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Faculdade de Medicina de Lisboa 
Universidade da Madeira 
Mestrado Integrado em Medicina 
Margarida Fernandes
PERÍNEO 
1. Períneo 
Masculino 
2. Períneo 
Feminino 
3. Espaço 
Pélvi-Rectal 
Superior 
4. Espaço 
Pélvi-Rectal 
Inferior
1.Períneo 
Masculino 
1.1. 
Configuração 
Exterior 
1.2. 
Constituição 
1.2.1. Períneo 
Anterior ou 
Uro-genital 
1.2.2. Períneo 
Posterior ou 
Anal
Triângulo post. do períneo; Eminência mediana; Rafe Mediana; Bordo inf. M.G.Glúteo
1.2.1. Períneo Anterior ou 
Uro-genital 
1.2.1.1. Plano 
Supra-aponevrótico 
1.2.1.2. Plano 
Músculo-aponevrótico 
Superficiial 
1.2.1.3. Plano 
Músculo-aponevrótico 
médio 
1.2.1.4. Plano 
Músculo-aponevrótico 
profundo
 Pele 
 Espessura e aderência 
 Outras Estruturas 
 Panículo adiposo 
 Aponevrose Superficial 
 Tecido celular laminar 
subcutâneo
Gânglios linfáticos 
inguinais superficiais 
N. Pudendo Interno 
Vasos Pudendos Internos
Raízes dos corpos cavernosos 
Bulbo peniano 
M. Bulboesponjoso 
M. Ísquio-cavernoso 
M. Tranverso Superficial do Períneo
Triângulo Ísquio- 
Bulbar 
N. Pudendo Interno
M. Esfíncter Externo da uretra 
M. Tranveso Profundo do Perineo 
Aponevrose perineal média 
M. Elevador do anus 
• Fenda Uro-genital 
• Existência de um pedículo vásculo-nervoso
Ligamento transverso do períneo 
No Pedículo Vásculo-nervoso: 
• N. Dorsal do pénis 
• Vasos Pudendos internos 
N. Dorsal do pénis 
A. Pudenda Interna 
Glândulas de Cowper 
A. Uretral A. Bulbar
M. Ísquio-coccígeo 
M. Pubo-coccígeo (1) 
M. Pubo-rectal (2) 
M. Ilio-coccígeo (3) 
M. 
Levantador 
do Ânus 
2 
1 
3
1.2.2. Períneo Posterior 
ou Anal 
1.2.2.1. Fossa Ísquio-Rectal ou 
Espaço Pélvi-Rectal Inferior
Centro tendinoso do Períneo 
Rafe ano-coccígea 
Cóccix 
FOSSA ÍSQUIO-RECTAL 
Esfíncter externo do anús
Massa adiposa da Fossa Ísquio-Rectal Nervos e Vasos Hemorroidários 
provenientes dos Nervos e vasos 
pudendos internos
• Parede Interna 
• M. Levantador do anus 
• M. Ísquio-coccígeo 
• M. Esfíncter externo do anus 
• Parede Externa 
• M. Obturador Interno 
• Canal de pudendo de Alcock 
• Parede Inferior 
• Tegumentos
• Bordo Superior 
• Arco Tendinoso do M. Levantador do Ânus
• Extremidade Anterior 
• Limites 
• Estreito pa 
• Encerrado anterior e 
internamente 
• Extremidade Posterior 
M. Grande Glúteo 
M. Levantador do ânus
2.Períneo 
Feminino 
2.1. 
Configuração 
Exterior 
2.2. 
Constituição 
2.2.1. Períneo 
Anterior ou 
Uro-genital 
2.2.2. Períneo 
Posterior ou 
Anal
Vs. 
