SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 38
Eletrólitos Urinários Paulo N. Rocha Investigando o Rim: Uma Abordagem Atual Organização: Sociedade Brasileira de Análises Clínicas (SBAC), Prof. Gildásio Carvalho Apoio: Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), Regional Bahia
Eletrólitos Urinários ,[object Object],[object Object],[object Object]
Dica Importante ,[object Object],[object Object]
Sódio urinário
Sódio ,[object Object],[object Object],[object Object]
Sistema R-A-A Fator natriurético atrial Sistema simpático “ Natriurese de pressão” ADH Efetores Barorreceptores Sensores Excreção ou retenção de sal Resposta Volume arterial efetivo (hiper ou hipovolemia) O que é percebido Metabolismo do sal  (regulação do volume)
 
Sódio ,[object Object],[object Object]
“ Limitações” – I  Excreção urinária de sódio baixa pode ocorrer nas seguintes situações, na ausência de hipovolemia (verdadeira): Estenose bilateral de artérias renais Glomerulonefrite aguda Cirrose ICC Síndrome Nefrótica
“ Limitações” – II  Alguns pacientes hipovolêmicos não fazem sódio urinário baixo devido a um defeito renal Uso de diuréticos NTA DRC avançada Deficiência de aldosterona
“ Limitações” – III  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],A concentração de sódio numa amostra randômica é afetada pela taxa de reabsorção de água
FeNa  Visa remover o efeito da taxa de reabsorção de água sobre a concentração de sódio em amostra randômica de urina Quantidade de Na filtrado Quantidade de Na excretado x 100 FeNa (%) =  Na P  x Cr U Na U  x Cr P x 100 FeNa (%) =
Thadhani et al., NEJM 1996, 334 (22):1448-1460
Klahr et al., NEJM 1998, 338 (10):671-675 Klahr et al., NEJM 1998, 338 (10):671-675
 
Cilindros Granulares na NTA Klahr et al., NEJM 1998, 338 (10):671-675
Hiponatremia ,[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[Na + ] 105 mEq/L  [K + ] 4 mEq/L [Cl - ] 72 mEq/L [HCO3 - ] 21 mEq/L Osm P 222 mosm/kg Osm U 604 mosm/kg [Na + ] Urinário 78 mEq/L
Urolitíase ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Cloro urinário
Cloro ,[object Object],[object Object],[object Object]
Cloro ,[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],SANGUE URINA
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Excreção de Na e a relação entre hipovolemia e alcalose HIPOVOLEMIA Estímulo para retenção de Na ALCALOSE Estímulo para excreção de Na
Eletrólitos Urinários em Pacientes com Vômitos < 5.5     Tardia > 6.5     D ias  1  a  3 pH [HCO 3 - ] [Cl - ] [K + ] [Na + ] T empo
Ânion Gap Urinário ,[object Object],[object Object],[object Object]
Acidose Metabólica Hiperclorêmica ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Potássio urinário
Potássio urinário ,[object Object],[object Object],[object Object]
Hipocalemia ,[object Object],[object Object],[object Object]
Hipocalemia sem explicação aparente Abuso de laxantes Vômitos (bulimia) Abuso de diuréticos Síndrome de Bartter Síndrome de Gitelman
Uma paciente de 22 anos se queixa de fraqueza muscular persistente. Exame normal, TA normal.  [Na + ] 136 mEq/L  [K + ] 2,7 mEq/L [Cl - ] 108 mEq/L [HCO3 - ] 17 mEq/L pH 7,30 [Na + ] Urinário 7 mEq/L [K + ] Urinário 12 mEq/L ,[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Uma paciente de 22 anos se queixa de fraqueza muscular persistente. Exame normal, TA normal.  [Na + ] 141 mEq/L  [K + ] 2,1 mEq/L [Cl - ] 85 mEq/L [HCO3 - ] 45 mEq/L [Na + ] Urinário 80 mEq/L [K + ] Urinário 170 mEq/L ,[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Considerações Finais ,[object Object],[object Object],[object Object]

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Aula Insuficiência Renal Crônica
Aula Insuficiência Renal CrônicaAula Insuficiência Renal Crônica
Aula Insuficiência Renal Crônica
Jucie Vasconcelos
 
LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO
LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICOLÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO
LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO
pauloalambert
 
