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INTRODUÇÃO
À TEORIA DO INDIVÍDUO
2º BIMESTRE
situação 5
PROF. MANOELITO
FILOSOFIA
Conteúdos e temas:
John Locke, liberdade,
John Stuart Mill e
Jeremy Bentham,
utilitarismo, prazer, dor.
Competências e habilidades:
Almeja-se desenvolver a
capacidade de refletir
criticamente,a fim de capacitá-los a
vivenciar a ação ética, moralmente
aceita na sociedade.
Para isso, é necessária a
competência do reconhecimento do
estatuto ético do indivíduo.
Estratégias: aulas expositivas e
atividades de leitura e reflexão.
Recursos: textos para leitura
conforme o que está sugerido nos
Cadernos do Professor e do Aluno,
dicionário de Filosofia e livros ou
sites que fornecem biografia e
bibliografia de filósofos.
AVALIAÇÃO
Será avaliado: o comprometimento dos
alunos em participar das discussões,
em resolver os exercícios propostos,
em entregar no prazo as atividades
exigidas, as pesquisas como lição de
casa, além do desempenho nas provas
1 e 2.
Após pesquisarem sobre a vida e
a obra de John Locke, John Stuart
Mill, Jeremy Bentham
e o significado de alguns termos
pertinentes ao tema proposto, como
“Utilitarismo”,
“Indivíduo”,“Contratualismo” e
“Teoria Liberal”, Reflita sobre as
seguintes questões:
1. O que diferencia você de seus
colegas de classe? Você identifica
algumas características que o
distinguem de seu grupo de
colegas e amigos? Quais são?
2. O que aproxima você de seus
colegas? Você identifica algumas
características que são comuns a
você e seus colegas e amigos?
Quais são?
Com base em um
entendimento comum da nossa
condição de indivíduos,
vamos refletir sobre a nossa
convivência em sociedade.
Sabendo que cada indivíduo é
único e tem suas
particularidades.
Historicamente temos
ampliado a necessidade
de buscar liberdade,
autonomia para realizar
sonhos, desejos e fazer
valer nossos interesses.
Mas como realizar as
necessidades e os nossos
desejos individuais
na convivência com os
outros que trazem consigo
os próprios desejos e
necessidades?
Com a valorização da
subjetividade e com a elevação
dos valores individuais,
tornou-se importante justificar
e argumentar acerca do
indivíduo e da convivência.
Afinal, o que leva o indivíduo a
se organizar em sociedade?
Para responder a essa
questão,
vamos refletir sobre como
viviam os “homens das
cavernas”:
Que ideia geralmente se
tem sobre eles?
Na maioria dos casos, são
apenas imagens estereotipadas,
que os caracterizam como
“violentos e brutos, preocupados
apenas em satisfazer,
imediatamente, seus desejos”.
Existem outras ideias sobre os
homens das cavernas, o que
vocês pensam sobre isso?
Para John Locke, assim como
para outros pensadores
como Thomas Hobbes e Jean-
Jacques Rousseau,
os homens, antes de se
organizarem em sociedade,
viviam em uma situação
chamada “estado de natureza”.
A hipótese de um período
originário como esse tem o
sentido de auxiliar a refletir
sobre os motivos que
levaram os
homens a se organizar e
viver em sociedade.
Locke entendia que, para
compreender o poder político,
deveríamos refletir sobre as
motivações que teriam levado
os homens a sair do estado de
natureza e passar a viver em
sociedade com a organização
de governos e leis para regular
suas relações.
Segundo Locke, no
estado de natureza os
homens eram livres
e, dessa forma, não
dependiam de outros
homens para conduzir a
própria vida.
Todos eram iguais, pois
nenhum possuía nada a
mais que o outro,
recebendo todos as
mesmas vantagens da
natureza e as mesmas
faculdades.
No estado de natureza, para
Locke, os homens vivem em
situação de paz.
