SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 32
PROJETO RECOVER
SENAC - Serviço Nacional de Aprendizagem
Comercial
Componentes
• Ana Luisa Pinto do Rosário
• Caroline Andressa Fell Donatto
• Diego Azambuja Gonchoroski
• Jaqueline Viera Soardi
• Jenifer Friedrich Malaquias
• Laura MallmannMarcht
Objetivo
• Promover uma segunda chance aos dependentes
químicos, buscando incentivos para a reconstrução não
apenas da vida econômica, mas também social.Visamos
através de programas e projetos de intervenção e
conscientização mostrar o quão necessário se mostra a
adesão do projeto. Queremos mostrar o quão difícil é a
reabilitação e a reinserção dessas na sociedade como, por
exemplo, o preconceito que dificulta o processo.
Justificativa
• As drogas não são novidades em nossa sociedade. As
consequências dessas são muito visíveis nos chamando
atenção ao problema. Várias pessoas de diferentes classes
sociais são vítimas delas. Pretendemos criar essa ONG
para atender às dificuldades de dependentes químicos em
recuperação para recomeçar sua vida no meio social, pois
ao terminarem seu tratamento são deixados à margem
pelas clínicas ou centros de recuperação, e seguem dali
em diante por si próprio, e por isso ocorrem tantas
recaídas.
Justificativa
• “É uma doença química: Pelo fato de que a dependência é
provocada por uma reação química no metabolismo do
corpo. O álcool, embora a maioria das pessoas o separe
das drogas ilegais, é uma droga tão ou mais poderosa em
causar dependência em pessoas predispostas, quanto
qualquer outra droga, ilegal ou não.”
• (http://www.clinicamaia.com.br/o-que-e-dependencia-
quimica.php)
Justificativa
• “No ranking dos grupos mais repudiados no País, de
acordo com pesquisa publicada em fevereiro de 2009 pela
Fundação Perseu Abramo, os usuários de drogas
aparecem em segundo lugar no grau de aversão, perdendo
apenas para os ateus. Entre as pessoas que o brasileiro
menos gostaria de encontrar na rua, viciados em drogas
aparecem em primeiro lugar, na opinião de 35% dos
entrevistados...
Justificativa
O preconceito contra o usuário de drogas é acentuado
pela escalada da violência relacionada ao tráfico,
destacada pela mídia. Muitas pessoas acreditam que todo
usuário de droga está ligado ao crime.”
(http://maringa.odiario.com/maringa/noticia/215907/prec
onceito-contra-usuario-de-droga-e-o-segundo-no-
ranking/)
Justificativa
• “A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) estabelece que o
empregado que comparece embriagado de forma habitual ao
serviço, ou que de algum modo prejudique suas tarefas, pode
ser demitido por justa causa. Esse dispositivo obviamente
alcança o uso de outras drogas além do álcool.Mas a Justiça do
Trabalho recomenda ao empregador que verifique se essa
situação não consiste em uma dependência química, pois a
dependência é uma doença. Nesse caso, o trabalhador não pode
ser demitido, mas o afastado do trabalho para tratamento de
saúde com encaminhamento para o INSS (Instituto Nacional
do Seguro Social).”
• (http://jus.com.br/revista/texto/21560/a-dependencia-quimica-
e-as-relacoes-de-trabalho)
PLANO DE AÇÃO
• O plano viabiliza condições suficientes para não apenas
livrar o usuário do vício e sim reabilitar toda sua estrutura
mental, proporcionando um local que ofereça atividades
que estimule o físico e que dê apoio psicológico, dando
suporte com cursos técnicos que prepare o dependente
para os desafios do mundo do trabalho.
PLANO DE AÇÃO
• Primeiramente, pretendemos atuar em duas escolas na
forma de palestras, conscientizar os jovens sobre a
verdade, as consequências e os desafios diários dos
dependentes químicos, seja qual for o motivo que levou a
pessoa a usar drogas.
• Após, fazer uma pesquisa para mostrar quantas pessoas
cada jovem conhece que seja dependente químico e
relacionar com a condição econômica da escola.
PLANO DE AÇÃO
• Após, iremos criar uma casa de atendimento baseado nos
dados.
• Estrutura física:
