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CLIPPING – 16/06/2015
Acesse: www.cncafe.com.br
Bolsa pede estímulo do governo a operações de proteção de riscos
Revista Globo Rural
16/06/2015
Por Raphael Salomão e Venilson Ferreira
Foto: Editora Globo / Emiliano Capozoli
O diretor-presidente da BM&FBovespa,
Edemir Pinto, pediu, nesta terça-feira
(16/6) apoio do governo federal a
operações de proteção de preços de
produtos agropecuários. Ele fez a
declaração na cerimônia de abertura do
seminário Perspectivas para o
Agribusiness 2015/2016, realizado pela
bolsa e pelo Ministério da Agricultura
(Mapa), em São Paulo. “Precisamos de
apoio do governo para estimular os
mecanismos de proteção de riscos no
agronegócio. Em alguns produtos não avançamos. Pelo contrário, fomos para trás”, argumentou.
Em seu pronunciamento, ao lado da ministra da Agricultura, Kátia Abreu, Edemir Pinto destacou,
como exemplo dessa perda de espaço, o mercado futuro brasileiro de café. Segundo ele, as
negociações na bolsa brasileira já representaram três vezes a safra brasileira. Atualmente, equivalem
à metade. “Com a falta de liquidez local, a indústria do café migrou suas operações para os Estados
Unidos. Queremos ter mais relevância na formação de preços do café”, disse Edemir.
Estão listados dois contratos futuros de café arábica na bolsa. Em maio de 2015, foram negociados
9,530 mil papeis para o grão peneira 4/5, redução de 18,9% em relação ao mesmo mês do ano
passado, quando as operações totalizaram 11,758 mil. Nos cinco primeiros meses do ano, foram
57,524 mil, baixa de 24,8% em relação ao intervalo de janeiro a maio de 2014, quando foram 76,495
mil. Com operações iniciadas no segundo semestre de 2014, o contrato de café arábica peneira 6/7
teve apenas 195 operações em maio deste ano. Comparado com abril, houve queda de 34,3%.
Mas a perda de liquidez não está só no café. O volume de contratos futuros agropecuários, de uma
forma geral, caiu 25,9% na comparação entre maio deste ano e o mesmo mês no ano passado, de
165,798 mil para 122,912 mil. No acumulado dos primeiros cinco meses do ano, a baixa foi de 26,6%,
passando de 869,662 mil para 638,158 mil papeis. Em todos os produtos agropecuários, a bolsa
contabilizou menor volume negociado no mês passado.
Confiança – Edemir Pinto avaliou ainda que a economia brasileira está recuperando, ainda que de
forma lenta, a sua confiança depois da turbulência ocorrida em função do cenário eleitoral do ano
passado. Destacou, entre fatores positivos para a recuperação da confiança, o ajuste fiscal que vem
sendo conduzido pelo governo e o pacote de concessões de obras de infraestrutura, anunciado no
início deste mês pela presidente Dilma Rousseff.
O diretor presidente da bolsa ressaltou também a importância que o setor agropecuária vem tendo na
sustentação da economia do país. “Neste ano, não será diferente. A recuperação da economia passa
pelo agronegócio.”
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Seguro – Também participando da cerimônia de abertura, o secretário de Agricultura do Estado de
São Paulo, Arnaldo Jardim, destacou a necessidade de aperfeiçoamento do seguro rural. Ele afirmou
que existem alguns avanços em relação à proteção contra os riscos climáticos, mas cobrou avanços
quanto aos instrumentos para garantia de renda no campo, com melhor planejamento e
previsibilidade.
Jardim elogiou o esforço da ministra da Agricultura, Kátia Abreu, para aumentar em 20% o montante
de recursos destinado ao financiamento da safra 2015/2016, estabelecido no Plano de Safra
anunciado no início de junho. “Foi uma conquista formidável”, disse ele, ressaltando suas
preocupações em relação ao aumento das taxas de juros.
Cinco estados puxaram exportações do agronegócio brasileiro em maio
Assessoria de Comunicação Social do Mapa
16/06/2015
Rayane Fernandes
São Paulo, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais puxaram as exportações do
agronegócio brasileiro em maio deste ano. As vendas externas dos cinco estados somaram US$ 5,82
bilhões, representando cerca de 67% do total exportado (US$ 8,64 bilhões) no mês passado. Entre os
principais produtos embarcados por essas unidades da Federação estão soja em grãos, farelo de
soja, açúcar, carne de frango, café, carne bovina e suco de laranja.
No ranking, São Paulo ficou em primeiro colocado, com exportações de US$ 1,52 bilhão. O complexo
sucroalcooleiro liderou os embarques do estado, com US$ 419,48 milhões: US$ 378,03 milhões de
açúcar de cana ou beterraba e US$ 41,03 milhões de álcool.
O complexo soja, com US$ 340,72 milhões, ficou em segundo lugar nas exportações de São Paulo
no mês passado. Desse valor, US$ 307,53 milhões são de soja em grãos, US$ 28,15 milhões de
farelo de soja e US$ 5,04 milhões de óleo de soja.
As carnes ocuparam a terceira posição nos embarques do estado de São Paulo em maio, com US$
173,34 milhões: US$ 128,75 milhões de carne bovina, US$ 39,48 milhões de carne de frango e US$
3,35 milhões de carne suína.
