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A HISTÓRIA DO SORVETE - É VERÃO... É TEMPO DE
SORVETE!
É VERÃO... É TEMPO DE SORVETE!
Se você pensa que os praticantes da Boa Alimentação
estão proibidos de ingerir sorvetes, engana-se... e
muito!
É muito importante lembrar que, para alimentar-se
bem, não é preciso se esquecer da grande verdade:
“comer é um dos grandes prazeres da vida!”
Contudo, devemos ter em mente, sempre, que:
“comer bem é uma questão de consciência,
discernimento e bom senso”.
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A HISTÓRIA DO SORVETE
Curiosamente, o sorvete, uma das sobremesas mais
apreciadas do Planeta, surgiu muito antes da
primeira geladeira e tem sua origem marcada por
controvérsias e lendas.
Os indícios mais antigos, mencionando “uma espécie
de sorvete” são da Antiga Civilização Chinesa e datam
de 3.000 a. C. O "sorvete" daquela época era feito
com neve, suco de frutas e mel.
Esta técnica foi passada aos árabes, que a
aperfeiçoaram e criaram receitas de bebidas geladas
chamadas de “sharbat” (significa "bebida fresca"), as
quais, mais tarde, transformaram-se nos famosos
Sorvetes Franceses, sem leite: os “sorbets”.
A CHEGADA DO SORVETE À EUROPA
Nos banquetes de Alexandre, o Grande, na Grécia, e
nas famosas festas gastronômicas do Imperador
Nero, em Roma, os convidados já degustavam frutas
e saladas geladas com Neve. Os escravos traziam neve
nas montanhas para misturar com mel, polpa ou suco
de frutas.
De acordo com alguns pesquisadores, o Rei da
Macedônia, Alexandre, o Grande (356-323 a. C.),
introduziu o sorvete na Europa, ao trazer do Oriente
uma mistura de salada de frutas embebida em mel e
mantida gelada pela neve do Inverno. Contudo, o
preparo dessa novidade era caro e complicado,
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porque utilizava gelo trazido das Neves das
Montanhas. Para preservar o gelo, faziam-se buracos
na terra, onde o gelo era comprimido e coberto com
palha, e os buracos eram revestidos com madeira.
Cozinheiros gregos e romanos incrementaram a
receita, adicionando nata, mel, coentro e frutos secos
ao gelo. Com a decadência da Cultura Antiga, perdeu-
se o culto do gelado, até a Idade Média, quando
voltou a ser popular, graças a um confeiteiro siciliano
que teve a ideia de fabricar gelo artificialmente,
utilizando azotato de potássio (salitre). Por essa
razão, a Sicília reivindica o estatuto de "Pátria do
Sorvete de Consumo".
A APRESENTAÇÃO DO SORVETE PARA O MUNDO
A grande revolução no mundo dos sorvetes aconteceu
em 1292, graças a uma viagem do italiano Marco Polo
à China, o qual levou do Oriente para a Itália, o
segredo do preparo de sorvetes, utilizando-se
técnicas especiais.
A novidade difundiu-se entre a realeza e a
aristocracia italianas, que adotaram os gelados de
fruta como um prato de luxo, cujo preparo era
considerado uma sofisticada arte. Através dos
mestres sorveteiros italianos, que guardavam com
extraordinário cuidado suas receitas, o
conhecimento dos “gelatos” (sorvetes em italiano)
difundiu-se lentamente pelas Cortes Europeias,
mantendo-se como privilégio exclusivo para nobres e
poderosos.
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Em 1533, a Princesa florentina Catarina de Médicis
casou-se com o herdeiro do trono francês, Henrique
II. Nesta ocasião, a família da Princesa levou um
sorveteiro de Veneza para a corte francesa e, entre as
novidades, trazidas da Itália para o banquete de
casamento, estavam os sorvetes, que encantaram
toda a corte francesa.
A neta de Catarina de Médicis casou-se, em 1630, com
Carlos I da Inglaterra e, seguindo a tradição,
apresentou o sorvete aos ingleses.
Em Portugal, o sorvete chegou durante o período de
dominação espanhola (1580-1640), quando as
bebidas nevadas faziam grande sucesso, embora
fosse caro trazer Neve da Serra da Estrela, para a
Corte em Lisboa. Por volta de 1715 (reinado de D.
João V), havia inúmeros fabricantes de sorvete, em
Lisboa. Mas, o sorvete continuava a ser privilégio de
poucos.