• Casa RECOVER: Possuí cinco quartos, um salão para
recreação e recepção, banheiros masculinos e femininos,
um refeitório com cozinha e um hall de entrada seguido
por um pátio que possibilite as atividades recreativas.
PLANO DE AÇÃO
• A casa será uma doação da empresa Kepler que optou
pela doação ao notar que possuía dependentes químicos
em seu ambiente de trabalho. Seu funcionamento será de
às 8h até as 19h, deixando a sua recepção sempre aberta
para pronto atendimento.
• Os cinco quartos constituiriam salas com materiais como:
cadeiras, colchonetes, quadros negros, gizes, apagadores.
Os materiais são necessários para que as aulas aconteçam
de forma simples e sintética. A doção será feita pelo
MEC, em parceria com o projeto Mais Educação.
PLANO DE AÇÃO
• O salão para recreação precisa de sofás, carpetes, uma
escrivanhia, um computador para armazenar e catalogar
todas as atividades realizadas pela ONG, uma TV, uma
babona de água, térmicas e copos descartáveis. Os
materiais anteriormente citados são para a obtenção de
um ambiente mais acolhedor, que seja capaz de
tranquilizar o paciente e que receba os familiares de
forma mais segura não esquecendo que os registros da
ONG são importantíssimos para a sua homologação na
sociedade.
PLANO DE AÇÃO
• Os materiais para constituir o salão serão doação de
Felipe Neto Teixeira, que por ter visto seu irmão morrer
pelo vício, se sensibilizou com a causa.
• Cada banheiro necessita de quatro repartições, sendo
assim: quatro sanitários, quatro pias, saboneteiras, quatro
porta-papel higiênico, e porta- papel toalha. Doação das
Lojas Frisbe.
• O refeitório necessita de mesas grandes, bancos, panelas,
talheres, pratos, panos, pias com torneiras e todo material
necessário para constituir-se e será doado pelas Lojas
Columbias.
PLANO DE AÇÃO
• Os banheiros e o refeitório necessitam de manutenção
constante. É necessário promover eventos que arrecadem
o dinheiro necessário para essa manutenção, os eventos
podem ser: rifas, festas, mutirões, brechós, barraquinha
de vendas e etc. As contas de água, luz e telefone também
serão pagas com os eventos beneficentes.
• A limpeza será feita por pessoas voluntárias ou ainda por
alguma servente que receba pelo dinheiro tirado dos
eventos.
PLANO DE AÇÃO
• Para podermos dar suporte ao dependente químico,
precisamos de profissionais especializados em diversos
temas importantes para a construção de um ambiente
agradável de aprendizagem: Psicologia, física fisiológica,
nutrição, hipnose, dança, expressão corporal (teatro),
assim como o ensino básico: português, matemática,
inglês e informática.
PLANO DE AÇÃO
• As aulas baseiam-se em:
• Apoio psicológico: serão procurados profissionais
especializados na área de dependência química, que se
voluntariem para explicar as causas que levaram a pessoa
a tornar-se dependente química e como funciona, fazendo
a pessoa a reconhecer o problema e como enfrentá-lo de
forma saudável.
PLANO DE AÇÃO
• Em um dos quartos será montada uma sala especialmente
para o atendimento psicológico e hipnótico, com cadeiras
adaptáveis e todo material necessário para manter o
paciente mais estável possível. A doação dos móveis será
feita pelas Lojas Bem-te-vi.
• Os psicólogos podem ser acadêmicos do curso de
psicologia da Unijuí assim como profissionais já
formados que trabalhem na área e se voluntariem para o
processo.
PLANO DE AÇÃO
• Física fisiológica: como bem sabemos, o exercício é
fundamental ao ser humano para uma melhor condição
física e disposição no trabalho. O exercício físico será
incentivado para que a condição psicológica do indivíduo
se assemelhe a condição física, assim contribuindo para a
energia e motivação.
PLANO DE AÇÃO
• Será montada em um dos quartos, uma “academia” com
aparelhos básicos como: bicicletas ergométricas, esteiras,
aparelhos para ginástica localizada e para exercícios
aeróbicos. A doação dos aparelhos será feita pela
