4. (…)tempo para a adoção de tecnologia emergente:
One Year or Less
• Cloud Computing
• Mobile Apps
• Social Reading
• Tablet Computing
Two to Three Years
• Adaptive Learning Environments
• Augmented Reality
• Game-Based Learning
• Learning Analytics
Four to Five Years
• Digital Identity
• Gesture-Based Computing
• Haptic Interfaces
• Internet of Things
5.
6. Imagem retirada do Slideshare de António Granado http://www.slideshare.net/agranado/comunicacao-universidades
7. Enquadramento…
O papel dos utilizadores da web na relação que
estabelecem com a rede transformou-se, passando de
meros pesquisadores ou consumidores de informação a
produtores e geradores de novos conteúdos.
Do consumidor ao PROSUMER
producer (produtor) + consumer (consumidor)
8. Enquadramento…
As ferramentas e plataformas da web social
estabelecem novas formas individuais e colectivas de
interação, produção e validação de informação,
amplificando a ideia de que estes sistemas de informação
e comunicação se tornam cada vez melhores à medida
que mais utilizadores participam e contribuem.
A biblioteca está a mudar (mudou) e temos
pouco tempo para lidar com estas mudanças.
9.
10. Mobile communication has been more widely
adopted more quickly than any other
technology ever.
Mobile communications “is the fastest
diffusing technology ever”.
Manuel Castells
11. Ana Alice Batista – Webinar BAD, Março de 2012
http://www.w3.org/2007/03/layerCake-small.png
12. A informática já não tem
a ver com computadores.
Tem a ver com a Vida.
NEGROPONTE (1995)
13. A BIBLIOTECA DO FUTURO
não será o museu do livro
@MandyStewart da @britishlibrary no #SIBiUSP30
17. Ferramentas da web social
As redes sociais permitem às bibliotecas e serviços de
informação e documentação tornar acessíveis os seus
recursos, serviços e conteúdos onde e quando são
necessários, para um número cada vez maior de
utilizadores e em interação com outros.
Facilitam a aprendizagem, disseminam a informação
e capitalizam o conhecimento dos utilizadores e a
utilização que fazem dos sistemas da biblioteca.
18. VISIBILIDADE E RELEVÂNCIA
• Estar onde o utilizador está
• Ser útil onde o utilizador está
• Oferecendo serviços e conteúdos relevantes
19. David Álvarez, Mi PLE - http://e-aprendizaje.es/2010/03/09/mi-ple
gerar conteúdos relevantes
20. Alec Couros, PhD Thesis illustration, the Networked Teacher -
http://educationaltechnology.ca/couros/580
úteis onde o utilizador está
22. Integração dos conteúdos e serviços
• Uma forma de entregar a biblioteca aos
utilizadores…
• Estratégia integrada no apoio ao utilizador em novos
ambientes de aprendizagem e informação
• Estratégia que se caracteriza por:
• uma lógica de redundância de pontos de acesso à
informação,
• tornar acessíveis a biblioteca, os seus serviços e
recursos onde e quando são necessários.
23. Martin Weller - My personal work/leisure/learning environment
http://nogoodreason.typepad.co.uk/no_good_reason/2007/12/my-personal-wor.html
serviços em diferentes canais
24. PROSUMER
producer (produtor) + consumer (consumidor)
Compreendera alteração do papel dos
utilizadores face aos media e web em geral:
- do consumidor ao prosumer
- dos media tradicionaisaos media participativos
30. Adaptação à mudança
• Ir ao encontro das necessidades dos públicos e
confiar nos utilizadores
• Assumir uma atitude institucional de
pioneirismo tecnológico focado na
funcionalidade e não na tecnologia.
31. Adaptação à mudança
• Postura de early adopter com um duplo papel:
• incorporador das tecnologias nos seus sistemas e
serviços,
• formador dos seus públicos na utilização dos novos
recursos tecnológicos.
(“Technology will be in a constant state of beta”)
• Correr riscos, não ter receio de errar e rejeitar
a “cultura do perfeito”
33. Adaptação à mudança
• Postura de early adopter
(“Technology will be in a constant state of beta”)
• Correr riscos, não ter receio de errar e rejeitar
a “cultura do perfeito”
34. As ferramentas de web social devem
ser integradas numa estratégia
global de serviços aos utilizadores
35. “Estar na web 2.0 cria expectativas de
serviço, tão importantes como ter a
porta aberta da biblioteca”
38. Não andar pelas redes sociais
sem antes reprogramar o
cérebro 1.0 com a versão 2.0
39. Capitalizar o valor que os
utilizadores acrescentam aos
serviços e sistemas6
40. VISIBILIDADE E RELEVÂNCIA
• Estar onde o utilizador está
• Ser útil onde o utilizador está
• Oferecendo serviços e conteúdos relevantes
•Confiando e envolvendo a comunidade
41. Utilizar a inteligência colectiva para desenhar
novos serviçosaos utilizadores:
- introduzindo no “processo” o público,
- procurando compreendercomo acedem,consomem e
produzem informação
42. Saber utilizar os clicks que os
utilizadores fazem… a biblioteca social
43. Características emergentes
•Das gerações que hoje chegam às
escolas…
• Sempre conectado, multi-tarefa
• Orientado para trabalho em grupo
• Aprendizagem pela experimentação
• Mais visual
• Simultaneamente produtores e consumidores
de informação
44. Olhar para fora das paredes
da biblioteca e encontrar lá
as oportunidades de novos
serviços e aplicações
7
45.
