...
A violência é mais que no físico, é
na alma, no mais profundo do ser. Per-
da irreparável. Posso falar por mim!
Os sentimentos se revezam, da
incompreensão ao desespero de sentir-
se diferente das outras crianças... É um
misto de desesperança e amargura.
Cada indivíduo tem seu modo de su-
perar ou não um fato trágico como este,
mas esquecer é algo que nunca irá acon-
tecer. São dores revividas por toda a
vida. A família inteira é atingida mes-
mo que façam vista grossa.
A violência na alma é a mais aterra-
dora que um ser humano pode sentir.
Destrói a esperança, a alegria, os so-
nhos! Uma criança violentada tem a
alma roubada, a infância negada e a vida
entre linhas! Superar depende muito de
como será tratada, aceita e principal-
mente amada... Não se esquece o que
foi cravado a ferro e fogo dentro do ín-
timo. Posso dizer que confiar não será o ver-
bo principal na vida de alguém que teve sua
inocência deturpada!
É importante dialogar, deixar que a crian-
ça fale, mas também prestar atenção ao seu
silêncio, que diz muito sobre o que ela está
sentindo. Deixar que ela se sinta amada pelo
que ela é. Uma criança violentada é uma cri-
ança em sofrimento! E existem tantas violên-
cias que se podem cometer depois de um es-
tupro... São palavras mal colocadas, falta de
afeto, descasos, ausências... Os pais precisam
se colocar no lugar da vítima, procurando en-
tender o que ela sente, amenizando o seu so-
frimento com o amor incondicional que se
deve ter pelos filhos. Nada ajuda mais do que
o nobre sentimento de sentir-se amado.
Mia Malafaia
Equilíbrio, abdome chapado, per-
nas torneadas, braços firmes, re-
sistência, autoestima lá no alto...
Tá esperando o que para investir
no Pole Dance?
Pole dance é uma dança que permite mo-
vimentos em torno de uma barra vertical. A
modalidade possui duas vertentes: pole dan-
ce performático, que é praticado de maneira
sensual e acrobática, e o pole dance fitness ,
que trabalha toda a musculatura do corpo, re-
duzindo a gordura, tonificando os músculos
e proporcionando um corpo delineado.
A prática do pole dance tonifica os bíceps,
abdome, glúteos e as pernas, além de melho-
rar a respiração e trabalhar também a muscu-
latura da região pélvica. O pole dance ajuda
a despertar a feminilidade e quem o pratica,
pode perder de 350 a 400 calorias por hora.
Para quem quer um resultado mais acen-
tuado nas pernas, é importante trabalhar bem
o abdome, realizando movimentos de inver-
são (ficar de cabeça pra baixo) e giros com
as pernas esticadas.
11. ZB JULHO 201311 Gente que trabalha Sério
ORDEM ROSACRUZ - AMORC
AMORC é a abreviatura do nome comple-
to da Ordem Rosa Cruz, ou seja, Antiga e Mís-
tica Ordem Rosae Crucis.
A AMORC não é uma seita, religião ou
movmento sociopolítico. É uma organização
internacional, filosófica, iniciática e tradicio-
nal, que perpetua os conhecimentos que os
inicados do passado transmitiram ao longo dos
séculos.
O seu propósito é despertar o potencial
interior do ser humano, familiarizando-o com
as leis cósmicas e auxiliando-o a viver em
harmonia com essas leis, alcançando assim a
felicidade e o Domínio da Vida, tanto no pla-
no espiritual quanto no material.
A AMORC reúne homens e mulheres de
todos os credos religiosos e de todas as clas-
ses sociais, respeitando sempre as liberdades
individuais dentro da Tradiçao e da Cultura
Rosacruz. A AMORC não é um caminho de
crença, mas um caminho de conhecimento,
baseado na busca pessoal e no desejo sincero
de se aperfeiçoar.
Pronaos era um espaço construído
nos templos gregos, romanos e egípci-
os, situado antes do templo (naos) pro-
priamente dito. Era um local de refle-
xão e preparação para os postulantes e
neófitos. Na Ordem Rosacruz,
AMORC, também existe este sentido de
preparação. O objetivo é o de familiari-
zar o buscador com os rituais,
ensinamentos e trabalhos templários.
O PRONAOS Itaboraí tem ativida-
des abertas ao público, como a medita-
ção que acontece toda terça às 19 ho-
ras, além de palestras e eventos.
Mais informações pelo e-mail:
oapronaosrcitaborai@yahoo.com.br.