Nutrição Parenteral
Nutrição ParenteralNutrição Parenteral
Nutrição Parenteral
Safia Naser
 
Interpretao de-exames-laboratoriais
Interpretao de-exames-laboratoriaisInterpretao de-exames-laboratoriais
Interpretao de-exames-laboratoriais
Levi Lopes
 
Ecg básico
Ecg básicoEcg básico
Ecg básico
dapab
 
Aula Insuficiência Renal Aguda
Aula Insuficiência Renal AgudaAula Insuficiência Renal Aguda
Aula Insuficiência Renal Aguda
Jucie Vasconcelos
 

La actualidad más candente (20)

Anticoagulante e Antiagregante
Anticoagulante e AntiagreganteAnticoagulante e Antiagregante
Anticoagulante e Antiagregante
 
Aula Insuficiência Renal Crônica
Aula Insuficiência Renal CrônicaAula Insuficiência Renal Crônica
Aula Insuficiência Renal Crônica
 
Coagulação Sanguínea
Coagulação SanguíneaCoagulação Sanguínea
Coagulação Sanguínea
 
Bioquímica
BioquímicaBioquímica
Bioquímica
 
Agonista e antagonista colinérgico
Agonista e antagonista colinérgicoAgonista e antagonista colinérgico
Agonista e antagonista colinérgico
 
Exames laboratoriais
Exames laboratoriaisExames laboratoriais
Exames laboratoriais
 
LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO
LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICOLÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO
LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO
 
Cardiotocografia
CardiotocografiaCardiotocografia
Cardiotocografia
 
Aula 5 - B
Aula 5 - BAula 5 - B
Aula 5 - B
 
Gasometria Arterial
Gasometria ArterialGasometria Arterial
Gasometria Arterial
 
Ascite
AsciteAscite
Ascite
 
Carboidratos e correlações clínicas
Carboidratos e correlações clínicasCarboidratos e correlações clínicas
Carboidratos e correlações clínicas
 
2 anemias - visão geral
2  anemias - visão geral2  anemias - visão geral
2 anemias - visão geral
 
Síndromes ictéricas
Síndromes ictéricasSíndromes ictéricas
Síndromes ictéricas
 
A declaração de óbito
A declaração de óbitoA declaração de óbito
A declaração de óbito
 
Nutrição Parenteral
Nutrição ParenteralNutrição Parenteral
Nutrição Parenteral
 
Interpretao de-exames-laboratoriais
Interpretao de-exames-laboratoriaisInterpretao de-exames-laboratoriais
Interpretao de-exames-laboratoriais
 
Ecg básico
Ecg básicoEcg básico
Ecg básico
 
Slide 1 Aula 1 Hematologia
Slide 1   Aula 1 HematologiaSlide 1   Aula 1 Hematologia
Slide 1 Aula 1 Hematologia
 
Aula Insuficiência Renal Aguda
Aula Insuficiência Renal AgudaAula Insuficiência Renal Aguda
Aula Insuficiência Renal Aguda
 

Destacado

Diuréticos
DiuréticosDiuréticos
Diuréticos
fabiola
 
Diureticos residencia enfermeria
Diureticos   residencia enfermeriaDiureticos   residencia enfermeria
Diureticos residencia enfermeria
mysz2000
 
Sistema nervoso slides
Sistema nervoso slidesSistema nervoso slides
Sistema nervoso slides
Fabiano Reis
 

Destacado (20)

Hiponatremia
HiponatremiaHiponatremia
Hiponatremia
 
Sistema renal e os Diuréticos que afetam a função renal
Sistema renal e os Diuréticos que afetam a função renalSistema renal e os Diuréticos que afetam a função renal
Sistema renal e os Diuréticos que afetam a função renal
 
Gases e eletrólitos
Gases e eletrólitosGases e eletrólitos
Gases e eletrólitos
 
Hipertensão Arterial Sistêmica
Hipertensão Arterial SistêmicaHipertensão Arterial Sistêmica
Hipertensão Arterial Sistêmica
 
Civilizacoes dos Grandes Rios
Civilizacoes dos Grandes RiosCivilizacoes dos Grandes Rios
Civilizacoes dos Grandes Rios
 