• Independência entre os órgãos urinários e genitais 
• Desdobramento do BulboVestibular 
• Ausência de próstata
2.2.1. Períneo Anterior ou 
Uro-genital 
2.2.1.1. Plano 
Supra-aponevrótico 
2.2.1.2. Plano 
Músculo-aponevrótico 
Superficiial 
2.2.1.3. Plano 
Músculo-aponevrótico 
médio 
2.2.1.4. Plano 
Músculo-aponevrótico 
profundo
• Vulva 
• Musculo cutâneo transverso do períneo
Aponevrose Superficial do Períneo 
• Dividida pelo vestíbulo 
• Orgãos erécteis, bulbos 
vestibulares e glândulas de 
bartolin 
• Músculos 
• Transverso Superficial do 
Períneo 
• Ísquio-cavernoso 
• Bulbo-esponjoso 
• Constritor da Vagina
M. Esfíncter externo da uretra 
M. Compressor da uretra 
M. Transverso Profundo do Períneo 
• Pedículo Vásculo-nervoso passa pelo ramo ísquio-púbico (n. Dorsal do clítoris e vasos 
pudendos internos)
3. Espaço 
Pélvi-Rectal 
Superior 
3.1. Paredes 3.2. Conteúdo
Espaço Pélvi-Rectal superior 
• Espessura a aumentar de 
externo para interno 
• Limites 
Peritoneu Pélvico 
Diafragma Pélvico 
Espaço Pélvi-Rectal inferior
• Recto 
• Próstata 
• Bexiga 
• Recto 
• Útero 
• Vagina 
• Bexiga
Plexo Hipogástrico 
Inferior 
Vasos Obturadores 
Ramos viscerais dos 
vasos Ilíacos internos 
N. Obturador 
Tecido fibro-celular
3. Espaço Pélvi- 
Rectal Superior 
3.1. Paredes 3.2. Conteúdo 
3.2.1. Bainha Ilíaca 
Interna 
3.2.2. Aponevrose 
Umbilico-pré-vesical 
3.2.3. Septo recto-vesical/ 
vaginal 
3.2.4. Folheto 
fibro-celular recto-rectal 
da bainha 
rectal
3. Espaço Pélvi- 
Rectal Superior 
3.1. Paredes 3.2. Conteúdo 
3.2.1. Bainha 
Ilíaca Interna 
3.2.2. Aponevrose 
Umbilico-pré-vesical 
3.2.3. Septo recto-vesical/ 
vaginal 
3.2.4. Folheto 
fibro-celular recto-rectal 
da bainha 
rectal
• Passagem aos vasos ilíacos 
internos e seus ramos 
• Porção justa-visceral 
• Lâmina púbissacro 
Aponevrose sacro-recto-genital 
Bainha Ilíaca Interna
Plexo 
Hipogástrico 
Inferior 
• Importante para a fixação à parede 
pélvica posterior
Continuidade: 
• Ramos nervosos plexo hipogástrico inferior 
• Anastomoses que unem plexos venosos
3. Espaço Pélvi- 
Rectal Superior 
3.1. Paredes 3.2. Conteúdo 
3.2.1. Bainha Ilíaca 
Interna 
3.2.2. Aponevrose 
Umbilico-pré-vesical 
3.2.3. Septo recto-vesical/ 
vaginal 
3.2.4. Folheto 
fibro-celular recto-rectal 
da bainha 
rectal
Tecido adiposo das fossas isquio-rectais é dos últimos a desaparecer 
Prolapso rectal
Aponevrose Perineal Superficial 
Aponevrose Perineal Média 
Aponevrose Perineal Profunda
Períneo Anterior 
Músculos Superficiais do 
triângulo uro-genital
Períneo anterior 
2 folhetos que cobrem plano 
muscular médio 
Do ramo-ísquio púbico ao 
bulbo vestibular
Folheto inferior 
Ext: ramo ísquio púbico e ísquio, fixando-se na 
túnica albuginea do corpo esponjoso e do bulbo do 
pénis 
Post: confunde-se corpo tendinoso 
Ant: Lâmina supra-uretral 
Sistema inserção bulbo e corpo cavernoso
Espessamentos: 
Fita Supra-Uretral 
Fita Transversal - Ligamento 
transverso do períneo
Próstata e Porção membranácea da uretra 
Reflete-se e cobre esfíncter uretra 
Face anterior da próstata - Lamela pré-prostática
Recobre diafragma pélvico 
principal 
Espessamento: 
Arco tendinoso da Aponevrose 
pélvica 
Arco tendinoso do M. elevador 
do ânus
• Perde-se internamente na 
base dos pequenos lábios 
• fascia clitoriana
Fissuras anais e abcessos isquio-anais e perianais 
• Acumulação de pus 
• Causas: 
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• Entensão abcesso pelvirrectal 
• Ruptura túnica mucosa anal 
• Ferida penetrante na região anal
