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Apresentação de caso clínico
Lucas Vilela
Marcela Ribas
Homem, 68 anos
Hipertenso há 8 anos
Obeso, sedentário, dislipidêmico
Dor epigástrica intensa súbita e sudorese
 profunda
Quais exames deveriam ser solicitados para
 facilitar o diagnóstico?

A- Cintilografia miocárdica, Rx de tórax e ECG;
B – Ecocardiograma, cintilografia miocárdica e
  CATE;
C – ECG, Ecocardiograma e CATE;
D – Rx de tórax, Holter e Eco
Quais exames deveriam ser solicitados para
 facilitar o diagnóstico?

A- Cintilografia miocárdica, Rx de tórax e ECG;
B – Ecocardiograma, cintilografia miocárdica e
  CATE;
C – ECG, Ecocardiograma e CATE;
D – Rx de tórax, Holter e Eco
Foram realizados esses exames com os
 seguintes resultados:

   ECG: supradesnivelamento de ST
   Eco: hipocinesia ântero-septal discreta
   CATE: DA – 100%; MgE – 60%, DP CD – 70%
Exemplo de ECG com supra de ST
Diante dos exames realizados, qual o
 diagnóstico desse paciente?

A – Angina estável;
B – IAM;
C – Angina instável;
D – Vasoespasmo de coronária
Diante dos exames realizados, qual o
 diagnóstico desse paciente?

A – Angina estável;
B – IAM;
C – Angina instável;
D – Vasoespasmo de coronária
Diante do diagnóstico alcançado, qual a melhor
 conduta a se tomar?

A – Realizar CRVM;
B – Realizar angioplastia com implante de
  stents;
C – Deixar o paciente em observação na UCO
  com medicação trombolítica endovenosa;
D - Deixar paciente em observação na UCO
  com medicação oral.
Diante do diagnóstico alcançado, qual a melhor
 conduta a se tomar?

A – Realizar CRVM;
B – Realizar angioplastia com implante de
  stents;
C – Deixar o paciente em observação na UCO
  com medicação trombolítica endovenosa;
D – Deixar paciente em observação na UCO
  com medicação oral.
   A internação com medicação oral é indicada para
    pacientes com angina estável crônica;

   A internação com medicação endovenosa é
    indicada para pacientes com anigina instável (com
    presença de isquemia);

   Pacientes com anatomia favorável podem ser
    tratados percutaneamente, independentemente do
    grau e da extensão da doença arterial
    coronariana, com baixo risco de complicações
    (<2%) e altas taxas de sucesso (>95%).
   O paciente, então, foi submetido a ATC
    (Angioplastia tranluminal coronariana) – implante
    de 2 stents com sucesso.
Evoluiu de maneira
satisfatória. Porém, 8 horas
após a angioplastia, referiu
mal estar intenso, seguido de
taquicardia e hipotensão
arterial (85/50 mmHg)
Como tratar essa arritmia e quanto tempo esse
 paciente deve ficar no hospital?

A – Amiodarona EV e 1 semana de internação p/
  controle do ritmo c/ monitorização contínua;
B – Cardioversão elétrica e 15 dias de internação p/
  acompanhamento c/ Holter/Looper e Eco;
C – Resposta B + implante de CDI;
D – Ablação do foco arritmogênico e 1 semana de
  internação c/ monitorização contínua
Como tratar essa arritmia e quanto tempo esse
 paciente deve ficar no hospital?

A – Amiodarona EV e 1 semana de internação p/
  controle do ritmo c/ monitorização contínua;
B – Cardioversão elétrica e 15 dias de internação p/
  acompanhamento c/ Holter/Looper e Eco;
C – Resposta B + implante de CDI;
D – Ablação do foco arritmogênico e 1 semana de
  internação c/ monitorização contínua
A TV monomórfica rápida
deve ser tratada de maneira
semelhante à FV, com choque
de 200J sincronizado seguido
de 300J e 360J, até a
restauração de um ritmo
cardíaco efetivo.
O tempo hospitalização é
determinado pelas circunstâncias
da TV: quando faz parte da fase
aguda do IAM, ela é atribuída ao
evento agudo (primeiras 48hs).
Esta TV é dita primária e, nesse
caso, mantém-se internação por
15 dias p/ acompanhamento.
O paciente foi então submetido a CVE
sincronizada, recobrando ritmo sincronizado
após o segundo choque (200J – 300J).

