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Escola Técnica de Enfermagem Santa Helena
Matéria: Clinica Medica
Prof.º : Anderly Liane
Grupo: Ana Maria
Claudia Sérgia
Crislândia
Joice
Jackson
Lidia
Definição
Anemia Serve para designar um quadro que tem

inúmeras causas, algumas hereditárias e outras
adquiridas, mas todas associadas à produção ou à
perda dos glóbulos vermelhos. Também chamados
vermelhos
de hemácias ou eritrócitos, essas células contêm
hemoglobina, um pigmento vermelho cuja função
vital é transportar oxigênio por todo o organismo.
Causas
Anemia é uma doença conhecida há muitos
anos que tem inúmeras causas diferentes.
Pode estar relacionado tanto à falha na
medula óssea como à perda excessiva de
hemácias.
As anemias podem ser causadas por deficiência
de vários nutrientes como ferro, zinco,
vitamina B12 e proteínas. Porém, a anemia
causada por deficiência de ferro, denominada
Anemia Ferropriva, é muito mais comum que
as demais.
Classificação
Hemorrágica
Ocorre após grande perda de sangue.

Aplástica
Diminuição nas células percussoras
na medula óssea.

Falciforme
Defeito Congênito na
hemoglobina, que se apresenta
em forma de foice.
Perniciosas
Deficiência de Vitamina

Ferropriva
Deficiência do ferro.

B¹²

A vitamina B12 é
importante
Para o metabolismo,
formação
de células vermelhas do
sangue
e manutenção do
sistema nervoso central
que inclui o cérebro e
medula espinhal
Manifestações Clínicas

Dependendo da gravidade do quadro, da sua velocidade de
instalação, pode ocorrer Palidez da pele e mucosas, astenia,
tonturas, vertigens, cefaleias,anorexia, sonolência, hipotermia,
irritabilidade, perda de elasticidade cutânea e desgastar , ou
tornar fino os cabelos entre outros.

Diagnóstico

O hemograma é o principal exame a ser realizado quando há
suspeita de anemia. Neste exame é possível a avaliação da série
vermelha, que inclui alguns dos seguintes parâmetros:
número total de hemácias; hemoglobina; hematócrito. Podem ser
solicitados aspiração de medula óssea e esfregaço de sangue
periférico
Tratamento

Varia conforme a causa da doença, mas pode incluir:
Tomar suplemento alimentar de ferro, sulfato
ferroso, ácido fólico ou de vitamina B12; Ajustes na
alimentação; Transfusão sanguínea.
Esses dirtubios estão associados a fatores
hereditários, como a hemofilia, a fatores adquiridos
relacionados à deficiência de vitamina K, ao uso de
anticoagulantes e à coagulopatia por consumo dos
fatores de coagulação.
Manifestações Clínicas

Se define por sangramento difuso, na pele e nas mucosas, no
trato gastrintestinal e urinário e em locais de venopunção.
Observam-se, ainda, equimoses (infiltração de sangue na
malha dos tecidos) e petéquias (um pequeno ponto vermelho
no corpo causado por uma pequena hemorragia de vasos
sanguíneos).

Diagnóstico

Obtido a partir de testes de coagulação

Tratamento

Medidas destinadas a interromper o fator desencadeante,
ou seja, a atacar diretamente a causa.
Anormalidade aos mecanismos da coagulação sanguínea

Manifestações Clínicas

Manifesta-se por equimoses, sangramento nasal e gengival,
hematúria, hematêmese e melena, menorragia e sangramento
operatório.

Tratamento

Medidas de reposição sanguínea, transfusão de sangue e de
vitamina K por via oral, subcutânea ou intramuscular
A hemofilia é um distúrbio hereditário do
sangramento causado por uma deficiência de um
dos fatores da coagulação sanguínea.
Uma alteração relacionada com o cromossomo
X, portanto, a grande maioria dos indivíduos
portadores da doença são do sexo masculino.
Manifestações Clínicas
Caracteriza-se por
dificuldade de coagulação
do sangue, o que gera
hemorragias nasais,
gengivais, intramusculares
e articulares após
traumatismo mínimos.

Diagnóstico

Normalmente se faz na infância , com o
aparecimento da hemorragia. Os testes de
coagulação e as pesquisas dos fatores de coagulação
vêm confirmar o diagnóstico.
Tratamento

Reposição do fator de coagulação normalmente obtido a
partir de plasma humano. O tratamento da hemofilia,
basicamente, consiste na reposição do fator antihemofílico. Os hemocentros distribuem gratuitamente a
medicação que é fornecida pelo Ministério da Saúde.
Deve também fazer também aplicações de gelo, no
mínimo, três vezes por dia, por 15 ou 20 minutos,
até que a hemorragia estanque.
Vencida a fase aguda, o portador de hemofilia deve
ser encaminhado para fisioterapia a fim de reforçar
a musculatura e promover estabilidade articular.
Cuidados de Enfermagem
 Proteger de traumatismo;
Imobilizar as articulações em caso de hemorragias
articulares;
Observar e anotar episódios hemorrágicos;
Auxiliar na higiene oral;
Adotar cuidados especiais na realização de
tricotomias, lavagens intestinais e aplicação de
calor;
 Providenciar cartão de identificação do
hemofílico, que deverá conter: Grupo sanguíneo,
fator Rh, pessoa a ser avisada em caso de urgência,
nome do médico e endereço do hospital onde faz o
tratamento.
O termo leucemia corresponde a um conjunto de neoplasias
malignas (cancro/câncer) que atingem o sangue e possuem
origem na medula óssea, baço ou sistema linfático.
As causas do aparecimento da doença é desconhecida,
podendo haver vários fatores associados, como exposição a
irradiação, intoxicação química, infecção virótica e
hereditariedade.

