3. “Considerando a percepção como a aquisição de conhecimentos através dos sentidos, percebo que a compreensão e o entendimento de uma prática profissional depende da janela pela qual o profissional irá olhar. Como ele selecionará o modelo de uma prática profissional? De que janela ele irá olhar para que possa desenvolver a capacidade de perceber uma profissão sem rotulá-la?” (Furtado)
4. “A maioria dos profissionais, principalmente da área de saúde, desconhece o conceito teórico de Terapia Ocupacional. Assim como desconhece o conceito teórico de Medicina, Psicologia, Serviço Social, etc. Conhece a prática destas profissões e, a partir do que é percebido, pensa conceituar, pensa conhecer, pensa entender”. (Furtado)
5. “Terapia Ocupacional é a arte e a ciência de dirigir a participação do homem em tarefas selecionadas para restaurar, reforçar e aumentar a performance, acilitar a aprendizagem daquelas habilidades e funções essenciais para adaptação e produtividade, diminuição ou correção de patologia e para promovere manter a saúde. Seu interesse fundamental é a capacidade, através da duração da vida, para executar com satisfação para si e para os outros aquelas arefas e papéis essenciais para a vida produtiva e para o domínio de si e do meio”. Hopkins (1983)
6. Definição de Terapia Ocupacional É uma área do conhecimento, voltada aos estudos, à prevenção e ao tratamento de indivíduos portadores de alterações cognitivas, afetivas, perceptivas e psico-motoras, decorrentes ou não de distúrbios genéticos, traumáticos e/ou de doenças adquiridas, através da sistematização e utilização da atividade humana como base de desenvolvimento de projetos terapêuticos específicos. COFFITO
7. TERAPEUTA OCUPACIONAL É um profissional dotado de formação nas Áreas de Saúde e Sociais. Sua intervenção compreende avaliar o cliente, buscando identificar alterações nas suas funções práxicas, considerando sua faixa etária e/ou desenvolvimento da sua formação pessoal, familiar e social. A base de suas ações compreende abordagens e/ou condutas fundamentadas em critérios avaliativos com eixo referencial pessoal, familiar, coletivo e social, coordenadas de acordo com o processo terapêutico implementado. O Terapeuta Ocupacional compreende a Atividade Humana como um processo criativo, criador, lúdico, expressivo, evolutivo, produtivo e de auto manutenção e o Homem, como um ser práxico interferindo no cotidiano do usuário comprometido em suas funções práxicas objetivando alcançar uma melhor qualidade de vida. As atividades do profissional estendem-se por diversos campos das Ciências de Saúde e Sociais. Avalia seu cliente para a obtenção do projeto terapêutico indicado; que deverá, resolutivamente, favorecer o desenvolvimento e/ou aprimoramento das capacidades psico-ocupacionais remanescentes e a melhoria do seu estado psicológico, social, laborativo e de lazer. coffito
8. No programa de Saúde da Família – PSF O Terapeuta Ocupacional atua na promoção, proteção e recuperação da saúde no campo socual e comunitário. Desenvolve ações terapêuticas ocupacionais, de educação, reabilitação, orientação familiar, atividades preventivas favorecendo o individuo na realização de seu trabalho/ocupação. Os recursos usados vão desde o acompanhamento terapêutico, grupos de discussões, adaptações do ambiente físico, adaptações de utensílios, atividades plásticas e expressivas, levando a saúde à família e com isso melhorar a qualidade de vida.
10. Sou Gabriel Gularte da Silva, 27 anos de idade, Terapeuta Ocupacional graduado pelo Centro Universitário Metodista, do IPA, na cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Durante minha formação tive o desabrolhar de minha essência, que inconformada com sua latência clamava por um sortido de cores. Estou eu plenamente ciente e complacente que nuances se fazem aparecer e irradiar pelo contato, implicação e cumplicidade; pelo pincel que tange a sucessão dos dias oportunizando o bufar quente da renovação. Minha prática permitiu me aproximar de pessoas sensíveis ou mesmo sensibilizadas por situações próprias, que pertencentes a semelhantes contextos; tal físicos, geográficos, sociais, mentais, espirituais... Ocupavam e ocupam, desejavam e desejam horizontes únicos. Aprendi com a literatura desses olhares que transpuseram a poeira dos livros que o simples agente do meu fazer, ou seja, a pluma que dança com a aragem e incessantemente se depara frente a contornar o furor das efervescências do acaso, necessita e muito ser coesa na leitura da introspectiva e enevoada carência demandada. É assim que me faço candidato a vaga de Terapeuta Ocupacional e elemento de apoio a frutificação e consolidação da esperança.