Diuréticos
DiuréticosDiuréticos
Diuréticos
 
Aula disturbios acido basicos ufrn - minicurso
Aula disturbios acido basicos ufrn - minicursoAula disturbios acido basicos ufrn - minicurso
Aula disturbios acido basicos ufrn - minicurso
 
Periodo Neolitico
Periodo NeoliticoPeriodo Neolitico
Periodo Neolitico
 
Farmacologia em pacientes especiais
Farmacologia em pacientes especiaisFarmacologia em pacientes especiais
Farmacologia em pacientes especiais
 
Assistencia de enfermagem ao cliente renal 04.2012
Assistencia de enfermagem ao cliente renal 04.2012Assistencia de enfermagem ao cliente renal 04.2012
Assistencia de enfermagem ao cliente renal 04.2012
 
Aula 1 - B
Aula 1 - BAula 1 - B
Aula 1 - B
 
Exames Laboratoriais
Exames LaboratoriaisExames Laboratoriais
Exames Laboratoriais
 
Diuréticos
DiuréticosDiuréticos
Diuréticos
 
Exames Bioquímicos
Exames BioquímicosExames Bioquímicos
Exames Bioquímicos
 
Cuidados aos pacientes com distúbios urinários e renal
Cuidados aos pacientes com distúbios urinários e renalCuidados aos pacientes com distúbios urinários e renal
Cuidados aos pacientes com distúbios urinários e renal
 
Diuréticos osmóticos
Diuréticos osmóticosDiuréticos osmóticos
Diuréticos osmóticos
 
Assistencia pre e pos operatoria sistema urinario e sistema reprodutor masculino
Assistencia pre e pos operatoria sistema urinario e sistema reprodutor masculinoAssistencia pre e pos operatoria sistema urinario e sistema reprodutor masculino
Assistencia pre e pos operatoria sistema urinario e sistema reprodutor masculino
 
AdministraçãO De Recursos Materiais E Patrimoniais Slidesaulas
AdministraçãO De Recursos Materiais E Patrimoniais SlidesaulasAdministraçãO De Recursos Materiais E Patrimoniais Slidesaulas
AdministraçãO De Recursos Materiais E Patrimoniais Slidesaulas
 
Diureticos residencia enfermeria
Diureticos   residencia enfermeriaDiureticos   residencia enfermeria
Diureticos residencia enfermeria
 
Sistema nervoso slides
Sistema nervoso slidesSistema nervoso slides
Sistema nervoso slides
 

Similar a Eletrólitos Urinários

Insuficiência renal crónica
Insuficiência renal crónicaInsuficiência renal crónica
Insuficiência renal crónica
Lénise Parreira
 
Formação da urina pelos rins cap. 27 .1
Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1
Formação da urina pelos rins cap. 27 .1
Laf Unirg
 
Equilíbrio ácido-básico. Profa. Carolina Coimbra Marinho Escola de Medicina _...
Equilíbrio ácido-básico. Profa. Carolina Coimbra Marinho Escola de Medicina _...Equilíbrio ácido-básico. Profa. Carolina Coimbra Marinho Escola de Medicina _...
Equilíbrio ácido-básico. Profa. Carolina Coimbra Marinho Escola de Medicina _...
Roberta Giovanini
 
Insuficiência renal aguda
Insuficiência renal agudaInsuficiência renal aguda
Insuficiência renal aguda
Ana Nataly
 
38515565 bioquimica-da-urina-110512144604-phpapp02
38515565 bioquimica-da-urina-110512144604-phpapp0238515565 bioquimica-da-urina-110512144604-phpapp02
38515565 bioquimica-da-urina-110512144604-phpapp02
Maria Jaqueline Mesquita
 
Iv curso teórico prático - aula hidroeletrol
Iv curso teórico prático - aula hidroeletrolIv curso teórico prático - aula hidroeletrol
Iv curso teórico prático - aula hidroeletrol
ctisaolucascopacabana
 
Desequilibrio Hidroeletrolítico
Desequilibrio HidroeletrolíticoDesequilibrio Hidroeletrolítico
Desequilibrio Hidroeletrolítico
Paulo Sérgio
 

Similar a Eletrólitos Urinários (20)