Porém, quando um homem
procura submeter o outro à sua
vontade, instala-se o estado de
guerra que só pode
ser amenizado e/ou evitado com
a adesão de todos os homens a
um contrato.
Dessa forma, os governos são
criados pelos homens para
que a vida e a liberdade sejam
garantidas.
Contudo, se os governos
falham nessa missão, os
homens, segundo Locke, podem
se revoltar.
Na qualidade de livres
por natureza, podem
contestar um governo
injusto e não são
obrigados a acatar as
suas decisões.
Direito natural e
direito positivo:
Esses dois
conceitos são
fundamentais para a
sua formação cidadã.
O direito natural seria uma
derivação da razão correta,
assim como a natureza tem
suas leis, o homem também
teria, por natureza, as suas.
Já o direito positivo seria o
conjunto de leis que os homens
criam para conviver em
sociedade.
Em Locke, a liberdade, a
propriedade e a vida são
constitutivos do direito
natural de cada indivíduo.
No entanto, para mantê-lo,
o homem precisa conviver
com outros que têm o
mesmo direito natural;
então, para que o convívio
seja possível, os homens
necessitam produzir leis
positivas,
no sentido de inventá-las,
para manutenção desses
mesmos direitos naturais.
Assim, com base no direito
natural de cada um, cria-se o
direito positivo a que todos
têm de obedecer.
Na filosofia de John Locke,
há a valorização do indivíduo
como agente histórico e
jurídico.
Por isso, toda ação depende
necessariamente do indivíduo, o
tipo de governo que ele deixa
existir,
o tipo de relações sociais sob as
quais viverá, o conhecimento que
deverá produzir enfim,
sua felicidade ou tristeza não
competem mais ao rei ou ao senhor
feudal, mas somente ao indivíduo.
O indivíduo
utilitarista
John Stuart Mill,
Jeremy Bentham,
Prazer, Dor.
O indivíduo
concebido pelo
utilitarismo se
diferencia do
indivíduo pensado
por Locke.
Segundo Bentham
[...] Prazeres e dores são
instrumentos com os quais o
legislador tem de trabalhar:
é necessário, assim, que ele
compreenda sua força, o que
significa, novamente, conhecer
seu valor.
Para um indivíduo considerando a si
mesmo, o valor do prazer ou da dor
considerados em si mesmos será
maior ou menor, de acordo com as
seguintes quatro circunstâncias:
1. Sua intensidade;
2. Sua duração;
3. Sua certeza ou incerteza;
4. Sua proximidade ou distanciamento.
Essas são as
circunstâncias que devem
ser levadas em conta
quando se estima prazer
ou dor considerados em si
mesmos separadamente.
Mas quando o valor de um
prazer ou uma dor é
considerado com o propósito de
estimar a tendência de qualquer
ato pelo qual é produzido,
existem duas outras
circunstâncias que devem ser
observadas. São elas:
•Sua fecundidade, ou a possibilidade
de ser seguida por sensações do
mesmo tipo, ou seja, prazeres, no caso
de um prazer, dores, no caso de uma
dor.
•Sua pureza, ou a possibilidade de não
ser seguida por sensações do tipo
oposto, ou seja,
dores no caso de um prazer, prazeres,
no caso de uma dor.
Para o utilitarismo, o homem é
um ser que só é livre quando se
desenvolve intelectualmente e é
capaz de fazer escolhas morais,
diferentemente dos preceitos de
Locke, que afirmava a liberdade
do homem com base na
natureza.
Bentham não via coerência
entre a teoria empirista de
Locke e a doutrina do direito
natural, pois,
por não se tratar de um
dado histórico, mostra-se
insatisfatória.
A existência de tal contrato,
fundado por meio de uma
reconstituição hipotética e
não tendo validade histórica,
não poderia dar
fundamento ao direito
natural.
