SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 14
Introdução
Devido ao seu carácter violento e aos enormes efeitos na vida
das pessoas e da sociedade, a guerra é uma fonte óbvia de questões
de natureza moral. É exatamente acerca disto que iremos falar e, ao
mesmo tempo, encontrar uma resposta em relação à moralidade da
guerra, recorrendo à ajuda de diversas correntes filosóficas.
A guerra
Apenas são verdadeiramente considerados
guerras os conflitos de grande escala, que
envolvam a mobilização de recursos por parte dos
intervenientes.
•“A guerra nada mais é que a continuação da
política por outros meios.”- Karl von Clausewitz
•A guerra é mãe e rainha de todas as coisas; alguns
transforma em deuses, outros, em homens; de
alguns faz escravos, de outros, homens livres.”-
Heráclito.
• A 1ª e a 2ª Guerra Mundial;
• A Guerra dos Cem Anos;
• A Guerra do Paraguai;
• A Guerra civil de Espanha e a Guerra dos Farrapos;
• A Revolução Russa;
• A Guerra Santa.
Principais causas da guerra
•Ideologias politicas distintas;
• Problemas sociais;
• Interesses económicos.
da
Guerra
•Perda de vidas humanas;
• Problemas físicos e psicológicos;
.
• Destruição de cidades e bens
materiais;
• Estagnação da economia
A ética analisa o comportamento do Homem na sociedade e reflete
sobre a moralidade das suas ações.
Aplica-se à guerra na medida em que fundamenta a sua
moralidade, dizendo-nos se esta pode ou não ser considerada moral ou
se a sua moralidade depende das circunstâncias. Dar-nos-á, igualmente,
esclarecimentos acerca de como deve ser travada a guerra e o que fazer
depois dela.
O é uma corrente filosófica que pressupõe que a
moralidade é um fator irrelevante para julgar uma guerra, isto é,
as guerras não têm valor moral.
Os principais filósofos:
“Olho por olho, e o mundo acabará cego.”
Gandhi
“A violência é o
primeiro refúgio dos
incompetentes”. Isac
Asimov
A teoria da guerra justa estabelece alguns princípios que
definem as condições que constituem uma guerra justa:
As regras do são dirigidas principalmente aos
governantes, uma vez que são eles que dentro dos estados têm o
poder de declarar a Guerra.
Este princípio estabelece o que é justo fazer na guerra. Para
melhor orientar uma guerra justa é constituído pelas seguintes regras:
Obediência a todas as leis internacionais sobre armas proibidas;
Discriminação e imunidade dos não combatentes;
Proporcionalidade;
Prisão benévola para os prisioneiros de guerra;
Não se pode recorrer a meios maus em si mesmos;
Proibição de represálias.
A última fase desta teoria tem sido,
até agora, aquela a que não se tem
dado importância, e , talvez por isso,
não haja para esta um conjunto de
regras, como para as anteriores. No
entanto, têm sido propostas algumas
ideias importantes, tais como:
Considerámos este trabalho muito interessante devido ao
facto de nos ter dado a conhecer diferentes princípios que
nos ajudaram a formular uma “base de conhecimento” em
relação à guerra.

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

ENSAIO FILOSÓFICO - SERÁ QUE OS ANIMAIS NÃO HUMANOS SÃO DIGNOS DE CONSIDERA...
 ENSAIO FILOSÓFICO  - SERÁ QUE OS ANIMAIS NÃO HUMANOS SÃO DIGNOS DE CONSIDERA... ENSAIO FILOSÓFICO  - SERÁ QUE OS ANIMAIS NÃO HUMANOS SÃO DIGNOS DE CONSIDERA...
ENSAIO FILOSÓFICO - SERÁ QUE OS ANIMAIS NÃO HUMANOS SÃO DIGNOS DE CONSIDERA...AMLDRP
 
Karl popper - Filosofia 11º ano
Karl popper - Filosofia 11º anoKarl popper - Filosofia 11º ano
Karl popper - Filosofia 11º anoFilipaFonseca
 
A filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart millA filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart millFilazambuja
 
A teoria ética utilitarista de Stuart Mill
A teoria ética utilitarista de Stuart MillA teoria ética utilitarista de Stuart Mill
A teoria ética utilitarista de Stuart MillOtávio Augusto Padilha
 
Crónica de D. João I de Fernão Lopes
Crónica de D. João I de Fernão LopesCrónica de D. João I de Fernão Lopes
Crónica de D. João I de Fernão LopesGijasilvelitz 2
 
