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Após aquela reveladora
conversa com Adolf, Evelyn finalmente
descobre o assassino, nada mais nada
menos do que seu pai Fritz, mas ela não
conseguia acreditar que seu pai fingiu sua
própria morte para matar sua mãe, isso era
horrível.
Mesmo estando abalada com a
revelação da identidade do
assassino, Evelyn percebe que sua
investigação foi um sucesso, ela estava
livre das correntes do passado, já
descobrira quem matou sua mãe e isto já
era o bastante, alias, procurar Fritz para se
vingar para quê? Era o que ela
pensava, não queria mais saber daquela
historia
Evelyn então decide ir para o
orfanato Frida Weber para revelar a seu
irmão quem era o assassino de
Marion, agora eles podiam viver em paz.
Chegando na estação, Evelyn compra suas
passagens na bilheteria, se dirige para o
vagão de passageiros, entra em uma
cabine, fecha as portas e procura
descansar, as revelações de ontem ainda
atormentavam-na em sua mente, não
demora muito e ela cai no sono.
Não demora muito e Evelyn
desperta, ela se vira para o lado para pegar
    um agasalho em sua bolsa, alias era
 inverno e já passara das 20h00min, ao se
 virar, ela enxerga algo estranho na janela
  do trem, ela se aproxima para ver o que
  é, então de repente ela vê novamente o
     reflexo de sua mãe, ela se assusta e
  desperta novamente, aquilo fora apenas
 um pesadelo, que intriga Evelyn, será um
aviso de minha mãe? mas ela não acredita
    nisso, alias ela já havia descoberto a
   identidade do assassino, seu pai Fritz.
Ela chega a estação, desce do trem e se
mistura a multidão de outros passageiros
que também desembarcavam, sua missão
  agora era ir a encontro de seu irmão.
Evelyn não demora muito para
chegar ao orfanato F. Weber, vendo aquele
  local ela se lembra do tempo difícil, em
que teve de sofrer calada e sozinha, apenas
 na companhia de Herbert, pela morte de
    sua mãe, mas essas lembranças não
significam mais nada para ela, Evelyn quer
    começar uma nova vida ao lado de
 Matthew, Marie e Herbert, e, de uma vez
       por todas esquecer o passado.
Ela chega até a porta e toca o
pequeno sino pendurado no teto da
pequena arinha que cercava a entrada do
orfanato, prontamente é atendida por uma
senhora, chamada Frida, a dona do local.
Ela foi como uma avó para Evelyn, ela
guarda boas recordações da velha senhora.
D. Frida então pergunta o porquê da visita
de Evelyn:
_Oh! Evelyn, que saudades de
você minha menina! Fazer uma visita
sempre é bom, vamos entra, aqui fora esta
frio.
            _Obrigada vovó Frida! –
Entram no orfanato, que esta repleto de
crianças brincando – É incrível como a
senhora ainda se lembra de mim! – Diz
Evelyn, surpresa com a memória da
pequena senhora.
_Como poderia esquecer de
uma menina tão meiga como
você, venha, vamos ao escritório – elas dão
alguns passos e logo chegam a pequena
salinha – aceita um cafezinho
querida, aqui também tem aqueles
pãezinhos de mel que eu sei que você
adora!
            _Não vovó, Obrigada.
            _Oh minha filha, você ainda
tenta me enganar?
            _Como assim vovó Frida?
_Eu sou velha mas não caduca!
– fala D. Frida aos risos, causando o
mesmo em Evelyn-Eu conheço você
querida, eu sei o quanto você sofreu antes
de chegar até aqui no orfanato, e também
sei o quanto foi difícil deixar seu
irmão, que adoecia a cada dia, para que
pudesse descobrir...
             _Pare! – Interrompeu Evelyn –
desculpe vovó, mas não quero que toque
neste assunto, ainda não suporto saber que
meu pai fingiu sua morte para matar
minha mãe – Fala Evelyn com os olhos já
marejados, mas que logo são enxugados
para não preocupar D. Frida
_Então, por que veio aqui? Pra
comer pão de mel que não foi... – Indaga
D. Frida, irritada porque Evelyn não
aceitou os seus pães de mel, soltando
gargalhadas ao final da frase.
             Logo após parar de rir, Evelyn
diz:
             _Vim buscar Herbert, vamos
começar uma nova vida. Diz Evelyn
entusiasmada. Então, um minuto de
silencio toma a sala, Evelyn não entende o
por que, então senhora Frida diz:
Ele não esta mais aqui
querida...
            _Mas como! – Exclama Evelyn
já exaltada – Ele estava passando por
problemas e adoecendo a cada dia, como
puderam fazer isso com ele?
_Querida entenda! Ele já
estava há seis anos aqui no orfanato, já ia
completar 20 anos de idade! Ele já era
maior de idade e aqui era um orfanato
para crianças, eu tive que deixá-lo ir viver
sua vida! Não podia sustentar um homem
vagabundo com problemas que só
atrapalhava minha vida! – Disse D. Frida
num momento de exaltação, onde mostra
sua verdadeira personalidade, uma velha
hipócrita e individualista que queria
cuidar de órfãos apenas para não ir para o
inferno quando morresse.
