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TECNOLOGIAS
EMERGENTES
E WEB SOCIAL
oportunidades nas bibliotecas públicas
Pedro Príncipe
Tópicos
Enquadramento
tecnologias emergentes e redes sociais…
Oportunidades…
20 anos, 20 oportunidades…
1
2
enquadramento
TECNOLOGIAS EMERGENTES
E REDES SOCIAIS
(…)tempo para a adoção de tecnologia emergente:
One Year or Less
• Cloud Computing
• Mobile Apps
• Social Reading
• Tablet Computing
Two to Three Years
• Adaptive Learning Environments
• Augmented Reality
• Game-Based Learning
• Learning Analytics
Four to Five Years
• Digital Identity
• Gesture-Based Computing
• Haptic Interfaces
• Internet of Things
Imagem retirada do Slideshare de António Granado http://www.slideshare.net/agranado/comunicacao-universidades
Enquadramento…
O papel dos utilizadores da web na relação que
estabelecem com a rede transformou-se, passando de
meros pesquisadores ou consumidores de informação a
produtores e geradores de novos conteúdos.
Do consumidor ao PROSUMER
producer (produtor) + consumer (consumidor)
Enquadramento…
As ferramentas e plataformas da web social
estabelecem novas formas individuais e colectivas de
interação, produção e validação de informação,
amplificando a ideia de que estes sistemas de informação
e comunicação se tornam cada vez melhores à medida
que mais utilizadores participam e contribuem.
A biblioteca está a mudar (mudou) e temos
pouco tempo para lidar com estas mudanças.
Mobile communication has been more widely
adopted more quickly than any other
technology ever.
Mobile communications “is the fastest
diffusing technology ever”.
Manuel Castells
Ana Alice Batista – Webinar BAD, Março de 2012
http://www.w3.org/2007/03/layerCake-small.png
A informática já não tem
a ver com computadores.
Tem a ver com a Vida.
NEGROPONTE (1995)
A BIBLIOTECA DO FUTURO
não será o museu do livro
@MandyStewart da @britishlibrary no #SIBiUSP30
20
oportunidades
http://www.bad.pt/noticia/2012/05/13/conclusoes-do-13o-encontro-da-rede-nacional-de-bibliotecas-publicas
Ser útil onde o utilizador está
1
Ferramentas da web social
As redes sociais permitem às bibliotecas e serviços de
informação e documentação tornar acessíveis os seus
recursos, serviços e conteúdos onde e quando são
necessários, para um número cada vez maior de
utilizadores e em interação com outros.
Facilitam a aprendizagem, disseminam a informação
e capitalizam o conhecimento dos utilizadores e a
utilização que fazem dos sistemas da biblioteca.
VISIBILIDADE E RELEVÂNCIA
• Estar onde o utilizador está
• Ser útil onde o utilizador está
• Oferecendo serviços e conteúdos relevantes
David Álvarez, Mi PLE - http://e-aprendizaje.es/2010/03/09/mi-ple
gerar conteúdos relevantes
Alec Couros, PhD Thesis illustration, the Networked Teacher -
http://educationaltechnology.ca/couros/580
úteis onde o utilizador está
Entregar a Biblioteca aos
utilizadores2
Integração dos conteúdos e serviços
• Uma forma de entregar a biblioteca aos
utilizadores…
• Estratégia integrada no apoio ao utilizador em novos
ambientes de aprendizagem e informação
• Estratégia que se caracteriza por:
• uma lógica de redundância de pontos de acesso à
informação,
• tornar acessíveis a biblioteca, os seus serviços e
recursos onde e quando são necessários.
Martin Weller - My personal work/leisure/learning environment
http://nogoodreason.typepad.co.uk/no_good_reason/2007/12/my-personal-wor.html
serviços em diferentes canais
PROSUMER
producer (produtor) + consumer (consumidor)
Compreendera alteração do papel dos
utilizadores face aos media e web em geral:
- do consumidor ao prosumer
- dos media tradicionaisaos media participativos
Ir ao encontro das
necessidades dos públicos3
UMA QUESTÃO DE
RELEVÂNCIA
Sendo útil onde o utilizador está
Com atenção às necessidades dos públicos
Para adequar conteúdos e ferramentas
http://www.bad.pt/noticia/2012/05/13/conclusoes-do-13o-encontro-da-rede-nacional-de-bibliotecas-publicas
Assumir uma atitude
institucional de pioneirismo
tecnológico focado na
funcionalidade e não na
tecnologia
4
Adaptação à mudança
• Ir ao encontro das necessidades dos públicos e
confiar nos utilizadores
• Assumir uma atitude institucional de
pioneirismo tecnológico focado na
funcionalidade e não na tecnologia.