Aula 5 - B
Aula 5 - BAula 5 - B
Aula 5 - B
 
Aula 5 - B
Aula 5 - BAula 5 - B
Aula 5 - B
 
Aula 5 - B
Aula 5 - BAula 5 - B
Aula 5 - B
 
Aula 6 - B
Aula 6 - BAula 6 - B
Aula 6 - B
 
Diuréticos
DiuréticosDiuréticos
Diuréticos
 
Insuficiência renal crónica
Insuficiência renal crónicaInsuficiência renal crónica
Insuficiência renal crónica
 
Pacientes Graves - 13.pdf
Pacientes Graves - 13.pdfPacientes Graves - 13.pdf
Pacientes Graves - 13.pdf
 
Formação da urina pelos rins cap. 27 .1
Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1Formação da urina pelos rins   cap. 27 .1
Formação da urina pelos rins cap. 27 .1
 
Urinálise
UrináliseUrinálise
Urinálise
 
Hiponatremia
Hiponatremia Hiponatremia
Hiponatremia
 
Distúrbios Met-Resp.pdf
Distúrbios Met-Resp.pdfDistúrbios Met-Resp.pdf
Distúrbios Met-Resp.pdf
 
Equilíbrio ácido-básico. Profa. Carolina Coimbra Marinho Escola de Medicina _...
Equilíbrio ácido-básico. Profa. Carolina Coimbra Marinho Escola de Medicina _...Equilíbrio ácido-básico. Profa. Carolina Coimbra Marinho Escola de Medicina _...
Equilíbrio ácido-básico. Profa. Carolina Coimbra Marinho Escola de Medicina _...
 
Insuficiência renal aguda
Insuficiência renal agudaInsuficiência renal aguda
Insuficiência renal aguda
 
Liga acadêmica de emergências clínicas - GASOMETRIA APLICADAS ÀS EMERGÊNCIAS ...
Liga acadêmica de emergências clínicas - GASOMETRIA APLICADAS ÀS EMERGÊNCIAS ...Liga acadêmica de emergências clínicas - GASOMETRIA APLICADAS ÀS EMERGÊNCIAS ...
Liga acadêmica de emergências clínicas - GASOMETRIA APLICADAS ÀS EMERGÊNCIAS ...
 
Disturbio Acido Basico Andre Kayano
Disturbio Acido Basico Andre KayanoDisturbio Acido Basico Andre Kayano
Disturbio Acido Basico Andre Kayano
 
Gasometria arterial
Gasometria arterialGasometria arterial
Gasometria arterial
 
dokumen.tips_urinalise-humana-slide.pptx
dokumen.tips_urinalise-humana-slide.pptxdokumen.tips_urinalise-humana-slide.pptx
dokumen.tips_urinalise-humana-slide.pptx
 
38515565 bioquimica-da-urina-110512144604-phpapp02
38515565 bioquimica-da-urina-110512144604-phpapp0238515565 bioquimica-da-urina-110512144604-phpapp02
38515565 bioquimica-da-urina-110512144604-phpapp02
 
Iv curso teórico prático - aula hidroeletrol
Iv curso teórico prático - aula hidroeletrolIv curso teórico prático - aula hidroeletrol
Iv curso teórico prático - aula hidroeletrol
 
Desequilibrio Hidroeletrolítico
Desequilibrio HidroeletrolíticoDesequilibrio Hidroeletrolítico
Desequilibrio Hidroeletrolítico
 

Más de Federal University of Bahia

Avaliação hemodinâmica no paciente criticamente enfermo
Avaliação hemodinâmica no paciente criticamente enfermoAvaliação hemodinâmica no paciente criticamente enfermo
Avaliação hemodinâmica no paciente criticamente enfermo
Federal University of Bahia
 
Suporte Nutricional No Paciente com Lesão Renal Aguda
Suporte Nutricional No Paciente com Lesão Renal AgudaSuporte Nutricional No Paciente com Lesão Renal Aguda
Suporte Nutricional No Paciente com Lesão Renal Aguda
Federal University of Bahia
 
O Que Mudou no Tratamento da Lesão Renal Aguda nos úLtimos 10 Anos
O Que Mudou no Tratamento da Lesão Renal Aguda nos úLtimos 10 AnosO Que Mudou no Tratamento da Lesão Renal Aguda nos úLtimos 10 Anos
O Que Mudou no Tratamento da Lesão Renal Aguda nos úLtimos 10 Anos
Federal University of Bahia
 

Más de Federal University of Bahia (20)