Com isso, Evelyn se põe a
chorar, onde estaria seu irmão? Será que
ela vai começar uma nova vida? Respostas
apenas nos próximos capítulos
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Cap 12

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4. Após aquela reveladora conversa com Adolf, Evelyn finalmente descobre o assassino, nada mais nada menos do que seu pai Fritz, mas ela não conseguia acreditar que seu pai fingiu sua própria morte para matar sua mãe, isso era horrível.
  • 5. Mesmo estando abalada com a revelação da identidade do assassino, Evelyn percebe que sua investigação foi um sucesso, ela estava livre das correntes do passado, já descobrira quem matou sua mãe e isto já era o bastante, alias, procurar Fritz para se vingar para quê? Era o que ela pensava, não queria mais saber daquela historia
  • 6. Evelyn então decide ir para o orfanato Frida Weber para revelar a seu irmão quem era o assassino de Marion, agora eles podiam viver em paz. Chegando na estação, Evelyn compra suas passagens na bilheteria, se dirige para o vagão de passageiros, entra em uma cabine, fecha as portas e procura descansar, as revelações de ontem ainda atormentavam-na em sua mente, não demora muito e ela cai no sono.
  • 7. Não demora muito e Evelyn desperta, ela se vira para o lado para pegar um agasalho em sua bolsa, alias era inverno e já passara das 20h00min, ao se virar, ela enxerga algo estranho na janela do trem, ela se aproxima para ver o que é, então de repente ela vê novamente o reflexo de sua mãe, ela se assusta e desperta novamente, aquilo fora apenas um pesadelo, que intriga Evelyn, será um aviso de minha mãe? mas ela não acredita nisso, alias ela já havia descoberto a identidade do assassino, seu pai Fritz.
  • 8. Ela chega a estação, desce do trem e se mistura a multidão de outros passageiros que também desembarcavam, sua missão agora era ir a encontro de seu irmão.
  • 9. Evelyn não demora muito para chegar ao orfanato F. Weber, vendo aquele local ela se lembra do tempo difícil, em que teve de sofrer calada e sozinha, apenas na companhia de Herbert, pela morte de sua mãe, mas essas lembranças não significam mais nada para ela, Evelyn quer começar uma nova vida ao lado de Matthew, Marie e Herbert, e, de uma vez por todas esquecer o passado.
  • 10. Ela chega até a porta e toca o pequeno sino pendurado no teto da pequena arinha que cercava a entrada do orfanato, prontamente é atendida por uma senhora, chamada Frida, a dona do local. Ela foi como uma avó para Evelyn, ela guarda boas recordações da velha senhora. D. Frida então pergunta o porquê da visita de Evelyn:
  • 11. _Oh! Evelyn, que saudades de você minha menina! Fazer uma visita sempre é bom, vamos entra, aqui fora esta frio. _Obrigada vovó Frida! – Entram no orfanato, que esta repleto de crianças brincando – É incrível como a senhora ainda se lembra de mim! – Diz Evelyn, surpresa com a memória da pequena senhora.
  • 12. _Como poderia esquecer de uma menina tão meiga como você, venha, vamos ao escritório – elas dão alguns passos e logo chegam a pequena salinha – aceita um cafezinho querida, aqui também tem aqueles pãezinhos de mel que eu sei que você adora! _Não vovó, Obrigada. _Oh minha filha, você ainda tenta me enganar? _Como assim vovó Frida?
  • 13. _Eu sou velha mas não caduca! – fala D. Frida aos risos, causando o mesmo em Evelyn-Eu conheço você querida, eu sei o quanto você sofreu antes de chegar até aqui no orfanato, e também sei o quanto foi difícil deixar seu irmão, que adoecia a cada dia, para que pudesse descobrir... _Pare! – Interrompeu Evelyn – desculpe vovó, mas não quero que toque neste assunto, ainda não suporto saber que meu pai fingiu sua morte para matar minha mãe – Fala Evelyn com os olhos já marejados, mas que logo são enxugados para não preocupar D. Frida
  • 14. _Então, por que veio aqui? Pra comer pão de mel que não foi... – Indaga D. Frida, irritada porque Evelyn não aceitou os seus pães de mel, soltando gargalhadas ao final da frase. Logo após parar de rir, Evelyn diz: _Vim buscar Herbert, vamos começar uma nova vida. Diz Evelyn entusiasmada. Então, um minuto de silencio toma a sala, Evelyn não entende o por que, então senhora Frida diz:
  • 15. Ele não esta mais aqui querida... _Mas como! – Exclama Evelyn já exaltada – Ele estava passando por problemas e adoecendo a cada dia, como puderam fazer isso com ele?
  • 16. _Querida entenda! Ele já estava há seis anos aqui no orfanato, já ia completar 20 anos de idade! Ele já era maior de idade e aqui era um orfanato para crianças, eu tive que deixá-lo ir viver sua vida! Não podia sustentar um homem vagabundo com problemas que só atrapalhava minha vida! – Disse D. Frida num momento de exaltação, onde mostra sua verdadeira personalidade, uma velha hipócrita e individualista que queria cuidar de órfãos apenas para não ir para o inferno quando morresse.
  • 17. Com isso, Evelyn se põe a chorar, onde estaria seu irmão? Será que ela vai começar uma nova vida? Respostas apenas nos próximos capítulos