Mato Grosso – Mato Grosso foi o segundo estado que mais exportou em maio, com US$ 1,49 bilhão.
O complexo soja foi o principal setor e atingiu US$ 1,35 bilhão: US$ 1,07 bilhão de soja em grãos,
US$ 268,72 milhões de farelo de soja e US$ 7,51 de óleo de soja.
As carnes ficaram em segundo lugar nas exportações de Mato Grosso no mês passado, com US$
97,82 milhões. A carne bovina foi responsável por vendas externas que somaram US$ 82,21 milhões,
seguida pela carne de frango, com US$ 12,56 milhões, e carne suína, com US$ 441,81 mil. Em
terceiro lugar estão as fibras e produtos têxteis, com US$ 17,88 milhões.
Rio Grande do Sul – Com embarques de US$ 1,14 bilhão, o Rio Grande do Sul ficou em terceiro
colocado no ranking de exportações por estado no mês de maio. O complexo soja liderou as vendas
externas gaúchas, com US$ 640,03 milhões: US$ 524,77 milhões de soja em grãos, US$ 95,05
milhões de farelo de soja e US$ 20,22 milhões de óleo de soja.
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Em seguida, estão as carnes, com US$ 154,01 milhões. No setor, o destaque foi a carne de frango,
com US$ 87,93 milhões. A carne suína, com US$ 39,72 milhões, ficou em segundo lugar. A carne
bovina, com US$ 15,68 milhões, ficou na terceira colocação.
O fumo ocupou o terceiro lugar nas exportações do Rio Grande do Sul em maio, com embarques de
US$ 126,30 milhões.
Paraná – Quarto lugar no ranking das exportações por estado, o Paraná teve vendas externas de
US$ 991,23 milhões no mês passado. Desse valor, US$ 493,80 milhões foram do complexo soja:
US$ 328 milhões de soja em grãos, US$ 116,63 milhões de farelo de soja e US$ 49,16 milhões de
óleo de soja.
O setor de carnes exportou US$ 222,98 milhões: US$ 195,38 milhões de carne de frango, US$ 13,49
milhões de carne suína e US$ 8 milhões de carne de peru. A carne bovina foi responsável por US$
3,54 milhões dos embarques do estado.
O Paraná ainda exportou produtos florestais, que atingiram a cifra de US$ 123,74 milhões. No setor,
US$ 84,36 milhões foram de madeira, US$ 39,38 milhões de papel e US$ 1,28 mil de borracha
natural.
Minas Gerais – Minas Gerais foi responsável por US$ 680,74 milhões dos embarques brasileiros. O
café foi o destaque, com exportações de US$ 277,49 milhões. Em seguida está o complexo soja, com
US$ 198,62 milhões: US$ 185,66 milhões de soja em grãos, US$ 10,77 milhões de farelo de soja e
US$ 2,19 milhões de óleo de soja.
O terceiro setor em destaque nas exportações mineiros foi o de carnes, com US$ 68,53 milhões.
Nesse segmento, US$ 31,96 milhões foram de carne bovina; US$ 29,84 milhões, de carne de frango;
US$ 4,43 milhões, de carne de peru; e US$ 1,41 milhão, de carne suína.
Expocafé 2015 terá palestras e cursos gratuitos
Link Comunicação Empresarial
16/06/2015
Maior evento do agronegócio café no Brasil, a 18ª edição da Expocafé
oferecerá aos visitantes uma extensa programação de cursos e palestras
gratuitos cujos temas passam, claro, pelo próprio café, mas também
alcançam outros produtos, como vinhos e azeites. A feira acontecerá de 1 a
3 de julho, em Três Pontas, e vai receber visitantes de diferentes partes do
Brasil e também de países da América Latina, América do Norte e Europa.
No estande da Cooperativa dos Cafeicultores da
Zona de Três Pontas (Cocatrel), durante os três
dias do evento haverá demonstrações de métodos
de extração e degustação de cafés. A iniciativa é
fruto de parceria com a Associação Brasileira de
Cafés Especiais (BSCA). “A programação é gratuita e permitirá que os visitantes do
estande aprendam métodos de preparo e a diferença de sabores entre os vários tipos de café”, conta
o diretor-presidente da Cocatrel, Francisco Miranda de Figueiredo Filho.
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No dia 1 de julho, o tema será os diferentes métodos utilizados no preparo do café pelas cafeterias de
todo o mundo; no dia 2 haverá dicas de como deixar o café feito em casa muito mais saboroso; e, no
dia 3, a agenda será de degustações comparativas que permitirão conhecer a diferença de sabores
entre o café normal e os cafés especiais.
Já o pesquisador da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), Marcelo Malta,
vai apresentar, nos dias 1 e 2, novas cultivares para produção de cafés especiais. O curso vai
mostrar aos participantes as características agronômicas de algumas cultivares de café lançadas pela
EPAMIG, como a Catiguás MG 1 e MG2, a Araponga e a Paraíso 2. O curso será na Tenda de
Eventos da Expocafé, de 15h às 16h nas duas datas, e terá vagas limitadas.
