Este documento discute grupos especiais e suas necessidades em relação à prática de exercícios físicos. Apresenta os discentes e docentes de um grupo especial em Cachoeira, BA e discute o que constitui populações especiais segundo a literatura. Também descreve atividades físicas recomendadas para crianças, gestantes, idosos, diabéticos, hipertensos e obesos.
3. POPULAÇÕES ESPECIAIS
É intrigante o fato de encontramos, nos mais
diversos segmentos da área das ciências da
saúde e do esporte, o termo “populações
especiais” ou “grupos especiais”, sem uma
descrição plausível do que seria ou como se
descreveria ao certo o que são ou quem
pertence a estas populações.
4. Segundo Sena (2010, p. 1) o que parece ser a citação mais
adequada para a área das ciências da saúde e do esporte:
“designa-se por populações especiais todas as situações nas quais
uma determinada doença ou condição, de caráter irreversível ou
não, requerem um cuidado e atenção redobrada em termos de
prática de exercício físico”.
6. PARALELAMENTE AOS GRUPOS ESPECIAIS
TEMOS:
Indivíduos com necessidades especiais:
“aqueles que, por motivo de perda ou anomalia,
congênita ou adquirida, de funções ou de estruturas do
corpo, incluindo as funções psicológicas, apresente
dificuldades especificas susceptíveis de, em conjugação
com os fatores do meio, lhe limitar ou dificultar a
atividade e a participação em condições de igualdade
com as demais pessoas”
7. CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA PRÁTICA DE
EXERCÍCIOS FÍSICOS
•O treinamento Para crianças e adolescentes é consistentemente
recomendado por diversas instituições altamente conceituadas tais como:
American College of Sports Medicine,(ACSM)
American Academy of Pediatrics (AAP)
National Strength Conditioning Association (NSCA).
8. • Eles são importantes para o desenvolvimento de um coração e pulmões
saudáveis. Atividade de resistência pode ser muito divertida e não é obrigatório
que sejam competitivas.
• Principais atividades para resistência para crianças:
• Futebol, basquete, vôlei, queimada;
• Ciclismo, Patinação, skate;
• Natação, dança, tênis, artes marciais;
• Caminhada, corrida, pular corda, jogos em grupos, etc.
ATIVIDADES PARA RESISTÊNCIA DE
CRIANÇAS
9. ATIVIDADES PARA FLEXIBILIDADE DE CRIANÇAS
• Atividades que estimulam as crianças a dobrar, esticar e alcançar promove a
flexibilidade. Ter flexibilidade adequada permite que as crianças participem de
atividades diárias, sem dor ou restrição dos seus músculos ou articulações.
Principais Atividades para Flexibilidade de Crianças
• Cavar no jardim ou na praia, varrer folhas;
• Ginástica, dança, parede de escalada;
• Yoga, saltos, alongamento durante brincadeiras, etc.
10. ATIVIDADES PARA FORÇA DE CRIANÇAS
• Trabalhando contra uma resistência ajuda as crianças a construir músculos mais
fortes. Força muscular adequada permite que as crianças possam lidar com as
exigências da vida diária sem estresse excessivo em suas articulações e músculos.
• Exemplos de atividades de força para crianças
• Levantar e carregar coisas como mantimentos, lixo e resíduos de jardim.
