1) O documento propõe a criação de um escritório de projetos (PMO) para gerenciar um portfólio de projetos alinhados aos objetivos estratégicos de Alogna; 2) Os projetos foram categorizados em sete áreas e avaliados usando dez critérios qualitativos e quantitativos; 3) O PMO teria três níveis e seria do tipo "torre de controle", permitindo supervisão direta pelo presidente de Alogna para melhorar o desempenho dos projetos.

1. GESTÃO DO CONHECIMENTO &
PROJECT OFFICE
Empresa PREVER CONSULTING
Turma: SÃOPAULO-GP02-PMO
Simão Muhongo
Paulo Fausto

2. O objectivo é do trabalho consiste em apresentar um portifólio de Projectos
que estejam alinhados com os objectivos estratégicos do país Alogna;
IDENTIFICAÇÃO E CATEGORIZAÇÃO DOS PROJECTOS
Educação Social Justiça Economia Transporte Investigação Política
Centros de Centros Aumentos de Fomento de
formação comunitários de magistrados emprego em todas Metros Pesquisas de Respeito pelos
profissional básica acesso as TI públicos as províncias subterráneo desenvolvimento símbolos nacionais
Metros de
Cumprimento de Combate ao Alcool Crédito à superfície em
horário na menor idade agricultura Luanda
Aumento dos
Ensino de centros de Produção
informática no acolhimento de sustentável da
ensino primário idosos madeira
Desenvolvimento
Combate a dos polos
corrupção industriais

3. JUSTIFICATIVA:
1- Foram definidas sete categorias(
educação, social, justiça, Economia, transporte, política e investigação) ;
2- Estas categorias foram definidas em função da planeamento estratégico de
alogna;
3- Foram definidos dez critérios, uma mistura de critérios qualitativos e
quantitativos;
4- Estes critérios foram escolhidos por serem os mais adequados a sua
aplicabilidade as categorias de Projectos definidas;
5- Os pesos dos critérios foram definidos em função do benefício esperado de
cada Projecto. Um projecto como crédito à agricultura, maior peso foi atribuido a
indicadores financeiros. Já um projecto sobre respeito pelos símbolos nacionais os
critérios não financeiros têm maior peso;

4. Avaliação de Projectos
Centros Ensino
Produção Centros
de de Metro de
Total por sustentá Total por Total por Total por de Total por
Critérios Peso(%) formação informáti superfíci
critério vel da critério critério critério acesso critério
prof. ca na e
madeira de TI
Básica primária
Contribuição para aumento da
esperança de vida 15% 5 0,75 5 0,75 2 0,3 4 0,6 2 0,3
ROI 8% 3 0,24 3 0,24 3 0,24 3 0,24 2 0,16
Taxas de alavancagem 8% 4 0,32 4 0,32 4 0,32 1 0,08 3 0,24
Taxas de escolaridade 15% 5 0,75 4 0,6 5 0,75 4 0,6 4 0,6
IDH- Índice de desenvolvimento
Humano 15% 5 0,75 5 0,75 4 0,6 4 0,6 4 0,6
Benefício/ custo 10% 4 0,4 5 0,5 4 0,4 4 0,4 4 0,4
Pay- Back 5% 3 0,15 2 0,1 3 0,15 2 0,1 3 0,15
TIR 5% 3 0,15 2 0,1 2 0,1 1 0,05 3 0,15
Taxa de atractividade 3% 3 0,09 2 0,06 3 0,09 2 0,06 2 0,06
Criação de empregos 16% 5 0,8 4 0,64 5 0,8 4 0,64 5 0,8
Total 100% 4,4 4,06 3,75 3,37 3,46

5. Avaliação de Projectos
Aumento
Pesquisa Respeito
de
s de Total por pelos Total por Total por
Critérios Peso(%) magistra
desenvol critério símbolos critério critério
dos
vimentos nacionais
públicos
Contribuição para aumento da
esperança de vida 15% 5 0,75 3 0,45 5 0,75
ROI 8% 3 0,24 2 0,16 3 0,24
Taxas de alavancagem 8% 2 0,16 2 0,16 2 0,16
Taxas de escolaridade 15% 4 0,6 3 0,45 3 0,45
IDH- Índice de desenvolvimento
Humano 15% 4 0,6 3 0,45 3 0,45
Benefício/ custo 10% 4 0,4 4 0,4 0
Pay- Back 5% 4 0,2 3 0,15 3 0,15
TIR 5% 3 0,15 1 0,05 2 0,1
Taxa de atractividade 3% 3 0,09 3 0,09 3 0,09
Criação de empregos 16% 5 0,8 4 0,64 4 0,64
Total 100% 3,99 3 3,03
1- Os critérios foram encontrados em função dos objectivos estratégicos
definidos pelo presidente de Alogna;
2- Procurou-se criar de critérios quantitativos e qualitativos em função da
contribuição esperada de cada projecto( impacto na vida da população);
3- Maior peso foi atribuido aos critérios dos quais se espera um beneficio
social maior para a população;
Inicialmente são seleccionaveis todos os projectos com pontuação total
superior a três;

