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  • 3. Arquivos e Bibliotecas Digitais INFORMAÇÃO EM PLATAFORMAS DIGITAIS O QUE DETERMINA O FORMATO (E-BOOK, FORMULÁRIOS ELETRÔNICOS,...) SÃO OS USOS QUE SE FAZEM DA INFORMAÇÃO. ESTES SÃO CONDICIONADOS PELA VEROSIMILHANÇA COM SEUS RESPECTIVOS FORMATOS ANALÓGICOS, TORNANDO A INTERAÇÃO MAIS FÁCIL, COMO POR EXEMPLO: A FORMATAÇÃO E DIVISÃO DA INFORMAÇÃO DIGITAL EM PÁGINAS; FOLHEAR PÁGINAS; CAPA E CONTRA-CAPA;
  • 4. Arquivos e Bibliotecas Digitais INFORMAÇÃO EM PLATAFORMAS DIGITAIS PODEMOS CITAR VÁRIOS EXEMPLOS, CONTUDO, O ESSENCIAL É OBSERVAR QUE ESTAS FORMATAÇÕES ESTÃO SE TRANSFORMANDO E DANDO ESPAÇO PARA O NÃO-LINEAR, PARA FORMATOS CADA VEZ MAIS INTERATIVOS E MODIFICANDO OS ESTATUTOS ENTRE O AUTOR E O LEITOR, QUE POR SUA VEZ TAMBÉM PRODUZ INFORMAÇÃO EM PLATAFORMAS DIGITAIS, A DIVISÃO ENTRE ARQUIVOS E BIBLIOTECAS TENDEM A SER CADA VEZ MAIS TÊNUE, VISTO QUE AMBOS CONSTITUEM-SE EM BANCO DE DADOS OU OBJETOS DIGITAIS
  • 5. Arquivos e Bibliotecas Digitais A INFORMAÇÃO COMO PROVA/MEMÓRIA A PROVA É ALGO CONSTRUÍDO, PELO SUJEITO QUE A PRODUZ E POR AQUELE QUE A INTERPRETA EM PLATAFORMAS DIGITAIS, TEMOS NOVOS ASPECTOS, PRINCIPALMENTE AQUELES QUE ENVOLVEM A DINAMICIDADE DA INFORMAÇÃO, SUA MUTABILIDADE E A INTERATIVIDADE QUE ESTAS TECNOLOGIAS PROPORCIONAM ESTA DINAMICIDADE E INTERATIVIDADE PROBLEMATIZAM O VALOR PROBATÓRIO DA INFORMAÇÃO EM AMBIENTES DIGITAIS
  • 6. Arquivos e Bibliotecas Digitais A INFORMAÇÃO COMO PROVA/MEMÓRIA PROVA (DE PROVAR, DO LAT. PROBARE) 1 EPIST. A PROVA LEVANTA UMA DÚVIDA SOBRE O VALOR DA VERDADE DE UM ENUNCIADO QUE ERA SOMENTE VEROSSÍMIL. A PROVA LÓGICA É UMA DEDUÇÃO. A DEMONSTRAÇÃO MATEMÁTICA É MUITAS VEZES CHAMADA PROVA (PROVA PELO ABSURDO). A PROVA NAS CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS É A CONFIRMAÇÃO DE UMA HIPÓTESE. V. EXPERIMENTAÇÃO, CONFIRMAÇÃO, VERIFICACÃO, FALSIFICABILIDADE. NAS CIÊNCIAS HUMANAS, A DIFICULDADE OU A IMPOSSIBILIDADE DA EXPERIMENTAÇÃO, DA REPETIÇÃO DE UMA OBSERVAÇÃO PRECISA, TORNA MUITO MENOS RIGOROSO O ESTABELECIMENTO DA PROVA, QUE SE APROXIMA DO INQUÉRITO POLICIAL OU JUDICIÁRIO. MORFAUX, 2005, P. 214
  • 7. Arquivos e Bibliotecas Digitais A INFORMAÇÃO COMO PROVA/MEMÓRIA DIPLOMÁTICA: ESTUDO DA ESTRUTURA E AUTENTICIDADE DE DOCUMENTOS; REMONTA O SÉCULO XVII, A PARTIR DAS TÉCNICAS CRIADAS POR JEAN MABILLON; CONSISTE EM CLASSIFICAR OS DOCUMENTOS CONFORME SEU TIPO DOCUMENTAL, ANALISÁ-LOS DE ACORDO COM SUA APARÊNCIA FÍSICA E A FORMA DOS CONTEÚDOS DESTES REGISTROS. DIPLOMÁTICA CONTEMPORÂNEA: SOBRE DOCUMENTOS ADMINISTRATIVOS MODERNOS E DOCUMENTOS DIGITAIS
  • 8. Arquivos e Bibliotecas Digitais A INFORMAÇÃO COMO PROVA/MEMÓRIA NO ENTANTO, PARA A CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO TRANS E INTERDISCIPLINAR QUE DEFENDEMOS, O CONTRIBUTO EVIDENCIALISTA OU PROBATÓRIO DA ARQUIVISTICA É ÚTIL DESDE QUE EQUACIONADO POR UMA SOMA COMPLEXA E FUNDAMENTAL, A SABER: TIPO INFORMACIONAL + SITUAÇÃO + CONTEXTO ORGÂNICO + MEMÓRIA ORGÂNICA + NECESSIDADE + INTERATIVIDADE = NÍVEIS VARIÁVEIS DE EVIDENCIA (ENTENDIDA COMO UM IMPORTANTE COMPONENTE DE IDÉIAS ACERCA DA NATUREZA DO PROCESSO PELO QUAL O SER HUMANO CONSTRÓI E USA ARGUMENTOS) SILVA, 2006, P. 167
  • 9. Arquivos e Bibliotecas Digitais O ACRÉSCIMO DE MAIS INFORMAÇÃO A DETERMINADO DOCUMENTO E SUA CONSTANTE MODIFICAÇÃO NÃO PODEM SER FATORES QUE INVALIDEM O MESMO QUANTO A SUA CONDIÇÃO DE PROVA OU EVIDENCIA PARA LIDAR COM OS NOVOS PROBLEMAS ADVINDOS DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO, PRECISAMOS DE NOVOS MODELOS TEÓRICOS QUE TRADUZAM ESTES TEMPOS DE DINAMICIDADE E INTERATIVIDADE DA INFORMAÇÃO E DAS RELAÇÕES SOCIAIS CONSIDERAÇÕES FINAIS