SlideShare una empresa de Scribd logo
1 de 16
 
O que é a Indústria Cultural? É o grupo de empresas e instituições, que possuem como atividade econômica a produção de cultura visando  o LUCRO!
Quais são seus meios? Os meios utilizados são a TV, o rádio, jornais, revistas e as variadas formas de entretenimento. Estes são feitos de uma maneira que aumente o consumo, que molde os hábitos, eduque, informe e alguns até conseguem atingir toda a sociedade.
Manipulação Esta é a estratégia mais utilizada. Mostram pessoas famosas utilizando ou mostrando seus produtos dando a idéia de que são os melhores, criando um mundo fora da realidade.
Estatísticas De acordo com as informações da Organização Mundial do Comércio (OMC), o faturamento das indústrias criativas no mercado internacional duplicou nos primeiros 3 anos do século XXI. Atualmente eles são responsáveis por 7% das riquezas produzidas no mundo.
Domínio sobre a Sociedade Para atingir seus objetivos a indústria cultural utiliza estereótipos, levando as pessoas a acreditarem que aquilo é o melhor modelo de vida. Muitas vezes a sociedade nem percebe que está sendo manipulada neste sentido.
A indústria cultural no Brasil No Brasil devido a desigualdade social a indústria cultural não apresenta uma homogeneidade, ou seja não possui uma sociedade de consumo consistente. O principal meio no Brasil de propagação é a televisão.
Adorno e a Indústria Cultural Segundo Adorno,  na Indústria Cultural, tudo se torna negócio. Enquanto negócios, seus fins comerciais são realizados por meio de sistemática e programada exploração de bens considerados culturais.
Resultado da indústria cultural A maneira com que manipulam as pessoas, levando a fazer coisas sem ao menos observarem seus resultados. Um forte exemplo é o modelo de beleza criado que é seguido por muitas jovens.
 
Walter Benjamin – Estudo das mudanças na sensibilidade dos autores e apresentação dessas mudanças em obras de arte na era do capitalismo avançado. Uma obra significativa deste autor é :  A Obra de Arte na Era de Sua Reprodutibilidade Técnica , escrita em 1933
Jürgen Habermas – Para ele o método/modelo sistêmico representaria uma redução simplista, incapaz de abstrair a realidade da vida social. Ele propõe o conceito de  ação comunicativa” , que seria uma combinação do mundo vivido com a concepção sistêmica. Para ele, a esfera sistêmica da vida divide-se em dois subsistemas: o econômico e o político. Estas esferas estariam condicionadas pela racionalidade instrumental.
Theodor Adorno – Estudos sobre os efeitos culturais dos programas de jazz  apresentados pelo rádio. Criticava o estatuto da música, rebaixada ao estado de ornamento da vida cotidiana e denunciava o que chamava de “felicidade fraudulenta da arte afirmativa”. Ou seja, uma arte integrada ao sistema.  Sua análise rejeita a estética em prol de uma crítica psicossociológica.  Função principal do jazz: reduzir a distância entre o indivíduo alienado e a “cultura afirmativa”, ou seja, uma cultura que favorece não o que deveria afirmar (a resistência), mas, pelo contrário, a integração ao  status quo .
ADORNO E HORKHEIMER criaram o conceito de “INDÚSTRIA CULTURAL” e  analisaram a produção industrial dos bens culturais como movimento global da produção da cultura como mercadoria. Os produtos culturais, os filmes, os programas radiofônicos, as revistas ilustram a mesma racionalidade técnica, o mesmo esquema de organização e de planejamento administrativo que a fabricação de automóveis em série.
A indústria cultural fornece por toda parte bens padronizados para satisfazer às numerosas demandas. Por intermédio de um modo industrial de produção, obtém-se uma cultura de massa feita de uma série de objetos que trazem a marca da indústria cultural: serialização – padronização – divisão do trabalho.
Horkheimer – Iniciou a discussão frankfurtiana sobre a razão através da obra Teoria Tradicional e Teoria Crítica. Sobre a teoria tradicional Horkheimer entende o que vem do pensamento filosófico de Descartes até a filosofia e ciências modernas. Juntamente com Adorno, escreveu A Dialética do Esclarecimento