Academia Dell e o acompanhamento profissional será
feito por acadêmicos do curso de Educação Física da
Unijuí.
PLANO DE AÇÃO
• Nutrição: após esse período de uso de drogas, os
dependentes tendem a buscar conforto em outras coisas,
como a bebida, o cigarro e assim como também a comida.
É necessário então que haja um controle sobre o que se
deve comer e como comer, para que não se perca os bons
hábitos alimentares para ter uma vida mais longa e com
uma qualidade melhor.
PLANO DE AÇÃO
• Hipnose: como dito antes, o quarto separado para o
atendimento psicológico será o mesmo para a recepção
dos pacientes com um maior nível de dependência.
Acreditamos na medicina alternativa. Nosso
subconsciente é responsável pela maioria de nossas
ações.
• “O estado hipnótico é uma condição mental em que o
cérebro apresenta alta atividade psíquica. É uma arma
terapêutica poderosa, porque a pessoa pode se desligar da
realidade e até ver imagens que não existem.”
Hipnoterapeuta Odair José Comin, de São Paulo.
PLANO DE AÇÃO
• A sessão será controlada pela hipnoterapeuta Denise
Rosa, para aqueles que estão em um nível mais avançado
de dependência.
PLANO DE AÇÃO
• Dança: em outro quarto, será feito um salão de dança com
espelhos e outros aparelhos necessários, doados também
pela Academia Dell.
• A dança influencia muito no potencial físico e
mental, com o acompanhamento do treinamento físico, a
dança entra melhor em ação assim auxiliando o espírito.
PLANO DE AÇÃO
• “Há uma queda na produção do hormônio adrenalina e
um aumento do hormônio endorfina, o que gera a
sensação de prazer. Mais prazer e auto-estima elevada
ajudam a afastar a depressão e a ansiedade, reduzindo a
pressão.”
Tales de Carvalho na Universidade do Estado de Santa
Catarina (Udesc).
• As aulas de dança serão administradas por acadêmicos do
curso de Educação Física da Unijuí.
PLANO DE AÇÃO
• Expressão corporal (teatro): para aprender a lidar com o
preconceito explícito da sociedade, sugerimos a adesão da
expressão corporal.
• “Além de aprender a dominar a timidez, com o teatro
conseguimos várias outras coisas que podemos levar para a
vida toda. Por exemplo, a concentração, o conhecimento sobre
seu próprio corpo, o controle sobre certas emoções, o
equilíbrio, a perda do medo de falar em público, uma melhor
capacidade de expressão e comunicação, além é claro da perda
do medo do que pensam de você. A autoconfiança.”
(http://spectromgm.wordpress.com/2010/09/14/os-beneficios-do-
teatro/)
PLANO DE AÇÃO
• O ensino básico resume-se em matérias que são
necessárias em qualquer ambiente de serviço,
oportunizando assim a capacitação em: português,
matemática, inglês e informática. Os professores serão
disponibilizados pelo SENAC em parceria com os alunos
da Unijuí.
PLANO DE AÇÃO
• A sala de informática constituirá outro dos quartos da
casa, sendo que os computadores serão doação da AS
informática. O último quarto da casa então será
constituído por mesas e cadeiras, um quadro negro e
gizes, para todas as outras atividades propostas pela
ONG.
• Para então uma melhor organização das atividades sem
que haja um conflito entre os usos delas, sugerimos uma
tabela de horários:
PLANO DE AÇÃO
PLANO DE AÇÃO
• A tabela tem por objetivo avisar os pacientes das
atividades de diárias, haverá um controle de entrada e
saída mas quem determina quando ir é o próprio paciente.
PLANO DE AÇÃO
• O projeto RECOVER já viabiliza muitas oportunidades, o
objetivo é fazer com que o dependente se interesse por ele
e que participe de boa vontade para que não frustre os
outros pacientes com energias e pensamentos negativos.
Leva-se muito em consideração a participação da família
e por isso a ONG deixa que o paciente em conjunto com
tal, decida participar ou não.
Divulgação e
engajamento
• Para a divulgação da ONG, criamos um slogan que
acompanhará as camisetas fabricadas pela Malharia
Marcelita e os posts na internet e jornais. Também será
divulgado na rádio Unijuí 106.9 fm.