No estande da EPAMIG, no dia 2, haverá duas turmas, às 10h e às 16h, do curso de degustação
comentada de vinhos. A enóloga Isabela Peregrino vai falar aos participantes sobre os diferentes
tipos de vinhos finos e as características e técnicas que possibilitam a produção em regiões
tradicionalmente cafeeiras. O curso é gratuito, aberto apenas a maiores de 18 anos, e as vagas são
limitadas. Ainda no estande da EPAMIG, dia 3, haverá duas turmas, às 10h e às 14h, do curso de
degustação comentada de azeites. O pesquisador Luiz Fernando de Oliveira mostrará aos
participantes azeites com características sensoriais distintas e como identificar um bom azeite.
6º Simpósio de Mecanização da Lavoura Cafeeira – Antecedendo a Expocafé 2015, o Campo
Experimental da Epamig recebe em sua tenda de eventos, no dia 30 de junho, o 6º Simpósio de
Mecanização da Lavoura Cafeeira, que reúne pesquisadores, professores universitários, técnicos e
cafeicultores de diversos estados brasileiros e representa oportunidade para intercâmbio de
informações sobre tecnologia e produção mecanizada.
Sobre a Expocafé – A Expocafé acontece no Campo Experimental da EPAMIG, em Três Pontas. É
realizada pela Cocatrel, EPAMIG e Universidade Federal de Lavras (Ufla), com apoio da Prefeitura
Municipal de Três Pontas. A promoção é da Café Editora, empresa com mais de 10 anos de atuação
e especializada no mercado de cafés. O objetivo dos organizadores é contribuir para a promoção da
melhoria de renda e da qualidade de vida do produtor rural, a geração de empregos e a fixação do
homem no campo. Em sua 17ª edição, em 2014, a Expocafé reuniu 140 expositores e recebeu 22 mil
visitantes, gerando negócios no valor de aproximadamente R$ 200 milhões.
Deral: colheita de café da safra 2015 no Paraná alcança 26% da área
Agência SAFRAS
16/06/2015
Arno Baasch
O Departamento de Economia Rural (Deral), órgão da Secretaria de Agricultura e
Abastecimento do Estado do Paraná, acompanha a colheita da safra 2015 de
café. Segundo levantamento semanal do Deral, o índice de produção de café já
colhido no estado alcança 26% até 15 de junho.
As lavouras de café paranaenses estão com condições consideradas boas em maioria, com um
índice de 91%, e as demais 9% estão com condições consideradas médias. Um índice de 78% das
lavouras está na fase de maturação, prontas para serem colhidas, e 22% ainda estão formando
frutos, em frutificação.
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O Deral indica que serão colhidas 68.895 toneladas de café em 2015, alta de 104% ante as 33.752
toneladas colhidas na safra passada. A produtividade dos cafezais está estimada em 1.547 quilos de
por hectare cultivado, superando em 54% os 1.008 quilos por hectare registrados na última
temporada. A área plantada ficou em 44.540 hectares, subindo 33% ante os 33.499 hectares
plantados na safra passada.
Valor Bruto da Produção Agropecuária em 2015 é de R$ 459,4 bilhões
Assessoria de Comunicação Social do Mapa
16/06/2015
Rayane Fernandes
O Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) de 2015, com base nas informações de maio, está
estimado em R$ 459,4 bilhões. Deste valor, R$ 292,1 bilhões são das lavouras e R$ 167,3 bilhões, da
pecuária. Os dados são da Assessoria de Gestão Estratégica do Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (AGE/Mapa).
De acordo com a AGE, há uma tendência de queda do VBP em relação ao ano passado, apesar de a
safra de grãos de 2015 apresentar crescimento de 4,4% em relação à de 2014. Segundo a
Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE), a produção de grãos neste ano deve ficar entre 202 e 204 milhões de toneladas.
“Apesar do bom resultado, os preços neste ano, situando-se em níveis mais baixos do que em 2014
para a maior parte dos produtos pesquisados, são uma das principais causas dessa queda do
faturamento da agropecuária”, disse o coordenador-geral de Planejamento Estratégico do Mapa, José
Garcia Gasques.
Desempenho – Com melhor desempenho no VBP estão a mamona, com 103,3% de aumento em
relação ao ano passado; cebola (60,8%); pimenta do reino (43,2%); o trigo (6,7%); a soja (3,5%); o
feijão (2,3%) e café (1,86%).
Já entre os produtos que apresentaram redução no valor estão a maçã (-21,1%); o tomate (-19,7 %);
a uva (-17,9%); batata-inglesa (-12,7%); laranja (-11,5%); mandioca (-5,1%); o cacau (4,8%); arroz e
algodão (-4,4%); a cana-de-açúcar (-3,8%) e o milho (-2,1%).
“Como esses produtos têm participação expressiva no cálculo do valor, especialmente o milho, a
cana-de-açúcar, laranja, o arroz, algodão e a mandioca, a piora de seu desempenho teve forte
impacto no resultado do VBP”, acrescentou Gasques.
Com relação à pecuária, o desempenho deve ser melhor que o das lavouras. O crescimento previsto
é de 2,98%, enquanto as lavouras devem ter uma queda real de -1,73%. O destaque é a carne
bovina, com crescimento de 11,3% em relação a 2014.
Regional – Os resultados do VBP regional mostram que a liderança do Sul, com R$ 133,78 bilhões;
seguido pelo Centro-Oeste, com R$ 122,12 bilhões, e Sudeste, com R$ 119,87 bilhões. Depois,
aparecem o Nordeste, com R$ 47,7 bilhões, e Norte, R$ 26,6 bilhões.
