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Queda	
  Livre
Introdução
O movimento de queda livre é todo aquela em que um corpo parte da situação de repouso, e está sujeito apenas à interacção
gravítica. Ou seja, no seu centro de massa esta aplicada unicamente a Força Gravítica (Fg). Ao considerarmos um corpo junto à
superfície terrestre, o seu movimento de queda livre será vertical e rectilíneo uniformemente acelerado, cuja aceleração é
constante. A aceleração deste movimento é sempre igual a g (aceleração gravítica), cujo valor é aproximadamente, 9,8m/s2. O
primeiro homem a mostrar que assim é, foi Galileu Galilei com as suas experiencias, provou que os movimentos de queda livre
não dependiam das massas e que a aceleração gravítica é de 9,8 m/s2. É possivel mostrar que assim é, experimentalmente, ou
seja, calcular o valor da aceleração gravítica. Esta determinação pode ser feita através de 2 processos: o primeiro consiste em
abandonar uma placa rectangular de acrílico com duas marcas opacas distintas que interrompem o sensor que irá medir o
intervalo de tempo em que é interrompido, o que permite posteriormente calcular a aceleração. O outro processo consiste em
utilizar um aparelho de queda livre, ligado a um computador, que com a introdução da altura de queda (h), efectua o cálculo da
aceleração, aplicando a lei do movimento rectilíneo e uniforme. Neste processo abandona-­‐se (Vo=0m/s) um esfera a uma
determinada	
  altura	
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  conhecida)	
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  Reagentes
Actividade	
  Laboratorial 1.1Número
Placa	
  de	
  Acrílico
Objectivo
Determinar o valor da aceleração gravítica e provar que esta aceleração é igual em dois corpos de massas diferentes,
ou	
  seja,	
  dois	
  corpos	
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  massas	
  diferentes	
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  (g)
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9,823
9,844
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Δt2	
  (ms)
9,804
Δy	
  (mm)
20,0
Δt1	
  (ms)
0,000
Placa	
  Acrílica	
  1 3,09 20,0 0,000 8,475 8,500 211,82
h	
  (cm)
21,60
9,622 194,93
Placa	
  Acrílica	
  2 12,50 20,0 0,000 9,712 9,688 194,49 195,45 21,60
Δt	
  h	
  (ms)
195,98
199,76
198,36
216,76 29,30
8,529 217,17
8,529 235,74
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Régua
1
2
3
4
8,596 221,50 229,62 29,30
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Placa	
  Acrílica	
  2 12,50 20,0 0,000 8,653
Δx	
  (m)
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0,25828
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m=5kg	
   m=1kg	
  
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3
Obtiveram-­‐se valores na ordem dos 10m/s2, que não são muito dispares do valor tomado como referência. Os
processos utilizados para a determinação do valor da aceleração foram um pouco diferentes dos apresentados na
introdução como os que seriam os utilizados, no entanto, os principios sãos os mesmos, e permitiu obter os valores
de tempos necessários. O facto do valor não se apresentar com igual ao valor padrão, tem a ver com o cometer de
erros sistemáticos, que afectaram a exactidão, tendo assim desvios na ordem dos 10%, como por exemplo, o facto de
conseguirmos uma velocidade inicial de 0m/s, isto é fácil de constatar, pois na equação obtida, nota-­‐se que a
velocidade não foi zero, pois exige um valor em t. Para além disso não se assegurou que a posição inicial era 0. Todos
estes erros sistemáticos e acidentais levaram a que o valor apresenta-­‐se um desvio e por isso se afasta-­‐se do valor de
referência. O próprio valor de referência, 9,8 m/s2, é um valor aproximado e daí também varia um pouco consoante
a posição no globo terrestre. O próprio digitimetro tem erros associados, como qualquer instrumento de medida.