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Anatomia do períneo e espaço pélvico-rectal

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Anatomia do períneo e espaço pélvico-rectal

  • 1. Faculdade de Medicina de Lisboa Universidade da Madeira Mestrado Integrado em Medicina Margarida Fernandes
  • 2. PERÍNEO 1. Períneo Masculino 2. Períneo Feminino 3. Espaço Pélvi-Rectal Superior 4. Espaço Pélvi-Rectal Inferior
  • 3. 1.Períneo Masculino 1.1. Configuração Exterior 1.2. Constituição 1.2.1. Períneo Anterior ou Uro-genital 1.2.2. Períneo Posterior ou Anal
  • 4. Triângulo post. do períneo; Eminência mediana; Rafe Mediana; Bordo inf. M.G.Glúteo
  • 5. 1.2.1. Períneo Anterior ou Uro-genital 1.2.1.1. Plano Supra-aponevrótico 1.2.1.2. Plano Músculo-aponevrótico Superficiial 1.2.1.3. Plano Músculo-aponevrótico médio 1.2.1.4. Plano Músculo-aponevrótico profundo
  • 6.  Pele  Espessura e aderência  Outras Estruturas  Panículo adiposo  Aponevrose Superficial  Tecido celular laminar subcutâneo
  • 7. Gânglios linfáticos inguinais superficiais N. Pudendo Interno Vasos Pudendos Internos
  • 8. Raízes dos corpos cavernosos Bulbo peniano M. Bulboesponjoso M. Ísquio-cavernoso M. Tranverso Superficial do Períneo
  • 9. Triângulo Ísquio- Bulbar N. Pudendo Interno
  • 10. M. Esfíncter Externo da uretra M. Tranveso Profundo do Perineo Aponevrose perineal média M. Elevador do anus • Fenda Uro-genital • Existência de um pedículo vásculo-nervoso
  • 11. Ligamento transverso do períneo No Pedículo Vásculo-nervoso: • N. Dorsal do pénis • Vasos Pudendos internos N. Dorsal do pénis A. Pudenda Interna Glândulas de Cowper A. Uretral A. Bulbar
  • 12. M. Ísquio-coccígeo M. Pubo-coccígeo (1) M. Pubo-rectal (2) M. Ilio-coccígeo (3) M. Levantador do Ânus 2 1 3
  • 13. 1.2.2. Períneo Posterior ou Anal 1.2.2.1. Fossa Ísquio-Rectal ou Espaço Pélvi-Rectal Inferior
  • 14. Centro tendinoso do Períneo Rafe ano-coccígea Cóccix FOSSA ÍSQUIO-RECTAL Esfíncter externo do anús
  • 15. Massa adiposa da Fossa Ísquio-Rectal Nervos e Vasos Hemorroidários provenientes dos Nervos e vasos pudendos internos
  • 16. • Parede Interna • M. Levantador do anus • M. Ísquio-coccígeo • M. Esfíncter externo do anus • Parede Externa • M. Obturador Interno • Canal de pudendo de Alcock • Parede Inferior • Tegumentos
  • 17. • Bordo Superior • Arco Tendinoso do M. Levantador do Ânus
  • 18. • Extremidade Anterior • Limites • Estreito pa • Encerrado anterior e internamente • Extremidade Posterior M. Grande Glúteo M. Levantador do ânus
  • 19. 2.Períneo Feminino 2.1. Configuração Exterior 2.2. Constituição 2.2.1. Períneo Anterior ou Uro-genital 2.2.2. Períneo Posterior ou Anal
  • 20. Vs. • Independência entre os órgãos urinários e genitais • Desdobramento do BulboVestibular • Ausência de próstata
  • 21. 2.2.1. Períneo Anterior ou Uro-genital 2.2.1.1. Plano Supra-aponevrótico 2.2.1.2. Plano Músculo-aponevrótico Superficiial 2.2.1.3. Plano Músculo-aponevrótico médio 2.2.1.4. Plano Músculo-aponevrótico profundo
  • 22. • Vulva • Musculo cutâneo transverso do períneo
  • 23. Aponevrose Superficial do Períneo • Dividida pelo vestíbulo • Orgãos erécteis, bulbos vestibulares e glândulas de bartolin • Músculos • Transverso Superficial do Períneo • Ísquio-cavernoso • Bulbo-esponjoso • Constritor da Vagina
  • 24. M. Esfíncter externo da uretra M. Compressor da uretra M. Transverso Profundo do Períneo • Pedículo Vásculo-nervoso passa pelo ramo ísquio-púbico (n. Dorsal do clítoris e vasos pudendos internos)
  • 25.