Más contenido relacionado

La actualidad más candente

Sociologia, Cultura e Sociedade
Sociologia, Cultura e SociedadeSociologia, Cultura e Sociedade
Sociologia, Cultura e SociedadeMoacyr Anício
 
Introdução à Sociologia
Introdução à SociologiaIntrodução à Sociologia
Introdução à SociologiaAlison Nunes
 
Poder, Política e Estado.
Poder, Política e Estado.Poder, Política e Estado.
Poder, Política e Estado.Paula Raphaela
 
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre A Liberdade Filosófica
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre A Liberdade FilosóficaSlides da aula de Filosofia (João Luís) sobre A Liberdade Filosófica
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre A Liberdade FilosóficaTurma Olímpica
 
Sociologia - O que é o trabalho
Sociologia - O que é o trabalho Sociologia - O que é o trabalho
Sociologia - O que é o trabalho Jeane Santos
 
Trabalho e sociedade
Trabalho e sociedadeTrabalho e sociedade
Trabalho e sociedaderblfilos
 
Capitalismo e sua evolução
Capitalismo e sua evoluçãoCapitalismo e sua evolução
Capitalismo e sua evoluçãoArtur Lara
 
Sociologia e meio ambiente
Sociologia e meio ambienteSociologia e meio ambiente
Sociologia e meio ambienteEEBMiguelCouto
 

La actualidad más candente (20)

Sociologia, Cultura e Sociedade
Sociologia, Cultura e SociedadeSociologia, Cultura e Sociedade
Sociologia, Cultura e Sociedade
 
Introdução à Sociologia
Introdução à SociologiaIntrodução à Sociologia
Introdução à Sociologia
 
01 - O que é Sociologia
01 - O que é Sociologia01 - O que é Sociologia
01 - O que é Sociologia
 
Poder e política
Poder e políticaPoder e política
Poder e política
 
Poder, Política e Estado.
Poder, Política e Estado.Poder, Política e Estado.
Poder, Política e Estado.
 
Karl marx
Karl marxKarl marx
Karl marx
 
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre A Liberdade Filosófica
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre A Liberdade FilosóficaSlides da aula de Filosofia (João Luís) sobre A Liberdade Filosófica
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre A Liberdade Filosófica
 
Minorias Sociais
Minorias SociaisMinorias Sociais
Minorias Sociais
 
Sociologia - O que é o trabalho
Sociologia - O que é o trabalho Sociologia - O que é o trabalho
Sociologia - O que é o trabalho
 
Trabalho e sociedade
Trabalho e sociedadeTrabalho e sociedade
Trabalho e sociedade
 
história da sociologia
   história da sociologia   história da sociologia
história da sociologia
 
Escola de Frankfurt - Indústria Cultural
Escola de  Frankfurt - Indústria CulturalEscola de  Frankfurt - Indústria Cultural
Escola de Frankfurt - Indústria Cultural
 
Nietzsche
NietzscheNietzsche
Nietzsche
 
Cultura erudita e cultura popular reformulado
Cultura erudita e cultura popular reformuladoCultura erudita e cultura popular reformulado
Cultura erudita e cultura popular reformulado
 
Natureza e Cultura
Natureza e CulturaNatureza e Cultura
Natureza e Cultura
 
Filosofia política
Filosofia políticaFilosofia política
Filosofia política
 
Instituições sociais
Instituições sociaisInstituições sociais
Instituições sociais
 
Capitalismo e sua evolução
Capitalismo e sua evoluçãoCapitalismo e sua evolução
Capitalismo e sua evolução
 
Sociologia - Aula Introdutória
Sociologia - Aula IntrodutóriaSociologia - Aula Introdutória
Sociologia - Aula Introdutória
 
Sociologia e meio ambiente
Sociologia e meio ambienteSociologia e meio ambiente
Sociologia e meio ambiente
 

Destacado

o que é indústria cultural
o que é indústria culturalo que é indústria cultural
o que é indústria culturalJorge Miklos
 
Sociologia – Industria Cultural 2º Ano
Sociologia – Industria Cultural   2º AnoSociologia – Industria Cultural   2º Ano
Sociologia – Industria Cultural 2º Anoguest8b5b051
 