Assim como todas as outras medições directas, da altura e da plasticina estão afectadas de erros de leitura por parte
do utilizador. Todos estes factores condicionaram os valores obtidos experimentalmente. Uma forma de melhorar e
optimizar os resultados obtidos era a utilização de um aparelho de queda livre, que nos permite controlar melhor os
erros e ter mais confiança de que a velocidade inicial é mesmo zero. Outra forma de melhorar a precisão dos
resultados era aumentar o número de ensaios. Desta forma concluí-­‐se que a aceleração experimentada por dois
corpos em queda livre é independente da sua massa, isto é, a aceleração gravítica de corpos em queda livre não
depende das suas massas. Logo os dois atletas que de massas diferentes que se deslocam em queda livre
experimentam	
  a	
  mesma	
  aceleração,	
  desta	
  forma	
  atingem	
  o	
  solo	
  simultaneamente.
Bibliografia
V1	
  (m/s) V2(m/s) g	
  (m/s2) h	
  (cm)
0
0
2,04
2,35
10,3
Conclusão	
  e	
  Avaliação	
  Crítica
Placa	
  de	
  Acrílico	
  2
Placa	
  de	
  Acrílico	
  1
Desvio	
  Percentual
5,1%
10,2%
7,1%
3,1%
10,8
21,60
29,30
0
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Meu corpo - Ruth Rocha e Anna Flora livro
 

Física 11º ano A.L. 1.1 Queda-livre

  • 1. Física  Química  A Relatório  da  Actividade  Laboratorial 03/09/12 1 Reagente Observações Procedimento  e  Esquema  de  Montagem 1.  Em  duas  placas  de  acrílico  diferentes  colou-­‐se  numa  das  extremidades  plasticina  com  um  comprimento  de  2,0cm.   Cada  umas  das  placas  tem  plasticina  com  massas  diferentes.                                                                                                                                                                                                                                               2.  Montou-­‐se  no  suporte  universal  2  células  fotoeléctricas  com  uma  determinada  altura  entre  si  (h)                                                                               3.  Inicialmente  mediu-­‐se  o  intervalo  de  tempo  que  a  plasticina  interrompeu  a  célula  fotoeléctrica  mais  baixa.                                             4.  Mediu-­‐se  o  intervalo  de  tempo  que  a  placa  de  acrílico  demorou  para  interromper  as  duas  células  fotoeléctricas.                   5.  Mediu-­‐se  a  altura  (h),  ou  seja,  a  distância  entre  as  duas  células  fotoeléctricas. Material     Incerteza Alcance Balança  +/-­‐  0,01g 610,00g Plasticina Digitímetro  +/-­‐  0,001ms 9,999ms Fita  Métrica  +/-­‐  0,5mm 1000,0mm Célula  Fotoeléctrica Régua  +/-­‐  0,5mm 150,0mm Queda  Livre Introdução O movimento de queda livre é todo aquela em que um corpo parte da situação de repouso, e está sujeito apenas à interacção gravítica. Ou seja, no seu centro de massa esta aplicada unicamente a Força Gravítica (Fg). Ao considerarmos um corpo junto à superfície terrestre, o seu movimento de queda livre será vertical e rectilíneo uniformemente acelerado, cuja aceleração é constante. A aceleração deste movimento é sempre igual a g (aceleração gravítica), cujo valor é aproximadamente, 9,8m/s2. O primeiro homem a mostrar que assim é, foi Galileu Galilei com as suas experiencias, provou que os movimentos de queda livre não dependiam das massas e que a aceleração gravítica é de 9,8 m/s2. É possivel mostrar que assim é, experimentalmente, ou seja, calcular o valor da aceleração gravítica. Esta determinação pode ser feita através de 2 processos: o primeiro consiste em abandonar uma placa rectangular de acrílico com duas marcas opacas distintas que interrompem o sensor que irá medir o intervalo de tempo em que é interrompido, o que permite posteriormente calcular a aceleração. O outro processo consiste em utilizar um aparelho de queda livre, ligado a um computador, que com a introdução da altura de queda (h), efectua o