Adaptação à mudança
• Postura de early adopter com um duplo papel:
• incorporador das tecnologias nos seus sistemas e
serviços,
• formador dos seus públicos na utilização dos novos
recursos tecnológicos.
(“Technology will be in a constant state of beta”)
• Correr riscos, não ter receio de errar e rejeitar
a “cultura do perfeito”
Correr riscos, não recear o
erro e rejeitar o perfeito5
Adaptação à mudança
• Postura de early adopter
(“Technology will be in a constant state of beta”)
• Correr riscos, não ter receio de errar e rejeitar
a “cultura do perfeito”
As ferramentas de web social devem
ser integradas numa estratégia
global de serviços aos utilizadores
“Estar na web 2.0 cria expectativas de
serviço, tão importantes como ter a
porta aberta da biblioteca”
Just because you can
doesn’t mean you should
Não andar pelas redes sociais
sem antes reprogramar o
cérebro 1.0 com a versão 2.0
Capitalizar o valor que os
utilizadores acrescentam aos
serviços e sistemas6
VISIBILIDADE E RELEVÂNCIA
• Estar onde o utilizador está
• Ser útil onde o utilizador está
• Oferecendo serviços e conteúdos relevantes
•Confiando e envolvendo a comunidade
Utilizar a inteligência colectiva para desenhar
novos serviçosaos utilizadores:
- introduzindo no “processo” o público,
- procurando compreendercomo acedem,consomem e
produzem informação
Saber utilizar os clicks que os
utilizadores fazem… a biblioteca social
Características emergentes
•Das gerações que hoje chegam às
escolas…
• Sempre conectado, multi-tarefa
• Orientado para trabalho em grupo
• Aprendizagem pela experimentação
• Mais visual
• Simultaneamente produtores e consumidores
de informação
Olhar para fora das paredes
da biblioteca e encontrar lá
as oportunidades de novos
serviços e aplicações
7
Biblioteca um serviço de Fronteira
•Está na fronteira
• Um serviço de interface… de relações e interdependências…
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• Do estudo individual e da descoberta partilhada
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• Do espaço físico e do espaço virtual
• Da formação inicial à formação ao longo da vida
• …
Mais relevância
• Olhar para fora das paredes da biblioteca e encontrar
lá as oportunidades de novos serviços e aplicações
• Permanente adequação dos conteúdos desenvolvidos
e a desenvolver
• Oferecendo serviços de valor acrescentado
Não basta estar onde o utilizador está
é importante ser útil
onde o utilizador está e aí criar
serviços de valor acrescentado
Gerar e comunicar valor
8
GERAR VALOR
Fazer o público tropeçar na informação…
VISIBILIDADE
Dinamismo na acção
Transparência na comunicação
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CASO PRÁTICO: BIBLIOTECAS UA
FORMAÇÃO INTEGRADA DE UTILIZADORES
RECURSO Á COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL
COMUNICAÇÃO COLABORATIVA E INFORMAL
PRESENTE NA PLATAFORMA DE ELEARNING
CONVERSAR, CAPITALIZAR E AMPLIFICAR
NAS REDES SOCIAIS
NOVOS AMBIENTES E PROJECTOS
(ple sapo campus ua)
RECURSO ABERTO E PARTILHADO NA WEB
PARTILHA E COLABORAÇÃO EM REDE
Interessante…
• CONTEÚDOS DE APOIO E LITERACIA
• RELEVANTES e ÚTEIS
• ESTRATÉGIA DE FORMAÇÃO E DIVULGAÇÃO INSTITUCIONAL
• INCORPORADOS NOS SISTEMAS
• UTILIZANDO A WEB SOCIAL
• COM IMPLICAÇÕES DE DIMENSÃO MUNDIAL
Integrar o espaço pessoal de
informação e aprendizagem9
PLE sapo campus UA
http://fotos.ua.sapo.pt/Vh6fhW1H2V4uYfBd41Oq
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Desempenhar papel ativo e
central nas literacias10
Paulo Simões - Twitter - the Heart of a #PLE
fontes de informação relevantes
BIBLIOTECAS COMO ESPAÇOS DE
LITERACIA PARA A PROMOÇÃO E
UTILIZAÇÃO DOS NOVOS RECURSOS
com enfoque na funcionalidade
e não na tecnologia
Dinamização e integração social
Parceiro na informação aos cidadãos
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Oferecer novos ambientes de
promoção da leitura11
“uma biblioteca ou uma escola, antes de se porem a
comprar tablets, ou leitores de livros electrónicos, ou o que
seja, têm de pensar para que é que os querem lá”.