Bentham considerava ainda que,
mesmo que o direito natural,
reconhecido pelo contrato,
tivesse fundamento histórico, não
há qualquer garantia de que os
homens agiriam segundo o direito
natural e segundo o contrato que o
reconhece.
Segundo Bentham, a única
garantia de compromisso
entre os homens ou que um
contrato social poderia ter é
de apresentar as vantagens
da vida em sociedade.
Essa perspectiva leva ao
entendimento de que a
obediência às leis
passa pela satisfação
que pode ser
proporcionada por ela.
Assim, Bentham acreditava
que, em vez de apelarem ao
direito natural e à ficção que
promove a sua existência,
os homens deveriam apelar
para a utilidade de uma ação
ou de uma norma.
Para o utilitarismo, o homem é
um ser que necessita vivenciar
seus desejos e, com isso,
vivenciar o prazer, o fim último
de todos os seres vivos.
Ele é um ser passional, não
apenas racional ou natural.
Para ajudar o homem, os
utilitaristas pensaram em criar
uma ciência moral tão exata
quanto a Matemática,
até mesmo para dar conta de
um de seus problemas
fundamentais,
qual seja: Como alcançar o
prazer, sem produzir dor?
De fato, quando se considera o
prazer como finalidade ética, temos
aquilo que se chama hedonismo.
No entanto, o hedonismo utilitarista
está fundamentalmente preocupado
com a vida em sociedade.
Portanto, a noção de prazer e dor
deve ser compartilhada, surgindo
dessa partilha a verdadeira moral.
Para o utilitarismo,
prazer e utilidade são
compatíveis,sendo
que a utilidade
depende da relação
social.
John Stuart Mill,
defensor da causa da
liberdade, teve como
mestre Jeremy Bentham.
Ou seja, sua defesa da
liberdade passava pelos
princípios utilitaristas.
Contudo, a sua
adesão ao utilitarismo
não agregava todos
os princípios
pronunciados por seu
mestre.
Para Mill,
mais importante do que
calcular quanto de felicidade
é necessária para
afastar-se da dor
é saber como a felicidade é
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John Locke, liberdade, John Stuart Mill e Jeremy Bentham, utilitarismo, prazer, dor.

  • 1. INTRODUÇÃO À TEORIA DO INDIVÍDUO 2º BIMESTRE situação 5 PROF. MANOELITO FILOSOFIA
  • 2. Conteúdos e temas: John Locke, liberdade, John Stuart Mill e Jeremy Bentham, utilitarismo, prazer, dor.
  • 3. Competências e habilidades: Almeja-se desenvolver a capacidade de refletir criticamente,a fim de capacitá-los a vivenciar a ação ética, moralmente aceita na sociedade. Para isso, é necessária a competência do reconhecimento do estatuto ético do indivíduo.
  • 4. Estratégias: aulas expositivas e atividades de leitura e reflexão. Recursos: textos para leitura conforme o que está sugerido nos Cadernos do Professor e do Aluno, dicionário de Filosofia e livros ou sites que fornecem biografia e bibliografia de filósofos.
  • 5. AVALIAÇÃO Será avaliado: o comprometimento dos alunos em participar das discussões, em resolver os exercícios propostos, em entregar no prazo as atividades exigidas, as pesquisas como lição de casa, além do desempenho nas provas 1 e 2.
  • 6. Após pesquisarem sobre a vida e a obra de John Locke, John Stuart Mill, Jeremy Bentham e o significado de alguns termos pertinentes ao tema proposto, como “Utilitarismo”, “Indivíduo”,“Contratualismo” e “Teoria Liberal”, Reflita sobre as seguintes questões:
  • 7. 1. O que diferencia você de seus colegas de classe? Você identifica algumas características que o distinguem de seu grupo de colegas e amigos? Quais são? 2. O que aproxima você de seus colegas? Você identifica algumas características que são comuns a você e seus colegas e amigos? Quais são?
  • 8. Com base em um entendimento comum da nossa condição de indivíduos, vamos refletir sobre a nossa convivência em sociedade. Sabendo que cada indivíduo é único e tem suas particularidades.