Conhecimento vulgar e conhecimento científico
Conhecimento vulgar e conhecimento científicoConhecimento vulgar e conhecimento científico
Conhecimento vulgar e conhecimento científicoAntónio Padrão
 
Determinismo_radical
Determinismo_radicalDeterminismo_radical
Determinismo_radicalIsabel Moura
 
Determinismo, libertismo e determinismo moderado
Determinismo, libertismo e determinismo moderadoDeterminismo, libertismo e determinismo moderado
Determinismo, libertismo e determinismo moderadoAntónio Daniel
 
Teoria da justiça rawls
Teoria da justiça rawlsTeoria da justiça rawls
Teoria da justiça rawlsFilazambuja
 
John Rawls e a teoria da justiça como equidade - Retirado de autor desconhecido
John Rawls e a teoria da justiça como equidade - Retirado de autor desconhecidoJohn Rawls e a teoria da justiça como equidade - Retirado de autor desconhecido
John Rawls e a teoria da justiça como equidade - Retirado de autor desconhecidoHelena Serrão
 
Provas da existência de Deus segundo Descartes
Provas da existência de Deus segundo DescartesProvas da existência de Deus segundo Descartes
Provas da existência de Deus segundo DescartesJoana Filipa Rodrigues
 
Argumentação e Filosofia: O exemplo da pena de morte
Argumentação e Filosofia: O exemplo da pena de morteArgumentação e Filosofia: O exemplo da pena de morte
Argumentação e Filosofia: O exemplo da pena de morteJoaquim Melro
 
Historia a-12-ano-resumo
Historia a-12-ano-resumoHistoria a-12-ano-resumo
Historia a-12-ano-resumoEscoladocs
 
As éticas de stuart mill e de kant
As éticas de stuart mill e de kantAs éticas de stuart mill e de kant
As éticas de stuart mill e de kantFilipe Prado
 

La actualidad más candente (20)

Thomas kuhn
Thomas kuhnThomas kuhn
Thomas kuhn
 
ENSAIO FILOSÓFICO - SERÁ QUE OS ANIMAIS NÃO HUMANOS SÃO DIGNOS DE CONSIDERA...
 ENSAIO FILOSÓFICO  - SERÁ QUE OS ANIMAIS NÃO HUMANOS SÃO DIGNOS DE CONSIDERA... ENSAIO FILOSÓFICO  - SERÁ QUE OS ANIMAIS NÃO HUMANOS SÃO DIGNOS DE CONSIDERA...
ENSAIO FILOSÓFICO - SERÁ QUE OS ANIMAIS NÃO HUMANOS SÃO DIGNOS DE CONSIDERA...
 
Comparação entre popper e kuhn
Comparação entre popper e kuhnComparação entre popper e kuhn
Comparação entre popper e kuhn
 
John Rawls
John Rawls John Rawls
John Rawls
 
Karl popper - Filosofia 11º ano
Karl popper - Filosofia 11º anoKarl popper - Filosofia 11º ano
Karl popper - Filosofia 11º ano
 
A filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart millA filosofia moral utilitarista de stuart mill
A filosofia moral utilitarista de stuart mill
 
A teoria ética utilitarista de Stuart Mill
A teoria ética utilitarista de Stuart MillA teoria ética utilitarista de Stuart Mill
A teoria ética utilitarista de Stuart Mill
 
CARACTERÍSTICAS DA ATITUDE FILOSÓFICA
CARACTERÍSTICAS DA ATITUDE FILOSÓFICACARACTERÍSTICAS DA ATITUDE FILOSÓFICA
CARACTERÍSTICAS DA ATITUDE FILOSÓFICA
 
A teoria ética utilitarista de mill
A teoria ética utilitarista de millA teoria ética utilitarista de mill
A teoria ética utilitarista de mill
 
Crónica de D. João I de Fernão Lopes
Crónica de D. João I de Fernão LopesCrónica de D. João I de Fernão Lopes
Crónica de D. João I de Fernão Lopes
 
Conhecimento vulgar e conhecimento científico
Conhecimento vulgar e conhecimento científicoConhecimento vulgar e conhecimento científico
Conhecimento vulgar e conhecimento científico
 
Determinismo_radical
Determinismo_radicalDeterminismo_radical
Determinismo_radical
 
Determinismo, libertismo e determinismo moderado
Determinismo, libertismo e determinismo moderadoDeterminismo, libertismo e determinismo moderado
Determinismo, libertismo e determinismo moderado
 
