2. Componentes
• Ana Luisa Pinto do Rosário
• Caroline Andressa Fell Donatto
• Diego Azambuja Gonchoroski
• Jaqueline Viera Soardi
• Jenifer Friedrich Malaquias
• Laura MallmannMarcht
3. Objetivo
• Promover uma segunda chance aos dependentes
químicos, buscando incentivos para a reconstrução não
apenas da vida econômica, mas também social.Visamos
através de programas e projetos de intervenção e
conscientização mostrar o quão necessário se mostra a
adesão do projeto. Queremos mostrar o quão difícil é a
reabilitação e a reinserção dessas na sociedade como, por
exemplo, o preconceito que dificulta o processo.
4. Justificativa
• As drogas não são novidades em nossa sociedade. As
consequências dessas são muito visíveis nos chamando
atenção ao problema. Várias pessoas de diferentes classes
sociais são vítimas delas. Pretendemos criar essa ONG
para atender às dificuldades de dependentes químicos em
recuperação para recomeçar sua vida no meio social, pois
ao terminarem seu tratamento são deixados à margem
pelas clínicas ou centros de recuperação, e seguem dali
em diante por si próprio, e por isso ocorrem tantas
recaídas.
5. Justificativa
• “É uma doença química: Pelo fato de que a dependência é
provocada por uma reação química no metabolismo do
corpo. O álcool, embora a maioria das pessoas o separe
das drogas ilegais, é uma droga tão ou mais poderosa em
causar dependência em pessoas predispostas, quanto
qualquer outra droga, ilegal ou não.”
• (http://www.clinicamaia.com.br/o-que-e-dependencia-
quimica.php)
6. Justificativa
• “No ranking dos grupos mais repudiados no País, de
acordo com pesquisa publicada em fevereiro de 2009 pela
Fundação Perseu Abramo, os usuários de drogas
aparecem em segundo lugar no grau de aversão, perdendo
apenas para os ateus. Entre as pessoas que o brasileiro
menos gostaria de encontrar na rua, viciados em drogas
aparecem em primeiro lugar, na opinião de 35% dos
entrevistados...
7. Justificativa
O preconceito contra o usuário de drogas é acentuado
pela escalada da violência relacionada ao tráfico,
destacada pela mídia. Muitas pessoas acreditam que todo
usuário de droga está ligado ao crime.”
(http://maringa.odiario.com/maringa/noticia/215907/prec
onceito-contra-usuario-de-droga-e-o-segundo-no-
ranking/)
8. Justificativa
• “A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) estabelece que o
empregado que comparece embriagado de forma habitual ao
serviço, ou que de algum modo prejudique suas tarefas, pode
ser demitido por justa causa. Esse dispositivo obviamente
alcança o uso de outras drogas além do álcool.Mas a Justiça do
Trabalho recomenda ao empregador que verifique se essa
situação não consiste em uma dependência química, pois a
dependência é uma doença. Nesse caso, o trabalhador não pode
ser demitido, mas o afastado do trabalho para tratamento de
saúde com encaminhamento para o INSS (Instituto Nacional
do Seguro Social).”
• (http://jus.com.br/revista/texto/21560/a-dependencia-quimica-
e-as-relacoes-de-trabalho)
9. PLANO DE AÇÃO
• O plano viabiliza condições suficientes para não apenas
livrar o usuário do vício e sim reabilitar toda sua estrutura
mental, proporcionando um local que ofereça atividades
que estimule o físico e que dê apoio psicológico, dando
suporte com cursos técnicos que prepare o dependente
para os desafios do mundo do trabalho.
10. PLANO DE AÇÃO
• Primeiramente, pretendemos atuar em duas escolas na
forma de palestras, conscientizar os jovens sobre a
verdade, as consequências e os desafios diários dos
dependentes químicos, seja qual for o motivo que levou a
pessoa a usar drogas.
• Após, fazer uma pesquisa para mostrar quantas pessoas
cada jovem conhece que seja dependente químico e
relacionar com a condição econômica da escola.
11. PLANO DE AÇÃO
• Após, iremos criar uma casa de atendimento baseado nos
dados.