  • 9. Historicamente temos ampliado a necessidade de buscar liberdade, autonomia para realizar sonhos, desejos e fazer valer nossos interesses.
  • 10. Mas como realizar as necessidades e os nossos desejos individuais na convivência com os outros que trazem consigo os próprios desejos e necessidades?
  • 11. Com a valorização da subjetividade e com a elevação dos valores individuais, tornou-se importante justificar e argumentar acerca do indivíduo e da convivência. Afinal, o que leva o indivíduo a se organizar em sociedade?
  • 12. Para responder a essa questão, vamos refletir sobre como viviam os “homens das cavernas”: Que ideia geralmente se tem sobre eles?
  • 13. Na maioria dos casos, são apenas imagens estereotipadas, que os caracterizam como “violentos e brutos, preocupados apenas em satisfazer, imediatamente, seus desejos”. Existem outras ideias sobre os homens das cavernas, o que vocês pensam sobre isso?
  • 14. Para John Locke, assim como para outros pensadores como Thomas Hobbes e Jean- Jacques Rousseau, os homens, antes de se organizarem em sociedade, viviam em uma situação chamada “estado de natureza”.
  • 15. A hipótese de um período originário como esse tem o sentido de auxiliar a refletir sobre os motivos que levaram os homens a se organizar e viver em sociedade.
  • 16. Locke entendia que, para compreender o poder político, deveríamos refletir sobre as motivações que teriam levado os homens a sair do estado de natureza e passar a viver em sociedade com a organização de governos e leis para regular suas relações.
  • 17. Segundo Locke, no estado de natureza os homens eram livres e, dessa forma, não dependiam de outros homens para conduzir a própria vida.
  • 18. Todos eram iguais, pois nenhum possuía nada a mais que o outro, recebendo todos as mesmas vantagens da natureza e as mesmas faculdades.
  • 19. No estado de natureza, para Locke, os homens vivem em situação de paz. Porém, quando um homem procura submeter o outro à sua vontade, instala-se o estado de guerra que só pode ser amenizado e/ou evitado com a adesão de todos os homens a um contrato.
  • 20. Dessa forma, os governos são criados pelos homens para que a vida e a liberdade sejam garantidas. Contudo, se os governos falham nessa missão, os homens, segundo Locke, podem se revoltar.
  • 21. Na qualidade de livres por natureza, podem contestar um governo injusto e não são obrigados a acatar as suas decisões.
  • 22. Direito natural e direito positivo: Esses dois conceitos são fundamentais para a sua formação cidadã.
  • 23. O direito natural seria uma derivação da razão correta, assim como a natureza tem suas leis, o homem também teria, por natureza, as suas. Já o direito positivo seria o conjunto de leis que os homens criam para conviver em sociedade.
  • 24. Em Locke, a liberdade, a propriedade e a vida são constitutivos do direito natural de cada indivíduo. No entanto, para mantê-lo, o homem precisa conviver com outros que têm o mesmo direito natural;
  • 25. então, para que o convívio seja possível, os homens necessitam produzir leis positivas, no sentido de inventá-las, para manutenção desses mesmos direitos naturais.
  • 26. Assim, com base no direito natural de cada um, cria-se o direito positivo a que todos têm de obedecer. Na filosofia de John Locke, há a valorização do indivíduo como agente histórico e jurídico.
  • 27. Por isso, toda ação depende necessariamente do indivíduo, o tipo de governo que ele deixa existir, o tipo de relações sociais sob as quais viverá, o conhecimento que deverá produzir enfim, sua felicidade ou tristeza não competem mais ao rei ou ao senhor feudal, mas somente ao indivíduo.
  • 28. O indivíduo utilitarista John Stuart Mill, Jeremy Bentham, Prazer, Dor.
  • 29. O indivíduo concebido pelo utilitarismo se diferencia do indivíduo pensado por Locke.