Teoria da justiça rawls
Teoria da justiça rawlsTeoria da justiça rawls
Teoria da justiça rawls
 
O Estado Novo
O Estado NovoO Estado Novo
O Estado Novo
 
John Rawls e a teoria da justiça como equidade - Retirado de autor desconhecido
John Rawls e a teoria da justiça como equidade - Retirado de autor desconhecidoJohn Rawls e a teoria da justiça como equidade - Retirado de autor desconhecido
John Rawls e a teoria da justiça como equidade - Retirado de autor desconhecido
 
Provas da existência de Deus segundo Descartes
Provas da existência de Deus segundo DescartesProvas da existência de Deus segundo Descartes
Provas da existência de Deus segundo Descartes
 
Argumentação e Filosofia: O exemplo da pena de morte
Argumentação e Filosofia: O exemplo da pena de morteArgumentação e Filosofia: O exemplo da pena de morte
Argumentação e Filosofia: O exemplo da pena de morte
 
Historia a-12-ano-resumo
Historia a-12-ano-resumoHistoria a-12-ano-resumo
Historia a-12-ano-resumo
 
As éticas de stuart mill e de kant
As éticas de stuart mill e de kantAs éticas de stuart mill e de kant
As éticas de stuart mill e de kant
 

Destacado (20)

A etica na guerra do seculo xxi
A etica na guerra do seculo xxiA etica na guerra do seculo xxi
A etica na guerra do seculo xxi
 
Ética no séc.xxi
Ética no séc.xxiÉtica no séc.xxi
Ética no séc.xxi
 
Pacifismo
PacifismoPacifismo
Pacifismo
 
Pacifismo
PacifismoPacifismo
Pacifismo
 
Pacifismo
PacifismoPacifismo
Pacifismo
 
Pacifismo
PacifismoPacifismo
Pacifismo
 
Pacifismo
Pacifismo Pacifismo
Pacifismo
 
Ensaio
EnsaioEnsaio
Ensaio
 
Sapateiro e os duendes
Sapateiro e os duendesSapateiro e os duendes
Sapateiro e os duendes
 
Guião ensaio filosófico
Guião ensaio filosóficoGuião ensaio filosófico
Guião ensaio filosófico
 
Pacifismo.
Pacifismo.Pacifismo.
Pacifismo.
 
Cp 5 ética_deontologia_reflexão_sílvia_f[1]
Cp 5 ética_deontologia_reflexão_sílvia_f[1]Cp 5 ética_deontologia_reflexão_sílvia_f[1]
Cp 5 ética_deontologia_reflexão_sílvia_f[1]
 
3 ursos oqo editora
3 ursos   oqo editora3 ursos   oqo editora
3 ursos oqo editora
 
Diploma especial dia dos pais
Diploma especial dia dos paisDiploma especial dia dos pais
Diploma especial dia dos pais
 
Dr1 val. étic.e cultu.
Dr1 val. étic.e cultu.Dr1 val. étic.e cultu.
Dr1 val. étic.e cultu.
 
Sindrome de patau
Sindrome de patauSindrome de patau
Sindrome de patau
 
Reflexão - CP5
Reflexão - CP5Reflexão - CP5
Reflexão - CP5
 
Síndrome de patau
Síndrome de patauSíndrome de patau
Síndrome de patau
 
Pnaic unidade 8 sintesep
Pnaic unidade 8 sintesepPnaic unidade 8 sintesep
Pnaic unidade 8 sintesep
 
A Ética Através dos Séculos
A Ética Através dos SéculosA Ética Através dos Séculos
A Ética Através dos Séculos
 

Similar a Ética e a guerra

É A GUERRA MORAL OU NÃO?
É A GUERRA MORAL OU NÃO?É A GUERRA MORAL OU NÃO?
É A GUERRA MORAL OU NÃO?Guilherme Alves
 
Podem as guerras ser morais?
Podem as guerras ser morais?Podem as guerras ser morais?
Podem as guerras ser morais?shadow Mel
 
Pilulas Democráticas Introdução
Pilulas Democráticas IntroduçãoPilulas Democráticas Introdução
Pilulas Democráticas Introduçãoaugustodefranco .
 