  • 26. 3. Espaço Pélvi-Rectal Superior 3.1. Paredes 3.2. Conteúdo
  • 27. Espaço Pélvi-Rectal superior • Espessura a aumentar de externo para interno • Limites Peritoneu Pélvico Diafragma Pélvico Espaço Pélvi-Rectal inferior
  • 28. • Recto • Próstata • Bexiga • Recto • Útero • Vagina • Bexiga
  • 29. Plexo Hipogástrico Inferior Vasos Obturadores Ramos viscerais dos vasos Ilíacos internos N. Obturador Tecido fibro-celular
  • 30. 3. Espaço Pélvi- Rectal Superior 3.1. Paredes 3.2. Conteúdo 3.2.1. Bainha Ilíaca Interna 3.2.2. Aponevrose Umbilico-pré-vesical 3.2.3. Septo recto-vesical/ vaginal 3.2.4. Folheto fibro-celular recto-rectal da bainha rectal
  • 31. 3. Espaço Pélvi- Rectal Superior 3.1. Paredes 3.2. Conteúdo 3.2.1. Bainha Ilíaca Interna 3.2.2. Aponevrose Umbilico-pré-vesical 3.2.3. Septo recto-vesical/ vaginal 3.2.4. Folheto fibro-celular recto-rectal da bainha rectal
  • 32. • Passagem aos vasos ilíacos internos e seus ramos • Porção justa-visceral • Lâmina púbissacro Aponevrose sacro-recto-genital Bainha Ilíaca Interna
  • 33. Plexo Hipogástrico Inferior • Importante para a fixação à parede pélvica posterior
  • 34. Continuidade: • Ramos nervosos plexo hipogástrico inferior • Anastomoses que unem plexos venosos
  • 35. 3. Espaço Pélvi- Rectal Superior 3.1. Paredes 3.2. Conteúdo 3.2.1. Bainha Ilíaca Interna 3.2.2. Aponevrose Umbilico-pré-vesical 3.2.3. Septo recto-vesical/ vaginal 3.2.4. Folheto fibro-celular recto-rectal da bainha rectal
  • 36. Tecido adiposo das fossas isquio-rectais é dos últimos a desaparecer Prolapso rectal
  • 37. Aponevrose Perineal Superficial Aponevrose Perineal Média Aponevrose Perineal Profunda
  • 38. Períneo Anterior Músculos Superficiais do triângulo uro-genital
  • 39. Períneo anterior 2 folhetos que cobrem plano muscular médio Do ramo-ísquio púbico ao bulbo vestibular
  • 40. Folheto inferior Ext: ramo ísquio púbico e ísquio, fixando-se na túnica albuginea do corpo esponjoso e do bulbo do pénis Post: confunde-se corpo tendinoso Ant: Lâmina supra-uretral Sistema inserção bulbo e corpo cavernoso
  • 41. Espessamentos: Fita Supra-Uretral Fita Transversal - Ligamento transverso do períneo
  • 42.
  • 43.
  • 44. Próstata e Porção membranácea da uretra Reflete-se e cobre esfíncter uretra Face anterior da próstata - Lamela pré-prostática
  • 45. Recobre diafragma pélvico principal Espessamento: Arco tendinoso da Aponevrose pélvica Arco tendinoso do M. elevador do ânus
  • 46.
  • 47. • Perde-se internamente na base dos pequenos lábios • fascia clitoriana
  • 48.
  • 49.
  • 50. Fissuras anais e abcessos isquio-anais e perianais • Acumulação de pus • Causas: • Criptite • Entensão abcesso pelvirrectal • Ruptura túnica mucosa anal • Ferida penetrante na região anal
  • 51. Volume e dor à palpação Pode espalhar-se para a outra fossa

Notas del editor

  1. Quanto à configuração exterior da regiao perineal masculina diria que o anus está situado no triangulo posterior do períneo, posteriormente a uma linha que une as duas tuberosidades isquiáticas. Anteriormente ao anus encontramos uma eminencia mediana, larga e antero-posteiror que se perde, anteriormente no escroto. Essa eminencia que é entao limitada pelo bulbo peniano, musculos bulbicavrnosos e raizes dos corpos cavernosos, é percorrida em toda a sua exptensao por uma rafe mediana que se proloinga para o escroto. Como limite posteiror da regiao temos os bordos inferiores dos musculos grandes gluteos.
  2. O perineo anterior esta dividido em 4 planos ouandares, sendo que, de acordo com a sua profundidade são os seguintes: …
  3. PLANO SUPRA-APONEVRÓTICO: O plano supra-aponevrótico é constiuido pela pele dessa região que apresenta algumas particularidades nomeadamente relativas à sua espessra e aderencia sendo, portanto, mais fina e movel, anteriormente, e espessa e aderente, posteriormente. Abaixo da pele teremos outras estruturas como o Panículo adiposo e o tecido celular laminar subcutaneo que estao separados um dos outro por uma aponevrose, a aponevrose superficial. É importante dizer que mais posteriormente a distinçao entre estas 3 estruturs torna-se dificil dado que se confundem entre si.