Análise de Sobrevivência
Análise de SobrevivênciaAnálise de Sobrevivência
Análise de Sobrevivência
 
Regressão Logística
Regressão LogísticaRegressão Logística
Regressão Logística
 
Regressão Linear Simples
Regressão Linear SimplesRegressão Linear Simples
Regressão Linear Simples
 
Correlação
CorrelaçãoCorrelação
Correlação
 
Hiponatremia
HiponatremiaHiponatremia
Hiponatremia
 
Acute Kidney Injury in Nephrotic Syndrome
Acute Kidney Injury in Nephrotic SyndromeAcute Kidney Injury in Nephrotic Syndrome
Acute Kidney Injury in Nephrotic Syndrome
 
Hiponatremia revisão geral em 20 min
Hiponatremia   revisão geral em 20 minHiponatremia   revisão geral em 20 min
Hiponatremia revisão geral em 20 min
 
Distúrbio
DistúrbioDistúrbio
Distúrbio
 
Avaliação hemodinâmica no paciente criticamente enfermo
Avaliação hemodinâmica no paciente criticamente enfermoAvaliação hemodinâmica no paciente criticamente enfermo
Avaliação hemodinâmica no paciente criticamente enfermo
 
Suporte Nutricional No Paciente com Lesão Renal Aguda
Suporte Nutricional No Paciente com Lesão Renal AgudaSuporte Nutricional No Paciente com Lesão Renal Aguda
Suporte Nutricional No Paciente com Lesão Renal Aguda
 
O Que Mudou no Tratamento da Lesão Renal Aguda nos úLtimos 10 Anos
O Que Mudou no Tratamento da Lesão Renal Aguda nos úLtimos 10 AnosO Que Mudou no Tratamento da Lesão Renal Aguda nos úLtimos 10 Anos
O Que Mudou no Tratamento da Lesão Renal Aguda nos úLtimos 10 Anos
 
Estratificação da Lesão Renal Aguda
Estratificação da Lesão Renal AgudaEstratificação da Lesão Renal Aguda
Estratificação da Lesão Renal Aguda
 
Amostragem
AmostragemAmostragem
Amostragem
 
Amostragem
AmostragemAmostragem
Amostragem
 
Princípios de Estatística Inferencial - II
Princípios de Estatística Inferencial - IIPrincípios de Estatística Inferencial - II
Princípios de Estatística Inferencial - II
 
Estatística Descritiva
Estatística DescritivaEstatística Descritiva
Estatística Descritiva
 
Princípios de Estatística Inferencial - I
Princípios de Estatística Inferencial - IPrincípios de Estatística Inferencial - I
Princípios de Estatística Inferencial - I
 
Uso de Bicarbonato na Acidose Metabólica
Uso de Bicarbonato na Acidose MetabólicaUso de Bicarbonato na Acidose Metabólica
Uso de Bicarbonato na Acidose Metabólica
 
Discurso Paraninfia FMB-UFBA 2008.1
Discurso Paraninfia FMB-UFBA 2008.1Discurso Paraninfia FMB-UFBA 2008.1
Discurso Paraninfia FMB-UFBA 2008.1
 
Ira No Ofidismo
Ira No OfidismoIra No Ofidismo
Ira No Ofidismo
 

Último

O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
azulassessoria9
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
lenapinto
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
sh5kpmr7w7
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
AntonioVieira539017
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
AntonioVieira539017
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
Autonoma
 

Último (20)

Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XVExpansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
 
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geralQUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
QUIZ ensino fundamental 8º ano revisão geral
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 