AMORC - 25 ANOS EM ITABORAÍ
O PRONAOS ROSACRUZ ITABORAÍ
AMORC, foi fundado em 1988 e está locali-
zado na Av. Vereador Hermínio Moreira 344,
no Centro da cidade, em frente ao Ce-
mitério São João Batista.
O QUE SIGNIFICA PRONAOS?
OFICIAIS DO
PRONAOS ITABORAÍ:
Mestra: Maria Lucia Duarte Silva;
Secretário: Benigno Alves da Silva;
Guardiã: Cinira Maria de Sousa;
Alberto de França Serraville - Gran-
de Conselheiro da AMORC.
O Dr. Alberto de França Serraville,
Grande Conselheiro da AMORC, escla-
recerá algumas dúvidas que a maioria
das pessoas tem, a respeito da Ordem
Rosacruz:
_ Os ensinamentos rosacruzes es-
tão congelados no tempo, isto é, são
os mesmos desde o Egito antigo?
_ “Não. Na verdade os conhecimentos dos
sábios do antigo Egito, somaram-se através do
tempo, aos conhecimentos dos sábios gregos,
que mais tarde juntaram-se aos conhecimen-
tos neoplatônicos. Também na Idade Média
os alquimistas rosacruzes enriqueceram a
gnose secreta, como os pensadores da Renas-
cença e os espiritualistas da Idade Moderna e
assim por diante através da história”.
_ O mundo atual atravessa uma crise
de identidade. Segundo a AMORC, qual é
a causa?
_ “A evolução tecnológica está acontecen-
do mais rápido do que a evolução das consci-
ências e essa defasagem deu à sociedade mo-
derna um caráter excessivamente materialis-
ta, reforçando o egoísmo. Segundo aAMORC,
para superarmos a crise atual, temos que cul-
tivar os valores essenciais: Amor, Solidarie-
dade, Fraternidade e mais do que nunca a
Espiritualidade. Os Rosacruzes são otimistas
quanto ao futuro e têm certeza de que a huma-
nidade alcançará a evolução que esperamos, a
Idade de Ouro, o estágio ideal, caracterizado
pela Paz, Fraternidade e pelo Conhecimento.
Naturalmente isso só será possível se todos os
homens agirem nesse sentido, despertando a
generosidade, a tolerância, a compreensão e a
humildade, fazendo da espiritualidade a base
do seu comportamento”.www.amorc.org.br
Visite nosso site:
12. Continua.
ZB JULHO 201312 HISTÓRIAS DA VIDA
Prof. Paulo MaiaVILA DE SANTO ANTONIO DE SÁ, A ORIGEM DE ITABORAÍ!
A Vila de
Santo Antonio de Sá
O Jornal Zoada Bonita traz para você a
quarta parte da história da Vila de Santo An-
tônio de Sá, importante entreposto comercial
durante os séculos XVIII e XIX, localizado
no Recôncavo da Baia de Guanabara, entre os
rios Macacu e Cacerebu, em cujo território sur-
giram os atuais municípios de Itaboraí, Magé,
Guapimirim, Tanguá, Cachoeiras de Macacu
e Rio Bonito.
A pesquisa do Professor Paulo Maia ba-
seia-se em fontes bibliográficas importantes
como: “O Rio de Janeiro nas visitas pastorais
do Monsenhor Pizarro”; “Viagem às Provín-
cias do Rio de Janeiro e São Paulo - J.J
Tschudi”; “ Vilas Fluminenses Desaparecidas
- Dr. José Matoso Maia Forte”; “Reminiscên-
cias de Viagens e Permanência no Brasil -
Daniel P. Kidder”; “Presença de Alberto Tor-
res - Barbosa Lima Sobrinho” - e outros.
Então leia e fique por dentro da história de
Itaboraí e região.