Más contenido relacionado

Destacado

Os desafios da prevenção e do tratamento da
Os desafios da prevenção e do tratamento daOs desafios da prevenção e do tratamento da
Os desafios da prevenção e do tratamento daAlinebrauna Brauna
 
Prevenção ao uso de drogas - Aula 1
Prevenção ao uso de drogas - Aula 1Prevenção ao uso de drogas - Aula 1
Prevenção ao uso de drogas - Aula 1RASC EAD
 
áLcool e drogas a praga do milênio atual
áLcool e drogas a praga do milênio atualáLcool e drogas a praga do milênio atual
áLcool e drogas a praga do milênio atualgenecirgfj
 
E vos quem dizeis que sou
E vos quem dizeis que souE vos quem dizeis que sou
E vos quem dizeis que souחגי חאמד
 
Prevenção ao uso de drogas - Aula 4
Prevenção ao uso de drogas - Aula 4Prevenção ao uso de drogas - Aula 4
Prevenção ao uso de drogas - Aula 4RASC EAD
 
Drogas e adição
Drogas e adiçãoDrogas e adição
Drogas e adiçãogfolive
 
Drogas e sinalização celular
Drogas e sinalização celular Drogas e sinalização celular
Drogas e sinalização celular Daniela Trindade
 
Quem é o co dependente
Quem é o co dependenteQuem é o co dependente
Quem é o co dependenteblogdapsique
 
O papel da família no tratamento da dependência
O papel da família no tratamento da dependênciaO papel da família no tratamento da dependência
O papel da família no tratamento da dependênciablogdapsique
 
Drogas e seus efeitos
Drogas e seus efeitosDrogas e seus efeitos
Drogas e seus efeitosAline Costa
 
Transtornos de personalidade
Transtornos de personalidadeTranstornos de personalidade
Transtornos de personalidadegfolive
 
Drogas - categorias, efeitos, problemas sociais e de saúde decorrentes
Drogas - categorias, efeitos, problemas sociais e de saúde decorrentesDrogas - categorias, efeitos, problemas sociais e de saúde decorrentes
Drogas - categorias, efeitos, problemas sociais e de saúde decorrentesClécio Bubela
 

Destacado (19)

Maconha
MaconhaMaconha
Maconha
 
Os desafios da prevenção e do tratamento da
Os desafios da prevenção e do tratamento daOs desafios da prevenção e do tratamento da
Os desafios da prevenção e do tratamento da
 
Prevenção ao uso de drogas - Aula 1
Prevenção ao uso de drogas - Aula 1Prevenção ao uso de drogas - Aula 1
Prevenção ao uso de drogas - Aula 1
 
áLcool e drogas a praga do milênio atual
áLcool e drogas a praga do milênio atualáLcool e drogas a praga do milênio atual
áLcool e drogas a praga do milênio atual
 
E vos quem dizeis que sou
E vos quem dizeis que souE vos quem dizeis que sou
E vos quem dizeis que sou
 
Prevenção ao uso de drogas - Aula 4
Prevenção ao uso de drogas - Aula 4Prevenção ao uso de drogas - Aula 4
Prevenção ao uso de drogas - Aula 4
 
DROGAS: PRAZER OU TORTURA
DROGAS: PRAZER OU TORTURADROGAS: PRAZER OU TORTURA
DROGAS: PRAZER OU TORTURA
 
Drogas e adição
Drogas e adiçãoDrogas e adição
Drogas e adição
 
CARTILHA SOBRE DROGAS
CARTILHA SOBRE DROGASCARTILHA SOBRE DROGAS
CARTILHA SOBRE DROGAS
 
Drogas e sinalização celular
Drogas e sinalização celular Drogas e sinalização celular
Drogas e sinalização celular
 
Codependencia
CodependenciaCodependencia
Codependencia
 
Quem é o co dependente
Quem é o co dependenteQuem é o co dependente
Quem é o co dependente
 
O que é e como tratar a codependência?
O que é e como tratar a codependência?O que é e como tratar a codependência?
O que é e como tratar a codependência?
 
O papel da família no tratamento da dependência
O papel da família no tratamento da dependênciaO papel da família no tratamento da dependência
O papel da família no tratamento da dependência
 
Drogas e seus efeitos
Drogas e seus efeitosDrogas e seus efeitos
Drogas e seus efeitos
 
Transtornos de personalidade
Transtornos de personalidadeTranstornos de personalidade
Transtornos de personalidade
 
Drogas - categorias, efeitos, problemas sociais e de saúde decorrentes
Drogas - categorias, efeitos, problemas sociais e de saúde decorrentesDrogas - categorias, efeitos, problemas sociais e de saúde decorrentes
Drogas - categorias, efeitos, problemas sociais e de saúde decorrentes
 
Drogas de abuso
Drogas de abusoDrogas de abuso
Drogas de abuso
 
DROGAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS-SLIDE
DROGAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS-SLIDEDROGAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS-SLIDE
DROGAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS-SLIDE
 

Similar a Projeto recover

Trabalhando em Grupos na AB.pptx
Trabalhando em Grupos na AB.pptxTrabalhando em Grupos na AB.pptx
Trabalhando em Grupos na AB.pptxssuser51d27c1
 
Casa Ludic - Projeto ESTOU - Terapias Online
Casa Ludic - Projeto ESTOU - Terapias OnlineCasa Ludic - Projeto ESTOU - Terapias Online
Casa Ludic - Projeto ESTOU - Terapias OnlineThaisAkbar
 