Os estados que lideram o Valor Bruto da Produção são São Paulo, Mato Grosso, Rio Grande do Sul e
Minas Gerais.
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Safras & Mercado promove cursos sobre agronegócio
Agência Girassol
16/06/2015
Visando auxiliar os profissionais do agronegócio brasileiro na utilização das
estratégias e mecanismos de comercialização disponíveis no mercado, SAFRAS
& Mercado, principal consultoria do setor, realizará em São Paulo eventos
voltados para a formação mercadológica com foco nas áreas de café, milho e
soja. Denominado “Curso Trading School”, o evento destinado ao mercado de
milho e soja acontecerá nos dias 17 e 18 de junho, entanto que o curso de “Gestão Estratégica na
Comercialização de Café” encerrará o ciclo de eventos na capital paulista no dia 30 de junho.
Os cursos, que darão ênfase na preparação de profissionais na gestão comercial nos mercados de
café, milho e soja, difundirão técnicas e aperfeiçoarão práticas de comercialização. Os mesmos terão
por objetivo o desenvolvimento de habilidades gerenciais e analíticas que se traduzam em boas
práticas de negociação, difundindo conceitos que permitam aos agentes do agronegócio desenvolver
estratégias, utilizando-se de técnicas que permitam a ligação entre mercado físico, futuro e opções.
Ainda permitirão uma melhor avaliação da relação risco-retorno, ferramenta fundamental para uma
melhor estruturação de carteira de posições nos mercados.
Realizados na sede do Grupo CMA, em São Paulo, a realização dos cursos possibilitará aos
participantes a compreensão dos mecanismos de formação de preços no mercado, as alternativas e
estratégias de comercialização disponíveis no mercado; aprenderão a dominar as técnicas que
permitem a adequada ligação entre o mercado físico, de futuros e de opções, assim como melhorar a
gestão do risco derivado da volatilidade e oscilação de preços no mercado e aumentar a rentabilidade
nas operações de compra e venda.
Desta forma, a aplicação do conhecimento adquirido facilitará aos participantes a análise da
conjuntura e dos fundamentos de mercado, a formação de cenários, definição de tendências, análise
de sensibilidade e a definição de variáveis críticas que podem alterar as perspectivas para o
comportamento dos preços.
As atividades serão 100% práticas, onde cada integrante poderá trocar experiências e aperfeiçoar as
práticas de comercialização. Os interessados podem se inscrever e conferir a programação através
dos links:
“Curso Trading School Aplicado ao Mercado de MILHO e SOJA”
http://www.safras.com.br/cursos/DescritivoCurso.asp?curso=295
“Curso de Gestão Estratégica na Comercialização de CAFÉ”
http://www.safras.com.br/cursos/DescritivoCurso.asp?curso=284
EUA: estoque de café verde sobe 85.372 sacas em maio
Agência Estado
15/06/2015
O estoque de café verde dos Estados Unidos aumentou 85.372 sacas em maio, totalizando 5.289.450
sacas de 60 kg, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira pela Associação de Café
Verde (GCA, na sigla em inglês). Em 30 de abril, o estoque era de 5.204.078 sacas. Fonte: Dow
Jones Newswires.
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Quênia deve produzir 45.000 toneladas de café em 2015
CaféPoint
16/06/2015
Reportagem: Agência Xinhua / Tradução: Juliana Santin
O Quênia deverá produzir 45.000 toneladas de café em 2015, o que é um declínio com
relação às 49.000 toneladas produzidas no ano anterior devido à natureza cíclica da
colheita, disse o chefe interino da Direção de Café da Autoridade de Agricultura,
Alimentos e Pesca (AFFA), Grenville Melli. Segundo ele, as exportações alcançarão
46.000 toneladas à medida que parte dos estoques do ano passado serão exportados
nesse ano.
“Os ganhos deverão aumentar de 190 milhões em 2014 para US$ 210 em 2015 como resultado da
desvalorização do xelim queniano, bem como dos maiores preços internacionais”.
Melli disse que atualmente o preço médio do café queniano no mercado internacional é de US$ 200
por 50 quilos, mais que os US$ 150 em 2014. Ele também disse que 95% da produção de café do
Quênia são exportados, deixando apenas 5% para o consumo local. “Estamos implementando
medidas para aumentar o consumo local de café de 5% a 10% nos próximos três anos”.
Dados do governo indicaram que a Alemanha é o maior mercado para o café queniano, comprando
25% de todas as exportações. Outros importantes mercados são Estados Unidos e Canadá, que
juntos consomem 16%, enquanto a Bélgica absorve 6% do café queniano.
Melli disse que o Quênia também está de olho na China como um potencial mercado para o café do
país. “Vamos fazer uma missão de exploração em novembro para avaliar os padrões de consumo do
mercado chinês”.
O café contribui com 1% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. O Quênia tem tradicionalmente
exportado café semi-processado à medida que pouca adição de valor é obtida no país.
Para impulsionar os ganhos da indústria, o governo também liberou a moagem e a comercialização
de café.
O gerente interino da Direção de Café, Enosh Akuma, disse que a área de produção de café caiu de
170.000 hectares para 110.000 hectares atualmente, adicionando que os preços internacionais
flutuantes contribuíram para reduzir a produção de café.
