O documento discute a adoção da bandeira e do hino nacional do Brasil após a proclamação da República em 1889. A bandeira manteve símbolos da monarquia para se popularizar, enquanto o hino adotou a letra do hino da monarquia ao invés de uma estrangeira como a Marselhesa, que falava de batalhas sangrentas não condizentes com a transição pacífica para a República no Brasil.