• Subir escadas
• Exercícios com resistência adequada
11. Com um trabalho consciente e bem direcionado, os benefícios
serão positivos por toda a vida:
EQUILIBRIO DO
ORGANISMO (FÍSICO,
MOTOR, PSICOLÓGICO E
SOCIAL )
AUMENTO DA
CONFIANÇA E
AUTOESTIMA
AUMENTO DAS CAPACIDADES DO ORGANISMO
COMO: FORÇA, FLEXIBILIDADE, AGILIDADE,
COORDENAÇÃO MOTORA, EQUILIBRO,
RESISTENCIA E VELOCIDADE
CRESCIMENTO E
DESENVOLVIMENTO
SAUDÁVEL
FAIXA DE PESO IDEAL,
CAPACIDADE
CARDIORESPIRATÓRIA
AUMENTADA, MELHOR
POSTURA
12. O PAPEL DA FISIOTERAPIA ESPORTIVA NO
ATENDIMENTO A CRIANÇAS
• Com esse grupo tão especial, o trabalho da Fisioterapia Esportiva visa atender
desde as necessidades básicas de atenção primária, com o objetivo principal de
evitar lesões e proporcionar sensação de prazer e alegria durante as atividades,
até a atenção terciária, ou seja, de tratamento e reabilitação de lesões
decorrentes do esporte acompanhando esses pequenos até o início do processo
de reinserção nas práticas esportivas.
13. FISIOTERAPIA PARA
GESTANTES
• A fisioterapia tem por finalidade preparar
fisicamente a gestante para que possa enfrentar
convenientemente a mudança fisiológica que
nela vai produzir-se, para que possa, assim,
aproveitar ao máximo a sua gestação.
14. • O conceito de fisioterapia pré-natal
surgiu sob a influência do trabalho da
médica Kathleen Vaughan, que percebeu
que as gestantes sedentárias tinham
partos mais difíceis do que as barqueiras
e as camponesas, as quais mantinham
uma vida mais ativa durante a gravidez
16. Alguns objetivos da Fisioterapia Obstétrica no Período Pré-natal são:
• Promover uma melhor postura neste período
• orientar quanto à mecânica corporal correta
• preparar os membros superiores para os cuidados do bebê, promover uma maior percepção
corporal e uma imagem corporal positiva
• preparar os membros inferiores para o aumento no peso a ser suportado e para as
alterações circulatórias da gravidez
• melhorar a percepção e o controle da musculatura do assoalho pélvico
• manter a função e força abdominal
• promover um preparo cardiovascular seguro
• prover informações sobre as mudanças que ocorrem na gravidez e no parto, preparar as
mamas adequadamente para a amamentação
• através de técnicas como a dessensibilização
• massoterapia e orientações sobre a amamentação
• melhorar a capacidade de relaxamento
• evitar ou minimizar os transtornos decorrentes da gravidez, como dores nas costas, varizes,
hemorroidas e edema nos membros inferiores
• prepará-la fisicamente para o trabalho de parto
17. PATOLOGIAS INDUZIDAS PELA GESTAÇÃO:
A diástase
dos retos
abdominais
Dores
lombares e
pélvicas
Disfunções
do
assoalho
pélvico
18. AS ATIVIDADES FÍSICAS PODEM SER
DIVIDIDAS EM 3 TIPOS:
Atividade de
baixo risco
• Caminhada, ciclismo, natação,
hidroginástica leve
Atividade de
médio riso
• Ginástica aeróbia, musculação e esportes de
raquete
Atividade
desfavorável
• Esporte de muito contato, vôlei,
basquetebol, ginástica de alto impacto e etc.
19. EXERCÍCIOS AERÓBICOS E GINÁSTICA
DURANTE A GESTAÇÃO E PUERPÉRIO
O exercício aeróbico praticado pela gestante tem diversas
repercussões benéficas sobre o organismo:
Aumento do fluxo sanguíneo
Frequência respiratória
Nível do hematócrito
Necessidades energéticas
Temperatura central
20. • Controle ponderal
• Redução de dores
• Melhora do retorno venoso
• Aumento do fluxo sanguíneo placentário
• Redução dos sintomas decorrentes da gravidez
• Recuperação pós-parto mais rápida
• Redução do estresse cardiovascular
• Melhora da postura
• Melhora da autoimagem e redução da ansiedade
• Manutenção da força muscular
• Melhora da flexibilidade
• Redução da gordura intra-abdominal
BENEFÍCIOS DA MUSCULAÇÃO NA GESTAÇÃO
21. RECOMENDAÇÕES DA MUSCULAÇÃO
PARA GESTANTES
Frequência semanal de 3 a 4
vezes.
