1) El documento discute cómo la música puede usarse para expresar sentimientos profundos y descubrir nuevas perspectivas. 2) Sugiere que la música nos permite explorar nuestro interior al dejar que fluyan las emociones en lugar de desviarnos. 3) Concluye que la música es una forma de liberación personal y descubrimiento propio más que una imitación o distracción.

1. SE IDOM L DO
NT USICAIZA

2. ¿ QUÉ AR PAL M SICA
POR NOS T A A Ú ?
• L mú no es má que como en su definició unacombina ó de sonidos,
a sica s n; ci n
muchs v unidos av lr s que pr ciona unamel íacon r mos y
eces oces, í ica opor n od it
t difer es yque en su ma í cumpl con elobj iv de ca a y
onos ent yora en et o pt r
conmov a pú ico. Per con elfin de irmá al , podemos definirque l mú
er l bl o s lá a sica
es r l e unacuestó de Sent es decir unacuestó de desa ibl ció
eament in ido, , in st iza n
de nuest os má pr
r s ofundos sent os, de nuest os má escondidos deseos yel
iment r s
dest pe de l que r a e somos, Pa ó esasensa ó que r l e muev
a o el ment si n, ci n eament e
nuest a v s,
r s ida

3. • donde mucha v elmedio es ca z de opa r per donde l mú se conv t en esamir da
s eces pa ca, o a sica iere a
a ta uz que l r el , é os se conv t en un dest pe, que debido aque fuér
l r sl os ev a st ieren a econocido a
v unt d pr yen un escenaio ta o, elgust pl cent o macayes l que naurment
ol a opia r r nquil o a er r o tl e
haemos per a yestemos busca má de l mismo.Aí que podemos r
r dur r r ndo s o s esumirque elhecho de
que l mú nos ar pe, se debe pr l e al bú
a sica ta incipament a squedade ago estáico que no puedaha
l t cer
dao ymá bien se dedique ar r rl que está per no t es aí de dr máico (yes en
ñ s epaa os n, o odo s a t
muchos ca t mbié l mú nos ar padebido aque é aes unafor de expa l ment
sos) a n a sica ta st ma ndir a e,
no de desv a ó sino má bien de dej rav a, v aotos l dos, descubr nuev s cosa (ya
incul ci n, s al ol r er r a ir a s
que no se encuental daana )ymá bien br rnuev s per iv s paaaeriza ea idea
r iga da s inda a spect a r t r r s s
legaon, mienta "div ga ".
l r r s a ba

4. DE Á OG M L ICIA
C L O E OV DO
• 1)No se taade r dicaiza, sóo de per l r
rt a l r l sonaiza.
• 2)M l res unapr ct gl l indiv l dacua é aaa t sensibil d.
usicaiza á ica oba, iduaiza ndo st t ca u ida
• 3 E r t en unaca ó aunar igió con l difer que de é asi puedes da F .
) ncontae nci n el n, a encia st ré
• 4 No ser super ll ca ó que porl menos t elfondo má l t a.
) á ficia a nci n o oque s aer l
• 5)Sor elque pr ende no imit ra r
do et a l uidoso.
• 6)E T yelSon se r dica porun Sonido que diócon elT de l saisfa ó
l on a n ono a t cci n.
• 7)Sa , de t per pr o de Msica
ber odo, o, imer ú .
• 8 Que unaca ó T elamano es l mismo que Desgar raycua é o sucede se musicaizaa siona ment el
) nci n oque l o ral ndo st l pa da e
Sent V ir
ido iv .
• 9)La infl
s uencia fuer impora es, per det mina es l s que desest bil r l s Ba
s on t nt o er nt a a izaon a ses.
• 10 Paa e de escucha al mismos paacr rl pr
) r st r os r ea o opio.

5. NCIA R Ó
DISONA A M NICA
• Má que un sonido, r mo, musa paa a inspir ció
s it s, l br s, a n
• Uota caa er ica pr s de l mú , est l
r s r ct ist s opia a sica á a
• Suspensió que l a l a des en elconscient e
n ogr n os cor e
• I nconscient de ca per , cuyadisona l a
e da sona ncia ogr
• Cr reldesequil io necesaio que dápa
ea ibr r so
• Alequil io má codicia cr yo, port l huma d. L r r
ibr s do eo oda a nida a estospección
ú .
hechaMsica