Eleição das primeiras
autoridades da Vila de Santo
Antonio de Sá
Cidadãos que assinaram a
ata de fundação da Vila de
Santo Antonio de Sá
“O General Artur de Sá e Menezes,
o Desembargador Manuel de Souza
Lobo, Joseph Pais de Muros, Baltazar
da Costa Oliveira, Onofre Cordeiro de
SAmpaio, Fransisco da Silva Costa,
João da Silva Costa, Pedro Pinheiro,
Pedro Freire Ribeiro, padre Bento Ro-
drigues da Veiga, Antonio Soares Car-
doso, Paulo da Mata, Domingos da Cos-
ta Moreira, José da Silva, David de
Almeida, Antonio de Muros, Luiz
Barbalho Bezerra, Antonio de Sampaio
Araujo, André da Costa Soares, Anto-
nio Pacheco Barreto, João de Torres
Quintanilha, vigário Luiz Gago Macha-
do, o coadjutor padre Antonio de
Andrade, Antonio Pais Sardinha, Anto-
nio Muniz Barreto, Manuel Pereira da
Cunha, Bernardo de Almeida Ferreira,
Braz Sardinha, Estevão Gomes Sardi-
nha, Francisco Pais Sardinha,, Gonçalo
de Muros, Manuel Homem Quintanilha,
Tomé Duque de Aguiar, João Duque
Estrada Paradiso, Miguel Varela de
Moura, Manuel Rodrigues da Costa,
João Cardoso, Julião Rangel da
Silva,João Corrêa da Silva, Estevão
Rangel da SIlva, Cosme de Azeredo
Coutinho, Antonio de Azeredo
Coutinho, Paulo Ferreira Pinto, Manu-
el de Souza Falcão, João de Avila
Bitencourt, Simão Duque Durão, Anto-
nio de Azeredo Coutinho, Pascoal de
Azeredo Coutinho e Mateus de Souza
Manuel”.
Planta da Vila de Santo Antonio de Sá - Segundo Maia Forte, levantada em 1838 por
Rivierre - 1- Casa da Câmara e cadeia; 2- Convento São Boaventura; 3- Igreja anexa ao
convento; 4- Capela da Ordem Terceira; 5- Igreja Matriz de Santo Antonio de Sá.
Após ser lavrada a ata de fundação da Vila
de Santo Antonio de Sá, o governador Artur
de Sá e Menezes junto com as demais autori-
dades presentes, traçaram os limites da nova
vila por eles criada. Ficou estabelecido que o
território de Santo Antonio de Sá seria forma-
da pelas terras desde a foz do Rio Macacu, na
Baia de Guanabara, até a própria vila, perten-
cendo a ela também, toda a povoação, mora-
da e terras que estivessem pelos lados do Rio
Macacu.
“Declarou-se também quais as freguesias
que ficariam sob a jurisdição do novo municí-
pio: Toda a freguesia que era de Cacerebu e
tudo o mais sem limite para o sertão; toda a
Freguesia de Nossa Senhora de Itamby; toda
a Freguesia de São João de Itaborahy e
Tapacorá; a Freguesia de Nossa Senhora da
Ajuda de Sernambitiba. Deu-se a esse termo
tudo o que ficasse do termo de Magé para a
Vila de Santo Antonio de Sá; e do Rio Magé
Guassu para a parte da Freguesia de Nossa Se-
nhora da Piedade, ficava pertencente à cidade
do Rio de Janeiro, como até então (...) Estava
a vila criada, erecta, formada e estabelecida”
- (Maia Forte, páginas 3 e 4).
Em seguida o governador determinou que
o Ouvidor Geral Manuel de Souza Lobo
(...)”procedesse à formação das insígnias e
demonstração de república (pelourinho
e praça, casas de cadeia e conselho, for-
ca e curral de conselho), introduzindo
o governo econômico e judicial, crian-
do os ofícios e dando-lhes jurisdição em
nome de S.M”.
No dia seguinte, 6 de agosto de
1697, o Ouvidor Geral Manuel de Sou-
za Lobo procedeu à eleição das princi-
pais autoridades da vila, na presença do
povo e da nobreza.
Foram eleitos: Juizes Ordinários -
O Capitão Baltazar da Costa Oliveira e
o Sargento Mor José Pais de Muros;
Vereadores - Antonio de Sampaio,
André da Costa Soares e Antonio
Pacheco Calheiros;
Procurador do Conselho - João Tor-
res;
Capitão Mor - Baltazar da Costa.
Santo Antonio de Sá progrediu
Quase um século depois da fundação, o
Município de Santo Antônio de Sá compreen-
dia as freguesias de N. S. da Ajuda de
Sernambitiba, Santíssima Trindade, N. S. da
Conceição de Rio Bonito, N. S. do Desterro de
Itambi e São João de Itaboraí.
Segundo Maia Forte, em 1788 uma estatís-
tica atribuiu à Freguesia de Santo Antonio de
Sá uma população de 2.320 habitantes livres e
2 410 escravos, além de muitas fazendas e en-
genhos de açúcar e farinha.
13. Ciência e Vida13 ZB JULHO 2013
SERVIÇOPOR QUE AS BALEIAS E GOLFINHOS ENCALHAM NAS PRAIAS?
de emissário submarino/terrestre
O renomado cabaleireiro e
maquiador Amaral, famoso entre
as socialites do Rio de Janeiro e
Niterói, aterrizou de vez em Ita-
boraí e está atendendo no seu pró-
prio espaço, naAv. Luiz Fernando
de Oliveira Nanci, em frente à rua
de acesso ao Forum, próximo ao
Hospital Desembargador Leal
Junior em Nancilândia.