Evitar climas quentes e estar
atenta a hidratação.
Evitar exercícios extenuantes e
que possam ocasionar traumas.
Evitar a posição supina.
Evitar exercícios que possam
afetar o equilíbrio.
22. FISIOTERAPIA EM IDOSOS
• O envelhecimento consiste
numa fase dominada por
enormes transformações a
nível físico, psíquico e social.
28. ELABORAÇÃO DE EXERCÍCIOS:
Avaliação;
Especificidade;
Preferências;
Objetivos;
Programa individualizado;
Atenção com uso de medicamentos;
29. DIABÉTICOS E HIPERTENSOS
Atualmente no Brasil, 12 milhões de
pessoas são diabéticas, somadas 3
milhões a mais que não sabem que têm a
doença.
A hipertensão afeta 30 milhões de
brasileiros, mas estima-se que 12 milhões
tenham a doença e não saibam.
30. DM1 E DM2
A principal recomendação
para o sucesso de um
programa de atividade
física é que seja coerente
com seu estilo de vida
individual.
é fundamental que o
indivíduo conheça as
variáveis que
interferem no seu
caso em particular.
O desafio é aprender a
adequar a alimentação e
terapia insulínica para permitir
uma participação segura em
atividades físicas, obtendo os
maiores benefícios com
mínimos efeitos adversos.
31. Figura 1 – Recomendações para exercícios no DM1 e 2
32. •Uma vez portador de DM2 DM1 ou de SM,
exercitar-se assume papel ainda mais
relevante no dia-a-dia, uma vez que passa
a ser modalidade terapêutica dirigida a um
de seus principais defeitos
fisiopatogênicos, a RI.
•A prescrição do exercício requer análise do
quadro individual, particularizando as
limitações e riscos e identificando aquelas
potencialmente capazes de trazer
satisfação pessoal e os maiores benefícios.
34. A importância da combinação de atividades físicas aeróbias e exercícios de
resistência a indivíduos com DM2 tem sido cada vez mais ressaltada . Ambos
os tipos de atividade física são capazes de melhorar:
da sensibilidade
á insulina
o metabolismo
da glicose e eleva
os níveis de HDL
Auxilia na manutenção
do peso corporal
atenuando o risco de DM
e doenças cardíacas
os níveis da PA,
Triglicérides, LDL
Favorece a resposta
imune
depressão e
ansiedade e
determina bem-estar
Contribui para o
desenvolvimento
musculoesquelético e
reduz perda de massa
óssea
36. É fundamental avaliar o IMC, o percentual de gordura
e a condição cardiorrespiratória antes de se iniciar
qualquer atividade física.
Contraindicação:
•Até 80 mg/dl – não realizar exercício
•80-100 mg/dl – ingerir carboidratos e verificar
novamente a glicemia
•100-250 mg/dl – realizar exercício normalmente
•Acima de 250 mg/dl – não realizar exercício.
Os diabéticos, devem aferir a glicemia antes do
exercício e aumentar a ingestão de carboidratos pré e
pós-treinamento, se necessário
37. HIPERTENSOS
•Antigamente preconizava-se que os
exercícios eram contraindicados
aos hipertensos
•Mas atualmente sabe-se que não é a
modalidade, mas sim a intensidade
da mesma que requer atenção.
•Imobilismo – grande atraso da reabilitação
(década de 60)
• Atividade física – treinamento físico – Avanço da
cardiologia
39. CUIDADOS
Primeiro, antes do hipertenso iniciar
a prática, é de suma importância a
avaliação médica, fisioterapêutica e de
toda equipe multidisciplinar.
Acertar medicações, antes de iniciar
a sessão de treinamento é necessário
aferir a pressão arterial.
Se o paciente estiver com a PA > 180
mmHg de sistólica, é preciso
suspender a sessão. “É importante
verificar as medidas de pressão pós-
esforço, pois o exercício tende a
realizar um efeito hipotensor.”