• Estrutura física:
• Casa RECOVER: Possuí cinco quartos, um salão para
recreação e recepção, banheiros masculinos e femininos,
um refeitório com cozinha e um hall de entrada seguido
por um pátio que possibilite as atividades recreativas.
12. PLANO DE AÇÃO
• A casa será uma doação da empresa Kepler que optou
pela doação ao notar que possuía dependentes químicos
em seu ambiente de trabalho. Seu funcionamento será de
às 8h até as 19h, deixando a sua recepção sempre aberta
para pronto atendimento.
• Os cinco quartos constituiriam salas com materiais como:
cadeiras, colchonetes, quadros negros, gizes, apagadores.
Os materiais são necessários para que as aulas aconteçam
de forma simples e sintética. A doção será feita pelo
MEC, em parceria com o projeto Mais Educação.
13. PLANO DE AÇÃO
• O salão para recreação precisa de sofás, carpetes, uma
escrivanhia, um computador para armazenar e catalogar
todas as atividades realizadas pela ONG, uma TV, uma
babona de água, térmicas e copos descartáveis. Os
materiais anteriormente citados são para a obtenção de
um ambiente mais acolhedor, que seja capaz de
tranquilizar o paciente e que receba os familiares de
forma mais segura não esquecendo que os registros da
ONG são importantíssimos para a sua homologação na
sociedade.
14. PLANO DE AÇÃO
• Os materiais para constituir o salão serão doação de
Felipe Neto Teixeira, que por ter visto seu irmão morrer
pelo vício, se sensibilizou com a causa.
• Cada banheiro necessita de quatro repartições, sendo
assim: quatro sanitários, quatro pias, saboneteiras, quatro
porta-papel higiênico, e porta- papel toalha. Doação das
Lojas Frisbe.
• O refeitório necessita de mesas grandes, bancos, panelas,
talheres, pratos, panos, pias com torneiras e todo material
necessário para constituir-se e será doado pelas Lojas
Columbias.
15. PLANO DE AÇÃO
• Os banheiros e o refeitório necessitam de manutenção
constante. É necessário promover eventos que arrecadem
o dinheiro necessário para essa manutenção, os eventos
podem ser: rifas, festas, mutirões, brechós, barraquinha
de vendas e etc. As contas de água, luz e telefone também
serão pagas com os eventos beneficentes.
• A limpeza será feita por pessoas voluntárias ou ainda por
alguma servente que receba pelo dinheiro tirado dos
eventos.
16. PLANO DE AÇÃO
• Para podermos dar suporte ao dependente químico,
precisamos de profissionais especializados em diversos
temas importantes para a construção de um ambiente
agradável de aprendizagem: Psicologia, física fisiológica,
nutrição, hipnose, dança, expressão corporal (teatro),
assim como o ensino básico: português, matemática,
inglês e informática.
17. PLANO DE AÇÃO
• As aulas baseiam-se em:
• Apoio psicológico: serão procurados profissionais
especializados na área de dependência química, que se
voluntariem para explicar as causas que levaram a pessoa
a tornar-se dependente química e como funciona, fazendo
a pessoa a reconhecer o problema e como enfrentá-lo de
forma saudável.
18. PLANO DE AÇÃO
• Em um dos quartos será montada uma sala especialmente
para o atendimento psicológico e hipnótico, com cadeiras
adaptáveis e todo material necessário para manter o
paciente mais estável possível. A doação dos móveis será
feita pelas Lojas Bem-te-vi.
• Os psicólogos podem ser acadêmicos do curso de
psicologia da Unijuí assim como profissionais já
formados que trabalhem na área e se voluntariem para o
processo.
19. PLANO DE AÇÃO
• Física fisiológica: como bem sabemos, o exercício é
fundamental ao ser humano para uma melhor condição
física e disposição no trabalho. O exercício físico será
incentivado para que a condição psicológica do indivíduo
se assemelhe a condição física, assim contribuindo para a
energia e motivação.
20. PLANO DE AÇÃO
• Será montada em um dos quartos, uma “academia” com
aparelhos básicos como: bicicletas ergométricas, esteiras,
aparelhos para ginástica localizada e para exercícios
aeróbicos. A doação dos aparelhos será feita pela
Academia Dell e o acompanhamento profissional será
feito por acadêmicos do curso de Educação Física da
Unijuí.