46. Biblioteca um serviço de Fronteira
•Está na fronteira
• Um serviço de interface… de relações e interdependências…
• Da educação formal e da educação não-formal
• Do estudo individual e da descoberta partilhada
• Do tradicional e da novidade
• Do espaço físico e do espaço virtual
• Da formação inicial à formação ao longo da vida
• …
47. Mais relevância
• Olhar para fora das paredes da biblioteca e encontrar
lá as oportunidades de novos serviços e aplicações
• Permanente adequação dos conteúdos desenvolvidos
e a desenvolver
• Oferecendo serviços de valor acrescentado
48. Não basta estar onde o utilizador está
é importante ser útil
onde o utilizador está e aí criar
serviços de valor acrescentado
60. PARTILHA E COLABORAÇÃO EM REDE
Interessante…
• CONTEÚDOS DE APOIO E LITERACIA
• RELEVANTES e ÚTEIS
• ESTRATÉGIA DE FORMAÇÃO E DIVULGAÇÃO INSTITUCIONAL
• INCORPORADOS NOS SISTEMAS
• UTILIZANDO A WEB SOCIAL
• COM IMPLICAÇÕES DE DIMENSÃO MUNDIAL
72. “uma biblioteca ou uma escola, antes de se porem a
comprar tablets, ou leitores de livros electrónicos, ou o que
seja, têm de pensar para que é que os querem lá”.
77. O mobile…
Prevê um recurso inexplorado para a entrega de
recursos da biblioteca aos seus públicos
Permite às bibliotecas:
• virtualizar o espaço físico, aumentando a sua
realidade,
• amplificar a sua acção, tornando acessíveis os
seus serviços, recursos e conteúdos:
• onde e quando são necessários
• para um número cada vez maior de
utilizadores,
• captando novos públicos.
80. Mobile tagging: QR codes
• Códigos de barras 2D são
uma forma prática e
conveniente de incorporar
o “virtual” no espaço
físico
• Fornecer conteúdo útil, no
momento em que ele é
útil e necessário
• Os códigos QR são uma
tecnologia de baixo custo,
fácil de implementar e de
usar.
81. Aplicações (QR codes)
• Nas exposições, incluindo um ligação a músicas, vídeos, sites,
inquéritos ou outras informações que “ampliam” essas exposições;
• Códigos nas estantes ou secções que apontam para recursos
electrónicos ou bibliotecas digitais de assuntos relacionados;
• Adicionar o código aos materiais impressos (folhetos, etc) para obter
informações adicionais na web;
• Nas mostras de arte ligando aos sites dos artistas
• No catálogo para fornecer mais informações sobre um registo,
incluindo a localização e o número de sistema;
• Código colocado em portas de sala de estudo ou computadores
ligando aos formulários de reserva;
• Ligações a playlists de tutoriais vídeo da biblioteca…
83. Ocupar um lugar relevante
nos fluxos de informação
institucionais13
84. Concretizando…
• Reposicionar as ferramentas e recursos de informação
da biblioteca, para ser possível a sua incorporação
nos processos de informação ao cidadão, de
comunicação interna, de ensino e aprendizagem...
• Por exemplo, as bibliotecas têm que incorporar os
seus recursos e conteúdos nos sistemas e ferramentas
dos estudantes e da instituição.
Ocupar um lugar relevante nos
fluxos de informação institucionais
85. Steve Wheeler, Anatomy of a PLE - http://steve-wheeler.blogspot.com/2010/07/anatomy-of-ple.html
incorporados nos ambientes
86. Ismael Peña-López, Mapping the PLE sphere - http://ictlogy.net/20100715-mapping-the-ple-sphere/
com integração dos recursos
90. Open Data
• A biblioteca pública deve apoiar o desenvolvimento
do Open Data como um elemento essencial para
uma sociedade forte, bem informada e inovadora.
• 1. Se o dado não pode ser encontrado e indexado na Web,
ele não existe;
• 2. Se não estiver aberto e disponível em formato
compreensível por máquina, ele não pode ser reaproveitado;
e
• 3. Se algum dispositivo legal não permitir sua replicação, ele
não é útil.
91.
92. Open Government Data
1. Completos. Todos os dados públicos são disponibilizados. Dados são informações
eletronicamente gravadas, incluindo, mas não se limitando a, documentos, bancos de
dados, transcrições e gravações audiovisuais. Dados públicos são dados que não estão
sujeitos a limitações válidas de privacidade, segurança ou controle de acesso, reguladas por
estatutos.
2. Primários. Os dados são publicados na forma coletada na fonte, com a mais fina
granularidade possível, e não de forma agregada ou transformada.
3. Atuais. Os dados são disponibilizados o quão rapidamente seja necessário para preservar
o seu valor.
4. Acessíveis. Os dados são disponibilizados para o público mais amplo possível e para os
propósitos mais variados possíveis.
5. Processáveis por máquina. Os dados são razoavelmente estruturados para possibilitar o
seu processamento automatizado.
6. Acesso não discriminatório. Os dados estão disponíveis a todos, sem que seja necessária
identificação ou registro.
7. Formatos não proprietários. Os dados estão disponíveis em um formato sorbe o qual
nenhum ente tenha controle exclusivo.
8. Livres de licenças. Os dados não estão sujeitos a regulações de direitos autorais, marcas,
patentes ou segredo industrial. Restrições razoáveis de privacidade, segurança e controle de
acesso podem ser permitidas na forma regulada por estatutos.
96. Ampliar o seu campo de ação
captando novos públicos16
97. Não há receitas
•É preciso criatividade
•Adaptabilidade
•E processos de construção colaborativa
Serviços que permitem chegar a mais e
novos públicos
(muitos deles deslocalizados… oferta de
serviços remotos…).