6. DIAGRAMA DE BOLHAS
Categorias
Investigação
Transporte
Economia
Justiça
Social
Política
1 2 3 4 5 Ministérios
LEGENDAS:
Cor de rosa: Duração curta
Cor verde: Duração longa
Cor azul: Duração média
Tamanho grande: Orçamento maior
Tamannho pequeno: Orçamento menor

7. Justificativa: Numa primeira etapa, o portifólio não estava balanceado, isto é, alinhado
com os objectivos estratégicos de Alogna, pois existiam áreas e Ministérios que não
tinham cobertura no diagarama de bolhas Para que mais Projectos podessem ter
cobertura no diagrama, foi efectuada uma repescagem. Foram identificadas mais
projectos naquelas áreas e os que somaram maior pontuação foram seleccionados; O
quadro do portifólio autorizado contem todos os projectos seleccionados e está
alinhado com os objectivos estratégicos de Alogna. Cada um dos ministérios tem
projecto a si alocado;

8. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Gerente de
portifólio
PMO
Ministério 1 Ministério 2 Ministério 3
Justificativa: Permite ao Presidente de Alogna, melhor
direccionar e acompanhar os Projectos; O PMO irá
reportar directamente ao presidente de Alogna;

9. Modelo S.E.C.I
Conhecimento
tácito
Conhecimento Conhecimento
tácito explicíto
Conhecimento
explicíto
Justificativa: 1-Iremos propor uma criação de conhecimento através de aprendizado,
isto é, o pessoal de Alogna que estaria destacado nos diversos Projectos receber
conhecimento especializado;
2-Estas pessoas passam a ser detentoras de activos de Alogna. Este conhecimento
deve ser explicito, registado através de externalização; Deve-se igualmente prestar
maior ênfase para internalização, externalização e combinação;
3-O país Alogna tem pouca experiência em matéria de gerenciamento de portifólio
de projectos, bem como de projectos a título individual;

10. Administração do capital intelectual
Metodologia
Processos
Estruturas
Justificativa: Bastante diversificado e de elevada
qualidade, focalizado para garantir o sucesso do Projectos;

11. Benefícios obtidos:
Com a implementação do PMO de Alogna, seriam obtidos os seguintes
benefícios:
a) Garantir que Alogna tenha um jeito único de gerenciar Projectos(
metodologia), usando os mesmos templates, as mesmas ferramentas;
b) Melhorar a performance dos Projectos;
c) Transferência de conhecimentos;
d) Gerenciar melhor a complexidade e/ ou aumento do volume dos Projectos;
Foco de implementação:
Recomendamos um PMO de nível 2 com foco em processos de otimização de
recursos. Do inquérito que foi feito chegou – se a conclusão que há falta clara de
práticas e metodologias de gerenciamento de projectos em Alogna;
Funções do PMO de Alogna:
a) Gerenciar carteira de Projectos;
b) Optimizar recursos disponíveis;
c) Divulgar conhecimentos em matéria de gerenciamento de Projectos;
d) Definir métricas e indicadores de sucesso do PMO;

12. Modelo recomendado:
Modelo tipo torre de controlo. Neste modelo o presidente de Alogna
desempenharia funções de auditor permanente que supervisionaria os Projectos.
Permite uma actuação imediata sobre os Projectos;
Proposta de PMO:
Iriamos propor um PMO com três níveis. Estratégico, tático e operacional;
Quantidade de profissionais recomendados:
Como o PMO não é um Departamento, os profissionais iriam ser requeridos nas
respectivas áreas funcionais, em função dos projectos. A alocação dos profissionais
seria passo a passo;

13. Etapas de implementação:
Diagnóstico e Criação de condições
Testes e entrada em
identificação de um materiais para seu
funcionamento
Sponsor funcionamento
Principais indicadores:
Impacto positivo dos projectos na vida das Populações. Os dados seriam obtidos
através de inquéritos de satisfação
Entregas validadas e aceites
Indicadores de performance dos Projecto( KPI);
Modelo de maturidade:
Seria adoptado em função do grau de preparo de Alogna. Teria uma metodologia
de implementação dos seus projectos, através de activos e processos
organizacionais criados ao longo do percurso;

14. Proposta de plano de acção:
a) Sistema de report claro nas várias fases de implementação dos Projectos, que
não inibam os relatantes;
b) Plano de mudanças claro e bem definido;
c) Agir de forma contínua sobre as não conformidades;
d) Prática de benchmarks com outros países;