1. Questões para ateus
02
Filhos da nossa cultura, continuamos a pensar
Índice:
01.
09. A entrega total só pode ser mútua (8 slides)
A Origem do Universo (8 slides)
02.
10. Filhos daque Deus se revele (10slides) pensar (8 slides)
É lógico nossa cultura, continuamos a
11. Deus não está “fora” do mundo (8 slides)
12. Deus As expressões “antes” doque” e “sou slides)
03. não apareceu “eu creio mundo (8 da opinião que” têm o
13. mesmo significado? (9 (9 slides)
Criatividade e Criação slides)
04. “Deus existe”: é uma questão de fé ou de razão? (10 slides)
05. Deus está no de um Interlocutor Absoluto (8 slides)
14. A existência íntimo, e em cada detalhe (10 slides)
06. Matéria e está em cada detalhe, por que há mal?slides)
15. Se Deus casualidade? No mundo há mais…( 8 (9 slides)
07. Porquê meter-se nadores naturais?de criar? ( 11 slides )
16. E os males e “complicação” (10 slides)
08. Ser (pessoa): amar e ser amado (10 slides)
2. Somos filhos nos planos físico e cultural 2/8
Temos umbigo como legado de quem
nascemos. Existimos porque outros
nos deram a existência, tanto física
como intelectual. Sem isto não sería-
mos nada.
Somos capazes de pensar porque os
nossos pais, professores, toda a sociedade e a nossa cultu-
ra alimentam a nossa inteligência. Somos filhos nos planos
físico e cultural.
3. Somos filhos nos planos físico e cultural 3/8
A nossa existência e inteligência
têm uma dívida básica com a sua
origem: pais, mestres, cultura e
sociedade. É necessário reconhe-
cê-lo para nos conhecermos e poder
continuar a avançar.
4. A inteligência pode sempre mais: continua a pensar 4/8
Sempre que conhecemos algo, sabemos,
ao mesmo tempo, que há mais verdade
por conhecer, que há mais para aprender
e pensar.
Em cada momento, conhecemos o que
conhecemos, mas a inteligência pode sempre mais. Ser inte-
ligente significa que se pode sempre – e temos esse dever –
de continuar a pensar.
No caso das crianças, quando aprendem algo novo, dão-se
conta de que isso não é tudo, e perguntam: e porquê?
5. Cada cultura é fundamento, e não constrangimento do
pensamento 5/8
A cultura que recebemos é a base
e o alimento do nosso pensamento,
mas não é limite do acto de pensar.
Uma vez assimilada a cultura, pode-
mos e devemos repensar e melhorar
aquilo que recebemos. Se não, nem
o assimilamos de verdade, nem lhe
fazemos justiça.
6. Cada cultura é fundamento, e não constrangimento do
pensamento 6/8
Se a cultura fosse um limite absoluto do pensamento, não
haveria, provavelmente, pensamento. Não seríamos inteli-
gentes e capazes de pensar. E, assim, também não haveria
uma cultura anterior de que se alimentasse.
Assim:
Afirmar que todo o pensa-
mento está condicionado
nos limites da sua cultura
é contraditório.
7. Ser inteligente significa e exige superar os limites
culturais 7/8
Alimentados por uma cultura concreta,
somos capazes de ver as suas limita-
ções, de fazer uma crítica da nossa
cultura, ver que há que melhorar, e
continuar a avançar..
Podemos comparar a nossa cultura
com outras culturas. Ver as vantagens
e limitações de cada uma, e reconhecer a superioridade de
uma ou outra nos seus distintos aspectos.
8. Ser inteligente significa e exige superar os limites
culturais 8/8
Receber o legado da nossa
cultura exige-nos continuar
a pensar, superar os nossos
limites, avançar. Só assim
somos dignos da herança inteligente que recebemos.
9. Ficha técnica 9/8
Slides
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