 Os dias seguintes à CVE transcorreram sem
intercorrências, em uso de
betabloqueador, IECA, AAS, clopidogrel, diuré
tico, sinvastatina e omeprazol.
Eco
               (primeiro dia após IAM)
-   Acinesia apical e médio lateral;
-   Hipocinesia difusa;
-   IM leve;
-   IT leve;
-   FEVE: 0,30
Cintilografia Miocárdica (5 dias pós IAM)
-   Hipoperfusão acentuada ântero-apical;
-   Miocardiopatia dilatada
-   FE: 0,31 – compatível com IAM recente
Looper
        (1 semana após IAM – por sete dias)
-   Ritmo sinusal;
-   EV monomórficas, isoladas, pareadas e raras;
-   Assintomático
Eco
                 (15 dias após IAM)

-   IM leve;
-   IT leve;
-   FEVE: 0,39
Frente às boas condições
clínicas, ausência de novos
episódios de arritmia e
melhora da função ventricular
(FEVE: 0,30 – 0,39), o paciente
recebeu alta hospitalar e foi
acompanhado clinicamente.
Quais medicações e procedimentos são
 essenciais após a alta hospitalar?

A – Amiodarona por 6 meses. Monitorar ritmo com
  Holter/Looper mensais;
B – Betabloqueador por 6 meses. Eco e Holter/Looper
  a cada 2 meses
C – Betabloqueador em dose máxima tolerada.
     Monitorar com Holter/Looper e Eco
D – Amiodarona e betabloqueador. Desfibrilador
  implantável, 30 dias após a alta.
Quais medicações e procedimentos são
 essenciais após a alta hospitalar?

A – Amiodarona por 6 meses. Monitorar ritmo com
  Holter/Looper mensais;
B – Betabloqueador por 6 meses. Eco e Holter/Looper
  a cada 2 meses
C – Betabloqueador em dose máxima tolerada.
     Monitorar com Holter/Looper e Eco
D – Amiodarona e betabloqueador. Desfibrilador
  implantável, 30 dias após a alta.
Prevenção de morte súbita
-   Primária : não sofreu evento prévio
-   Secundária: quem já sofreu evento prévio
    como ressuscitação de morte súbita, TV
    sincopal
     A TV na fase aguda do IAM deve ser
    relacionada a evento agudo. Assim, o
    paciente em questão é um caso p/ prevenção
    primária.
   Amiodarona como prevenção primária:
    estudos compravam que ela não é efetiva
    com FEVE < 0,35
   Betabloqueador: indicação 1A – doses mais
    altas possíveis;
   Holter/Looper e Eco: verificam recorrência de
    arritmia e a FEVE
   Desfibrilador: estudos comprovam que como
    prevenção primária e com FEVE < 0,35 ele
    não reduz a mortalidade total nas primeiras
    fases do IAM;
     Como prevenção secundária e com FEVE <
    0,30 ocorre aumento da sobrevida pós IAM
Assim, o paciente continuou
em acompanhamento
clínico, c/ a mesma medicação
da alta
(betabloqueador, IECA, AAS, cl
opidogrel, diurético, sinvastati
na e omeprazol). Como
recomendado, fez Eco e
Looper.
Eco
                (1 mês após IAM)

-   IM leve;
-   IT leve;
-   FEVE 0,39
Looper
           (1 mês após alta – por 7 dias)

-   Ritmo sinusal;
-   ES monomórficas isoladas raras;
-   Assintomático durante todo o período
Quais os marcadores de risco para a morte
 súbita?

A – Extensão da isquemia e focos
 arritmogênicos (CATE + EEF);
B- Taquiarritmia ventricular (Holter/Looper);
C- Função ventricular (Eco);
D – Função ventricular e taquiarritmia
 ventricular (Eco + Holter/Looper)
Quais os marcadores de risco para a morte
 súbita?

A – Extensão da isquemia e focos
 arritmogênicos (CATE + EEF);
B- Taquiarritmia ventricular (Holter/Looper);
C- Função ventricular (Eco);
D – Função ventricular e taquiarritmia
 ventricular (Eco + Holter/Looper)
Para a prevenção primária, recomenda-se
acompanhamento da função ventricular e da
recorrência (sintomática ou não) de arritmia.

 O EEF está indicado na presença de TV em
assintomáticos c/ FEVE ≤ 0,35, após 3 a 4
meses de IAM; assim como a consideração de
implante de CDI.
Em caso de recorrência
de arritmia, a prevenção
passa a ser
secundária, cujas
recomendações são
absolutamente
diferentes.
Eco
                  (3 meses após IAM)

-   IM leve;
-   IT leve;
-   FEVE: 0,47!
Frente à melhora, não somente dos
parâmetros hemodinâmicos, mas sobretudo
clínica, o paciente passou a ser acompanhado
a cada 3 meses.
 Após 8 meses do IAM, retomou todas as suas
atividades, inclusive a prática de exercícios
físicos, e não apresentou nenhum outro
evento cardiovascular.