Projetos em curso (exploratórios)
http://www.territorioebook.com
Projetos em curso (exploratórios)
http://www.futureofthebook.org
Espanha avança para o empréstimo de
ebooks em bibliotecas públicas
Virtualizar o espaço físico
aumentando a sua realidade12
O mobile…
Prevê um recurso inexplorado para a entrega de
recursos da biblioteca aos seus públicos
Permite às bibliotecas:
• virtualizar o espaço físico, aumentando a sua
realidade,
• amplificar a sua acção, tornando acessíveis os
seus serviços, recursos e conteúdos:
• onde e quando são necessários
• para um número cada vez maior de
utilizadores,
• captando novos públicos.
Boas práticas
Exemplos…
• Consultar http://www.libsuccess.org/index.php?title=M-
Libraries
Mobile tagging: QR codes
• Códigos de barras 2D são
uma forma prática e
conveniente de incorporar
o “virtual” no espaço
físico
• Fornecer conteúdo útil, no
momento em que ele é
útil e necessário
• Os códigos QR são uma
tecnologia de baixo custo,
fácil de implementar e de
usar.
Aplicações (QR codes)
• Nas exposições, incluindo um ligação a músicas, vídeos, sites,
inquéritos ou outras informações que “ampliam” essas exposições;
• Códigos nas estantes ou secções que apontam para recursos
electrónicos ou bibliotecas digitais de assuntos relacionados;
• Adicionar o código aos materiais impressos (folhetos, etc) para obter
informações adicionais na web;
• Nas mostras de arte ligando aos sites dos artistas
• No catálogo para fornecer mais informações sobre um registo,
incluindo a localização e o número de sistema;
• Código colocado em portas de sala de estudo ou computadores
ligando aos formulários de reserva;
• Ligações a playlists de tutoriais vídeo da biblioteca…
http://www.slideshare.net/weelibrarian/etmacl-qr-question
Ocupar um lugar relevante
nos fluxos de informação
institucionais13
Concretizando…
• Reposicionar as ferramentas e recursos de informação
da biblioteca, para ser possível a sua incorporação
nos processos de informação ao cidadão, de
comunicação interna, de ensino e aprendizagem...
• Por exemplo, as bibliotecas têm que incorporar os
seus recursos e conteúdos nos sistemas e ferramentas
dos estudantes e da instituição.
Ocupar um lugar relevante nos
fluxos de informação institucionais
Steve Wheeler, Anatomy of a PLE - http://steve-wheeler.blogspot.com/2010/07/anatomy-of-ple.html
incorporados nos ambientes
Ismael Peña-López, Mapping the PLE sphere - http://ictlogy.net/20100715-mapping-the-ple-sphere/
com integração dos recursos
De dentro para fora e em acesso aberto
Promover o acesso livre à
informação e conhecimento14
Aberto por defeito…
Open Data
• A biblioteca pública deve apoiar o desenvolvimento
do Open Data como um elemento essencial para
uma sociedade forte, bem informada e inovadora.
• 1. Se o dado não pode ser encontrado e indexado na Web,
ele não existe;
• 2. Se não estiver aberto e disponível em formato
compreensível por máquina, ele não pode ser reaproveitado;
e
• 3. Se algum dispositivo legal não permitir sua replicação, ele
não é útil.
