Este documento presenta una breve biografía de la cantante de ópera María Callas, destacando sus logros artísticos y su relación con Aristóteles Onassis. Callas nació en Estados Unidos de padres griegos y estudió en el conservatorio de Atenas antes de hacer su debut en 1941. Tuvo una exitosa carrera cantando roles principales en teatros de ópera alrededor del mundo. Fue conocida por su poderosa voz, técnica y talento dramático. En 1959 conoció a Onassis y tuvo un breve retiro
Fotonovela realizada pelos meus alunos e alunas de Tecnologia Educacional, do Curso de Pedagogia da Faculdade Sumaré, unidade Tatuapé, fevereiro de 2008
Versão integral da edição n.º 8387 do semanário “O Despertar”, que se publica em Coimbra. Ao tempo dirigido por Fausto Correia. Última edição antes de remodelação gráfica, passagem de 16 para 24 páginas e impressão em offset.
Veja em (brevemente) a edição seguinte.
Jornal fundado em 1917. 5.05.2006.
Para além de poderem ser úteis para o público em geral, estes documentos destinam-se a apoio dos alunos que frequentam as unidades curriculares de “Arte e Técnicas de Titular”, “Laboratório de Imprensa I” e “Laboratório de Imprensa II”, leccionadas por Dinis Manuel Alves no Instituto Superior Miguel Torga (www.ismt.pt).
Para saber mais sobre a arte e as técnicas de titular na imprensa, assim como sobre a “Intertextualidade”, visite http://www.mediatico.com.pt/manchete/index.htm (necessita de ter instalado o Java Runtime Environment), e www.youtube.com/discover747
Visite outros sítios de Dinis Manuel Alves em www.mediatico.com.pt , www.slideshare.net/dmpa,
www.youtube.com/mediapolisxxi, www.youtube.com/fotographarte, www.youtube.com/tiremmedestefilme, www.youtube.com/discover747 ,
http://www.youtube.com/camarafixa, , http://videos.sapo.pt/lapisazul/playview/2 e em www.mogulus.com/otalcanal
Ainda: http://www.mediatico.com.pt/diasdecoimbra/ , http://www.mediatico.com.pt/redor/ ,
http://www.mediatico.com.pt/fe/ , http://www.mediatico.com.pt/fitas/ , http://www.mediatico.com.pt/redor2/, http://www.mediatico.com.pt/foto/yr2.htm ,
http://www.mediatico.com.pt/manchete/index.htm ,
http://www.mediatico.com.pt/foto/index.htm , http://www.mediatico.com.pt/luanda/ ,
http://www.biblioteca2.fcpages.com/nimas/intro.html
Versão integral da edição n.º 8282 do bi-semanário “O Despertar”, que se publica em Coimbra. Ao tempo dirigido por Artur Almeida e Sousa. Última edição antes da passagem a semanário, que virá a acontecer a 12.03.2004 . Jornal fundado em 1917. 05.03.2004.
Para além de poderem ser úteis para o público em geral, estes documentos destinam-se a apoio dos alunos que frequentam as unidades curriculares de “Arte e Técnicas de Titular”, “Laboratório de Imprensa I” e “Laboratório de Imprensa II”, leccionadas por Dinis Manuel Alves no Instituto Superior Miguel Torga (www.ismt.pt).
Para saber mais sobre a arte e as técnicas de titular na imprensa, assim como sobre a “Intertextualidade”, visite http://www.mediatico.com.pt/manchete/index.htm (necessita de ter instalado o Java Runtime Environment), e www.youtube.com/discover747
Visite outros sítios de Dinis Manuel Alves em www.mediatico.com.pt , www.slideshare.net/dmpa,
www.youtube.com/mediapolisxxi, www.youtube.com/fotographarte, www.youtube.com/tiremmedestefilme, www.youtube.com/discover747 ,
http://www.youtube.com/camarafixa, , http://videos.sapo.pt/lapisazul/playview/2 e em www.mogulus.com/otalcanal
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http://www.mediatico.com.pt/foto/index.htm , http://www.mediatico.com.pt/luanda/ ,
http://www.biblioteca2.fcpages.com/nimas/intro.html
Versão integral da edição n.º 8185 do bi-semanário “O Despertar”, que se publica em Coimbra. Ao tempo dirigido por Artur Almeida e Sousa. Primeira edição de 2003. Jornal fundado em 1917. 3.01.2003.