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Caso clínico de IAM e TV pós-ATC

  • 1. Apresentação de caso clínico Lucas Vilela Marcela Ribas
  • 2. Homem, 68 anos Hipertenso há 8 anos Obeso, sedentário, dislipidêmico Dor epigástrica intensa súbita e sudorese profunda
  • 3. Quais exames deveriam ser solicitados para facilitar o diagnóstico? A- Cintilografia miocárdica, Rx de tórax e ECG; B – Ecocardiograma, cintilografia miocárdica e CATE; C – ECG, Ecocardiograma e CATE; D – Rx de tórax, Holter e Eco
  • 4. Quais exames deveriam ser solicitados para facilitar o diagnóstico? A- Cintilografia miocárdica, Rx de tórax e ECG; B – Ecocardiograma, cintilografia miocárdica e CATE; C – ECG, Ecocardiograma e CATE; D – Rx de tórax, Holter e Eco
  • 5.
  • 6.
  • 7. Foram realizados esses exames com os seguintes resultados:  ECG: supradesnivelamento de ST  Eco: hipocinesia ântero-septal discreta  CATE: DA – 100%; MgE – 60%, DP CD – 70%
  • 8. Exemplo de ECG com supra de ST
  • 9. Diante dos exames realizados, qual o diagnóstico desse paciente? A – Angina estável; B – IAM; C – Angina instável; D – Vasoespasmo de coronária
  • 10. Diante dos exames realizados, qual o diagnóstico desse paciente? A – Angina estável; B – IAM; C – Angina instável; D – Vasoespasmo de coronária
  • 11. Diante do diagnóstico alcançado, qual a melhor conduta a se tomar? A – Realizar CRVM; B – Realizar angioplastia com implante de stents; C – Deixar o paciente em observação na UCO com medicação trombolítica endovenosa; D - Deixar paciente em observação na UCO com medicação oral.
  • 12. Diante do diagnóstico alcançado, qual a melhor conduta a se tomar? A – Realizar CRVM; B – Realizar angioplastia com implante de stents; C – Deixar o paciente em observação na UCO com medicação trombolítica endovenosa; D – Deixar paciente em observação na UCO com medicação oral.
  • 13. A internação com medicação oral é indicada para pacientes com angina estável crônica;  A internação com medicação endovenosa é indicada para pacientes com anigina instável (com presença de isquemia);  Pacientes com anatomia favorável podem ser tratados percutaneamente, independentemente do grau e da extensão da doença arterial coronariana, com baixo risco de complicações (<2%) e altas taxas de sucesso (>95%).
  • 14. O paciente, então, foi submetido a ATC (Angioplastia tranluminal coronariana) – implante de 2 stents com sucesso.
  • 15. Evoluiu de maneira satisfatória. Porém, 8 horas após a angioplastia, referiu mal estar intenso, seguido de taquicardia e hipotensão arterial (85/50 mmHg)
  • 16.
  • 17. Como tratar essa arritmia e quanto tempo esse paciente deve ficar no hospital? A – Amiodarona EV e 1 semana de internação p/ controle do ritmo c/ monitorização contínua; B – Cardioversão elétrica e 15 dias de internação p/ acompanhamento c/ Holter/Looper e Eco; C – Resposta B + implante de CDI; D – Ablação do foco arritmogênico e 1 semana de internação c/ monitorização contínua
  • 18. Como tratar essa arritmia e quanto tempo esse paciente deve ficar no hospital? A – Amiodarona EV e 1 semana de internação p/ controle do ritmo c/ monitorização contínua; B – Cardioversão elétrica e 15 dias de internação p/ acompanhamento c/ Holter/Looper e Eco; C – Resposta B + implante de CDI; D – Ablação do foco arritmogênico e 1 semana de internação c/ monitorização contínua
  • 19. A TV monomórfica rápida deve ser tratada de maneira semelhante à FV, com choque de 200J sincronizado seguido de 300J e 360J, até a restauração de um ritmo cardíaco efetivo.
  • 20. O tempo hospitalização é determinado pelas circunstâncias da TV: quando faz parte da fase aguda do IAM, ela é atribuída ao evento agudo (primeiras 48hs). Esta TV é dita primária e, nesse caso, mantém-se internação por 15 dias p/ acompanhamento.
  • 21. O paciente foi então submetido a CVE sincronizada, recobrando ritmo sincronizado após o segundo choque (200J – 300J). Os dias seguintes à CVE transcorreram sem intercorrências, em uso de betabloqueador, IECA, AAS, clopidogrel, diuré tico, sinvastatina e omeprazol.