Open Government Data
1. Completos. Todos os dados públicos são disponibilizados. Dados são informações
eletronicamente gravadas, incluindo, mas não se limitando a, documentos, bancos de
dados, transcrições e gravações audiovisuais. Dados públicos são dados que não estão
sujeitos a limitações válidas de privacidade, segurança ou controle de acesso, reguladas por
estatutos.
2. Primários. Os dados são publicados na forma coletada na fonte, com a mais fina
granularidade possível, e não de forma agregada ou transformada.
3. Atuais. Os dados são disponibilizados o quão rapidamente seja necessário para preservar
o seu valor.
4. Acessíveis. Os dados são disponibilizados para o público mais amplo possível e para os
propósitos mais variados possíveis.
5. Processáveis por máquina. Os dados são razoavelmente estruturados para possibilitar o
seu processamento automatizado.
6. Acesso não discriminatório. Os dados estão disponíveis a todos, sem que seja necessária
identificação ou registro.
7. Formatos não proprietários. Os dados estão disponíveis em um formato sorbe o qual
nenhum ente tenha controle exclusivo.
8. Livres de licenças. Os dados não estão sujeitos a regulações de direitos autorais, marcas,
patentes ou segredo industrial. Restrições razoáveis de privacidade, segurança e controle de
acesso podem ser permitidas na forma regulada por estatutos.
Construir relações de
proximidade15
Katherine Pisana - My PLE and 3 Sub PLEs oriented towards specific learning networks
construção de comunidades online
Construir relações de proximidade
Ampliar o seu campo de ação
captando novos públicos16
Não há receitas
•É preciso criatividade
•Adaptabilidade
•E processos de construção colaborativa
Serviços que permitem chegar a mais e
novos públicos
(muitos deles deslocalizados… oferta de
serviços remotos…).
Renovar a informação sobre a
comunidade local17
identidade e memória colectiva da comunidade
diversidade nas ferramentas de web social
realidades concretas, comunidades locais
As ferramentas de web social devem
ser integradas numa estratégia
global de serviços aos utilizadores
Introduzir conceitos
emergentes nas ferramentas
de trabalho18
Emergente
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Cloud_computing.svg
Emergente
http://www.w3.org/2001/sw/
Web Semântica
http://www.slideshare.net/elymatos/introducao-a-web-semantica
Dinamizar outros espaços
para novas necessidades19
Centros de recursos para a
aprendizagem e investigação
Outros espaços, mais proximidade e leitores
Construir comunidades
20
http://seedmagazine.com/images/uploads/15Sci08368.jpg
“Community is the new content”
18 junho2013
ratodebiblioteca.blogspot.com
facebook.com/pedroprincipe
twitter.com/pedroprincipe
youtube.com/user/pedroprincipe
slideshare.com/pedroprincipe
Referências e imagens
• http://edtechpost.wikispaces.com/PLE+Diagrams#downes
• http://ictlogy.net/20100715-mapping-the-ple-sphere/
• http://steve-wheeler.blogspot.com/2010/07/anatomy-of-ple.html
• http://www.microbiologybytes.com/tutorials/ple/ple5.html
• http://www.virtuallyscholastic.com/2009/07/whats-in-your-orbit/
• http://nogoodreason.typepad.co.uk/no_good_reason/2007/12/my-personal-wor.html
• http://napraia.blogs.ua.sapo.pt/
• http://prezi.com/sumyq0u4o4vo/workshop-ple_bcn-twitter-the-heart-of-your-ple/
Imagens
• http://fotos.ua.sapo.pt/Vh6fhW1H2V4uYfBd41Oq?a=6
• http://www.gliffy.com/pubdoc/1092065/L.png
• http://ictlogy.net/img/posts/0000003437.png
• http://4.bp.blogspot.com/_p0M9IDN4_TM/TDmqK_u1ZGI/AAAAAAAABag/UMpeQCo-
h4I/s1600/CLE+Concept.jpg
• http://1.bp.blogspot.com/_p0M9IDN4_TM/TDmp-
M7V3oI/AAAAAAAABaY/s4Sv6eCdytQ/s1600/PLE+anatomy.jpg
• http://eaprendizaje.files.wordpress.com/2010/03/miple_basico1.png
• http://nogoodreason.typepad.co.uk/.shared/image.html?/photos/uncategorized/2007/12/06/pwe_3.jpg
• http://www.virtuallyscholastic.com/wp-content/uploads/2009/07/MY-Professional-PLE.png
• http://edtechpost.wikispaces.com/file/view/Picture_5.png/155457331/Picture_5.png

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TECNOLOGIAS EMERGENTES E OPORTUNIDADES NA BIBLIOTECA

  • 1. TECNOLOGIAS EMERGENTES E WEB SOCIAL oportunidades nas bibliotecas públicas Pedro Príncipe
  • 2. Tópicos Enquadramento tecnologias emergentes e redes sociais… Oportunidades… 20 anos, 20 oportunidades… 1 2
  • 4. (…)tempo para a adoção de tecnologia emergente: One Year or Less • Cloud Computing • Mobile Apps • Social Reading • Tablet Computing Two to Three Years • Adaptive Learning Environments • Augmented Reality • Game-Based Learning • Learning Analytics Four to Five Years • Digital Identity • Gesture-Based Computing • Haptic Interfaces • Internet of Things
  • 5.