Classificação

o De Acordo com a linha celular envolvida: linfocítica,
granulocítica ou monocítica;
o De acordo com a maturidade celular: Aguda ou Crônica;
Leucemia Aguda

(aquelas de início e evolução
rápidos) É caracterizada pelo
crescimento rápido
de células imaturas do sangue.
A incidência maior se dá em
entre crianças e adultos

Leucemia Crônica

(aquelas em que a instalação é
aos poucos) é caracterizada
pelo aumento de células
maduras mas anormais. Sua
progressão pode demorar de
meses a anos. Geralmente se dá
entre adultos e idosos.
Diagnóstico

Confirmado mediante avaliação hematológica, biópsia
de medula óssea, RX do tórax e do esqueleto;

Tratamento

• Medicamentos inibidores da proliferação anormal dos
leucócitos;
• Quimioterápicos, antibióticos, hormônios alcaloides;
• Transfusão sanguínea, Oxigenoterapia;
• Antitérmicos, antieméticos, analgésicos e complexos
vitamínicos;
• Transplante de medula óssea;
• Dieta nutritiva, hidratação;
• Profilaxia de infecções;
Cuidados de Enfermagem
 Proporcionar ambientes calmos e confortáveis;
Manter a unidade de pacientes sempre limpa e livre de
microrganismos patogênicos;
 cuidados especiais com cateteres venosos e sondas;
 Prevenir hemorragias, evitando traumatismos e tendo cuidados
especiais quando administrados medicamentos por vias IM e EV;
Observar e relatar a frequência e as características das
eliminações gastrintestinais e urinárias (observar a presença de
sangue)
 Verificar e registrar os sinais vitais de 6/6 horas;
 Observar e registrar os efeitos colaterais dos quimioterápicos;
 Oferecer a dieta, líquidos e auxiliar na alimentação;
 anotar os volumes de ingestão e excreção hídricas e
administrar a medicação prescrita para a dor;
 Proporconar atividades recreativas;
Atender as solicitações do paciente;
Fim