40.
41. •Tanto cardiopata quanto um diabético podem vir a treinar
no âmbito competitivo, desde que estejam devidamente
preparados e orientados para tal objetivo.
•Se o paciente já era atleta, ele deve e pode continuar com a
supervisão criteriosa.
•Gary Hall•Adam Morrison
43. CURIOSIDADES
Obesidade é quando o Índice de Massa Corporal (IMC)
está igual ou acima de 30.
É um dos problemas mais importantes que a Saúde Pública
enfrenta hoje no Brasil e em outros países do mundo.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera que,
atualmente nos países desenvolvidos, ela seja o principal
problema de saúde a enfrentar.
Revista científica Lancet, aponta o Brasil como 5º país
com maior número de pessoas com Obesidade. O 1º lugar
do ranking é ocupado pelos Estados Unidos, seguido por
China, Índia e Rússia.
Esse problema causa a redução da expectativa de vida.
No adulto, o excesso de gordura corporal aumenta o risco
de doenças metabólicas, cardiovasculares, distúrbios
respiratórios, osteoarticulares, entre outros.
44. FISIOTERAPIA NA PREVENÇÃO E TRATAMENTO
A fisioterapia atua nas algias musculoesqueléticas prevenindo e/ou
recuperando a função através de técnicas fisioterápicas, utilizando a
modalidade física (termoterapia, eletroterapia e hidroterapia) e a
reeducação funcional ( exercícios ).
Diagnósticos e avaliações posturais/evitar dores e alterações
musculoesqueléticas resultantes da sobrecarga assimétrica que a
obesidade pode gerar sobre a coluna ou outras partes do corpo.
Orientações e prescrição de atividade físicas, exercícios respiratórios,
reeducação postural;
Conjunto ao profissional nutricionista elaborando um tratamento
alimentar, prevenindo assim as moléstias causado pela obesidade.
Nas cirurgias bariátricas o acompanhamento fisioterapêutico em pré e
pós-operatório são de extrema importância para uma recuperação
menos traumática. Nesses casos é prescrita alimentação adequada,
fortalecimento muscular, exercícios respiratórios, entre outros.
45. AVALIAÇÃO Importante levar em consideração os resultados da
avaliação nutricional, médica e funcional para que a
prescrição seja adequada;
Avaliar os componentes metabólicos – nível de
capacidade funcional aeróbia, porcentagem de gordura,
pressão arterial;
Capacidades biomotoras funcionais - força muscular,
mobilidade/flexibilidade, estabilidade/equilíbrio e,
especificamente, força do CORE (músculos do complexo
quadril-pélvico-lombar).
Testes funcionais – agachamento, avanço, e do CORE – e
prancha ventral, pois é comum, com o aumento de peso e
inatividade, a incidência de instabilidade, encurtamento
muscular dos flexores do tornozelo e posteriores da coxa e
enfraquecimento dos músculos estabilizadores da coluna,
particularmente o transverso do abdomêm e o multifido.
46. A ELABORAÇÃO DO PROGRAMA DE EXERCÍCIOS
Ao iniciar um programa de
exercícios físicos pela primeira
vez, os participantes podem não
ser capazes de se exercitar por
tanto tempo, tendo em vista a
baixa capacidade aeróbia e força
muscular, além da prevalência
de instabilidade e encurtamento
muscular.
47. O foco inicial do programa é desenvolver, de forma
combinada, o aumento da resistência aeróbia, elevando
assim a capacidade pulmonar, aumentar a condição
cardiovascular e, com isso, melhorar o bem-estar do
paciente de maneira geral.
Isso através de exercícios aeróbios de baixo impacto –
caminhada, bicicleta, elíptico, hidroginástica com
intensidades leve/moderada, com exercícios de força
muscular, estabilidade e mobilidade.