cálculo da aceleração, aplicando a lei do movimento rectilíneo e uniforme. Neste processo abandona-­‐se (Vo=0m/s) um esfera a uma determinada  altura  (h  -­‐  conhecida)  e  o  computador  determina  o  tempo  de  queda  e  a  aceleração. Material  e  Reagentes Actividade  Laboratorial 1.1Número Placa  de  Acrílico Objectivo Determinar o valor da aceleração gravítica e provar que esta aceleração é igual em dois corpos de massas diferentes, ou  seja,  dois  corpos  de  massas  diferentes  estão  sujeitos  à  mesma  aceleração  gravítica. Suporte  Universal Garra  e  Noz Mola  de  Madeira Autor: Henrique Fernandes | Encontre mais conteúdos em www.fciencias.com
  • 2. Física  Química  A Relatório  da  Actividade  Laboratorial 03/09/12 2 2ºProcesso 2ºProcesso Construção  de  um  gráfico Regressão  Quadrática:   Resultados  Experimentais Cálculos  e  Tratamento  de  Resultados Placa  Acrílica  1 Massa  (g) 3,09 198,03 9,823 9,844 9,746 Δt2  (ms) 9,804 Δy  (mm) 20,0 Δt1  (ms) 0,000 Placa  Acrílica  1 3,09 20,0 0,000 8,475 8,500 211,82 h  (cm) 21,60 9,622 194,93 Placa  Acrílica  2 12,50 20,0 0,000 9,712 9,688 194,49 195,45 21,60 Δt  h  (ms) 195,98 199,76 198,36 216,76 29,30 8,529 217,17 8,529 235,74 9,731 196,93 8,495 221,29 Régua 1 2 3 4 8,596 221,50 229,62 29,30 8,605 231,63 Placa  Acrílica  2 12,50 20,0 0,000 8,653 Δx  (m) 0,210 0,193 0,165 0,160 Δt  (s) 0,25828 0,14977 0,13835 0,13328 m=5kg   m=1kg   Autor: Henrique Fernandes | Encontre mais conteúdos em www.fciencias.com
  • 3. Física  Química  A Relatório  da  Actividade  Laboratorial 03/09/12 3 Obtiveram-­‐se valores na ordem dos 10m/s2, que não são muito dispares do valor tomado como referência. Os processos utilizados para a determinação do valor da aceleração foram um pouco diferentes dos apresentados na introdução como os que seriam os utilizados, no entanto, os principios sãos os mesmos, e permitiu obter os valores de tempos necessários. O facto do valor não se apresentar com igual ao valor padrão, tem a ver com o cometer de erros sistemáticos, que afectaram a exactidão, tendo assim desvios na ordem dos 10%, como por exemplo, o facto de conseguirmos uma velocidade inicial de 0m/s, isto é fácil de constatar, pois na equação obtida, nota-­‐se que a velocidade não foi zero, pois exige um valor em t. Para além disso não se assegurou que a posição inicial era 0. Todos estes erros sistemáticos e acidentais levaram a que o valor apresenta-­‐se um desvio e por isso se afasta-­‐se do valor de referência. O próprio valor de referência, 9,8 m/s2, é um valor aproximado e daí também varia um pouco consoante a posição no globo terrestre. O próprio digitimetro tem erros associados, como qualquer instrumento de medida. Assim como todas as outras medições directas, da altura e da plasticina estão afectadas de erros de leitura por parte do utilizador. Todos estes factores condicionaram os valores obtidos experimentalmente. Uma forma de melhorar e optimizar os resultados obtidos era a utilização de um aparelho de queda livre, que nos permite controlar melhor os erros e ter mais confiança de que a velocidade inicial é mesmo zero. Outra forma de melhorar a precisão dos resultados era aumentar o número de ensaios. Desta forma concluí-­‐se que a aceleração experimentada por dois corpos em queda livre é independente da sua massa, isto é, a aceleração gravítica de corpos em queda livre não depende das suas massas. Logo os dois atletas que de massas diferentes que se deslocam em queda livre experimentam  a  mesma  aceleração,  desta  forma  atingem  o  solo  simultaneamente. Bibliografia V1  (m/s) V2(m/s) g  (m/s2) h  (cm) 0 0 2,04 2,35 10,3 Conclusão  e  Avaliação  Crítica Placa  de  Acrílico  2 Placa  de  Acrílico  1 Desvio  Percentual 5,1% 10,2% 7,1% 3,1% 10,8 21,60 29,30 0 0 2,06 2,33 10,5 10,1 21,60 29,30 Autor: Henrique Fernandes | Encontre mais conteúdos em www.fciencias.com