  • 6. Imagem retirada do Slideshare de António Granado http://www.slideshare.net/agranado/comunicacao-universidades
  • 7. Enquadramento… O papel dos utilizadores da web na relação que estabelecem com a rede transformou-se, passando de meros pesquisadores ou consumidores de informação a produtores e geradores de novos conteúdos. Do consumidor ao PROSUMER producer (produtor) + consumer (consumidor)
  • 8. Enquadramento… As ferramentas e plataformas da web social estabelecem novas formas individuais e colectivas de interação, produção e validação de informação, amplificando a ideia de que estes sistemas de informação e comunicação se tornam cada vez melhores à medida que mais utilizadores participam e contribuem. A biblioteca está a mudar (mudou) e temos pouco tempo para lidar com estas mudanças.
  • 9.
  • 10. Mobile communication has been more widely adopted more quickly than any other technology ever. Mobile communications “is the fastest diffusing technology ever”. Manuel Castells
  • 11. Ana Alice Batista – Webinar BAD, Março de 2012 http://www.w3.org/2007/03/layerCake-small.png
  • 12. A informática já não tem a ver com computadores. Tem a ver com a Vida. NEGROPONTE (1995)
  • 13. A BIBLIOTECA DO FUTURO não será o museu do livro @MandyStewart da @britishlibrary no #SIBiUSP30
  • 16. Ser útil onde o utilizador está 1
  • 17. Ferramentas da web social As redes sociais permitem às bibliotecas e serviços de informação e documentação tornar acessíveis os seus recursos, serviços e conteúdos onde e quando são necessários, para um número cada vez maior de utilizadores e em interação com outros. Facilitam a aprendizagem, disseminam a informação e capitalizam o conhecimento dos utilizadores e a utilização que fazem dos sistemas da biblioteca.
  • 18. VISIBILIDADE E RELEVÂNCIA • Estar onde o utilizador está • Ser útil onde o utilizador está • Oferecendo serviços e conteúdos relevantes
  • 19. David Álvarez, Mi PLE - http://e-aprendizaje.es/2010/03/09/mi-ple gerar conteúdos relevantes
  • 20. Alec Couros, PhD Thesis illustration, the Networked Teacher - http://educationaltechnology.ca/couros/580 úteis onde o utilizador está
  • 21. Entregar a Biblioteca aos utilizadores2
  • 22. Integração dos conteúdos e serviços • Uma forma de entregar a biblioteca aos utilizadores… • Estratégia integrada no apoio ao utilizador em novos ambientes de aprendizagem e informação • Estratégia que se caracteriza por: • uma lógica de redundância de pontos de acesso à informação, • tornar acessíveis a biblioteca, os seus serviços e recursos onde e quando são necessários.
  • 23. Martin Weller - My personal work/leisure/learning environment http://nogoodreason.typepad.co.uk/no_good_reason/2007/12/my-personal-wor.html serviços em diferentes canais
  • 24. PROSUMER producer (produtor) + consumer (consumidor) Compreendera alteração do papel dos utilizadores face aos media e web em geral: - do consumidor ao prosumer - dos media tradicionaisaos media participativos
  • 25. Ir ao encontro das necessidades dos públicos3
  • 26. UMA QUESTÃO DE RELEVÂNCIA Sendo útil onde o utilizador está Com atenção às necessidades dos públicos Para adequar conteúdos e ferramentas
  • 27.