Eletrólitos Urinários

  • 1. Eletrólitos Urinários Paulo N. Rocha Investigando o Rim: Uma Abordagem Atual Organização: Sociedade Brasileira de Análises Clínicas (SBAC), Prof. Gildásio Carvalho Apoio: Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), Regional Bahia
  • 2.
  • 3.
  • 5.
  • 6. Sistema R-A-A Fator natriurético atrial Sistema simpático “ Natriurese de pressão” ADH Efetores Barorreceptores Sensores Excreção ou retenção de sal Resposta Volume arterial efetivo (hiper ou hipovolemia) O que é percebido Metabolismo do sal (regulação do volume)
  • 7.  
  • 8.
  • 9. “ Limitações” – I Excreção urinária de sódio baixa pode ocorrer nas seguintes situações, na ausência de hipovolemia (verdadeira): Estenose bilateral de artérias renais Glomerulonefrite aguda Cirrose ICC Síndrome Nefrótica
  • 10. “ Limitações” – II Alguns pacientes hipovolêmicos não fazem sódio urinário baixo devido a um defeito renal Uso de diuréticos NTA DRC avançada Deficiência de aldosterona
  • 11.
  • 12. FeNa Visa remover o efeito da taxa de reabsorção de água sobre a concentração de sódio em amostra randômica de urina Quantidade de Na filtrado Quantidade de Na excretado x 100 FeNa (%) = Na P x Cr U Na U x Cr P x 100 FeNa (%) =
  • 13. Thadhani et al., NEJM 1996, 334 (22):1448-1460
  • 14. Klahr et al., NEJM 1998, 338 (10):671-675 Klahr et al., NEJM 1998, 338 (10):671-675
  • 15.  
  • 16. Cilindros Granulares na NTA Klahr et al., NEJM 1998, 338 (10):671-675
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26. Excreção de Na e a relação entre hipovolemia e alcalose HIPOVOLEMIA Estímulo para retenção de Na ALCALOSE Estímulo para excreção de Na
  • 27. Eletrólitos Urinários em Pacientes com Vômitos < 5.5     Tardia > 6.5     D ias 1 a 3 pH [HCO 3 - ] [Cl - ] [K + ] [Na + ] T empo
  • 28.
  • 29.
  • 31.
  • 32.
  • 33. Hipocalemia sem explicação aparente Abuso de laxantes Vômitos (bulimia) Abuso de diuréticos Síndrome de Bartter Síndrome de Gitelman
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38.

Notas del editor

  1. Em pacientes hipertensos fazendo dieta hipossódica, a excreção de sódio em urina de 24 horas deve ser menor que 100 meq ao dia. O uso de diuréticos não inviabiliza este teste, desde que a dose da droga e ingesta de sal se mantenham constantes. Por exemplo, em indivíduo tomando tiazídico, a excreção de sódio está inicialmente aumentada (&gt; ingesta) devido ao bloqueo da reabsorção no túbulo distal. No entanto, essa natriurese é atenuada em poucos dias pois a hipovolemia induz reabsorção de sódio e sítios insensíveis ao tiazídico: túbulos proximal (ang II) e coletor (aldo). Em aproximadamente uma semana ocorre um novo steady state onde a volemia é um pouco reduzida mas a excreção de sódio é novamente = ingesta.
  2. Quantidade de sódio excretado: Na urinário x V (urine flow rate) Quantidade de sódio filtrado: Na plasmático x TFG TFG = clearance de creatinina = (Cr urinária x V) / Cr plasmática
  3. Figure 3. Tubular-Cell Injury and Repair in Ischemic Acute Renal Failure. After ischemia and reperfusion, morphologic changes occur in the proximal tubules, including loss of the brush border, loss of polarity, and redistribution of integrins and Na/K–ATPase to the apical surface. Calcium, reactive oxygen species, purine depletion, and phospholipases probably have a role in these changes in morphology and polarity as well as in the subsequent cell death that occurs as a result of necrosis and apoptosis. There is a sloughing of viable and nonviable cells into the tubular lumen, resulting in the formation of casts and luminal obstruction and contributing to the reduction in the glomerular filtration rate. The severely damaged kidney can completely restore its structure and function. Spreading and dedifferentiation of viable cells occur during recovery from ischemic acute renal failure, which duplicates aspects of normal renal development. A variety of growth factors probably contribute to the restoration of a normal tubular epithelium.
  4. Figure 1. Photomicrograph of Urinary Sediment Obtained from a Patient with Acute Tubular Necrosis ( x 200). Multiple broad, brown, granular casts are composed of Tamm–Horsfall glycoprotein, cells, remnants of shed brush border, and other cellular debris.
  5. Em geral, excreção urinária de sódio &gt; que 75 a 100 meq por dia sugere que hipovolemia não é um fator limitante para excreção de cálcio ou ácido úrico.
  6. Initial therapy should be Normal Saline with KCL.
  7. Comment on generation and maintenance phase with the increased reabsorptive capacity for bicarbonate and paradoxical aciduria in the latter.