  • 22. Eco (primeiro dia após IAM) - Acinesia apical e médio lateral; - Hipocinesia difusa; - IM leve; - IT leve; - FEVE: 0,30
  • 23. Cintilografia Miocárdica (5 dias pós IAM) - Hipoperfusão acentuada ântero-apical; - Miocardiopatia dilatada - FE: 0,31 – compatível com IAM recente
  • 24. Looper (1 semana após IAM – por sete dias) - Ritmo sinusal; - EV monomórficas, isoladas, pareadas e raras; - Assintomático
  • 25. Eco (15 dias após IAM) - IM leve; - IT leve; - FEVE: 0,39
  • 26. Frente às boas condições clínicas, ausência de novos episódios de arritmia e melhora da função ventricular (FEVE: 0,30 – 0,39), o paciente recebeu alta hospitalar e foi acompanhado clinicamente.
  • 27. Quais medicações e procedimentos são essenciais após a alta hospitalar? A – Amiodarona por 6 meses. Monitorar ritmo com Holter/Looper mensais; B – Betabloqueador por 6 meses. Eco e Holter/Looper a cada 2 meses C – Betabloqueador em dose máxima tolerada. Monitorar com Holter/Looper e Eco D – Amiodarona e betabloqueador. Desfibrilador implantável, 30 dias após a alta.
  • 28. Quais medicações e procedimentos são essenciais após a alta hospitalar? A – Amiodarona por 6 meses. Monitorar ritmo com Holter/Looper mensais; B – Betabloqueador por 6 meses. Eco e Holter/Looper a cada 2 meses C – Betabloqueador em dose máxima tolerada. Monitorar com Holter/Looper e Eco D – Amiodarona e betabloqueador. Desfibrilador implantável, 30 dias após a alta.
  • 29. Prevenção de morte súbita - Primária : não sofreu evento prévio - Secundária: quem já sofreu evento prévio como ressuscitação de morte súbita, TV sincopal A TV na fase aguda do IAM deve ser relacionada a evento agudo. Assim, o paciente em questão é um caso p/ prevenção primária.
  • 30. Amiodarona como prevenção primária: estudos compravam que ela não é efetiva com FEVE < 0,35  Betabloqueador: indicação 1A – doses mais altas possíveis;  Holter/Looper e Eco: verificam recorrência de arritmia e a FEVE
  • 31. Desfibrilador: estudos comprovam que como prevenção primária e com FEVE < 0,35 ele não reduz a mortalidade total nas primeiras fases do IAM; Como prevenção secundária e com FEVE < 0,30 ocorre aumento da sobrevida pós IAM
  • 32. Assim, o paciente continuou em acompanhamento clínico, c/ a mesma medicação da alta (betabloqueador, IECA, AAS, cl opidogrel, diurético, sinvastati na e omeprazol). Como recomendado, fez Eco e Looper.
  • 33. Eco (1 mês após IAM) - IM leve; - IT leve; - FEVE 0,39
  • 34. Looper (1 mês após alta – por 7 dias) - Ritmo sinusal; - ES monomórficas isoladas raras; - Assintomático durante todo o período
  • 35. Quais os marcadores de risco para a morte súbita? A – Extensão da isquemia e focos arritmogênicos (CATE + EEF); B- Taquiarritmia ventricular (Holter/Looper); C- Função ventricular (Eco); D – Função ventricular e taquiarritmia ventricular (Eco + Holter/Looper)
  • 36. Quais os marcadores de risco para a morte súbita? A – Extensão da isquemia e focos arritmogênicos (CATE + EEF); B- Taquiarritmia ventricular (Holter/Looper); C- Função ventricular (Eco); D – Função ventricular e taquiarritmia ventricular (Eco + Holter/Looper)
  • 37. Para a prevenção primária, recomenda-se acompanhamento da função ventricular e da recorrência (sintomática ou não) de arritmia. O EEF está indicado na presença de TV em assintomáticos c/ FEVE ≤ 0,35, após 3 a 4 meses de IAM; assim como a consideração de implante de CDI.
  • 38. Em caso de recorrência de arritmia, a prevenção passa a ser secundária, cujas recomendações são absolutamente diferentes.
  • 39. Eco (3 meses após IAM) - IM leve; - IT leve; - FEVE: 0,47!
  • 40. Frente à melhora, não somente dos parâmetros hemodinâmicos, mas sobretudo clínica, o paciente passou a ser acompanhado a cada 3 meses. Após 8 meses do IAM, retomou todas as suas atividades, inclusive a prática de exercícios físicos, e não apresentou nenhum outro evento cardiovascular.