Aproximadamente 60% da produção de café do Quênia vem de produtores de pequena escala e o
resto vem de plantações. O Ministério da Agricultura do país está lançando serviços de extensão a
todas as áreas produtoras de café de forma que os produtores possam ser sensibilizados sobre as
principais técnicas modernas de produção. Ele disse que para aumentar a renda dos produtores, o
governo também está encorajando a adição de valor.

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  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 16/06/2015 Acesse: www.cncafe.com.br Bolsa pede estímulo do governo a operações de proteção de riscos Revista Globo Rural 16/06/2015 Por Raphael Salomão e Venilson Ferreira Foto: Editora Globo / Emiliano Capozoli O diretor-presidente da BM&FBovespa, Edemir Pinto, pediu, nesta terça-feira (16/6) apoio do governo federal a operações de proteção de preços de produtos agropecuários. Ele fez a declaração na cerimônia de abertura do seminário Perspectivas para o Agribusiness 2015/2016, realizado pela bolsa e pelo Ministério da Agricultura (Mapa), em São Paulo. “Precisamos de apoio do governo para estimular os mecanismos de proteção de riscos no agronegócio. Em alguns produtos não avançamos. Pelo contrário, fomos para trás”, argumentou. Em seu pronunciamento, ao lado da ministra da Agricultura, Kátia Abreu, Edemir Pinto destacou, como exemplo dessa perda de espaço, o mercado futuro brasileiro de café. Segundo ele, as negociações na bolsa brasileira já representaram três vezes a safra brasileira. Atualmente, equivalem à metade. “Com a falta de liquidez local, a indústria do café migrou suas operações para os Estados Unidos. Queremos ter mais relevância na formação de preços do café”, disse Edemir. Estão listados dois contratos futuros de café arábica na bolsa. Em maio de 2015, foram negociados 9,530 mil papeis para o grão peneira 4/5, redução de 18,9% em relação ao mesmo mês do ano passado, quando as operações totalizaram 11,758 mil. Nos cinco primeiros meses do ano, foram 57,524 mil, baixa de 24,8% em relação ao intervalo de janeiro a maio de 2014, quando foram 76,495 mil. Com operações iniciadas no segundo semestre de 2014, o contrato de café arábica peneira 6/7 teve apenas 195 operações em maio deste ano. Comparado com abril, houve queda de 34,3%. Mas a perda de liquidez não está só no café. O volume de contratos futuros agropecuários, de uma forma geral, caiu 25,9% na comparação entre maio deste ano e o mesmo mês no ano passado, de 165,798 mil para 122,912 mil. No acumulado dos primeiros cinco meses do ano, a baixa foi de 26,6%, passando de 869,662 mil para 638,158 mil papeis. Em todos os produtos agropecuários, a bolsa contabilizou menor volume negociado no mês passado. Confiança – Edemir Pinto avaliou ainda que a economia brasileira está recuperando, ainda que de forma lenta, a sua confiança depois da turbulência ocorrida em função do cenário eleitoral do ano passado. Destacou, entre fatores positivos para a recuperação da confiança, o ajuste fiscal que vem sendo conduzido pelo governo e o pacote de concessões de obras de infraestrutura, anunciado no início deste mês pela presidente Dilma Rousseff. O diretor presidente da bolsa ressaltou também a importância que o setor agropecuária vem tendo na sustentação da economia do país. “Neste ano, não será diferente. A recuperação da economia passa pelo agronegócio.”
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Seguro – Também participando da cerimônia de abertura, o secretário de Agricultura do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim, destacou a necessidade de aperfeiçoamento do seguro rural. Ele afirmou que existem alguns avanços em relação à proteção contra os riscos climáticos, mas cobrou avanços quanto aos instrumentos para garantia de renda no campo, com melhor planejamento e previsibilidade. Jardim elogiou o esforço da ministra da Agricultura, Kátia Abreu, para aumentar em 20% o montante de recursos destinado ao financiamento da safra 2015/2016, estabelecido no Plano de Safra anunciado no início de junho. “Foi uma conquista formidável”, disse ele, ressaltando suas preocupações em relação ao aumento das taxas de juros. Cinco estados puxaram exportações do agronegócio brasileiro em maio Assessoria de Comunicação Social do Mapa 16/06/2015 Rayane Fernandes São Paulo, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Paraná e Minas Gerais puxaram as exportações do agronegócio brasileiro em maio deste ano. As vendas externas dos cinco estados somaram US$ 5,82 bilhões, representando cerca de 67% do total exportado (US$ 8,64 bilhões) no mês passado. Entre os principais produtos embarcados por essas unidades da Federação estão soja em grãos, farelo de soja, açúcar, carne de frango, café, carne bovina e suco de laranja. No ranking, São Paulo ficou em primeiro colocado, com exportações de US$ 1,52 bilhão. O complexo sucroalcooleiro liderou os embarques do estado, com US$ 419,48 milhões: US$ 378,03 milhões de açúcar de cana ou beterraba e US$ 41,03 milhões de álcool. O complexo soja, com US$ 340,72 milhões, ficou em segundo lugar nas exportações de São Paulo no mês passado. Desse valor, US$ 307,53 milhões são de soja em grãos, US$ 28,15 milhões de farelo de soja e US$ 5,04 milhões de óleo de soja. As carnes ocuparam a terceira posição nos embarques do estado de São Paulo em maio, com US$ 173,34 milhões: US$ 128,75 milhões de carne bovina, US$ 39,48 milhões de carne de frango e US$ 3,35 milhões de carne suína. Mato Grosso – Mato Grosso foi o segundo estado que mais exportou em maio, com US$ 1,49 bilhão. O complexo soja foi o principal setor e atingiu US$ 1,35 bilhão: US$ 1,07 bilhão de soja em grãos, US$ 268,72 milhões de farelo de soja e US$ 7,51 de óleo de soja. As carnes ficaram em segundo lugar nas exportações de Mato Grosso no mês passado, com US$ 97,82 milhões. A carne bovina foi responsável por vendas externas que somaram US$ 82,21 milhões, seguida pela carne de frango, com US$ 12,56 milhões, e carne suína, com US$ 441,81 mil. Em terceiro lugar estão as fibras e produtos têxteis, com US$ 17,88 milhões. Rio Grande do Sul – Com embarques de US$ 1,14 bilhão, o Rio Grande do Sul ficou em terceiro colocado no ranking de exportações por estado no mês de maio. O complexo soja liderou as vendas externas gaúchas, com US$ 640,03 milhões: US$ 524,77 milhões de soja em grãos, US$ 95,05 milhões de farelo de soja e US$ 20,22 milhões de óleo de soja.