  • 29. Assumir uma atitude institucional de pioneirismo tecnológico focado na funcionalidade e não na tecnologia 4
  • 30. Adaptação à mudança • Ir ao encontro das necessidades dos públicos e confiar nos utilizadores • Assumir uma atitude institucional de pioneirismo tecnológico focado na funcionalidade e não na tecnologia.
  • 31. Adaptação à mudança • Postura de early adopter com um duplo papel: • incorporador das tecnologias nos seus sistemas e serviços, • formador dos seus públicos na utilização dos novos recursos tecnológicos. (“Technology will be in a constant state of beta”) • Correr riscos, não ter receio de errar e rejeitar a “cultura do perfeito”
  • 32. Correr riscos, não recear o erro e rejeitar o perfeito5
  • 33. Adaptação à mudança • Postura de early adopter (“Technology will be in a constant state of beta”) • Correr riscos, não ter receio de errar e rejeitar a “cultura do perfeito”
  • 34. As ferramentas de web social devem ser integradas numa estratégia global de serviços aos utilizadores
  • 35. “Estar na web 2.0 cria expectativas de serviço, tão importantes como ter a porta aberta da biblioteca”
  • 36. Just because you can doesn’t mean you should
  • 37.
  • 38. Não andar pelas redes sociais sem antes reprogramar o cérebro 1.0 com a versão 2.0
  • 39. Capitalizar o valor que os utilizadores acrescentam aos serviços e sistemas6
  • 40. VISIBILIDADE E RELEVÂNCIA • Estar onde o utilizador está • Ser útil onde o utilizador está • Oferecendo serviços e conteúdos relevantes •Confiando e envolvendo a comunidade
  • 41. Utilizar a inteligência colectiva para desenhar novos serviçosaos utilizadores: - introduzindo no “processo” o público, - procurando compreendercomo acedem,consomem e produzem informação
  • 42. Saber utilizar os clicks que os utilizadores fazem… a biblioteca social
  • 43. Características emergentes •Das gerações que hoje chegam às escolas… • Sempre conectado, multi-tarefa • Orientado para trabalho em grupo • Aprendizagem pela experimentação • Mais visual • Simultaneamente produtores e consumidores de informação
  • 44. Olhar para fora das paredes da biblioteca e encontrar lá as oportunidades de novos serviços e aplicações 7
  • 45.
  • 46. Biblioteca um serviço de Fronteira •Está na fronteira • Um serviço de interface… de relações e interdependências… • Da educação formal e da educação não-formal • Do estudo individual e da descoberta partilhada • Do tradicional e da novidade • Do espaço físico e do espaço virtual • Da formação inicial à formação ao longo da vida • …
  • 47. Mais relevância • Olhar para fora das paredes da biblioteca e encontrar lá as oportunidades de novos serviços e aplicações • Permanente adequação dos conteúdos desenvolvidos e a desenvolver • Oferecendo serviços de valor acrescentado
  • 48. Não basta estar onde o utilizador está é importante ser útil onde o utilizador está e aí criar serviços de valor acrescentado
  • 49. Gerar e comunicar valor 8
  • 50. GERAR VALOR Fazer o público tropeçar na informação…
  • 51. VISIBILIDADE Dinamismo na acção Transparência na comunicação Redundância de pontos de acesso à info
  • 53. FORMAÇÃO INTEGRADA DE UTILIZADORES
  • 54. RECURSO Á COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL
  • 56. PRESENTE NA PLATAFORMA DE ELEARNING
  • 57. CONVERSAR, CAPITALIZAR E AMPLIFICAR NAS REDES SOCIAIS
  • 58. NOVOS AMBIENTES E PROJECTOS (ple sapo campus ua)
  • 59. RECURSO ABERTO E PARTILHADO NA WEB
  • 60. PARTILHA E COLABORAÇÃO EM REDE Interessante… • CONTEÚDOS DE APOIO E LITERACIA • RELEVANTES e ÚTEIS • ESTRATÉGIA DE FORMAÇÃO E DIVULGAÇÃO INSTITUCIONAL • INCORPORADOS NOS SISTEMAS • UTILIZANDO A WEB SOCIAL • COM IMPLICAÇÕES DE DIMENSÃO MUNDIAL
  • 61. Integrar o espaço pessoal de informação e aprendizagem9
  • 62. PLE sapo campus UA http://fotos.ua.sapo.pt/Vh6fhW1H2V4uYfBd41Oq integrar o espaço pessoal de aprendizagem
  • 63. Desempenhar papel ativo e central nas literacias10
  • 64.