Campanha tocar
Campanha tocarCampanha tocar
Campanha tocartocar
 
PSICOLOGIA APLICADA AÞ_ SAAÞ_DE.pptx
PSICOLOGIA APLICADA AÞ_ SAAÞ_DE.pptxPSICOLOGIA APLICADA AÞ_ SAAÞ_DE.pptx
PSICOLOGIA APLICADA AÞ_ SAAÞ_DE.pptxrosemendes2001hotmai
 
Organizações da sociedade civil que prestam apoio a
Organizações da sociedade civil que prestam apoio aOrganizações da sociedade civil que prestam apoio a
Organizações da sociedade civil que prestam apoio aR C
 
PLANO ANUAL PENSAMENTOS FILMADOS
PLANO ANUAL PENSAMENTOS FILMADOSPLANO ANUAL PENSAMENTOS FILMADOS
PLANO ANUAL PENSAMENTOS FILMADOSEva Bomfim
 
saude mental Trabalho 01,02,2023.pptx
saude mental Trabalho 01,02,2023.pptxsaude mental Trabalho 01,02,2023.pptx
saude mental Trabalho 01,02,2023.pptxRaissaMarySilva1
 
áLcool e drogas a praga do milênio atual
áLcool e drogas a praga do milênio atualáLcool e drogas a praga do milênio atual
áLcool e drogas a praga do milênio atualgenecirgfj
 
áLcool e drogas a praga do milênio atual
áLcool e drogas a praga do milênio atualáLcool e drogas a praga do milênio atual
áLcool e drogas a praga do milênio atualgenecirgfj
 
Dependência química na infância e adolescência
Dependência química na infância e adolescênciaDependência química na infância e adolescência
Dependência química na infância e adolescênciavidamentalforense
 
7 passos para a Qualidade de Vida
7 passos para a Qualidade de Vida7 passos para a Qualidade de Vida
7 passos para a Qualidade de VidaVernon Maraschin
 
CreBrasileirios 007
CreBrasileirios 007CreBrasileirios 007
CreBrasileirios 007Dener Chaves
 
Vicio em pornografia, como parar 2ª edição (2).pdf
Vicio em pornografia, como parar 2ª edição (2).pdfVicio em pornografia, como parar 2ª edição (2).pdf
Vicio em pornografia, como parar 2ª edição (2).pdfJooVitor193658
 

Similar a Projeto recover (20)

Trabalhando em Grupos na AB.pptx
Trabalhando em Grupos na AB.pptxTrabalhando em Grupos na AB.pptx
Trabalhando em Grupos na AB.pptx
 
Jornal CEASA PARA A VIDA -Edição 2
Jornal CEASA PARA A VIDA -Edição 2Jornal CEASA PARA A VIDA -Edição 2
Jornal CEASA PARA A VIDA -Edição 2
 
Casa Ludic - Projeto ESTOU - Terapias Online
Casa Ludic - Projeto ESTOU - Terapias OnlineCasa Ludic - Projeto ESTOU - Terapias Online
Casa Ludic - Projeto ESTOU - Terapias Online
 
Campanha tocar
Campanha tocarCampanha tocar
Campanha tocar
 
Dependência química
Dependência químicaDependência química
Dependência química
 
PSICOLOGIA APLICADA AÞ_ SAAÞ_DE.pptx
PSICOLOGIA APLICADA AÞ_ SAAÞ_DE.pptxPSICOLOGIA APLICADA AÞ_ SAAÞ_DE.pptx
PSICOLOGIA APLICADA AÞ_ SAAÞ_DE.pptx
 
Organizações da sociedade civil que prestam apoio a
Organizações da sociedade civil que prestam apoio aOrganizações da sociedade civil que prestam apoio a
Organizações da sociedade civil que prestam apoio a
 
PLANO ANUAL PENSAMENTOS FILMADOS
PLANO ANUAL PENSAMENTOS FILMADOSPLANO ANUAL PENSAMENTOS FILMADOS
PLANO ANUAL PENSAMENTOS FILMADOS
 
saude mental Trabalho 01,02,2023.pptx
saude mental Trabalho 01,02,2023.pptxsaude mental Trabalho 01,02,2023.pptx
saude mental Trabalho 01,02,2023.pptx
 
Drogas
DrogasDrogas
Drogas
 
áLcool e drogas a praga do milênio atual
áLcool e drogas a praga do milênio atualáLcool e drogas a praga do milênio atual
áLcool e drogas a praga do milênio atual
 
áLcool e drogas a praga do milênio atual
áLcool e drogas a praga do milênio atualáLcool e drogas a praga do milênio atual
áLcool e drogas a praga do milênio atual
 