  • 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Em seguida, estão as carnes, com US$ 154,01 milhões. No setor, o destaque foi a carne de frango, com US$ 87,93 milhões. A carne suína, com US$ 39,72 milhões, ficou em segundo lugar. A carne bovina, com US$ 15,68 milhões, ficou na terceira colocação. O fumo ocupou o terceiro lugar nas exportações do Rio Grande do Sul em maio, com embarques de US$ 126,30 milhões. Paraná – Quarto lugar no ranking das exportações por estado, o Paraná teve vendas externas de US$ 991,23 milhões no mês passado. Desse valor, US$ 493,80 milhões foram do complexo soja: US$ 328 milhões de soja em grãos, US$ 116,63 milhões de farelo de soja e US$ 49,16 milhões de óleo de soja. O setor de carnes exportou US$ 222,98 milhões: US$ 195,38 milhões de carne de frango, US$ 13,49 milhões de carne suína e US$ 8 milhões de carne de peru. A carne bovina foi responsável por US$ 3,54 milhões dos embarques do estado. O Paraná ainda exportou produtos florestais, que atingiram a cifra de US$ 123,74 milhões. No setor, US$ 84,36 milhões foram de madeira, US$ 39,38 milhões de papel e US$ 1,28 mil de borracha natural. Minas Gerais – Minas Gerais foi responsável por US$ 680,74 milhões dos embarques brasileiros. O café foi o destaque, com exportações de US$ 277,49 milhões. Em seguida está o complexo soja, com US$ 198,62 milhões: US$ 185,66 milhões de soja em grãos, US$ 10,77 milhões de farelo de soja e US$ 2,19 milhões de óleo de soja. O terceiro setor em destaque nas exportações mineiros foi o de carnes, com US$ 68,53 milhões. Nesse segmento, US$ 31,96 milhões foram de carne bovina; US$ 29,84 milhões, de carne de frango; US$ 4,43 milhões, de carne de peru; e US$ 1,41 milhão, de carne suína. Expocafé 2015 terá palestras e cursos gratuitos Link Comunicação Empresarial 16/06/2015 Maior evento do agronegócio café no Brasil, a 18ª edição da Expocafé oferecerá aos visitantes uma extensa programação de cursos e palestras gratuitos cujos temas passam, claro, pelo próprio café, mas também alcançam outros produtos, como vinhos e azeites. A feira acontecerá de 1 a 3 de julho, em Três Pontas, e vai receber visitantes de diferentes partes do Brasil e também de países da América Latina, América do Norte e Europa. No estande da Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Três Pontas (Cocatrel), durante os três dias do evento haverá demonstrações de métodos de extração e degustação de cafés. A iniciativa é fruto de parceria com a Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA). “A programação é gratuita e permitirá que os visitantes do estande aprendam métodos de preparo e a diferença de sabores entre os vários tipos de café”, conta o diretor-presidente da Cocatrel, Francisco Miranda de Figueiredo Filho.