Somente em 1686, o sorvete tornou-se acessível ao
grande público francês, quando o siciliano Francesco
Procópio dei Coltelli inaugurou, em Paris, o Café Le
Procope. A primeira cafeteria e sorveteria da cidade
(funciona até hoje) oferecia 80 variedades,
produzidas com uma máquina inventada por
Procópio, que homogeneizava os ingredientes e
gerava um sorvete muito similar ao que se conhece
hoje. A partir de então, os sorvetes se espalharam por
toda a Europa.
A primeira sorveteria da Inglaterra foi aberta em
1757, na Berkeley Square, em Londres. No final do
Século XVIII, os sorvetes cremosos já haviam saído
da elite e chegado a todas as camadas sociais.
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O SORVETE CHEGA À AMÉRICA E “EXPLODE NO
MUNDO”
Em 1770, o sorvete chega aos Estados Unidos, levado
pelo italiano Giovanni Bosio. A novidade conquistou
o paladar dos norte-americanos rapidamente, o que
deu à História dos Sorvetes importantes capítulos,
transformando o País no principal produtor e maior
consumidor mundial desta nova e deliciosa iguaria.
Em 1846, a norte-americana Nancy Johnson inventou
um congelador que funcionava com uma manivela e,
quando girada manualmente, agitava uma mistura de
vários ingredientes. Essa era a precursora das
primeiras máquinas para fazer sorvetes industriais.
Em 1851, o leiteiro Jacob Fussel abriu, em Baltimore,
a primeira fábrica de sorvetes, tornando-se o
primeiro produtor mundial em larga escala, dando
ao sorvete maior popularidade, e consolidando os
EUA como os maiores produtores mundiais de
sorvetes.
Em 1876, Carl Von Linde construiu a primeira
máquina refrigeradora, permitindo a produção de
gelo. A partir desse momento, o sorvete ganhou mais
espaço na sociedade, passando de um alimento
proibido a uma sobremesa comum, presente no
cotidiano.
No final do Século XIX, os americanos criaram as
três mais famosas receitas de sorvete: o Sundae, a
Banana Split e o Ice Cream Soda, que fazem sucesso
até hoje e são símbolos da cultura do país. Em 1904,
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durante a Feira Mundial de St. Louis, um sorveteiro,
vendo esgotar-se o estoque de pratos, resolveu servir
seu produto nos waffles do estande vizinho. Esse
acontecimento acabou por resultar na invenção da,
hoje conhecida, casquinha para sorvetes.
Em 1905, na Itália Frank Epperson, aos 11 anos,
inventou o picolé, ao esquecer, no quintal, um copo
de refresco com uma colher dentro, durante uma
noite inteira de Inverno. De manhã, observou que a
bebida e a colher haviam congelado juntas.
Em 1920, um fabricante de Ohio, Harry Burt, pôs à
venda o primeiro picolé dos EUA. No mesmo ano,
Christian Kent Nelson lançou o Eskimo Pie, o
primeiro picolé norte-americano recoberto com
chocolate.
O SORVETE NO BRASIL
Historiadores relatam que o sorvete tem um papel
muito importante na História do Brasil, por ser
considerado um dos fatores que motivaram a
libertação feminina. Antes, Bares e Confeitarias eram
frequentados única e exclusivamente por homens
mas, com a chegada dos Sorvetes, as mulheres
somaram forças para executarem seus “primeiros
atos de rebeldia”: tomar Sorvete!
Os cariocas foram os primeiros a experimentar a
delícia gelada que já fazia sucesso em boa parte do
mundo. No dia 23 de agosto de 1834, Lourenço Fallas
inaugurou dois estabelecimentos, destinados à venda
de gelados e sorvetes, na Corte. Para isso, Fallas
Cadastre-se já! http://goo.gl/mDktlp Página 7
importou de Boston (EUA), pelo navio americano
Madagascar, 217 toneladas de gelo, que se conservou,
entre 4 e 5 meses, envolto em serragem e enterrado
em grandes covas.
Os sorvetes brasileiros ganharem um toque tropical,
sendo produzidos com: carambola, pitanga (o
predileto do Imperador D. Pedro II), jabuticaba,
manga, caju e coco. Na época, não havia como
conservar o sorvete gelado, por isso, o Sorvete tinha
que ser consumido logo após seu preparo. Por isso,
as sorveterias anunciavam a hora certa para tomá-lo.