Clinica de Recuperacao em Sao Paulo SP.pdf
Clinica de Recuperacao em Sao Paulo SP.pdfClinica de Recuperacao em Sao Paulo SP.pdf
Clinica de Recuperacao em Sao Paulo SP.pdf
 
Dependência química na infância e adolescência
Dependência química na infância e adolescênciaDependência química na infância e adolescência
Dependência química na infância e adolescência
 
7 passos para a Qualidade de Vida
7 passos para a Qualidade de Vida7 passos para a Qualidade de Vida
7 passos para a Qualidade de Vida
 
Dayane Edilene ansiedade.pptx
Dayane Edilene ansiedade.pptxDayane Edilene ansiedade.pptx
Dayane Edilene ansiedade.pptx
 
CreBrasileiros 07
CreBrasileiros  07CreBrasileiros  07
CreBrasileiros 07
 
CreBrasileirios 007
CreBrasileirios 007CreBrasileirios 007
CreBrasileirios 007
 
Vicio em pornografia, como parar 2ª edição (2).pdf
Vicio em pornografia, como parar 2ª edição (2).pdfVicio em pornografia, como parar 2ª edição (2).pdf
Vicio em pornografia, como parar 2ª edição (2).pdf
 
Hipnoterapia
HipnoterapiaHipnoterapia
Hipnoterapia
 

Último

421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 

Último (20)