  4. Relativamente à vascularizaçao dessa regiao, a regiao supra-aponevrotica do perineo anterior recebe os ramos perineais das arterias pudendas internas e as suas veias satelites. (vasos pudendos internos) (385) Tem ganglios linfaticos tributarios do ganglios nguians superficiais (387) Ramos perineais superficial e externo do N. pudendo interno e ramos perineais do N.Peq. Ciatico. (391)
  5. Este plano é constituido pela aponevrose perineal siperficial e pelas estruturas compreendidas entre esta aponevrose e o diafragma uro-genital, que como vamos ver, é o plano seguinte. Essas estruturas são: raizes dos corpos cavernosos, parte perineal do corpo esponjoso, bulbo peniano, e ainda 3 musculos: M.bulbocavernoso, M.Transverso superficial do perineo e M. Isquiocavernoso, e os seus revestimentos.
  6. Estes musculos e o seu revestimento aponevrotico limitam, de cada lado da linha mediana, uma área triangular que se chama Triangulo Ísquio-Bulbar e que está preenchido por tecido adiposo. Por ele passa o ramo bulbo-uretral do N-Pudendo Interno que inerva esses musculos.
  7. O plano musculo-aponevrrtico medio é constituido pelos musculos transverso profundo do perineo e esfincter externo da uretra que estao situados entre os dois folhetos da aponevrose perineal media. (digitalizar imagens da pag 363) Em redor da uretra, este plano forma a Fenda uro-genital que esta compreendida entre os dois M.Levantadores do anus. Por esa Razão é que este plano toma o nome de diafragma uro-genital. Ainda neste plano, ao longo dos ramos isquio-pubicos podmeos encontrar um pediculo vasculo-nervoso constituido, inferiormente pelo folheto superior da aponevrose perineal media, externamente pela aponevrose do M.Obturador e superiromente pela uniao destas duas ultimas. …
  8. … Nesse pediculo passarao, entao, o N.dorsal do penis assim como os vasos pudendos internos que acabam por abandonar o plano medio do perineo ou passando anteiroremente ao ligamento transverso do perineo ou atravessando a espessura deste. Outras estruturas importantes que atravessam o diagragma uro-genital são: Vasos uretrais e bulbares que atravessam a membrana perineal media - glandulas de cowper que estao localizadas na espessura dos musculos que fazem parte deste plano, o tranverso profundo e o esfincter externo.
  9. Tambem designado de diafragma pelvico, o plano musculo-aponevrotico profundo ou superior é um plano que não pertence exclusivamente ao perineo anterior mas está presente em toda a regiao perineal. Quanto *a sua ocnstituição este plano é constituido pelo M.Isquio-coccigeo e M.Levantador do anus, sendo que este ultimo é constituido por outros 3: M.pubo-rectal, M.Pubo-coccigeo e M.Ilio-coccigeo, e juntos formam o chamado diafragma pélvico. É nesta porçao do perineo que se forma a fossa isquio-rectal, que será descrita depois, no perineo posterior.
  10. Em relaçao ao perineo posteiror, este não se encontra dividido em planos e apresenta uma descriçao identica em ambos os sexos. O perineo posterior é ocupado, centralmente, pelo canal anal e pelo esfincter externo do anus que está unido anteriormente ao cnetro tendinoso do perineo e posteriormente à rafe ano-coccigea e atraves desta, ao coccix. Lateralmente ao canal anal encontramos, de cada lado, a Fossa Isquio-Rectal ou Espaço Pelvi-Rectal inferior que está em continuidade com o tecido adiposo subcutaneo dessa regiao. …
  11. Imagem so para ver o tecido adiposo na fossa isquio-rectal. Esta massa adiposa é entao atravessada pelo N.Hemorroidário e Vasos Hemorroidarios provenientes do N e vasos pudendos internos respsctivamente.
  12. A fossa isquio-rectal apresenta uma forma de barco invertido e, em corte coronal, como o da imagem, é constituida por: parede interna ou supero-interna; parede externa; parede inferior ou base; Bordo Superior; extremidade anterior e extremidade posterior, não viziveis na imagem. Relativamente à parede interna ou supero-interna, esta é cosntituida por um aplano muscular continuo com uma obliquidade para baixo e para dentro. Fazem parte desta parede os musculos Levandador do anus, esfincter externo do anus eo Isquio-cpccigeo, ou seja, os musculos do diafragma pelvico mais o musculo esfincter externo. A parede externa é praticamente vertical e é constituida unicamente pelo musculo Obturador interno cuja aponevrose se desdobra em dois folhetos para criar um canal vasculo-nervoso, o canal pudendo de Alcok onde passam os nervos e vasos pudendod intenros. Parede Inferir, constituída pelos tegumentos do perineo, ou seja, pela pele dessa regiao e todos os tecidos celulares subcutâneos.