Em São Paulo, a primeira notícia de sorvete que se
tem registro é do seguinte anúncio no jornal: “A
Província de São Paulo”, de 4 de janeiro de 1878, que
dizia: "Sorvetes - todos os dias às 15 horas, na Rua
direita nº 14".
No interior do Brasil, durante muito tempo, o Sorvete
foi ignorado. O sertanejo se recusava a tomá-lo por
ser frio demais, suspeitando que desequilibrava o
calor interno do corpo.
A distribuição do sorvete brasileiro em escala
industrial deu-se a partir de julho de 1941 quando,
nos galpões alugados da falida fábrica de sorvetes
Gato Preto, na cidade do Rio de Janeiro, foi fundada
a U.S. Harkson do Brasil, a primeira indústria
brasileira de sorvete, cujo primeiro lançamento, em
1942, foi o Eski-bon, seguido pelo Chicabon. Seus
formatos e embalagens foram revolucionários para a
época. Dezoito anos mais tarde, a Harkson mudou
seu nome para Kibon.
Para incentivar o consumo do Sorvete no Brasil
durante todo o ano, e não apenas no Verão como era
Cadastre-se já! http://goo.gl/mDktlp Página 8
hábito no País, a Associação Brasileira das Indústrias
de Sorvetes (ABIS) instituiu, desde 2003, o dia 23 de
Setembro como o Dia Nacional do Sorvete.
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A história do sorvete

  • 1. Cadastre-se já! http://goo.gl/mDktlp Página 1 A HISTÓRIA DO SORVETE - É VERÃO... É TEMPO DE SORVETE! É VERÃO... É TEMPO DE SORVETE! Se você pensa que os praticantes da Boa Alimentação estão proibidos de ingerir sorvetes, engana-se... e muito! É muito importante lembrar que, para alimentar-se bem, não é preciso se esquecer da grande verdade: “comer é um dos grandes prazeres da vida!” Contudo, devemos ter em mente, sempre, que: “comer bem é uma questão de consciência, discernimento e bom senso”.
  • 2. Cadastre-se já! http://goo.gl/mDktlp Página 2 A HISTÓRIA DO SORVETE Curiosamente, o sorvete, uma das sobremesas mais apreciadas do Planeta, surgiu muito antes da primeira geladeira e tem sua origem marcada por controvérsias e lendas. Os indícios mais antigos, mencionando “uma espécie de sorvete” são da Antiga Civilização Chinesa e datam de 3.000 a. C. O "sorvete" daquela época era feito com neve, suco de frutas e mel. Esta técnica foi passada aos árabes, que a aperfeiçoaram e criaram receitas de bebidas geladas chamadas de “sharbat” (significa "bebida fresca"), as quais, mais tarde, transformaram-se nos famosos Sorvetes Franceses, sem leite: os “sorbets”. A CHEGADA DO SORVETE À EUROPA Nos banquetes de Alexandre, o Grande, na Grécia, e nas famosas festas gastronômicas do Imperador Nero, em Roma, os convidados já degustavam frutas e saladas geladas com Neve. Os escravos traziam neve nas montanhas para misturar com mel, polpa ou suco de frutas. De acordo com alguns pesquisadores, o Rei da Macedônia, Alexandre, o Grande (356-323 a. C.), introduziu o sorvete na Europa, ao trazer do Oriente uma mistura de salada de frutas embebida em mel e mantida gelada pela neve do Inverno. Contudo, o preparo dessa novidade era caro e complicado,
  • 3. Cadastre-se já! http://goo.gl/mDktlp Página 3 porque utilizava gelo trazido das Neves das Montanhas. Para preservar o gelo, faziam-se buracos na terra, onde o gelo era comprimido e coberto com palha, e os buracos eram revestidos com madeira. Cozinheiros gregos e romanos incrementaram a receita, adicionando nata, mel, coentro e frutos secos ao gelo. Com a decadência da Cultura Antiga, perdeu- se o culto do gelado, até a Idade Média, quando voltou a ser popular, graças a um confeiteiro siciliano que teve a ideia de fabricar gelo artificialmente, utilizando azotato de potássio (salitre). Por essa razão, a Sicília reivindica o estatuto de "Pátria do Sorvete de Consumo". A APRESENTAÇÃO DO SORVETE PARA O MUNDO A grande revolução no mundo dos sorvetes aconteceu em 1292, graças a uma viagem do italiano Marco Polo à China, o qual levou do Oriente para a Itália, o segredo do preparo de sorvetes, utilizando-se técnicas especiais. A novidade difundiu-se entre a realeza e a aristocracia italianas, que adotaram os gelados de fruta como um prato de luxo, cujo preparo era considerado uma sofisticada arte. Através dos mestres sorveteiros italianos, que guardavam com extraordinário cuidado suas receitas, o conhecimento dos “gelatos” (sorvetes em italiano) difundiu-se lentamente pelas Cortes Europeias, mantendo-se como privilégio exclusivo para nobres e poderosos.