421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 

Projeto recover

  • 1. PROJETO RECOVER SENAC - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial
  • 2. Componentes • Ana Luisa Pinto do Rosário • Caroline Andressa Fell Donatto • Diego Azambuja Gonchoroski • Jaqueline Viera Soardi • Jenifer Friedrich Malaquias • Laura MallmannMarcht
  • 3. Objetivo • Promover uma segunda chance aos dependentes químicos, buscando incentivos para a reconstrução não apenas da vida econômica, mas também social.Visamos através de programas e projetos de intervenção e conscientização mostrar o quão necessário se mostra a adesão do projeto. Queremos mostrar o quão difícil é a reabilitação e a reinserção dessas na sociedade como, por exemplo, o preconceito que dificulta o processo.
  • 4. Justificativa • As drogas não são novidades em nossa sociedade. As consequências dessas são muito visíveis nos chamando atenção ao problema. Várias pessoas de diferentes classes sociais são vítimas delas. Pretendemos criar essa ONG para atender às dificuldades de dependentes químicos em recuperação para recomeçar sua vida no meio social, pois ao terminarem seu tratamento são deixados à margem pelas clínicas ou centros de recuperação, e seguem dali em diante por si próprio, e por isso ocorrem tantas recaídas.
  • 5. Justificativa • “É uma doença química: Pelo fato de que a dependência é provocada por uma reação química no metabolismo do corpo. O álcool, embora a maioria das pessoas o separe das drogas ilegais, é uma droga tão ou mais poderosa em causar dependência em pessoas predispostas, quanto qualquer outra droga, ilegal ou não.” • (http://www.clinicamaia.com.br/o-que-e-dependencia- quimica.php)
  • 6. Justificativa • “No ranking dos grupos mais repudiados no País, de acordo com pesquisa publicada em fevereiro de 2009 pela Fundação Perseu Abramo, os usuários de drogas aparecem em segundo lugar no grau de aversão, perdendo apenas para os ateus. Entre as pessoas que o brasileiro menos gostaria de encontrar na rua, viciados em drogas aparecem em primeiro lugar, na opinião de 35% dos entrevistados...
  • 7. Justificativa O preconceito contra o usuário de drogas é acentuado pela escalada da violência relacionada ao tráfico, destacada pela mídia. Muitas pessoas acreditam que todo usuário de droga está ligado ao crime.” (http://maringa.odiario.com/maringa/noticia/215907/prec onceito-contra-usuario-de-droga-e-o-segundo-no- ranking/)
  • 8. Justificativa • “A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) estabelece que o empregado que comparece embriagado de forma habitual ao serviço, ou que de algum modo prejudique suas tarefas, pode ser demitido por justa causa. Esse dispositivo obviamente alcança o uso de outras drogas além do álcool.Mas a Justiça do Trabalho recomenda ao empregador que verifique se essa situação não consiste em uma dependência química, pois a dependência é uma doença. Nesse caso, o trabalhador não pode ser demitido, mas o afastado do trabalho para tratamento de saúde com encaminhamento para o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).” • (http://jus.com.br/revista/texto/21560/a-dependencia-quimica- e-as-relacoes-de-trabalho)
  • 9. PLANO DE AÇÃO • O plano viabiliza condições suficientes para não apenas livrar o usuário do vício e sim reabilitar toda sua estrutura mental, proporcionando um local que ofereça atividades que estimule o físico e que dê apoio psicológico, dando suporte com cursos técnicos que prepare o dependente para os desafios do mundo do trabalho.
  • 10. PLANO DE AÇÃO • Primeiramente, pretendemos atuar em duas escolas na forma de palestras, conscientizar os jovens sobre a verdade, as consequências e os desafios diários dos dependentes químicos, seja qual for o motivo que levou a pessoa a usar drogas. • Após, fazer uma pesquisa para mostrar quantas pessoas cada jovem conhece que seja dependente químico e relacionar com a condição econômica da escola.
  • 11. PLANO DE AÇÃO • Após, iremos criar uma casa de atendimento baseado nos dados. • Estrutura física: • Casa RECOVER: Possuí cinco quartos, um salão para recreação e recepção, banheiros masculinos e femininos, um refeitório com cozinha e um hall de entrada seguido por um pátio que possibilite as atividades recreativas.
  • 12. PLANO DE AÇÃO • A casa será uma doação da empresa Kepler que optou pela doação ao notar que possuía dependentes químicos em seu ambiente de trabalho. Seu funcionamento será de às 8h até as 19h, deixando a sua recepção sempre aberta para pronto atendimento. • Os cinco quartos constituiriam salas com materiais como: cadeiras, colchonetes, quadros negros, gizes, apagadores. Os materiais são necessários para que as aulas aconteçam de forma simples e sintética. A doção será feita pelo MEC, em parceria com o projeto Mais Educação.
  • 13. PLANO DE AÇÃO • O salão para recreação precisa de sofás, carpetes, uma escrivanhia, um computador para armazenar e catalogar todas as atividades realizadas pela ONG, uma TV, uma babona de água, térmicas e copos descartáveis. Os materiais anteriormente citados são para a obtenção de um ambiente mais acolhedor, que seja capaz de tranquilizar o paciente e que receba os familiares de forma mais segura não esquecendo que os registros da ONG são importantíssimos para a sua homologação na sociedade.
  • 14. PLANO DE AÇÃO • Os materiais para constituir o salão serão doação de Felipe Neto Teixeira, que por ter visto seu irmão morrer pelo vício, se sensibilizou com a causa. • Cada banheiro necessita de quatro repartições, sendo assim: quatro sanitários, quatro pias, saboneteiras, quatro porta-papel higiênico, e porta- papel toalha. Doação das Lojas Frisbe. • O refeitório necessita de mesas grandes, bancos, panelas, talheres, pratos, panos, pias com torneiras e todo material necessário para constituir-se e será doado pelas Lojas Columbias.
