Presidente do Sintese avalia política estadual de educação na AleseSintese Sergipe
Quem esteve presente na Assembleia Legislativa na manhã de hoje, 25, teve a oportunidade de refletir profundamente sobre a situação em que se encontra o sistema educacional público de Sergipe. A análise foi feita pela presidenta do Sindicato dos Trabalhadores de Educação Básica da Rede Oficial de Sergipe (Sintese), Ângela Melo, que ocupou o plenário da Assembleia Legislativa a convite da deputada estadual e professora Ana Lúcia (PT).
O propósito da análise faz parte de uma série de atividades realizadas em todo o Brasil, ao longo da Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública, que se encerra na tarde de hoje em Sergipe, com a grande Marcha da Indignação. Durante o ato, professores da rede pública percorrerão as ruas de Aracaju para reivindicar melhores condições de trabalho para os profissionais da educação e a valorização da educação pública.
Há três dias, os professores paralisaram suas atividades em todo o país, inclusive em Sergipe, para reivindicar o pagamento integral do piso salarial dos professores, o cumprimento da jornada e a profissionalização dos trabalhadores da educação. Eles também lutam para que 10% do PIB seja destinado à educação e para que todos os recursos dos royalties do petróleo sejam investidos na pasta. “O Brasil parou para cobrar uma educação pública de qualidade”, afirma a presidenta do sindicato.
No tocante ao pagamento do piso salarial dos professores, Ângela Melo destacou a gravidade da Lei 213, que destrói a carreira do magistério de Sergipe, ao extinguir o nível médio, acabando assim com o parâmetro de reajuste de toda a carreira. A presidenta explica que a lei é inconstitucional e que ela foi aprovada para burlar a lei do piso. Por este motivo, o Sintese, por meio da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), já entrou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade junto ao STF apontando as irregularidades da lei.
A respeito do piso, a deputada Ana Lúcia destacou que o artigo 4 a Lei lei 11.738/2008 regulamenta que a União deve complementar os recursos de municípios e estados que comprovem a impossibilidade financeira de pagar o piso salarial dos professores. Para isso, a gestão precisa comprovar uma série de investimentos que demonstrem o compromisso com a educação pública, entre os quais estão a aplicação de 25% da sua receita na educação, a existência de plano de carreira para o magistério e a comprovação do impacto da lei do piso nas finanças. “O grande problema é que a maioria dos gestores não incorporaram a necessidade da lei do piso”, lamenta a deputada.
Para Ângela, o desrespeito do poder público para com o profissional da educação não engrandece nem valoriza a profissão dos professores e professoras, que têm uma função social muito importante: a de educar os filhos dos cidadãos e trabalhadores. “Por isso, não se pode abrir mão dos nossos direitos, nem de uma luta construída ao longo de décadas. Não podemos abrir mão dos nossos sonhos”, declara a presidente.
Presidente do Sintese avalia política estadual de educação na AleseSintese Sergipe
Quem esteve presente na Assembleia Legislativa na manhã de hoje, 25, teve a oportunidade de refletir profundamente sobre a situação em que se encontra o sistema educacional público de Sergipe. A análise foi feita pela presidenta do Sindicato dos Trabalhadores de Educação Básica da Rede Oficial de Sergipe (Sintese), Ângela Melo, que ocupou o plenário da Assembleia Legislativa a convite da deputada estadual e professora Ana Lúcia (PT).
O propósito da análise faz parte de uma série de atividades realizadas em todo o Brasil, ao longo da Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública, que se encerra na tarde de hoje em Sergipe, com a grande Marcha da Indignação. Durante o ato, professores da rede pública percorrerão as ruas de Aracaju para reivindicar melhores condições de trabalho para os profissionais da educação e a valorização da educação pública.
Há três dias, os professores paralisaram suas atividades em todo o país, inclusive em Sergipe, para reivindicar o pagamento integral do piso salarial dos professores, o cumprimento da jornada e a profissionalização dos trabalhadores da educação. Eles também lutam para que 10% do PIB seja destinado à educação e para que todos os recursos dos royalties do petróleo sejam investidos na pasta. “O Brasil parou para cobrar uma educação pública de qualidade”, afirma a presidenta do sindicato.
No tocante ao pagamento do piso salarial dos professores, Ângela Melo destacou a gravidade da Lei 213, que destrói a carreira do magistério de Sergipe, ao extinguir o nível médio, acabando assim com o parâmetro de reajuste de toda a carreira. A presidenta explica que a lei é inconstitucional e que ela foi aprovada para burlar a lei do piso. Por este motivo, o Sintese, por meio da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), já entrou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade junto ao STF apontando as irregularidades da lei.
A respeito do piso, a deputada Ana Lúcia destacou que o artigo 4 a Lei lei 11.738/2008 regulamenta que a União deve complementar os recursos de municípios e estados que comprovem a impossibilidade financeira de pagar o piso salarial dos professores. Para isso, a gestão precisa comprovar uma série de investimentos que demonstrem o compromisso com a educação pública, entre os quais estão a aplicação de 25% da sua receita na educação, a existência de plano de carreira para o magistério e a comprovação do impacto da lei do piso nas finanças. “O grande problema é que a maioria dos gestores não incorporaram a necessidade da lei do piso”, lamenta a deputada.
Para Ângela, o desrespeito do poder público para com o profissional da educação não engrandece nem valoriza a profissão dos professores e professoras, que têm uma função social muito importante: a de educar os filhos dos cidadãos e trabalhadores. “Por isso, não se pode abrir mão dos nossos direitos, nem de uma luta construída ao longo de décadas. Não podemos abrir mão dos nossos sonhos”, declara a presidente.
Crisis Asiatica conocido como el efecto dragon en los años 1997 -1999
Presentacion indica solamente las causas previas al colapso de la economia asiatica, incluye los paises de japon, corea del sur, malasia y tailandia.
Crisis Asiatica conocido como el efecto dragon en los años 1997 -1999
Presentacion indica solamente las causas previas al colapso de la economia asiatica, incluye los paises de japon, corea del sur, malasia y tailandia.