  • 4. Cadastre-se já! http://goo.gl/mDktlp Página 4 Em 1533, a Princesa florentina Catarina de Médicis casou-se com o herdeiro do trono francês, Henrique II. Nesta ocasião, a família da Princesa levou um sorveteiro de Veneza para a corte francesa e, entre as novidades, trazidas da Itália para o banquete de casamento, estavam os sorvetes, que encantaram toda a corte francesa. A neta de Catarina de Médicis casou-se, em 1630, com Carlos I da Inglaterra e, seguindo a tradição, apresentou o sorvete aos ingleses. Em Portugal, o sorvete chegou durante o período de dominação espanhola (1580-1640), quando as bebidas nevadas faziam grande sucesso, embora fosse caro trazer Neve da Serra da Estrela, para a Corte em Lisboa. Por volta de 1715 (reinado de D. João V), havia inúmeros fabricantes de sorvete, em Lisboa. Mas, o sorvete continuava a ser privilégio de poucos. Somente em 1686, o sorvete tornou-se acessível ao grande público francês, quando o siciliano Francesco Procópio dei Coltelli inaugurou, em Paris, o Café Le Procope. A primeira cafeteria e sorveteria da cidade (funciona até hoje) oferecia 80 variedades, produzidas com uma máquina inventada por Procópio, que homogeneizava os ingredientes e gerava um sorvete muito similar ao que se conhece hoje. A partir de então, os sorvetes se espalharam por toda a Europa. A primeira sorveteria da Inglaterra foi aberta em 1757, na Berkeley Square, em Londres. No final do Século XVIII, os sorvetes cremosos já haviam saído da elite e chegado a todas as camadas sociais.
  • 5. Cadastre-se já! http://goo.gl/mDktlp Página 5 O SORVETE CHEGA À AMÉRICA E “EXPLODE NO MUNDO” Em 1770, o sorvete chega aos Estados Unidos, levado pelo italiano Giovanni Bosio. A novidade conquistou o paladar dos norte-americanos rapidamente, o que deu à História dos Sorvetes importantes capítulos, transformando o País no principal produtor e maior consumidor mundial desta nova e deliciosa iguaria. Em 1846, a norte-americana Nancy Johnson inventou um congelador que funcionava com uma manivela e, quando girada manualmente, agitava uma mistura de vários ingredientes. Essa era a precursora das primeiras máquinas para fazer sorvetes industriais. Em 1851, o leiteiro Jacob Fussel abriu, em Baltimore, a primeira fábrica de sorvetes, tornando-se o primeiro produtor mundial em larga escala, dando ao sorvete maior popularidade, e consolidando os EUA como os maiores produtores mundiais de sorvetes. Em 1876, Carl Von Linde construiu a primeira máquina refrigeradora, permitindo a produção de gelo. A partir desse momento, o sorvete ganhou mais espaço na sociedade, passando de um alimento proibido a uma sobremesa comum, presente no cotidiano. No final do Século XIX, os americanos criaram as três mais famosas receitas de sorvete: o Sundae, a Banana Split e o Ice Cream Soda, que fazem sucesso até hoje e são símbolos da cultura do país. Em 1904,
  • 6. Cadastre-se já! http://goo.gl/mDktlp Página 6 durante a Feira Mundial de St. Louis, um sorveteiro, vendo esgotar-se o estoque de pratos, resolveu servir seu produto nos waffles do estande vizinho. Esse acontecimento acabou por resultar na invenção da, hoje conhecida, casquinha para sorvetes. Em 1905, na Itália Frank Epperson, aos 11 anos, inventou o picolé, ao esquecer, no quintal, um copo de refresco com uma colher dentro, durante uma noite inteira de Inverno. De manhã, observou que a bebida e a colher haviam congelado juntas. Em 1920, um fabricante de Ohio, Harry Burt, pôs à venda o primeiro picolé dos EUA. No mesmo ano, Christian Kent Nelson lançou o Eskimo Pie, o primeiro picolé norte-americano recoberto com chocolate. O SORVETE NO BRASIL Historiadores relatam que o sorvete tem um papel muito importante na História do Brasil, por ser considerado um dos fatores que motivaram a libertação feminina. Antes, Bares e Confeitarias eram frequentados única e exclusivamente por homens mas, com a chegada dos Sorvetes, as mulheres somaram forças para executarem seus “primeiros atos de rebeldia”: tomar Sorvete! Os cariocas foram os primeiros a experimentar a delícia gelada que já fazia sucesso em boa parte do mundo. No dia 23 de agosto de 1834, Lourenço Fallas inaugurou dois estabelecimentos, destinados à venda de gelados e sorvetes, na Corte. Para isso, Fallas