AMARAL CHEGOU
PARA FICAR!
_ “Estou muito satisfeito em
atender a sociedade itaboraiense,
trazendo técnicas diferenciadas de
corte, penteado, maquiagem e tra-
tamentos com produtos de alto
padrão, como Kérastase,
Schwartzkopf e Loreal de Paris,
dentre outros.Além disso a minha
equipe, “As Amaralzetes”, rece-
bem treinamento especializado
para atender da melhor forma
possível e com todo carinho, a nos-
sa clientela, que é o nosso maior
patrimônio”- Destaca Amaral.
Encalhes de baleias e golfinhos em mas-
sa, ocorrem em muitas praias do mundo, pro-
vocando o sofrimento e a morte desses ani-
mais. Existem várias hipóteses para explicar
essas tragédias ecológicas. Segundo o
CEEMAM, Centro de Estudos sobre Encalhes
de Mamíferos Marinhos, os especialistas
apontam sete prováveis razões para esses in-
cidentes, que vão de problemas individuais
como doenças, fuga de predadores, persegui-
ção a presas perto da costa, distúrbios de lo-
calização em águas rasas, ou ainda problemas
ambientais como interferência geomagnética,
que provoca erros de navegação; condições
dos mares e do relevo submarino complexas e
condições meteorológicas adversas.
Os cientistas dizem que a audição extraor-
dinária dos mamíferos marinhos, evoluiu de
modo a compensar a má visibilidade sob as
ondas, pois o som viaja cinco vezes mais
rápido na água do que no ar.
A cabeça das baleias e dos golfinhos
é um labirinto de câmaras de ressonân-
cia e lentes acústicas que proporciona
aos animais não só uma audição extra-
ordinária, mas também vozes comple-
xas. Esses mamíferos aqáticos emitem
sons e escutam o retorno dos ecos, o que
é conhecido como ecolocalização.
Os oceanos estão cada vez mais ba-
rulhentos com a expansão das ativida-
des submarinas das empresas e dos go-
vernos. Os pesquisadores já associaram
a poluição sonora nos mares à surdez,
deterioração de tecidos dos animais,
encalhes em massa e desorientação de
criaturas que dependem da audição para
se guiar, encontrar comida e cuidar dos
filhotes. Muitas pesquisas apontam que
os ruídos subaquáticos produzidos pelo
homem ,oriundos de motores, sonares,
testes de armas e de ferramentas indus-
triais como canhões de ar, utilizados na
exploração de petróleo e gás, desorien-
tam as baleias e outros mamíferos ma-
rinhos.
Cientistas da Universidade St.
Andrews, no Reino Unido, descobriram
que as baleias-bicudas-de-cuvier
(Ziphius cavirostris) são muito sensíveis
aos sonares militares, equipamentos que
emitem frequências acústicas para au-
xiliar na navegação, pesca ou, em ca-
sos de guerra, para localização de sub-
marinos. Os dados, publicados na revis-
ta “Biology Letters”, indicam que es-
ses mamíferos aquáticos, quando expos-
tos a este tipo de som, inclusive a ní-
veis baixos, reagem de maneira extre-
ma, interrompendo a sua alimentação ou
nadando de forma rápida para se afas-
tar do local de transmissão, fugindo da
poluição sonora e acabam encalhando.
Além disso, só retomam seu comporta-
mento normal cerca de quatro horas
após a exposição ao sonar.
Em setembro de 2002, mais de doze
baleias-bicudas encalharam nas Ilhas
Canárias, morrendo em seguida. Perto
dali, as forças navais da OTAN testa-
vam aparelhos de sonar para detectar
submarinos inimigos.
Esse fato reforçou as
suspeitas de uma liga-
ção entre o encalhe
das baleias nas praias
e os altos ruídos emi-
tidos no oceano, prin-
cipalmente os sons
produzidos pelo
sonar.
Recentemente bi-
ólogos de um centro
de pesquisa no Havaí
estudaram o modo
como os golfinhos e
as baleias dentadas
ouvem, concluindo
que esses animais
conseguem ajustar a
sua audição, não só
para se protegerem
dos altos sons da
ecolocalização pro-
duzidos por eles mes-
mos, que são princi-
palmente estalidos
agudos, mas também
da poluição sonora
humana causada pe-
los sonares navais,
pistolas de ar civis e
outros equipamentos.