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Afecções Hematopoéticas

  • 1. Escola Técnica de Enfermagem Santa Helena Matéria: Clinica Medica Prof.º : Anderly Liane Grupo: Ana Maria Claudia Sérgia Crislândia Joice Jackson Lidia
  • 2.
  • 3. Definição Anemia Serve para designar um quadro que tem inúmeras causas, algumas hereditárias e outras adquiridas, mas todas associadas à produção ou à perda dos glóbulos vermelhos. Também chamados vermelhos de hemácias ou eritrócitos, essas células contêm hemoglobina, um pigmento vermelho cuja função vital é transportar oxigênio por todo o organismo.
  • 4. Causas Anemia é uma doença conhecida há muitos anos que tem inúmeras causas diferentes. Pode estar relacionado tanto à falha na medula óssea como à perda excessiva de hemácias. As anemias podem ser causadas por deficiência de vários nutrientes como ferro, zinco, vitamina B12 e proteínas. Porém, a anemia causada por deficiência de ferro, denominada Anemia Ferropriva, é muito mais comum que as demais.
  • 5. Classificação Hemorrágica Ocorre após grande perda de sangue. Aplástica Diminuição nas células percussoras na medula óssea. Falciforme Defeito Congênito na hemoglobina, que se apresenta em forma de foice.
  • 6. Perniciosas Deficiência de Vitamina Ferropriva Deficiência do ferro. B¹² A vitamina B12 é importante Para o metabolismo, formação de células vermelhas do sangue e manutenção do sistema nervoso central que inclui o cérebro e medula espinhal
  • 7. Manifestações Clínicas Dependendo da gravidade do quadro, da sua velocidade de instalação, pode ocorrer Palidez da pele e mucosas, astenia, tonturas, vertigens, cefaleias,anorexia, sonolência, hipotermia, irritabilidade, perda de elasticidade cutânea e desgastar , ou tornar fino os cabelos entre outros. Diagnóstico O hemograma é o principal exame a ser realizado quando há suspeita de anemia. Neste exame é possível a avaliação da série vermelha, que inclui alguns dos seguintes parâmetros: número total de hemácias; hemoglobina; hematócrito. Podem ser solicitados aspiração de medula óssea e esfregaço de sangue periférico
  • 8. Tratamento Varia conforme a causa da doença, mas pode incluir: Tomar suplemento alimentar de ferro, sulfato ferroso, ácido fólico ou de vitamina B12; Ajustes na alimentação; Transfusão sanguínea.
  • 9.
  • 10. Esses dirtubios estão associados a fatores hereditários, como a hemofilia, a fatores adquiridos relacionados à deficiência de vitamina K, ao uso de anticoagulantes e à coagulopatia por consumo dos fatores de coagulação.
  • 11. Manifestações Clínicas Se define por sangramento difuso, na pele e nas mucosas, no trato gastrintestinal e urinário e em locais de venopunção. Observam-se, ainda, equimoses (infiltração de sangue na malha dos tecidos) e petéquias (um pequeno ponto vermelho no corpo causado por uma pequena hemorragia de vasos sanguíneos). Diagnóstico Obtido a partir de testes de coagulação Tratamento Medidas destinadas a interromper o fator desencadeante, ou seja, a atacar diretamente a causa.
  • 12. Anormalidade aos mecanismos da coagulação sanguínea Manifestações Clínicas Manifesta-se por equimoses, sangramento nasal e gengival, hematúria, hematêmese e melena, menorragia e sangramento operatório. Tratamento Medidas de reposição sanguínea, transfusão de sangue e de vitamina K por via oral, subcutânea ou intramuscular
  • 13. A hemofilia é um distúrbio hereditário do sangramento causado por uma deficiência de um dos fatores da coagulação sanguínea. Uma alteração relacionada com o cromossomo X, portanto, a grande maioria dos indivíduos portadores da doença são do sexo masculino.
  • 14. Manifestações Clínicas Caracteriza-se por dificuldade de coagulação do sangue, o que gera hemorragias nasais, gengivais, intramusculares e articulares após traumatismo mínimos. Diagnóstico Normalmente se faz na infância , com o aparecimento da hemorragia. Os testes de coagulação e as pesquisas dos fatores de coagulação vêm confirmar o diagnóstico.
  • 15. Tratamento Reposição do fator de coagulação normalmente obtido a partir de plasma humano. O tratamento da hemofilia, basicamente, consiste na reposição do fator antihemofílico. Os hemocentros distribuem gratuitamente a medicação que é fornecida pelo Ministério da Saúde. Deve também fazer também aplicações de gelo, no mínimo, três vezes por dia, por 15 ou 20 minutos, até que a hemorragia estanque. Vencida a fase aguda, o portador de hemofilia deve ser encaminhado para fisioterapia a fim de reforçar a musculatura e promover estabilidade articular.
  • 16. Cuidados de Enfermagem  Proteger de traumatismo; Imobilizar as articulações em caso de hemorragias articulares; Observar e anotar episódios hemorrágicos; Auxiliar na higiene oral; Adotar cuidados especiais na realização de tricotomias, lavagens intestinais e aplicação de calor;  Providenciar cartão de identificação do hemofílico, que deverá conter: Grupo sanguíneo, fator Rh, pessoa a ser avisada em caso de urgência, nome do médico e endereço do hospital onde faz o tratamento.
  • 17.
  • 18. O termo leucemia corresponde a um conjunto de neoplasias malignas (cancro/câncer) que atingem o sangue e possuem origem na medula óssea, baço ou sistema linfático. As causas do aparecimento da doença é desconhecida, podendo haver vários fatores associados, como exposição a irradiação, intoxicação química, infecção virótica e hereditariedade. Classificação o De Acordo com a linha celular envolvida: linfocítica, granulocítica ou monocítica; o De acordo com a maturidade celular: Aguda ou Crônica;
  • 19. Leucemia Aguda (aquelas de início e evolução rápidos) É caracterizada pelo crescimento rápido de células imaturas do sangue. A incidência maior se dá em entre crianças e adultos Leucemia Crônica (aquelas em que a instalação é aos poucos) é caracterizada pelo aumento de células maduras mas anormais. Sua progressão pode demorar de meses a anos. Geralmente se dá entre adultos e idosos.
  • 20. Diagnóstico Confirmado mediante avaliação hematológica, biópsia de medula óssea, RX do tórax e do esqueleto; Tratamento • Medicamentos inibidores da proliferação anormal dos leucócitos; • Quimioterápicos, antibióticos, hormônios alcaloides; • Transfusão sanguínea, Oxigenoterapia; • Antitérmicos, antieméticos, analgésicos e complexos vitamínicos; • Transplante de medula óssea; • Dieta nutritiva, hidratação; • Profilaxia de infecções;
  • 21. Cuidados de Enfermagem  Proporcionar ambientes calmos e confortáveis; Manter a unidade de pacientes sempre limpa e livre de microrganismos patogênicos;  cuidados especiais com cateteres venosos e sondas;  Prevenir hemorragias, evitando traumatismos e tendo cuidados especiais quando administrados medicamentos por vias IM e EV; Observar e relatar a frequência e as características das eliminações gastrintestinais e urinárias (observar a presença de sangue)  Verificar e registrar os sinais vitais de 6/6 horas;  Observar e registrar os efeitos colaterais dos quimioterápicos;  Oferecer a dieta, líquidos e auxiliar na alimentação;  anotar os volumes de ingestão e excreção hídricas e administrar a medicação prescrita para a dor;  Proporconar atividades recreativas; Atender as solicitações do paciente;
  • 22. Fim