B. obama prémio nobel
B. obama  prémio nobelB. obama  prémio nobel
B. obama prémio nobelFilipe Prado
 
B. obama dicurso premio nobel
B. obama  dicurso premio nobelB. obama  dicurso premio nobel
B. obama dicurso premio nobelFilipe Prado
 
Aula 2 grandes debates alunos
Aula 2 grandes debates alunosAula 2 grandes debates alunos
Aula 2 grandes debates alunosVanChamma
 
Homenagem Edgar Godói da Mata Machado, por Patrus Ananias
Homenagem Edgar Godói da Mata Machado, por Patrus AnaniasHomenagem Edgar Godói da Mata Machado, por Patrus Ananias
Homenagem Edgar Godói da Mata Machado, por Patrus AnaniasDavidson Malacco
 
Guerra Justa.pdf
Guerra Justa.pdfGuerra Justa.pdf
Guerra Justa.pdfbart3881
 
A redescoberta do imperialismo, por john bellamy foster
A redescoberta do imperialismo, por john bellamy fosterA redescoberta do imperialismo, por john bellamy foster
A redescoberta do imperialismo, por john bellamy fosterFelix
 
Realismo nas Relações Internacionais e sua cronologia
Realismo nas Relações Internacionais e sua cronologia Realismo nas Relações Internacionais e sua cronologia
Realismo nas Relações Internacionais e sua cronologia Sarah Silva
 
Como eliminar as guerras em nosso planeta
Como eliminar as guerras em nosso planetaComo eliminar as guerras em nosso planeta
Como eliminar as guerras em nosso planetaFernando Alcoforado
 
Marighella manual do guerrilheiro urbano
Marighella   manual do guerrilheiro urbanoMarighella   manual do guerrilheiro urbano
Marighella manual do guerrilheiro urbanoESCRIBAVALDEMIR
 

Similar a Ética e a guerra (20)

É A GUERRA MORAL OU NÃO?
É A GUERRA MORAL OU NÃO?É A GUERRA MORAL OU NÃO?
É A GUERRA MORAL OU NÃO?
 
Robespierre slavoj zizek
Robespierre   slavoj zizekRobespierre   slavoj zizek
Robespierre slavoj zizek
 
Podem as guerras ser morais?
Podem as guerras ser morais?Podem as guerras ser morais?
Podem as guerras ser morais?
 
Pilulas Democráticas Introdução
Pilulas Democráticas IntroduçãoPilulas Democráticas Introdução
Pilulas Democráticas Introdução
 
B. obama prémio nobel
B. obama  prémio nobelB. obama  prémio nobel
B. obama prémio nobel
 
B. obama dicurso premio nobel
B. obama  dicurso premio nobelB. obama  dicurso premio nobel
B. obama dicurso premio nobel
 
Aula 2 grandes debates alunos
Aula 2 grandes debates alunosAula 2 grandes debates alunos
Aula 2 grandes debates alunos
 
Homenagem Edgar Godói da Mata Machado, por Patrus Ananias
Homenagem Edgar Godói da Mata Machado, por Patrus AnaniasHomenagem Edgar Godói da Mata Machado, por Patrus Ananias
Homenagem Edgar Godói da Mata Machado, por Patrus Ananias
 
Guerra Justa.pdf
Guerra Justa.pdfGuerra Justa.pdf
Guerra Justa.pdf
 
Fundamentos das Relações Internacionais
Fundamentos das Relações InternacionaisFundamentos das Relações Internacionais
Fundamentos das Relações Internacionais
 
A redescoberta do imperialismo, por john bellamy foster
A redescoberta do imperialismo, por john bellamy fosterA redescoberta do imperialismo, por john bellamy foster
A redescoberta do imperialismo, por john bellamy foster
 
Crimes de guerra
Crimes de guerraCrimes de guerra
Crimes de guerra
 
Pilulas democraticas 7 Paz
Pilulas democraticas 7  PazPilulas democraticas 7  Paz
Pilulas democraticas 7 Paz
 
Realismo nas Relações Internacionais e sua cronologia
Realismo nas Relações Internacionais e sua cronologia Realismo nas Relações Internacionais e sua cronologia
Realismo nas Relações Internacionais e sua cronologia
 
Utopia e barbárie
Utopia e barbárieUtopia e barbárie
Utopia e barbárie
 
Terrorismo
TerrorismoTerrorismo
Terrorismo
 
Como eliminar as guerras em nosso planeta
Como eliminar as guerras em nosso planetaComo eliminar as guerras em nosso planeta
Como eliminar as guerras em nosso planeta
 