Para além de poderem ser úteis para o público em geral, estes documentos destinam-se a apoio dos alunos que frequentam as unidades curriculares de “Arte e Técnicas de Titular”, “Laboratório de Imprensa I” e “Laboratório de Imprensa II”, leccionadas por Dinis Manuel Alves no Instituto Superior Miguel Torga (www.ismt.pt).
Para saber mais sobre a arte e as técnicas de titular na imprensa, assim como sobre a “Intertextualidade”, visite http://www.mediatico.com.pt/manchete/index.htm (necessita de ter instalado o Java Runtime Environment), e www.youtube.com/discover747
Visite outros sítios de Dinis Manuel Alves em www.mediatico.com.pt , www.slideshare.net/dmpa,
www.youtube.com/mediapolisxxi, www.youtube.com/fotographarte, www.youtube.com/tiremmedestefilme, www.youtube.com/discover747 ,
http://www.youtube.com/camarafixa, , http://videos.sapo.pt/lapisazul/playview/2 e em www.mogulus.com/otalcanal
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http://www.biblioteca2.fcpages.com/nimas/intro.html
Versão integral da edição n.º 8454 do semanário “O Despertar”, que se publica em Coimbra. Primeira edição após a morte de Fausto Correia. No cabeçalho, e como homenagem, o seu nome ainda figurava como director. O semanário passou a ser dirigido interinamente por António Carlos de Sousa. Jornal fundado em 1917. 12.10.2007.
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Versão integral da edição n.º 8387 do semanário “O Despertar”, que se publica em Coimbra. Ao tempo dirigido por Fausto Correia. Última edição antes de remodelação gráfica, passagem de 16 para 24 páginas e impressão em offset.
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Jornal fundado em 1917. 5.05.2006.
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Versão integral da edição n.º 8454 do semanário “O Despertar”, que se publica em Coimbra. Primeira edição após a morte de Fausto Correia. No cabeçalho, e como homenagem, o seu nome ainda figurava como director. O semanário passou a ser dirigido interinamente por António Carlos de Sousa. Jornal fundado em 1917. 12.10.2007.
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Un trabajo realizado con alumnos de 6º ,en el Área de Educación Musical , que daba soporte a la música que, a diario, era la sintonía de entradas y salidas generales del Colegio. El cartel se podía ver en el hall de entrada, y en la pizarra digital del aula de música se podía ver y escuchar.
Mafalda está más viva que nunca. Reaparece siempre fresca y renovada en sus nuevos libros y periódicos. Hace cine y televisión. Viaja en la imaginación colectiva de infinidad de naciones que son muy diferentes entre ellas culturalmente. Y llega a los lugares más insospechados, volviéndose familiar a generaciones que no tienen nada que ver con la que vio nacer a Mafalda
1. EL MITO DE UNA VOZ PRODIGIOSA… -Respetuoso Homenaje en el 30º aniversario de su fallecimiento- Victoria-M. [email_address] MARIA CALLAS con sonido CLIC PARA AVANZAR
2. BREVE BIOGRAFIA. María Callas, cuyo verdadero nombre era Cecilia Sophia Anna Maria Kalogeropoulou, nació en Nueva York el 2 de Diciembre de 1923, como hija de emigrantes griegos. Por dificultades económicas familiares, viajò a Grecia con su madre en 1937. Estudiò en el Conservatorio de Atenas con Elvira da Hidalgo, renombrada soprano y excelente profesora. Debutò en 1941 con la obra “Tosca” de Puccini, en la Ópera de Atenas, un papel que luego interpretarà en muchas ocasiones, y con el cual inició su despedida un cuarto de siglo después. Estuvo cantando en Atenas durante algunos años antes de realizar su debut italiano con “La Gioconda” de Ponchielli, en 1947 en Verona. Esta producción de La Gioconda estuvo dirigida por Tullio Serafin, quien se convirtió en su mentor musical. En 1949, Maria Callas conoció a Giovanni Meneghini con quien se casó. Meneghini, junto a Tullio Serafín, guiaron su carrera. Estuvieron diez años casados. Hizo su debut en La Scala de Milán en 1950 con la representación de “Aida”. Su primera aparición en Nueva York fue en 1956 representando la ópera de Bellini “Norma”, un papel que se convirtió en su especialidad.