  13. Bordo Superior que corresponde à linha de inserçao do M.Levantador do anus na aponevrose do M.Obturador interno.
  14. Extremidade Anterior: está presente no rprolongamento que o perineo posterior faz no anterior e que é representado por um espaço triangular limitado entre a face inferior do M. Levantadoro do anus, face superior do plano musculo-aponevrotico medio do perineo anterior e ainda a aponevrose do M.Obturador interno. Este espaço, como é visivel na figura, vai se estreitando de pa e é encerrado anterior e internamente pela uniao da aponevrose do M.levantador do anus com a aponevroseembrana perineal media. Quanto à Extremidade posteiror: esta tambem corresponde a um porlongamento do perineo posterior que se vai estreitando entre o M.Grande Gluteo e o diafragma pelvio
  15. O períneo feminino é constituido da mesma forma que o masculino. No entanto apresenta algumas particularidades como: Independencia existente entre os órgãos urinários e genitais na passagem através do períneo; Ausencia de prostata; Desdobramento do bulbo do vestibulo, cujas metades se situam de cad alado do orificuo vaginal.
  16. Este plano é ocupado pelas diferentes porçoes da vulva, como vemos sendo de referir a existência de alguns músculos inexistentes no homem, como o musculo cutâneo transverso do períneo, cujas fibras se inserem internamente na comissura posterior dos lábios e no quarto posterior da vulva, e externamente nos tegumentos. (PROCURAR ESSE MUSCULO)
  17. Tal como acontece no sexo masculino, a plano musculo-aponevrtico superficial na mulher é contituido pela aponevrose superficial do períneo e pelas estruturas compreendidas entre este, e o proximo plano. Essas esturuturas são: Órgãos erecteis, bulbos vestibulares e glandulas de bartolin 4 musculos: M. Transverso superficial do períneo, M. Isquio-cavernoso, M.Bulbo-esponjoso e M. Constritor da vagina que se insere na entrada da vagina sobre a face interna do bulbo vestibular e glandulas de bartolin. Como vemos, o vestibulo da vagina divide a aponevrose em duas metades.
  18. O plano musclo-aponevrótico perineal médio pode, à semelhança do que acontece no homem, ser denomindao de diafragma uro-genital, pelo mesmo motivo, por encerrar, à volta da uretra, a Fenda uro-genital, entre os dois musculos levantadores do anus. É constituido por todas as estruturas encerradas entre os dois folhetos da aponevrose perineal média como os musculos esfincter externo da uretra, musculos tranverso porfundo do perineo, passando tambem, ao nivel dos ramos isquio-pubicos, o pediculo vasculo-nervoso que leva o nervo dorsal do clitóris e os vasos pudendos internos.
  19. À semelhança do que acontece no homem, o plano musculo-aponevrótico profundo é constituido pelo musculo isquio-coccigeo, e pelo musculo levantador do anus, constituido por 3 musculos, o pubo-rectal, o pubo-coccigeo e o ilio-coccigeo. Aqui, as diferenças caem sobretudo, e como falei no inicio, nas relaçoes com a uretra e vagina que na mulher são independentes. Relativamente à fosse ísquio-rectal e períneo posterior, estes já foram descritos no homem.
  20. Como sabemos, e vemos na imagem, o peritoneu pélvico não desce até entrar em contacto com o diafragma pélvico e por esta razao, entre este e o peritoneu existe um espaço extra-peritoneal pelvi-visceral que, ao nivel do recto, toma o nome de espaço pelvi-rectal superior. Já tinhamos estudado o inferior, ou fossa isquio-rectal, relacionadas se estao abaixo ou acima do diafragma pelvico. A espessura aumenta de exterior para interior e, como limites temos, uma parede superioir, que corresponde ao peritoneu, uma inferior, que correspode ao diafrágma pélvico…
  21. … Interiormente é limitado pelas vísceras pélvicas que são posteriormente, o recto, e anteriormente, no homem, a prostata ee bexiga, e na mulher, o utero, vagina e bexiga.
  22. Quanto ao conteúdo do espaço pelvi-rectal superior, este é composto por um tecido fibro-celular, como vemos na imagem, que é atravessado por diversas estruturas como os vasos e nervos obturadores, ramos viscerais dos vasos iliacos internos e pelos vasos linfaticos e nervos do plexo hipogastrico inferior.