  • 65. Paulo Simões - Twitter - the Heart of a #PLE fontes de informação relevantes
  • 66. BIBLIOTECAS COMO ESPAÇOS DE LITERACIA PARA A PROMOÇÃO E UTILIZAÇÃO DOS NOVOS RECURSOS com enfoque na funcionalidade e não na tecnologia
  • 68. Parceiro na informação aos cidadãos
  • 69. Formação ao longo da vida…
  • 70. Oferecer novos ambientes de promoção da leitura11
  • 71.
  • 72. “uma biblioteca ou uma escola, antes de se porem a comprar tablets, ou leitores de livros electrónicos, ou o que seja, têm de pensar para que é que os querem lá”.
  • 73. Projetos em curso (exploratórios) http://www.territorioebook.com
  • 74. Projetos em curso (exploratórios) http://www.futureofthebook.org
  • 75. Espanha avança para o empréstimo de ebooks em bibliotecas públicas
  • 76. Virtualizar o espaço físico aumentando a sua realidade12
  • 77. O mobile… Prevê um recurso inexplorado para a entrega de recursos da biblioteca aos seus públicos Permite às bibliotecas: • virtualizar o espaço físico, aumentando a sua realidade, • amplificar a sua acção, tornando acessíveis os seus serviços, recursos e conteúdos: • onde e quando são necessários • para um número cada vez maior de utilizadores, • captando novos públicos.
  • 78. Boas práticas Exemplos… • Consultar http://www.libsuccess.org/index.php?title=M- Libraries
  • 79.
  • 80. Mobile tagging: QR codes • Códigos de barras 2D são uma forma prática e conveniente de incorporar o “virtual” no espaço físico • Fornecer conteúdo útil, no momento em que ele é útil e necessário • Os códigos QR são uma tecnologia de baixo custo, fácil de implementar e de usar.
  • 81. Aplicações (QR codes) • Nas exposições, incluindo um ligação a músicas, vídeos, sites, inquéritos ou outras informações que “ampliam” essas exposições; • Códigos nas estantes ou secções que apontam para recursos electrónicos ou bibliotecas digitais de assuntos relacionados; • Adicionar o código aos materiais impressos (folhetos, etc) para obter informações adicionais na web; • Nas mostras de arte ligando aos sites dos artistas • No catálogo para fornecer mais informações sobre um registo, incluindo a localização e o número de sistema; • Código colocado em portas de sala de estudo ou computadores ligando aos formulários de reserva; • Ligações a playlists de tutoriais vídeo da biblioteca…
  • 83. Ocupar um lugar relevante nos fluxos de informação institucionais13
  • 84. Concretizando… • Reposicionar as ferramentas e recursos de informação da biblioteca, para ser possível a sua incorporação nos processos de informação ao cidadão, de comunicação interna, de ensino e aprendizagem... • Por exemplo, as bibliotecas têm que incorporar os seus recursos e conteúdos nos sistemas e ferramentas dos estudantes e da instituição. Ocupar um lugar relevante nos fluxos de informação institucionais
  • 85. Steve Wheeler, Anatomy of a PLE - http://steve-wheeler.blogspot.com/2010/07/anatomy-of-ple.html incorporados nos ambientes
  • 86. Ismael Peña-López, Mapping the PLE sphere - http://ictlogy.net/20100715-mapping-the-ple-sphere/ com integração dos recursos
  • 87. De dentro para fora e em acesso aberto
  • 88. Promover o acesso livre à informação e conhecimento14
  • 90. Open Data • A biblioteca pública deve apoiar o desenvolvimento do Open Data como um elemento essencial para uma sociedade forte, bem informada e inovadora. • 1. Se o dado não pode ser encontrado e indexado na Web, ele não existe; • 2. Se não estiver aberto e disponível em formato compreensível por máquina, ele não pode ser reaproveitado; e • 3. Se algum dispositivo legal não permitir sua replicação, ele não é útil.