Imagem Wikipedia
Av. Luiz Fernando de O. Nanci
Nancilândia - Itaboraí
TTTTTel- 21 2635-2134el- 21 2635-2134el- 21 2635-2134el- 21 2635-2134el- 21 2635-2134
PREPARAMOS NOIVAS,
MADRINHAS, DEBUTANTES
E TAMBÉM MODELOS.
14. 14 A CIDADEZB JULHO 2013
QUEREMOS ITABORAÍ, AQUELA DA PEDRA BONITA! Paulo Maia
ERIC MAIA
2635-1971
9716-8029
&
Música em
Sua Vida!
O Sucesso
da sua
FESTA!
THIAGO GOIS
Vários
estilos!
Chácara Bela Vista:
ReinvindicaçõessãoatendidaspelaPetrobras!
Os moradores da Chácara Bela Vista, na
localidade de Fé em Deus, em Sambaetiba, na
entrada do Comperj, tiveram as suas
reinvindicações atendidas, pelo menos foi o
que prometeu a Petrobras.
Após as obras de construção do viaduto
de acesso ao Comperj, na RJ 116, os pontos
de ônibus e os acessos para o Bairro Chácara
Bela Vista foram retirados, prejudicando os
moradores, principalmente estudantes e tra-
balhadores, que se viram obrigados a cami-
nhar longas distâncias pelo acostamento da
rodovia, arriscando a vida em meio ao tráfego
de veículos, para pegar o ônibus.
Depois de muitos pedidos, reclamações e
reuniões e da reportagem do Jornal Zoada
Bonita na edição de abril de 2013, ficou acer-
tado com representantes do COMPERJque as
reinvindicações dos moradores seriam aten-
Eric Maia em uma de suas apresentações
VOTAÇÃO ABERTA AO PÚBLICO
ERIC MAIA NA FINAL DO PRÊMIO MULTISHOW
Concorrendo com participantes de todo o
Brasil, Eric conseguiu emplacar entre as 23
finalistas do Prêmio Multishow, na categoria
“Nova Canção”, a música “Meu Fusquinha”,
de sua autoria.
A categoria “Nova Canção” do concurso é
aberta ao voto popular e quem quiser pode
votar até o dia 30 de julho, às 15h. A votação
ocorre pela internet, através do site:
www.multishow.globo.com/Premio-
Multishow-2013/ categoria “Nova Canção”.
É possível votar quantas vezes quiser.
A participação de todos é fundamental na
votação, uma vez que se tem um representan-
te de Itaboraí na disputa.
didas. Porem até agora, somente o es-
coamento das águas pluviais, numa via
de acesso ao bairro está sendo prepara-
do pela Empresa Bueno Engenharia.
Ainda faltam os seis pontos de ôni-
bus - Três de cada lado da rodovia - e as
entradas de acesso. É esperar para ver.
BANDA BARBIE SUBURBANA
No final da década de 90, Eric juntamente
com alguns amigos do Colégio Alberto Tor-
res, onde estudava, fundou a Banda Barbie
Suburbana. Puro rock’n roll.
A Barbie Suburbana gravou um CD e fez
vários shows pelo Estado do Rio e São Paulo,
onde se apresentou na Mix TV, no programa
Barlada.Amais recente apresentação da
Barbie aconteceu no Encontro de Mo-
tociclistas, durante as comemorações do
aniversário de Itaboraí, em maio desse
ano.
Atualmente Eric Maia também toca
na noite, com o músico Thiago Gois.
Chácara Bela Vista: Obras
RECLAMAÇÕES CONTRA
AMARAVILHACONTINUAM!
Os usuários do transporte coletivo
no município de Itaboraí continuam
descontentes com a empresa Maravilha
Auto ônibus, concessionária de 14 li-
nhas municipais. A Maravilha, que em
junho desse ano já foi advertida pela
Secretaria de Transportes, por causa de
várias reclamações, parece que ainda
não corrigiu as falhas na restação dos
seus serviços.
Aqui na redação do Jornal Zoada
Bonita, temos recebido vários telefone-
mas e e-mails, denunciando o mau aten-
dimento que a empresa presta à popu-
lação. As reclamações vão desde o
descumprimento de horários e itinerá-
rio, até ao péssimo atendimento em re-
lação aos idosos e estudantes. Outro fato
que também provoca muitas reclama-
ções, principalmente
dos idosos é a máqui-
na de conferir digi-
tais:
_ “Agora além de
passar o cartão na má-
quina, somos obriga-
dos a checar as digi-
tais em outra maqui-
ninha. Só então a ro-
leta é liberada e a gen-
te pode atravessar.
Quando a máquina
das digitais demora
para liberar a roleta,
os motoristas faltam
pouco nos agredir” -
explica indignado o
Sr. José Rocha.