3. Estuvo siempre interesada en recrear aquellas óperas que habían sido olvidadas, representando obras de Cherubini, Gluck, Haydn y Spontini. Trabajó con algunos de los más importantes directores de escena y orquesta del momento, entre ellos, Luchino Visconti, Leonard Bernstein, Carlo Maria Giulini y Herbert Von Karajan. También desarrolló una gran relación musical con otros cantantes, principalmente con el tenor Giuseppe di Stefano y el barítono Tito Gobbi, apareciendo con frecuencia en escena y en grabaciones.
4. En 1959, Maria Callas conoció al naviero griego Aristóteles Onassis, abandonando a su marido Giovanni Meneghini. Tuvo un breve retiro durante esta relación. Cuando volvió de nuevo a escena, su voz evidenciaba signos de decaimiento. En 1965, realizó su última representación operística con “Tosca” en el Covent Garden de Londres. Tenía entonces 41 años. Tres años más tarde, Onassis la dejò por Jacqueline Kennedy. Durante la última década de su vida, vivió casi recluida en París. Realizó pequeñas apariciones con di Stefano e impartió una serie de clases maestras en el Juilliard School de Nueva York entre 1971 y 1972. Murió en París el 16 de Septiembre de 1977. La causa de su muerte nunca estuvo totalmente determinada.
6. Se ha dicho frecuentemente que poseía una voz ingrata y poco bella, así como una técnica poco sólida. Sin embargo, su voz era increíblemente poderosa, muy cristalina en su juventud, y su timbre poseìa una gran gama de colores. Abarcaba sin problemas el registro de soprano y el de mezzosoprano, es decir, que igual le daba interpretar “Carmen” (papel pensado para una mezzo) que “Lucia de Lamermoor” (reservado a una soprano). Tenía a la vez gran facilidad para los pasajes floridos. Muy musical y gran actriz. Su talento dramático confería un matiz vibrante a sus interpretaciones vocales que conmovía intensamente al público. Su vida fue tan llamativa y polémica como la de las heroìnas a las que daba vida.
7. Ella creó moldes, arquetipos de los roles de la ópera. Desde su aparición, transformò el escenario tradicional con su forma de interpretar "Carmen", "Norma", "Tosca", "Medea". Tambièn lo ampliò, al rescatar obras como “Ana Bolena” de Donizetti, “El Pirata” de Bellini, “Orfero y Eurìdice” de Haydn, y otras.
8. Dijo alguna vez: «Para vivir de manera que uno se tolere a sí mismo, hay que trabajar. Trabajar duramente. No creo en lo que decía Descartes: “Pienso, luego existo”. Para mí es "Trabajo, luego existo"».
9. Reinó como prima donna absoluta y sus caprichos de diva, fueron motivo de constantes escándalos. Se enamoró perdidamente de Aristóteles Onassis. El magnate griego y la voz del siglo, se convirtieron en el símbolo del glamour y en objetivo de la prensa internacional.
11. Algunas de las joyas con las que subía a los escenarios operísticos de todo el mundo la diva María Callas. Con frecuencia intervenía en los trabajos de los orfebres consultando y dando ideas sobre el acabado final de las mismas.
13. 'Con María Callas se extingue la gran voz trágica de una grandísima dama '. Así anunciaba un diario francés su muerte el 16 de septiembre de 1977 en su casa parisina, donde permaneció recluida con la voz apagada y el corazón devastado, interpretando su màs logrado y sobrecogedor papel: el de La Callas.
14. Aquel día cayó el telón vital para la voz trágica más impresionante de todos los tiempos, poniendo fin al ùltimo acto de la vida de una mujer marcada por una pasiòn tan intensa como letal, una pasión que la encumbró en su arte como “Prima Donna del Siglo” y le abrazó el alma hasta consumirla en su amor fatal por Aristóteles Onassis.
15.
16. Quedaron sus grabaciones, registradas cuando su voz aun no había perdido esa inusual intensidad y hondura que fue su toque de distinciòn.
17. A través de ellas, perdura su arte inigualable, creado a fuerza de pasión y de trabajo, por aquella muchacha griega que aspiraba ser cantante y se transformó en el mito de una voz prodigiosa…, con el nombre de María Callas.