  • 91.
  • 92. Open Government Data 1. Completos. Todos os dados públicos são disponibilizados. Dados são informações eletronicamente gravadas, incluindo, mas não se limitando a, documentos, bancos de dados, transcrições e gravações audiovisuais. Dados públicos são dados que não estão sujeitos a limitações válidas de privacidade, segurança ou controle de acesso, reguladas por estatutos. 2. Primários. Os dados são publicados na forma coletada na fonte, com a mais fina granularidade possível, e não de forma agregada ou transformada. 3. Atuais. Os dados são disponibilizados o quão rapidamente seja necessário para preservar o seu valor. 4. Acessíveis. Os dados são disponibilizados para o público mais amplo possível e para os propósitos mais variados possíveis. 5. Processáveis por máquina. Os dados são razoavelmente estruturados para possibilitar o seu processamento automatizado. 6. Acesso não discriminatório. Os dados estão disponíveis a todos, sem que seja necessária identificação ou registro. 7. Formatos não proprietários. Os dados estão disponíveis em um formato sorbe o qual nenhum ente tenha controle exclusivo. 8. Livres de licenças. Os dados não estão sujeitos a regulações de direitos autorais, marcas, patentes ou segredo industrial. Restrições razoáveis de privacidade, segurança e controle de acesso podem ser permitidas na forma regulada por estatutos.
  • 94. Katherine Pisana - My PLE and 3 Sub PLEs oriented towards specific learning networks construção de comunidades online
  • 95. Construir relações de proximidade
  • 96. Ampliar o seu campo de ação captando novos públicos16
  • 97. Não há receitas •É preciso criatividade •Adaptabilidade •E processos de construção colaborativa Serviços que permitem chegar a mais e novos públicos (muitos deles deslocalizados… oferta de serviços remotos…).
  • 98. Renovar a informação sobre a comunidade local17
  • 99. identidade e memória colectiva da comunidade
  • 100. diversidade nas ferramentas de web social
  • 102. As ferramentas de web social devem ser integradas numa estratégia global de serviços aos utilizadores
  • 103. Introduzir conceitos emergentes nas ferramentas de trabalho18
  • 106. Dinamizar outros espaços para novas necessidades19
  • 107. Centros de recursos para a aprendizagem e investigação
  • 108. Outros espaços, mais proximidade e leitores
  • 112. Referências e imagens • http://edtechpost.wikispaces.com/PLE+Diagrams#downes • http://ictlogy.net/20100715-mapping-the-ple-sphere/ • http://steve-wheeler.blogspot.com/2010/07/anatomy-of-ple.html • http://www.microbiologybytes.com/tutorials/ple/ple5.html • http://www.virtuallyscholastic.com/2009/07/whats-in-your-orbit/ • http://nogoodreason.typepad.co.uk/no_good_reason/2007/12/my-personal-wor.html • http://napraia.blogs.ua.sapo.pt/ • http://prezi.com/sumyq0u4o4vo/workshop-ple_bcn-twitter-the-heart-of-your-ple/ Imagens • http://fotos.ua.sapo.pt/Vh6fhW1H2V4uYfBd41Oq?a=6 • http://www.gliffy.com/pubdoc/1092065/L.png • http://ictlogy.net/img/posts/0000003437.png • http://4.bp.blogspot.com/_p0M9IDN4_TM/TDmqK_u1ZGI/AAAAAAAABag/UMpeQCo- h4I/s1600/CLE+Concept.jpg • http://1.bp.blogspot.com/_p0M9IDN4_TM/TDmp- M7V3oI/AAAAAAAABaY/s4Sv6eCdytQ/s1600/PLE+anatomy.jpg • http://eaprendizaje.files.wordpress.com/2010/03/miple_basico1.png • http://nogoodreason.typepad.co.uk/.shared/image.html?/photos/uncategorized/2007/12/06/pwe_3.jpg • http://www.virtuallyscholastic.com/wp-content/uploads/2009/07/MY-Professional-PLE.png • http://edtechpost.wikispaces.com/file/view/Picture_5.png/155457331/Picture_5.png