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck No dia 1 de julho, o tema será os diferentes métodos utilizados no preparo do café pelas cafeterias de todo o mundo; no dia 2 haverá dicas de como deixar o café feito em casa muito mais saboroso; e, no dia 3, a agenda será de degustações comparativas que permitirão conhecer a diferença de sabores entre o café normal e os cafés especiais. Já o pesquisador da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), Marcelo Malta, vai apresentar, nos dias 1 e 2, novas cultivares para produção de cafés especiais. O curso vai mostrar aos participantes as características agronômicas de algumas cultivares de café lançadas pela EPAMIG, como a Catiguás MG 1 e MG2, a Araponga e a Paraíso 2. O curso será na Tenda de Eventos da Expocafé, de 15h às 16h nas duas datas, e terá vagas limitadas. No estande da EPAMIG, no dia 2, haverá duas turmas, às 10h e às 16h, do curso de degustação comentada de vinhos. A enóloga Isabela Peregrino vai falar aos participantes sobre os diferentes tipos de vinhos finos e as características e técnicas que possibilitam a produção em regiões tradicionalmente cafeeiras. O curso é gratuito, aberto apenas a maiores de 18 anos, e as vagas são limitadas. Ainda no estande da EPAMIG, dia 3, haverá duas turmas, às 10h e às 14h, do curso de degustação comentada de azeites. O pesquisador Luiz Fernando de Oliveira mostrará aos participantes azeites com características sensoriais distintas e como identificar um bom azeite. 6º Simpósio de Mecanização da Lavoura Cafeeira – Antecedendo a Expocafé 2015, o Campo Experimental da Epamig recebe em sua tenda de eventos, no dia 30 de junho, o 6º Simpósio de Mecanização da Lavoura Cafeeira, que reúne pesquisadores, professores universitários, técnicos e cafeicultores de diversos estados brasileiros e representa oportunidade para intercâmbio de informações sobre tecnologia e produção mecanizada. Sobre a Expocafé – A Expocafé acontece no Campo Experimental da EPAMIG, em Três Pontas. É realizada pela Cocatrel, EPAMIG e Universidade Federal de Lavras (Ufla), com apoio da Prefeitura Municipal de Três Pontas. A promoção é da Café Editora, empresa com mais de 10 anos de atuação e especializada no mercado de cafés. O objetivo dos organizadores é contribuir para a promoção da melhoria de renda e da qualidade de vida do produtor rural, a geração de empregos e a fixação do homem no campo. Em sua 17ª edição, em 2014, a Expocafé reuniu 140 expositores e recebeu 22 mil visitantes, gerando negócios no valor de aproximadamente R$ 200 milhões. Deral: colheita de café da safra 2015 no Paraná alcança 26% da área Agência SAFRAS 16/06/2015 Arno Baasch O Departamento de Economia Rural (Deral), órgão da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado do Paraná, acompanha a colheita da safra 2015 de café. Segundo levantamento semanal do Deral, o índice de produção de café já colhido no estado alcança 26% até 15 de junho. As lavouras de café paranaenses estão com condições consideradas boas em maioria, com um índice de 91%, e as demais 9% estão com condições consideradas médias. Um índice de 78% das lavouras está na fase de maturação, prontas para serem colhidas, e 22% ainda estão formando frutos, em frutificação.
  • 5. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck O Deral indica que serão colhidas 68.895 toneladas de café em 2015, alta de 104% ante as 33.752 toneladas colhidas na safra passada. A produtividade dos cafezais está estimada em 1.547 quilos de por hectare cultivado, superando em 54% os 1.008 quilos por hectare registrados na última temporada. A área plantada ficou em 44.540 hectares, subindo 33% ante os 33.499 hectares plantados na safra passada. Valor Bruto da Produção Agropecuária em 2015 é de R$ 459,4 bilhões Assessoria de Comunicação Social do Mapa 16/06/2015 Rayane Fernandes O Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) de 2015, com base nas informações de maio, está estimado em R$ 459,4 bilhões. Deste valor, R$ 292,1 bilhões são das lavouras e R$ 167,3 bilhões, da pecuária. Os dados são da Assessoria de Gestão Estratégica do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (AGE/Mapa). De acordo com a AGE, há uma tendência de queda do VBP em relação ao ano passado, apesar de a safra de grãos de 2015 apresentar crescimento de 4,4% em relação à de 2014. Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a produção de grãos neste ano deve ficar entre 202 e 204 milhões de toneladas. “Apesar do bom resultado, os preços neste ano, situando-se em níveis mais baixos do que em 2014 para a maior parte dos produtos pesquisados, são uma das principais causas dessa queda do faturamento da agropecuária”, disse o coordenador-geral de Planejamento Estratégico do Mapa, José Garcia Gasques. Desempenho – Com melhor desempenho no VBP estão a mamona, com 103,3% de aumento em relação ao ano passado; cebola (60,8%); pimenta do reino (43,2%); o trigo (6,7%); a soja (3,5%); o feijão (2,3%) e café (1,86%). Já entre os produtos que apresentaram redução no valor estão a maçã (-21,1%); o tomate (-19,7 %); a uva (-17,9%); batata-inglesa (-12,7%); laranja (-11,5%); mandioca (-5,1%); o cacau (4,8%); arroz e algodão (-4,4%); a cana-de-açúcar (-3,8%) e o milho (-2,1%). “Como esses produtos têm participação expressiva no cálculo do valor, especialmente o milho, a cana-de-açúcar, laranja, o arroz, algodão e a mandioca, a piora de seu desempenho teve forte impacto no resultado do VBP”, acrescentou Gasques. Com relação à pecuária, o desempenho deve ser melhor que o das lavouras. O crescimento previsto é de 2,98%, enquanto as lavouras devem ter uma queda real de -1,73%. O destaque é a carne bovina, com crescimento de 11,3% em relação a 2014. Regional – Os resultados do VBP regional mostram que a liderança do Sul, com R$ 133,78 bilhões; seguido pelo Centro-Oeste, com R$ 122,12 bilhões, e Sudeste, com R$ 119,87 bilhões. Depois, aparecem o Nordeste, com R$ 47,7 bilhões, e Norte, R$ 26,6 bilhões. Os estados que lideram o Valor Bruto da Produção são São Paulo, Mato Grosso, Rio Grande do Sul e Minas Gerais.
