1. Nomes: Inês Filipa Carvalho Costa Turma: 9ºA
Projecto:
Voluntariado em África
O projecto que eu gostaria de concretizar, ou que até um dia poderei vir a realizar é este e
está dentro do voluntariado Jovem e insere-se nos projectos do conselho nacional para a
promoção do voluntariado.
O meu projecto seria dos projectos de voluntariado europeu em Cabo Verde, dentro da área de
apoio social e a animação pois penso que este se entrega bastante nas necessidades sociais que
estes países precisam.
Objectivos:
Ajudar a população de Cabo Verde para que um dia possam ter (com muita ajuda
internacional) os objectivos do milénio da ONU cumpridos;
Cuidar, educar e animar crianças e jovens que tem um duro dia-a-dia, durante toda a «vida» do
país;
Dar apoio social à população;
Incentivar a educação, os direitos humanos e a saúde neste país (de uma forma simples e que
não fará diferença a nível global ou nacional, mas fará a nível local).
2. Justificação:
Com o tod as a pessoas sabem , C abo Ve rde é um país m enos desenvolvid o que necessita m uita
aj a econ óm ica para poder «cresce r» econom icam ente e «desenvolve r-se », m as com o n ão
ud
consegue m e lhorar a sua ind ústria e agricu ltu ra, tod a a parte social fica por desenvolve r,
sendo necess ária aj a nesta áre a para garan tir que d im inuam a m ortalid ade e se contro le a
ud
natalid ade, e assim , vigiar a popu lação, para garan tir que os re cu rsos natu rais se j am
suficientes para a população, o que n ão acontece nos d ias de ho j , o que d á a grande parte d a
e
popu lação, condições de vid a te rrí ve is.
Um a faixa d a popu lação que sobre m uito s ão as crian ças e jo ve ns, pois n ão tem d ire ito à
educação e m uitas vezes s ão obrigad as a ir com bate r nas gue rras que destroem aind a m ais os
países. Estas crian ças m uitas vezes tam b ém n ão têm d ire ito a um a alim entação e a cuid ados
sim pl (por m ais sim pl que se j ).
es es am
É por isso que as crian ças e os jo ve ns s ão um dos grupos m ais p reocupantes a n íve l d as aj as
ud
inte rnacionais, e apesar d isso, continuo achar que se este grupo continua a necessitar de aj a, ud
e tam b ém é o grupo que eu gostaria de aj ar pois ad oro crian ças.
ud
Grupo de trabalho:
Contava com o contributo da comissão nacional para a promoção do voluntariado, a OMEP, a
paróquia de Silves, o agrupamento de escuteiros 181 de Silves, e com algumas outras
instituições que desejassem ajudar.
Iria participar também um grupo de voluntários comigo, e assim criaríamos uma equipa que se
dividia pela área da saúde, educação e animação.
Plano de acção
O grupo estaria disposto pronto para a dar aulas às crianças e aos jovens locais, prestar
certos cuidados de saúde e estaria preparado para formações nas mesmas áreas.
Todo este voluntariado seria exercido por meio ano ou um ano, dependendo da disponibilidade de
cada um, e nesse mesmo período, a equipa iria para Cabo Verde para exercer a ajuda
necessária durante toda a sua presença no local.
Este trabalho teria de ter algumas fases como o planeamento, depois o reconhecimento, a
adaptação, o empenho, a despedida e a avaliação.
Recursos Necessários:
Para além de mais 5 pessoas para formar a equipa que iria actuar directamente com as
pessoas, seria necessárias mais pessoas para que o projecto tivesse sucesso. É por isso que era
preciso o patrocínio de algumas instituições para financiarem monetariamente e outras
materialmente, como com alimentos e outros materiais mais temáticos e educativos e seria por
isso que contaríamos que outras associações de carácter mais religioso, para também darem
um apoio mural e incentivo.
Avaliação
Toda a avaliação do projecto seria baseada no grau de satisfação que a população local iria
apresentar no final do projecto como também pela sua taxa de mortalidade infantil e a sua
taxa de alfabetização da população local. Este processo de avaliação seria realizado nas
semanas depois da acção do projecto por outra equipa com membros da equipa anterior, mas
também de outras organizações de solidariedade a nível mais nacional para que o trabalho
final seja bem avaliado.
Contrapartidas
Para que o projecto funcione toda a equipa e instituições patrocinadoras precisam de se
empenhar ao máximo em todas as etapas, desde da preparação à avaliação e terão de estar
preparados para exercer funções em todas as áreas em contacto.
3. Todos os custos extras terem de ser doados por nós ou então em peditórios antes da fase do
reconhecimento, e todas as consequências, sejam estas boas ou más, estarão por nossa
«conta», estando na nossa responsabilidade, e das instituições emcausa.