Salinas Beach es una playa en California. La playa ofrece actividades como nadar, surfear y pasear. Es un lugar popular para pasar el día al aire libre y disfrutar de las vistas del océano.
De Benê Zambonetti
Deixa lá,
É bem melhor que fique lá
O mais distante do olhar
Prá não ferir
A alma quer
Poder seguir em paz enfim
Quem sabe até será feliz
Sozinha
Já cansou
De esperar a volta, em vão
De ver sofrer o coração
E isso dói demais
Faixa presente no álbum de Carmen Queiroz, Do meu jeito (2004).
De Benê Zambonetti e Roberto de Oliveira
Quando eu me lembro lá da fazenda
Fogão de lenha a todo vapor
No avarandado nos fins de tarde
Ouvindo histórias com nosso avô
Me dá um nó no peito e na goela
E um marejado de embassá o oiá
Quando a saudade vem do fundo d'alma, oi
Feliz de quem tem coisa boa pra lembrar
Veja lá, veja lá, veja lá, veja lá
No monjolinho o espelho d'agua
A nossa imagem passa sem molhar
Na liberdade de nós dois meninos
Qual passarinho só pra gazear
Me dá um nó no peito e na goela
E um marejado de embassa o oiá
Quando a saudade vem do fundo d'alma, oi
Feliz de quem tem coisa boa pra lembrar
Veja lá, veja lá, veja lá, veja lá
Na noite grilos, sapos, violeiros
E no terreiro a fogueira a quentá
Ardia dentro dos meus lábios tensos
Teus tenros lábios a me encendiá
Me dava um nó no peito e na goela
E um marejado de embassá o oiá
Quando a saudade vem do fundo d'alma, oi
Feliz de quem tem coisa boa pra lembrar
Veja lá, veja lá, veja lá, veja lá
Se o verso é triste, e o cantar doído
E o meu sorriso até mudou de cor
Só a memória consola o gemido
Porteira aberta de quem já passou
Me dá um nó no peito e na goela
E um marejado de embassá o oiá
Quando a saudade vem do fundo d'alma, oi
Feliz de quem tem coisa boa pra lembrar
Faixa presente no álbum de Carmen Queiroz, Do meu jeito (2004).
De Cabana e Norival Reis
Ilu ayê, ilu ayê odara
Negro cantava na nação nagô
Depois chorou lamento de senzala
Tão longe estava de sua ilu ayê
Tempo passou ô ô
E no terreirão da casa grande
Negro diz tudo que pode dizer
É samba é batuque é reza
É dança é ladainha
Negro joga capoeira
E faz louvação à rainha
Hoje negro é terra, negro é vida
Na mutação do tempo
Desfilando na avenida
Negro é sensacional
É todo a festa de um povo
É dono do carnaval.
Faixa presente no álbum de Carmen Queiroz, Do meu jeito (2004).
De Benê Zambonetti
Deixa lá,
É bem melhor que fique lá
O mais distante do olhar
Prá não ferir
A alma quer
Poder seguir em paz enfim
Quem sabe até será feliz
Sozinha
Já cansou
De esperar a volta, em vão
De ver sofrer o coração
E isso dói demais
Faixa presente no álbum de Carmen Queiroz, Do meu jeito (2004).
De Benê Zambonetti e Roberto de Oliveira
Quando eu me lembro lá da fazenda
Fogão de lenha a todo vapor
No avarandado nos fins de tarde
Ouvindo histórias com nosso avô
Me dá um nó no peito e na goela
E um marejado de embassá o oiá
Quando a saudade vem do fundo d'alma, oi
Feliz de quem tem coisa boa pra lembrar
Veja lá, veja lá, veja lá, veja lá
No monjolinho o espelho d'agua
A nossa imagem passa sem molhar
Na liberdade de nós dois meninos
Qual passarinho só pra gazear
Me dá um nó no peito e na goela
E um marejado de embassa o oiá
Quando a saudade vem do fundo d'alma, oi
Feliz de quem tem coisa boa pra lembrar
Veja lá, veja lá, veja lá, veja lá
Na noite grilos, sapos, violeiros
E no terreiro a fogueira a quentá
Ardia dentro dos meus lábios tensos
Teus tenros lábios a me encendiá
Me dava um nó no peito e na goela
E um marejado de embassá o oiá
Quando a saudade vem do fundo d'alma, oi
Feliz de quem tem coisa boa pra lembrar
Veja lá, veja lá, veja lá, veja lá
Se o verso é triste, e o cantar doído
E o meu sorriso até mudou de cor
Só a memória consola o gemido
Porteira aberta de quem já passou
Me dá um nó no peito e na goela
E um marejado de embassá o oiá
Quando a saudade vem do fundo d'alma, oi
Feliz de quem tem coisa boa pra lembrar
Faixa presente no álbum de Carmen Queiroz, Do meu jeito (2004).
De Cabana e Norival Reis
Ilu ayê, ilu ayê odara
Negro cantava na nação nagô
Depois chorou lamento de senzala
Tão longe estava de sua ilu ayê
Tempo passou ô ô
E no terreirão da casa grande
Negro diz tudo que pode dizer
É samba é batuque é reza
É dança é ladainha
Negro joga capoeira
E faz louvação à rainha
Hoje negro é terra, negro é vida
Na mutação do tempo
Desfilando na avenida
Negro é sensacional
É todo a festa de um povo
É dono do carnaval.
Faixa presente no álbum de Carmen Queiroz, Do meu jeito (2004).