  • 6. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Safras & Mercado promove cursos sobre agronegócio Agência Girassol 16/06/2015 Visando auxiliar os profissionais do agronegócio brasileiro na utilização das estratégias e mecanismos de comercialização disponíveis no mercado, SAFRAS & Mercado, principal consultoria do setor, realizará em São Paulo eventos voltados para a formação mercadológica com foco nas áreas de café, milho e soja. Denominado “Curso Trading School”, o evento destinado ao mercado de milho e soja acontecerá nos dias 17 e 18 de junho, entanto que o curso de “Gestão Estratégica na Comercialização de Café” encerrará o ciclo de eventos na capital paulista no dia 30 de junho. Os cursos, que darão ênfase na preparação de profissionais na gestão comercial nos mercados de café, milho e soja, difundirão técnicas e aperfeiçoarão práticas de comercialização. Os mesmos terão por objetivo o desenvolvimento de habilidades gerenciais e analíticas que se traduzam em boas práticas de negociação, difundindo conceitos que permitam aos agentes do agronegócio desenvolver estratégias, utilizando-se de técnicas que permitam a ligação entre mercado físico, futuro e opções. Ainda permitirão uma melhor avaliação da relação risco-retorno, ferramenta fundamental para uma melhor estruturação de carteira de posições nos mercados. Realizados na sede do Grupo CMA, em São Paulo, a realização dos cursos possibilitará aos participantes a compreensão dos mecanismos de formação de preços no mercado, as alternativas e estratégias de comercialização disponíveis no mercado; aprenderão a dominar as técnicas que permitem a adequada ligação entre o mercado físico, de futuros e de opções, assim como melhorar a gestão do risco derivado da volatilidade e oscilação de preços no mercado e aumentar a rentabilidade nas operações de compra e venda. Desta forma, a aplicação do conhecimento adquirido facilitará aos participantes a análise da conjuntura e dos fundamentos de mercado, a formação de cenários, definição de tendências, análise de sensibilidade e a definição de variáveis críticas que podem alterar as perspectivas para o comportamento dos preços. As atividades serão 100% práticas, onde cada integrante poderá trocar experiências e aperfeiçoar as práticas de comercialização. Os interessados podem se inscrever e conferir a programação através dos links: “Curso Trading School Aplicado ao Mercado de MILHO e SOJA” http://www.safras.com.br/cursos/DescritivoCurso.asp?curso=295 “Curso de Gestão Estratégica na Comercialização de CAFÉ” http://www.safras.com.br/cursos/DescritivoCurso.asp?curso=284 EUA: estoque de café verde sobe 85.372 sacas em maio Agência Estado 15/06/2015 O estoque de café verde dos Estados Unidos aumentou 85.372 sacas em maio, totalizando 5.289.450 sacas de 60 kg, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira pela Associação de Café Verde (GCA, na sigla em inglês). Em 30 de abril, o estoque era de 5.204.078 sacas. Fonte: Dow Jones Newswires.
  • 7. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Quênia deve produzir 45.000 toneladas de café em 2015 CaféPoint 16/06/2015 Reportagem: Agência Xinhua / Tradução: Juliana Santin O Quênia deverá produzir 45.000 toneladas de café em 2015, o que é um declínio com relação às 49.000 toneladas produzidas no ano anterior devido à natureza cíclica da colheita, disse o chefe interino da Direção de Café da Autoridade de Agricultura, Alimentos e Pesca (AFFA), Grenville Melli. Segundo ele, as exportações alcançarão 46.000 toneladas à medida que parte dos estoques do ano passado serão exportados nesse ano. “Os ganhos deverão aumentar de 190 milhões em 2014 para US$ 210 em 2015 como resultado da desvalorização do xelim queniano, bem como dos maiores preços internacionais”. Melli disse que atualmente o preço médio do café queniano no mercado internacional é de US$ 200 por 50 quilos, mais que os US$ 150 em 2014. Ele também disse que 95% da produção de café do Quênia são exportados, deixando apenas 5% para o consumo local. “Estamos implementando medidas para aumentar o consumo local de café de 5% a 10% nos próximos três anos”. Dados do governo indicaram que a Alemanha é o maior mercado para o café queniano, comprando 25% de todas as exportações. Outros importantes mercados são Estados Unidos e Canadá, que juntos consomem 16%, enquanto a Bélgica absorve 6% do café queniano. Melli disse que o Quênia também está de olho na China como um potencial mercado para o café do país. “Vamos fazer uma missão de exploração em novembro para avaliar os padrões de consumo do mercado chinês”. O café contribui com 1% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. O Quênia tem tradicionalmente exportado café semi-processado à medida que pouca adição de valor é obtida no país. Para impulsionar os ganhos da indústria, o governo também liberou a moagem e a comercialização de café. O gerente interino da Direção de Café, Enosh Akuma, disse que a área de produção de café caiu de 170.000 hectares para 110.000 hectares atualmente, adicionando que os preços internacionais flutuantes contribuíram para reduzir a produção de café. Aproximadamente 60% da produção de café do Quênia vem de produtores de pequena escala e o resto vem de plantações. O Ministério da Agricultura do país está lançando serviços de extensão a todas as áreas produtoras de café de forma que os produtores possam ser sensibilizados sobre as principais técnicas modernas de produção. Ele disse que para aumentar a renda dos produtores, o governo também está encorajando a adição de valor.