REDAÇÃO ENEM.ppt
REDAÇÃO ENEM.pptREDAÇÃO ENEM.ppt
REDAÇÃO ENEM.ppt
 
Marighella manual do guerrilheiro urbano
Marighella   manual do guerrilheiro urbanoMarighella   manual do guerrilheiro urbano
Marighella manual do guerrilheiro urbano
 
Pilulas democraticas 6 Lado
Pilulas democraticas 6  LadoPilulas democraticas 6  Lado
Pilulas democraticas 6 Lado
 

Más de Isabel Oliveira

Más de Isabel Oliveira (8)

Breve História sobre Dia do pai
Breve História sobre Dia do paiBreve História sobre Dia do pai
Breve História sobre Dia do pai
 
Dia internacional da Mulher
Dia internacional da MulherDia internacional da Mulher
Dia internacional da Mulher
 
Tradioutono
TradioutonoTradioutono
Tradioutono
 
A ovelha
A ovelhaA ovelha
A ovelha
 
25 abril
25 abril25 abril
25 abril
 
Encerrando ciclos
Encerrando ciclosEncerrando ciclos
Encerrando ciclos
 
José Saramago
José SaramagoJosé Saramago
José Saramago
 
Descartes
DescartesDescartes
Descartes
 

Último

About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Ilda Bicacro
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxIlda Bicacro
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
praticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiopraticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiorosenilrucks
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaPaula Duarte
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 

Último (20)

About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
praticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiopraticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médio
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 

Ética e a guerra

  • 1.
  • 2. Introdução Devido ao seu carácter violento e aos enormes efeitos na vida das pessoas e da sociedade, a guerra é uma fonte óbvia de questões de natureza moral. É exatamente acerca disto que iremos falar e, ao mesmo tempo, encontrar uma resposta em relação à moralidade da guerra, recorrendo à ajuda de diversas correntes filosóficas.
  • 3. A guerra Apenas são verdadeiramente considerados guerras os conflitos de grande escala, que envolvam a mobilização de recursos por parte dos intervenientes. •“A guerra nada mais é que a continuação da política por outros meios.”- Karl von Clausewitz •A guerra é mãe e rainha de todas as coisas; alguns transforma em deuses, outros, em homens; de alguns faz escravos, de outros, homens livres.”- Heráclito.
  • 4. • A 1ª e a 2ª Guerra Mundial; • A Guerra dos Cem Anos; • A Guerra do Paraguai; • A Guerra civil de Espanha e a Guerra dos Farrapos; • A Revolução Russa; • A Guerra Santa.
  • 5. Principais causas da guerra •Ideologias politicas distintas; • Problemas sociais; • Interesses económicos.
  • 6. da Guerra •Perda de vidas humanas; • Problemas físicos e psicológicos; . • Destruição de cidades e bens materiais; • Estagnação da economia
  • 7. A ética analisa o comportamento do Homem na sociedade e reflete sobre a moralidade das suas ações. Aplica-se à guerra na medida em que fundamenta a sua moralidade, dizendo-nos se esta pode ou não ser considerada moral ou se a sua moralidade depende das circunstâncias. Dar-nos-á, igualmente, esclarecimentos acerca de como deve ser travada a guerra e o que fazer depois dela.
  • 8. O é uma corrente filosófica que pressupõe que a moralidade é um fator irrelevante para julgar uma guerra, isto é, as guerras não têm valor moral. Os principais filósofos:
  • 9. “Olho por olho, e o mundo acabará cego.” Gandhi “A violência é o primeiro refúgio dos incompetentes”. Isac Asimov
  • 10. A teoria da guerra justa estabelece alguns princípios que definem as condições que constituem uma guerra justa: As regras do são dirigidas principalmente aos governantes, uma vez que são eles que dentro dos estados têm o poder de declarar a Guerra.
  • 11.
  • 12. Este princípio estabelece o que é justo fazer na guerra. Para melhor orientar uma guerra justa é constituído pelas seguintes regras: Obediência a todas as leis internacionais sobre armas proibidas; Discriminação e imunidade dos não combatentes; Proporcionalidade; Prisão benévola para os prisioneiros de guerra; Não se pode recorrer a meios maus em si mesmos; Proibição de represálias.
  • 13. A última fase desta teoria tem sido, até agora, aquela a que não se tem dado importância, e , talvez por isso, não haja para esta um conjunto de regras, como para as anteriores. No entanto, têm sido propostas algumas ideias importantes, tais como:
  • 14. Considerámos este trabalho muito interessante devido ao facto de nos ter dado a conhecer diferentes princípios que nos ajudaram a formular uma “base de conhecimento” em relação à guerra.