21. PLANO DE AÇÃO
• Nutrição: após esse período de uso de drogas, os
dependentes tendem a buscar conforto em outras coisas,
como a bebida, o cigarro e assim como também a comida.
É necessário então que haja um controle sobre o que se
deve comer e como comer, para que não se perca os bons
hábitos alimentares para ter uma vida mais longa e com
uma qualidade melhor.
22. PLANO DE AÇÃO
• Hipnose: como dito antes, o quarto separado para o
atendimento psicológico será o mesmo para a recepção
dos pacientes com um maior nível de dependência.
Acreditamos na medicina alternativa. Nosso
subconsciente é responsável pela maioria de nossas
ações.
• “O estado hipnótico é uma condição mental em que o
cérebro apresenta alta atividade psíquica. É uma arma
terapêutica poderosa, porque a pessoa pode se desligar da
realidade e até ver imagens que não existem.”
Hipnoterapeuta Odair José Comin, de São Paulo.
23. PLANO DE AÇÃO
• A sessão será controlada pela hipnoterapeuta Denise
Rosa, para aqueles que estão em um nível mais avançado
de dependência.
24. PLANO DE AÇÃO
• Dança: em outro quarto, será feito um salão de dança com
espelhos e outros aparelhos necessários, doados também
pela Academia Dell.
• A dança influencia muito no potencial físico e
mental, com o acompanhamento do treinamento físico, a
dança entra melhor em ação assim auxiliando o espírito.
25. PLANO DE AÇÃO
• “Há uma queda na produção do hormônio adrenalina e
um aumento do hormônio endorfina, o que gera a
sensação de prazer. Mais prazer e auto-estima elevada
ajudam a afastar a depressão e a ansiedade, reduzindo a
pressão.”
Tales de Carvalho na Universidade do Estado de Santa
Catarina (Udesc).
• As aulas de dança serão administradas por acadêmicos do
curso de Educação Física da Unijuí.
26. PLANO DE AÇÃO
• Expressão corporal (teatro): para aprender a lidar com o
preconceito explícito da sociedade, sugerimos a adesão da
expressão corporal.
• “Além de aprender a dominar a timidez, com o teatro
conseguimos várias outras coisas que podemos levar para a
vida toda. Por exemplo, a concentração, o conhecimento sobre
seu próprio corpo, o controle sobre certas emoções, o
equilíbrio, a perda do medo de falar em público, uma melhor
capacidade de expressão e comunicação, além é claro da perda
do medo do que pensam de você. A autoconfiança.”
(http://spectromgm.wordpress.com/2010/09/14/os-beneficios-do-
teatro/)
27. PLANO DE AÇÃO
• O ensino básico resume-se em matérias que são
necessárias em qualquer ambiente de serviço,
oportunizando assim a capacitação em: português,
matemática, inglês e informática. Os professores serão
disponibilizados pelo SENAC em parceria com os alunos
da Unijuí.
28. PLANO DE AÇÃO
• A sala de informática constituirá outro dos quartos da
casa, sendo que os computadores serão doação da AS
informática. O último quarto da casa então será
constituído por mesas e cadeiras, um quadro negro e
gizes, para todas as outras atividades propostas pela
ONG.
• Para então uma melhor organização das atividades sem
que haja um conflito entre os usos delas, sugerimos uma
tabela de horários:
30. PLANO DE AÇÃO
• A tabela tem por objetivo avisar os pacientes das
atividades de diárias, haverá um controle de entrada e
saída mas quem determina quando ir é o próprio paciente.
31. PLANO DE AÇÃO
• O projeto RECOVER já viabiliza muitas oportunidades, o
objetivo é fazer com que o dependente se interesse por ele
e que participe de boa vontade para que não frustre os
outros pacientes com energias e pensamentos negativos.
Leva-se muito em consideração a participação da família
e por isso a ONG deixa que o paciente em conjunto com
tal, decida participar ou não.
32. Divulgação e
engajamento
• Para a divulgação da ONG, criamos um slogan que
acompanhará as camisetas fabricadas pela Malharia
Marcelita e os posts na internet e jornais. Também será
divulgado na rádio Unijuí 106.9 fm.