Resenha FILME MEU NOME É JONAS
Resenha FILME MEU NOME É JONASResenha FILME MEU NOME É JONAS
Resenha FILME MEU NOME É JONASRaedja Guimarães
 
Apresentação - Fotografia
Apresentação - FotografiaApresentação - Fotografia
Apresentação - FotografiaMayara Borges
 
INDUSTRIAS CULTURALES, DE COMUNICACIÓN, CREATIVAS, DE CONTENIDOS Y DIGITALES
INDUSTRIAS CULTURALES, DE COMUNICACIÓN, CREATIVAS, DE CONTENIDOS Y DIGITALESINDUSTRIAS CULTURALES, DE COMUNICACIÓN, CREATIVAS, DE CONTENIDOS Y DIGITALES
INDUSTRIAS CULTURALES, DE COMUNICACIÓN, CREATIVAS, DE CONTENIDOS Y DIGITALESAbel Suing
 
Origen del conepto de Industrias Culturales
Origen del conepto de Industrias CulturalesOrigen del conepto de Industrias Culturales
Origen del conepto de Industrias Culturalesporqueleer
 
Industria Cultural
Industria CulturalIndustria Cultural
Industria CulturalTelmo Viteri
 
Cultura de Masas e Industria Cultural
Cultura de Masas e Industria CulturalCultura de Masas e Industria Cultural
Cultura de Masas e Industria CulturalAnitaMedellin
 
COMUNICACIÓN ORGANIZACIONAL EFECTIVA
COMUNICACIÓN ORGANIZACIONAL EFECTIVA COMUNICACIÓN ORGANIZACIONAL EFECTIVA
COMUNICACIÓN ORGANIZACIONAL EFECTIVA RINALUQUE
 
Indústria Cultural
Indústria CulturalIndústria Cultural
Indústria CulturalLuci Bonini
 
Revista Tecnológica para Diarios
Revista Tecnológica para DiariosRevista Tecnológica para Diarios
Revista Tecnológica para DiariosJose Payano
 
Industrias culturales
Industrias culturalesIndustrias culturales
Industrias culturalesCarinaVergara
 
Carlos Enrique Guzmán Cárdenas Las Industrias Culturales, Creativas y el Empr...
Carlos Enrique Guzmán Cárdenas Las Industrias Culturales, Creativas y el Empr...Carlos Enrique Guzmán Cárdenas Las Industrias Culturales, Creativas y el Empr...
Carlos Enrique Guzmán Cárdenas Las Industrias Culturales, Creativas y el Empr...Carlos Enrique Guzmán Cárdenas
 
La industria cultural. (1)
La industria cultural.  (1)La industria cultural.  (1)
La industria cultural. (1)abrilgonzz
 

Destacado (20)

o que é indústria cultural
o que é indústria culturalo que é indústria cultural
o que é indústria cultural
 
Sociologia – Industria Cultural 2º Ano
Sociologia – Industria Cultural   2º AnoSociologia – Industria Cultural   2º Ano
Sociologia – Industria Cultural 2º Ano
 
Industria cultural
Industria culturalIndustria cultural
Industria cultural
 
Ideologia
IdeologiaIdeologia
Ideologia
 
Resenha FILME MEU NOME É JONAS
Resenha FILME MEU NOME É JONASResenha FILME MEU NOME É JONAS
Resenha FILME MEU NOME É JONAS
 
Indústria Cultural
Indústria CulturalIndústria Cultural
Indústria Cultural
 
Apresentação - Fotografia
Apresentação - FotografiaApresentação - Fotografia
Apresentação - Fotografia
 
INDUSTRIAS CULTURALES, DE COMUNICACIÓN, CREATIVAS, DE CONTENIDOS Y DIGITALES
INDUSTRIAS CULTURALES, DE COMUNICACIÓN, CREATIVAS, DE CONTENIDOS Y DIGITALESINDUSTRIAS CULTURALES, DE COMUNICACIÓN, CREATIVAS, DE CONTENIDOS Y DIGITALES
INDUSTRIAS CULTURALES, DE COMUNICACIÓN, CREATIVAS, DE CONTENIDOS Y DIGITALES
 