  • 7. Cadastre-se já! http://goo.gl/mDktlp Página 7 importou de Boston (EUA), pelo navio americano Madagascar, 217 toneladas de gelo, que se conservou, entre 4 e 5 meses, envolto em serragem e enterrado em grandes covas. Os sorvetes brasileiros ganharem um toque tropical, sendo produzidos com: carambola, pitanga (o predileto do Imperador D. Pedro II), jabuticaba, manga, caju e coco. Na época, não havia como conservar o sorvete gelado, por isso, o Sorvete tinha que ser consumido logo após seu preparo. Por isso, as sorveterias anunciavam a hora certa para tomá-lo. Em São Paulo, a primeira notícia de sorvete que se tem registro é do seguinte anúncio no jornal: “A Província de São Paulo”, de 4 de janeiro de 1878, que dizia: "Sorvetes - todos os dias às 15 horas, na Rua direita nº 14". No interior do Brasil, durante muito tempo, o Sorvete foi ignorado. O sertanejo se recusava a tomá-lo por ser frio demais, suspeitando que desequilibrava o calor interno do corpo. A distribuição do sorvete brasileiro em escala industrial deu-se a partir de julho de 1941 quando, nos galpões alugados da falida fábrica de sorvetes Gato Preto, na cidade do Rio de Janeiro, foi fundada a U.S. Harkson do Brasil, a primeira indústria brasileira de sorvete, cujo primeiro lançamento, em 1942, foi o Eski-bon, seguido pelo Chicabon. Seus formatos e embalagens foram revolucionários para a época. Dezoito anos mais tarde, a Harkson mudou seu nome para Kibon. Para incentivar o consumo do Sorvete no Brasil durante todo o ano, e não apenas no Verão como era
  • 8. Cadastre-se já! http://goo.gl/mDktlp Página 8 hábito no País, a Associação Brasileira das Indústrias de Sorvetes (ABIS) instituiu, desde 2003, o dia 23 de Setembro como o Dia Nacional do Sorvete. Maria das Graças Teixeira Química e Nutricionista Clínica Funcional Vamos divulgar Nutrição e Saúde! Inscreva-se agora e participe do programa de afiliados Riqueza Natural Faça a sua inscrição e participe dos lucros da empresa. Nós comissionamos todas as vendas geradas por sua indicação. É GRÁTIS Participar do programa de afiliados Riqueza Natural é totalmente Grátis! Comece facilmente Nós fornecemos todas as ferramentas para você. Todo o serviço de entrega dos produtos e atendimento ao cliente é por nossa conta. Tudo que você tem a fazer é trazer o cliente até nós - e ganhar dinheiro.
  • 9. Cadastre-se já! http://goo.gl/mDktlp Página 9 Taxas de Comissão Nós vamos pagar a você 20% dos lucros da empresa, gerados por sua indicação + 8% no 2° Nível + 8% no 3° Nível + 8% no 4° Nível + 6% no 5° Nível de todas as vendas geradas por todos os que você indicar para o programa de afiliados Riqueza Natural. São 50% dos lucros da empresa dividido entre todos os participantes! NOVIDADE: Ganhe R$ 0.10 por cada novo cadastro aprovado, indicado por você! Pagamentos Os pagamentos serão realizados 1 vez por mês, no dia 5, sempre que seu saldo for superior a R$ 20,00. Os pagamentos serão feitos através de transferência online direto em sua conta bancária. Perguntas mais frequentes Tenho que pagar alguma coisa para participar? Não. De forma alguma. Nós é que vamos lhe pagar para divulgar nossos produtos. Todas as vendas geradas através do seu link e do link de todos os seus sub-afiliados vão gerar comissões para você!
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