Indicados normalmente exercícios terapêuticos para
aumentar a resistência das estruturas ósseas, ligamentos e
articulações, aumentar a flexibilidade, locomoção, entre
outros.
48. O ACSM recomenda a seguinte prescrição de exercícios físicos aeróbios para a
perda de peso:
Frequência: - 5 a 7 dias por semana.
Intensidade: - Inicialmente moderada (40% a 60% da Frequência Cardíaca
de Reserva), com progressão para intensidades mais elevadas
(50% a 75% da FCR).
Duração: - Progressão de sessões curtas, facilmente toleradas, a períodos
ininterruptos de 45 a 60 minutos diários.
49. ORIENTAÇÕES BÁSICAS:
• Indivíduos Obesos e com enfraquecimento muscular iniciam o
treinamento com exercícios para fortalecimento dos MMII –
quadril, pernas e glúteos, da região do CORE (exercícios para
aumentar a estabilidade da coluna lombar e alongamento para
a cadeia posterior da perna).
• Os exercícios de baixo impacto, ou sem impacto – com o uso
de equipamentos aeróbios – bicicleta horizontal, elíptico e
caminhada na água, que evitam o estresse nas articulações,
(principalmente dos joelhos e quadris) são os mais indicados.
50. Três aspectos fundamentais para que os resultados sejam
alcançados:
decisão: pessoas que decidem mudar, por objetivos pessoais,
intrínsecos, têm mais chances emagrecer.
alimentação: mudar a forma de se alimentar. O
endocrinologista e o nutricionista poderão ajudá-lo (sem dietas
radicais).
exercício físico: Descobrir o exercício físico que a pessoa mais
gosta ou que melhor se adapte as características daquele
indivíduo e que seguramente trará resultados positivos.
51. ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NO
ESPORTE PARAOLÍMPICO
• Classificação funcional: Equipe multidisciplinar com o
objetivo de classificar o atleta dentro da sua
modalidade paraolímpica de acordo com sua deficiência.
• Fator de nivelamento para as modalidades
paraolímpicas,colocando deficiências semelhante em
grupos determinados.
• Prioriza o jogo limpo ´´ Fair play``
52. ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA JUNTO AO
ATLETA PARAOLÍMPICO
• Avaliação: Identificando pontos fortes e fracos
do atleta, identificar possíveis causas para
futuras lesões.
• Prevenção: Reduz risco de lesões
• Tratamento
55. Poder contribuir. Poder se doar...
Pensar no próximo e saber respeitar.
Atitudes simples, mas que fazem encher
não somente o nosso coração,
Mas também a esperança de muitos
outros.
Cláudio M. Assunção
Obrigado pela
atenção
56. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1) AMERICAN COLLEGE OF OBSTETRICIANS AND GYNECOLOGY. Exercise during pregnancy and the post partum period. Clin
obst gynecol, 2003.
2) Baptista PC. Modalidades terapêuticas da fisioterapia no período gestacional; Universidade Veiga Almeida, Rio de
Janeiro; 2008.
3) Montenegro LP; Musculação: Abordagens para a prescrição e recomendação para gestantes; Revista Brasileira de
prescrição e Fisiologia do exercício; Edição suplementar 2. São Paulo v.8, n.47, p 494-98 20014.
4) Macera CA, Jones DA, Yore MM et al. Prevalence of physical activity, including lifestyle activities among adults – United
States, 200-2001. US Center for Disease Control, Atlanta, Ga, USA, 2003.
5) AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE. ACSM´S Guidelines for Exercise Testing and Prescription. Baltimore: Williams
& Wilkins, 2000. BOUCHARD, O. et al. Exercise, Fitness and Health. Champaign, Illinois, Human Kinetic Books, 1990.
6) Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano. Florianópolis. 2017; 9(1): 01-157. Costa AH, Da Silva
CC.
7) Fisioterapia na saúde do idoso: exercícios físicos na promoção da qualidade de vida. Rev. Hórus. 4(1): 194- 207.