Origen del conepto de Industrias Culturales
Origen del conepto de Industrias CulturalesOrigen del conepto de Industrias Culturales
Origen del conepto de Industrias Culturales
 
Industria Cultural
Industria CulturalIndustria Cultural
Industria Cultural
 
Cultura de Masas e Industria Cultural
Cultura de Masas e Industria CulturalCultura de Masas e Industria Cultural
Cultura de Masas e Industria Cultural
 
COMUNICACIÓN ORGANIZACIONAL EFECTIVA
COMUNICACIÓN ORGANIZACIONAL EFECTIVA COMUNICACIÓN ORGANIZACIONAL EFECTIVA
COMUNICACIÓN ORGANIZACIONAL EFECTIVA
 
Indústria Cultural
Indústria CulturalIndústria Cultural
Indústria Cultural
 
Especialización en Industrias Culturales en la Convergencia Digital
Especialización en Industrias Culturales en la Convergencia DigitalEspecialización en Industrias Culturales en la Convergencia Digital
Especialización en Industrias Culturales en la Convergencia Digital
 
Industria cultural
Industria culturalIndustria cultural
Industria cultural
 
Revista Tecnológica para Diarios
Revista Tecnológica para DiariosRevista Tecnológica para Diarios
Revista Tecnológica para Diarios
 
The Creative Ecosystem as a Cultural Policy Approach (Javier H Hernandez Acosta)
The Creative Ecosystem as a Cultural Policy Approach (Javier H Hernandez Acosta)The Creative Ecosystem as a Cultural Policy Approach (Javier H Hernandez Acosta)
The Creative Ecosystem as a Cultural Policy Approach (Javier H Hernandez Acosta)
 
Industrias culturales
Industrias culturalesIndustrias culturales
Industrias culturales
 
Carlos Enrique Guzmán Cárdenas Las Industrias Culturales, Creativas y el Empr...
Carlos Enrique Guzmán Cárdenas Las Industrias Culturales, Creativas y el Empr...Carlos Enrique Guzmán Cárdenas Las Industrias Culturales, Creativas y el Empr...
Carlos Enrique Guzmán Cárdenas Las Industrias Culturales, Creativas y el Empr...
 
La industria cultural. (1)
La industria cultural.  (1)La industria cultural.  (1)
La industria cultural. (1)
 

Similar a Indústria Cultural

Aula 10 SOCIOLOGIA Indústria Cultural.pptx
Aula 10 SOCIOLOGIA Indústria Cultural.pptxAula 10 SOCIOLOGIA Indústria Cultural.pptx
Aula 10 SOCIOLOGIA Indústria Cultural.pptxAlineCALi
 
Indústria cultural problematizando
Indústria cultural problematizandoIndústria cultural problematizando
Indústria cultural problematizandoArlindo Picoli
 
Teoria Crítica - Escola Frankfurt
Teoria Crítica - Escola FrankfurtTeoria Crítica - Escola Frankfurt
Teoria Crítica - Escola FrankfurtLaércio Góes
 
Coelho, teixeira. o que é indústria cultural (coleção primeiros passos)
Coelho, teixeira. o que é indústria cultural (coleção primeiros passos)Coelho, teixeira. o que é indústria cultural (coleção primeiros passos)
Coelho, teixeira. o que é indústria cultural (coleção primeiros passos)Heliane Rodrigues
 
O que é indústria cultural [Coleção Primeiros Passos]
O que é indústria cultural [Coleção Primeiros Passos]O que é indústria cultural [Coleção Primeiros Passos]
O que é indústria cultural [Coleção Primeiros Passos]Andrea Bella
 
teoria Crítica e Escola de Frankfurt
teoria Crítica e Escola de Frankfurtteoria Crítica e Escola de Frankfurt
teoria Crítica e Escola de FrankfurtLucio Braga
 
Alta cultura, cultura popular, cultura de massa
Alta cultura, cultura popular, cultura de massaAlta cultura, cultura popular, cultura de massa
Alta cultura, cultura popular, cultura de massaAline Corso
 