  23. No entanto, a espessura e consistencia do tecido que preenche este espaço não é sempre constante e varia em alguns locais específicos formando algumas estruturas laminares mais consistentes como: Bainha Ilíaca Interna Aponevrose umbilico-pré-vesical Septo recto-vesical ( na mulher septo recto-vaginal) Folheto fibro-celular recto-rectal da bainha rectal.
  24. A bainha iliaca interna é a bainha aponevrotica que dá passagem aos vasos ilíacos internos e aos seus ramos intra-pelvicos na parede do espaço pelvi-rectal e, como é visível, esta é mais saliente no momento em que os vasos abandonam a parede pélvica e se dirigem para as visceras correspondentes, recto, bexiga, utero, prostata, vagina, vesiculas seminais. Referindo-me agora à porçao justa-visceral da bainha iliaca interna ou hipogástrica, podemos ver que esta forma uma lamina que se estende desde o púbis até ao sacro, situada amplamente em toda a extensão da porçao interna do espaço pelvi-rectal. Esta porção da bainha denomina-se por aponevrose sacro-recto-genital ou aponevrose sacro-recto-genito-pubica.
  25. Quanto à porção posterior da bainha hipogástrica, esta contem o plexo hipogástrico inferiror ou pelvico na sua espessura, anteriormente ao recto e vesiculas seminais no homem, e recto e vagina na mulher. Uma curiosidade é que este plexo é muito importante para a fixaçao da bainha iliaca interna à parede posterior da cavidade pelvica.
  26. Contrariamente à porção posterior e nervosa da BII, a porçao anterior é maioritariamente vascular, sendo constituida por tecido conjuntivo, parte da aponevrose, e por vasos nele contido. Os vasos são, os provenientes do plexo venoso vesical e postatico, e uterino , vesical e vaginal na mulher. Assim sendo, a porçao anterior e vasculas da BII tem cntinuidade com a porçao porterior e nervosa da BII atraves das seguintes estruturas; Ramos nervosos do plexo hipogastrico inferior que se estende até à bexiga e prostata/utero Anastomoses que unem entre si os plexos venosos sitiados à volta das visceras pélvicas.
  27. Para finalizar, falta apnas fala acerca destas 3 estruturas laminares. No entanto, estas já foram faladas noutras apresentaçoes por isso vou dar so algumas iformaçoes acerca da sua constituiçao e localiaçao. Estas estruturas são, como já disse estruturas laminares que se situam transversalmente entre os orgaos que separam, unindo-se, falando do septo recto-vesical/vaginal, à aponevrose sacro-recto.genitais da BII. Quanto à sua consistencia, é ligeiramente diferente da da BII. Sºao formadas, para alem do Tc aponevrotico, pelas fascias resultantes da adesºao dos fundos de saco peritoneais.
  28. Cada um dos planos musculares do períneo tem um revestimento aponevrótico próprio. Assim, existem três aponevroses perineais: a aponevrose perineal superficial (recobre os músculos superficiais), uma aponevrose perineal média (plano muscular médio) e uma aponevrose profunda/pélvica (recobre o diafragma pélvico pincipal). Vão apresentar algumas diferenças entre os sexos, visto que a mulher apresenta uma fissura mediana que dá passagem à uretra e à vagina.
  29. Recobre o períneo anterior e os músculos superficiais do triângulo uro-genital(m.bulbo cavernoso; m.ísquio-cavernoso; m. transverso superficial). É limitada: lateralmente – ramos ísquio-púbicos; ant – continua-se com a fascia peniana; posteriormente – no centro pelo centro tendinoso do períneo e lateralmente pelo bordo posterior do m. transverso superificial. Superiormente a este músculo vai-se unir ao folheto inferior da aponevrose perineal média.
  30. Tem uma forma triangular e tal como a aponevrose perinal superficial também ocupa penas o triângulo uro-genital. É composta por dois folhetos: um folheto inferior/superficial e um folheto superior/profundo. Entre os dois folhetos encontra-se os músculos do plano muscular médio: posteriormente o m. tranverso profundo e anteriormente o esfíncter externo da uretra. Estes dois folhetos estendem-se dos ramos ísquio-púbicos até ao bulbo vestibular, onde têm na poção média uma relação importante com a próstata e com a uretra.
  31. seu bordo posterior confunde-se na linha média com o centro tendinoso do períneo, e lateralmente une-se à aponevrose perineal superficial (inferiormente) e ao folheto superior da aponevrose perineal media (superiormente), Anteriormente vai –se prolongar entre os corpos cavernosos, preenchendo o espaço que os separa  Lâmina supra-uretral. Constitui um sistema de inserção do bulbo e do corpo cavernoso fixando-os aos ramos ísquio-púbicos.