  • 30. Segundo Bentham [...] Prazeres e dores são instrumentos com os quais o legislador tem de trabalhar: é necessário, assim, que ele compreenda sua força, o que significa, novamente, conhecer seu valor.
  • 31. Para um indivíduo considerando a si mesmo, o valor do prazer ou da dor considerados em si mesmos será maior ou menor, de acordo com as seguintes quatro circunstâncias: 1. Sua intensidade; 2. Sua duração; 3. Sua certeza ou incerteza; 4. Sua proximidade ou distanciamento.
  • 32. Essas são as circunstâncias que devem ser levadas em conta quando se estima prazer ou dor considerados em si mesmos separadamente.
  • 33. Mas quando o valor de um prazer ou uma dor é considerado com o propósito de estimar a tendência de qualquer ato pelo qual é produzido, existem duas outras circunstâncias que devem ser observadas. São elas:
  • 34. •Sua fecundidade, ou a possibilidade de ser seguida por sensações do mesmo tipo, ou seja, prazeres, no caso de um prazer, dores, no caso de uma dor. •Sua pureza, ou a possibilidade de não ser seguida por sensações do tipo oposto, ou seja, dores no caso de um prazer, prazeres, no caso de uma dor.
  • 35. Para o utilitarismo, o homem é um ser que só é livre quando se desenvolve intelectualmente e é capaz de fazer escolhas morais, diferentemente dos preceitos de Locke, que afirmava a liberdade do homem com base na natureza.
  • 36. Bentham não via coerência entre a teoria empirista de Locke e a doutrina do direito natural, pois, por não se tratar de um dado histórico, mostra-se insatisfatória.
  • 37. A existência de tal contrato, fundado por meio de uma reconstituição hipotética e não tendo validade histórica, não poderia dar fundamento ao direito natural.
  • 38. Bentham considerava ainda que, mesmo que o direito natural, reconhecido pelo contrato, tivesse fundamento histórico, não há qualquer garantia de que os homens agiriam segundo o direito natural e segundo o contrato que o reconhece.
  • 39. Segundo Bentham, a única garantia de compromisso entre os homens ou que um contrato social poderia ter é de apresentar as vantagens da vida em sociedade.
  • 40. Essa perspectiva leva ao entendimento de que a obediência às leis passa pela satisfação que pode ser proporcionada por ela.
  • 41. Assim, Bentham acreditava que, em vez de apelarem ao direito natural e à ficção que promove a sua existência, os homens deveriam apelar para a utilidade de uma ação ou de uma norma.
  • 42. Para o utilitarismo, o homem é um ser que necessita vivenciar seus desejos e, com isso, vivenciar o prazer, o fim último de todos os seres vivos. Ele é um ser passional, não apenas racional ou natural.
  • 43. Para ajudar o homem, os utilitaristas pensaram em criar uma ciência moral tão exata quanto a Matemática, até mesmo para dar conta de um de seus problemas fundamentais, qual seja: Como alcançar o prazer, sem produzir dor?
  • 44. De fato, quando se considera o prazer como finalidade ética, temos aquilo que se chama hedonismo. No entanto, o hedonismo utilitarista está fundamentalmente preocupado com a vida em sociedade. Portanto, a noção de prazer e dor deve ser compartilhada, surgindo dessa partilha a verdadeira moral.
  • 45. Para o utilitarismo, prazer e utilidade são compatíveis,sendo que a utilidade depende da relação social.
  • 46. John Stuart Mill, defensor da causa da liberdade, teve como mestre Jeremy Bentham. Ou seja, sua defesa da liberdade passava pelos princípios utilitaristas.
  • 47. Contudo, a sua adesão ao utilitarismo não agregava todos os princípios pronunciados por seu mestre.
  • 48. Para Mill, mais importante do que calcular quanto de felicidade é necessária para afastar-se da dor é saber como a felicidade é construída.