Teoria Crítica
Teoria CríticaTeoria Crítica
Teoria Críticananasimao
 
O Tema Da MistificaçãO Das Massas Pela IndúStria Cultural
O Tema Da MistificaçãO Das Massas Pela IndúStria CulturalO Tema Da MistificaçãO Das Massas Pela IndúStria Cultural
O Tema Da MistificaçãO Das Massas Pela IndúStria CulturalFábio Fonseca de Castro
 
Teoria crítica - teorias da comunicação
Teoria crítica - teorias da comunicaçãoTeoria crítica - teorias da comunicação
Teoria crítica - teorias da comunicaçãoLaércio Góes
 
Aula 16 Indústria Cultural I .pptx
Aula 16  Indústria Cultural I .pptxAula 16  Indústria Cultural I .pptx
Aula 16 Indústria Cultural I .pptxPAULOCEZARSILVAHILAR
 

Similar a Indústria Cultural (20)

Aula 10 SOCIOLOGIA Indústria Cultural.pptx
Aula 10 SOCIOLOGIA Indústria Cultural.pptxAula 10 SOCIOLOGIA Indústria Cultural.pptx
Aula 10 SOCIOLOGIA Indústria Cultural.pptx
 
Indústria cultural problematizando
Indústria cultural problematizandoIndústria cultural problematizando
Indústria cultural problematizando
 
Teoria Crítica - Escola Frankfurt
Teoria Crítica - Escola FrankfurtTeoria Crítica - Escola Frankfurt
Teoria Crítica - Escola Frankfurt
 
Coelho, teixeira. o que é indústria cultural (coleção primeiros passos)
Coelho, teixeira. o que é indústria cultural (coleção primeiros passos)Coelho, teixeira. o que é indústria cultural (coleção primeiros passos)
Coelho, teixeira. o que é indústria cultural (coleção primeiros passos)
 
O que é indústria cultural [Coleção Primeiros Passos]
O que é indústria cultural [Coleção Primeiros Passos]O que é indústria cultural [Coleção Primeiros Passos]
O que é indústria cultural [Coleção Primeiros Passos]
 
Indústria cultural
Indústria culturalIndústria cultural
Indústria cultural
 
Industria cultural
Industria culturalIndustria cultural
Industria cultural
 
Paradigma culturológico
Paradigma culturológicoParadigma culturológico
Paradigma culturológico
 
teoria Crítica e Escola de Frankfurt
teoria Crítica e Escola de Frankfurtteoria Crítica e Escola de Frankfurt
teoria Crítica e Escola de Frankfurt
 
Industria Cultural.pptx
Industria Cultural.pptxIndustria Cultural.pptx
Industria Cultural.pptx
 
Alta cultura, cultura popular, cultura de massa
Alta cultura, cultura popular, cultura de massaAlta cultura, cultura popular, cultura de massa
Alta cultura, cultura popular, cultura de massa
 
Teoria Crítica
Teoria CríticaTeoria Crítica
Teoria Crítica
 
Teoria Crítica
Teoria CríticaTeoria Crítica
Teoria Crítica
 
Artes.pptx
Artes.pptxArtes.pptx
Artes.pptx
 
O Tema Da MistificaçãO Das Massas Pela IndúStria Cultural
O Tema Da MistificaçãO Das Massas Pela IndúStria CulturalO Tema Da MistificaçãO Das Massas Pela IndúStria Cultural
O Tema Da MistificaçãO Das Massas Pela IndúStria Cultural
 
Teoria crítica - teorias da comunicação
Teoria crítica - teorias da comunicaçãoTeoria crítica - teorias da comunicação
Teoria crítica - teorias da comunicação
 
26142-68279-1-PB.pdf
26142-68279-1-PB.pdf26142-68279-1-PB.pdf
26142-68279-1-PB.pdf
 
Industria cultural
Industria culturalIndustria cultural
Industria cultural
 
Design gráfico
Design  gráficoDesign  gráfico
Design gráfico
 
Aula 16 Indústria Cultural I .pptx
Aula 16  Indústria Cultural I .pptxAula 16  Indústria Cultural I .pptx
Aula 16 Indústria Cultural I .pptx
 

Último

Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdfBlendaLima1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 

Último (20)

Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 

Indústria Cultural

  • 1.  
  • 2. O que é a Indústria Cultural? É o grupo de empresas e instituições, que possuem como atividade econômica a produção de cultura visando o LUCRO!
  • 3. Quais são seus meios? Os meios utilizados são a TV, o rádio, jornais, revistas e as variadas formas de entretenimento. Estes são feitos de uma maneira que aumente o consumo, que molde os hábitos, eduque, informe e alguns até conseguem atingir toda a sociedade.
  • 4. Manipulação Esta é a estratégia mais utilizada. Mostram pessoas famosas utilizando ou mostrando seus produtos dando a idéia de que são os melhores, criando um mundo fora da realidade.
  • 5. Estatísticas De acordo com as informações da Organização Mundial do Comércio (OMC), o faturamento das indústrias criativas no mercado internacional duplicou nos primeiros 3 anos do século XXI. Atualmente eles são responsáveis por 7% das riquezas produzidas no mundo.
  • 6. Domínio sobre a Sociedade Para atingir seus objetivos a indústria cultural utiliza estereótipos, levando as pessoas a acreditarem que aquilo é o melhor modelo de vida. Muitas vezes a sociedade nem percebe que está sendo manipulada neste sentido.
  • 7. A indústria cultural no Brasil No Brasil devido a desigualdade social a indústria cultural não apresenta uma homogeneidade, ou seja não possui uma sociedade de consumo consistente. O principal meio no Brasil de propagação é a televisão.
  • 8. Adorno e a Indústria Cultural Segundo Adorno, na Indústria Cultural, tudo se torna negócio. Enquanto negócios, seus fins comerciais são realizados por meio de sistemática e programada exploração de bens considerados culturais.
  • 9. Resultado da indústria cultural A maneira com que manipulam as pessoas, levando a fazer coisas sem ao menos observarem seus resultados. Um forte exemplo é o modelo de beleza criado que é seguido por muitas jovens.
  • 10.  
  • 11. Walter Benjamin – Estudo das mudanças na sensibilidade dos autores e apresentação dessas mudanças em obras de arte na era do capitalismo avançado. Uma obra significativa deste autor é : A Obra de Arte na Era de Sua Reprodutibilidade Técnica , escrita em 1933
  • 12. Jürgen Habermas – Para ele o método/modelo sistêmico representaria uma redução simplista, incapaz de abstrair a realidade da vida social. Ele propõe o conceito de ação comunicativa” , que seria uma combinação do mundo vivido com a concepção sistêmica. Para ele, a esfera sistêmica da vida divide-se em dois subsistemas: o econômico e o político. Estas esferas estariam condicionadas pela racionalidade instrumental.
  • 13. Theodor Adorno – Estudos sobre os efeitos culturais dos programas de jazz apresentados pelo rádio. Criticava o estatuto da música, rebaixada ao estado de ornamento da vida cotidiana e denunciava o que chamava de “felicidade fraudulenta da arte afirmativa”. Ou seja, uma arte integrada ao sistema. Sua análise rejeita a estética em prol de uma crítica psicossociológica. Função principal do jazz: reduzir a distância entre o indivíduo alienado e a “cultura afirmativa”, ou seja, uma cultura que favorece não o que deveria afirmar (a resistência), mas, pelo contrário, a integração ao status quo .
  • 14. ADORNO E HORKHEIMER criaram o conceito de “INDÚSTRIA CULTURAL” e analisaram a produção industrial dos bens culturais como movimento global da produção da cultura como mercadoria. Os produtos culturais, os filmes, os programas radiofônicos, as revistas ilustram a mesma racionalidade técnica, o mesmo esquema de organização e de planejamento administrativo que a fabricação de automóveis em série.
  • 15. A indústria cultural fornece por toda parte bens padronizados para satisfazer às numerosas demandas. Por intermédio de um modo industrial de produção, obtém-se uma cultura de massa feita de uma série de objetos que trazem a marca da indústria cultural: serialização – padronização – divisão do trabalho.
  • 16. Horkheimer – Iniciou a discussão frankfurtiana sobre a razão através da obra Teoria Tradicional e Teoria Crítica. Sobre a teoria tradicional Horkheimer entende o que vem do pensamento filosófico de Descartes até a filosofia e ciências modernas. Juntamente com Adorno, escreveu A Dialética do Esclarecimento