  32. A textura deste folheto não é igual em toda a sua extensão. É mais espessa na sua porção anterior, no ângulo de afastamento dos corpos cavernosos  a fita supra-uretral. Porteriormente a esta fita torna-se ainda mais espessa até à proximidade da porção membranosa da uretra, com o aspecto de uma fita transversal  Ligamento transverso do períneo. Posteriormente à uretra torna-se mais fino e recobre a região retro-uretral (a face inferior do m. transverso profundo). A fita supra-uretral, o ligamento tranverso do períneo e o folheto de revestimento inferior do m. transverso profundo formam uma estrutura continua.
  33. Post – centro tendinoso do períneo e de cada lado deste corpo, une-se ao folheto inferior da aponevrose perineal media. O músculo esfincter estriado da uretra é o mais anterior e profundo dos músculos do plano médio do períneo e não chega ao bordo anterior da arcada do púbis  assim onde o musculo está ausente este folheto une-se ao folheto inferior que neste local é  Ligamento transverso do períneo. Ant. à união dos dois folhetos o ligamento transverso do períndeo divide-se: 2 lâminas: - lamina supra-uretral(dirige-se para a frente) e – lamina infra-púbica (dirige-se para a frente e para cima, inserindo-se no bordo inferior do ligamento infra-púbico; ultrapassa anteriormente a sua zona de união ao lig. Transverso do períneo; é atravessada pea veia dorsal do pénis).
  34. Lateralmente os vasos pudendos internos e o nervo dorsal do pénis separam-se do folheto superior e cruzam o bordo anterior do ligamento transverso do períneo. Asim, o pedículo vásculo-nervoso pudendo interno caminha no períneo anterior ao longo dos ramos ísquio-púbicos num canal aponevrótico..
  35. Na parte média do períneo anterior, o folheto superior reflecte-se sobre a próstata e a porção membranosa da uretra, recobrindo o esfíncter externo da uretra. Post e lat. Continua-se nas aponevroses laterais da próstata e da aponevrose prostato-peritoneal de Denonvilliers. Ant – recobre toda a face anterior da próstata  lamela pré-prostática.
  36. Recobre o diafragma pélvico principal (formado pelo m.elevador do ânus e o m. ísquio-coocígeo); maioria dos autores tbm considera que reveste todos o plano fibroso que recobre as partes moles das paredes da escavação pélvica (músculos, plexo sagrado, plexo pudendo e plexo sacro-coccígeo). Continua-se externamente e superiormente com a aponevrose do m. obturador interno e posteriormente com o folheto aponevrótico que recobre o plexo sagrado. Não tem um aspecto uniforme! Apresenta dois espessamentos: arco tendinoso da aponevrose pélvica e o arco tendinoso do m.elevador do ânus.
  37. Estas duas arcadas inserem-se posteriormente na espinha ciática. Da espinha ciática partem dois espessamentos: um ascendente (percorre o bordo anterior da grande chanfradura ciática) e um oblíquo (corresponde ao interstício compreendido entre o musculo piramidal e o plexo sagrado, por um lado, e o m. isquio-coccigeo por outro lado). Esta aponevrose pesenta 2 faces(sup. e inf.) 2 bordos (sup/ext e inf/int): face inf – musculos e plexos sagrado, pudendo e isquiococcigeo; face sup – separada do peritoneu pelo espaço pelvi-viceral; bordo sup (é a linha de inserção da aponevrose, inicia-se na face post do pubis, forma uma arcada fibrosa q limita inf o orificio de entrada da goteira infra-pubica, percorre as inserçoes superiores do musc. Obturador interno, e alcança o sacro, inserindo-se internamente aos buracos sagrados anteriores); bordo inf ( # ant, post e ao nivel do recto: ant – reune-se c a aponevrose lateral da prostata e atraves desta com a aponevrose perineal media; post – continua-se c a aponevrose contra-lateral; ao nivel do recto – une-se a bainha fibrosa do recto pelvico.
  38. Tem = relações com os musculos isquio-cavernoso, bulbo-cavernoso e transverso superficial. #: perde-se internamente no tecido conjuntivo da base dos pequenos labios e continua-se ant na fascia clitoriana.
  39. Tem também o nome de Ligamento de Carcassone 2 folhetos: folheto inf (estende-se do ramo isquio-pubico ate ao bulbo-vestibular); folheto sup (igual disposição ao homem porém termina internamente na parede lateral da uretra e da vagina).
  40. Igual aspecto e limites que o homem. Apenas varia nas sua relações internas, em que se relaciona de tras para a frente com o recto, vagina e uretra.