  • 15. PLANO DE AÇÃO • Os banheiros e o refeitório necessitam de manutenção constante. É necessário promover eventos que arrecadem o dinheiro necessário para essa manutenção, os eventos podem ser: rifas, festas, mutirões, brechós, barraquinha de vendas e etc. As contas de água, luz e telefone também serão pagas com os eventos beneficentes. • A limpeza será feita por pessoas voluntárias ou ainda por alguma servente que receba pelo dinheiro tirado dos eventos.
  • 16. PLANO DE AÇÃO • Para podermos dar suporte ao dependente químico, precisamos de profissionais especializados em diversos temas importantes para a construção de um ambiente agradável de aprendizagem: Psicologia, física fisiológica, nutrição, hipnose, dança, expressão corporal (teatro), assim como o ensino básico: português, matemática, inglês e informática.
  • 17. PLANO DE AÇÃO • As aulas baseiam-se em: • Apoio psicológico: serão procurados profissionais especializados na área de dependência química, que se voluntariem para explicar as causas que levaram a pessoa a tornar-se dependente química e como funciona, fazendo a pessoa a reconhecer o problema e como enfrentá-lo de forma saudável.
  • 18. PLANO DE AÇÃO • Em um dos quartos será montada uma sala especialmente para o atendimento psicológico e hipnótico, com cadeiras adaptáveis e todo material necessário para manter o paciente mais estável possível. A doação dos móveis será feita pelas Lojas Bem-te-vi. • Os psicólogos podem ser acadêmicos do curso de psicologia da Unijuí assim como profissionais já formados que trabalhem na área e se voluntariem para o processo.
  • 19. PLANO DE AÇÃO • Física fisiológica: como bem sabemos, o exercício é fundamental ao ser humano para uma melhor condição física e disposição no trabalho. O exercício físico será incentivado para que a condição psicológica do indivíduo se assemelhe a condição física, assim contribuindo para a energia e motivação.
  • 20. PLANO DE AÇÃO • Será montada em um dos quartos, uma “academia” com aparelhos básicos como: bicicletas ergométricas, esteiras, aparelhos para ginástica localizada e para exercícios aeróbicos. A doação dos aparelhos será feita pela Academia Dell e o acompanhamento profissional será feito por acadêmicos do curso de Educação Física da Unijuí.
  • 21. PLANO DE AÇÃO • Nutrição: após esse período de uso de drogas, os dependentes tendem a buscar conforto em outras coisas, como a bebida, o cigarro e assim como também a comida. É necessário então que haja um controle sobre o que se deve comer e como comer, para que não se perca os bons hábitos alimentares para ter uma vida mais longa e com uma qualidade melhor.
  • 22. PLANO DE AÇÃO • Hipnose: como dito antes, o quarto separado para o atendimento psicológico será o mesmo para a recepção dos pacientes com um maior nível de dependência. Acreditamos na medicina alternativa. Nosso subconsciente é responsável pela maioria de nossas ações. • “O estado hipnótico é uma condição mental em que o cérebro apresenta alta atividade psíquica. É uma arma terapêutica poderosa, porque a pessoa pode se desligar da realidade e até ver imagens que não existem.” Hipnoterapeuta Odair José Comin, de São Paulo.
  • 23. PLANO DE AÇÃO • A sessão será controlada pela hipnoterapeuta Denise Rosa, para aqueles que estão em um nível mais avançado de dependência.
  • 24. PLANO DE AÇÃO • Dança: em outro quarto, será feito um salão de dança com espelhos e outros aparelhos necessários, doados também pela Academia Dell. • A dança influencia muito no potencial físico e mental, com o acompanhamento do treinamento físico, a dança entra melhor em ação assim auxiliando o espírito.
  • 25. PLANO DE AÇÃO • “Há uma queda na produção do hormônio adrenalina e um aumento do hormônio endorfina, o que gera a sensação de prazer. Mais prazer e auto-estima elevada ajudam a afastar a depressão e a ansiedade, reduzindo a pressão.” Tales de Carvalho na Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). • As aulas de dança serão administradas por acadêmicos do curso de Educação Física da Unijuí.
  • 26. PLANO DE AÇÃO • Expressão corporal (teatro): para aprender a lidar com o preconceito explícito da sociedade, sugerimos a adesão da expressão corporal. • “Além de aprender a dominar a timidez, com o teatro conseguimos várias outras coisas que podemos levar para a vida toda. Por exemplo, a concentração, o conhecimento sobre seu próprio corpo, o controle sobre certas emoções, o equilíbrio, a perda do medo de falar em público, uma melhor capacidade de expressão e comunicação, além é claro da perda do medo do que pensam de você. A autoconfiança.” (http://spectromgm.wordpress.com/2010/09/14/os-beneficios-do- teatro/)
  • 27. PLANO DE AÇÃO • O ensino básico resume-se em matérias que são necessárias em qualquer ambiente de serviço, oportunizando assim a capacitação em: português, matemática, inglês e informática. Os professores serão disponibilizados pelo SENAC em parceria com os alunos da Unijuí.
  • 28. PLANO DE AÇÃO • A sala de informática constituirá outro dos quartos da casa, sendo que os computadores serão doação da AS informática. O último quarto da casa então será constituído por mesas e cadeiras, um quadro negro e gizes, para todas as outras atividades propostas pela ONG. • Para então uma melhor organização das atividades sem que haja um conflito entre os usos delas, sugerimos uma tabela de horários:
  • 30. PLANO DE AÇÃO • A tabela tem por objetivo avisar os pacientes das atividades de diárias, haverá um controle de entrada e saída mas quem determina quando ir é o próprio paciente.
  • 31. PLANO DE AÇÃO • O projeto RECOVER já viabiliza muitas oportunidades, o objetivo é fazer com que o dependente se interesse por ele e que participe de boa vontade para que não frustre os outros pacientes com energias e pensamentos negativos. Leva-se muito em consideração a participação da família e por isso a ONG deixa que o paciente em conjunto com tal, decida participar ou não.
  • 32. Divulgação e engajamento • Para a divulgação da ONG, criamos um slogan que acompanhará as camisetas fabricadas pela Malharia Marcelita e os posts na internet e jornais. Também será divulgado na rádio Unijuí 106.9 fm.