1. ANEFAC – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS EXECUTIVOS DE
FINANÇAS, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE
DIRETORIA DE AVALIAÇÕES
DE NEGÓCIOS
Ana Cristina França
Luiz Paulo Silveira
Rio de Janeiro – São Paulo
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CBAN – Comitê Brasileiro de Avaliação de Negócios
2. AGENDA
• CENÁRIO ATUAL
o INTERNACIONAL
o NACIONAL
o CORRELAÇÃO ENTRE NORMAS
(CONTABILIDADE E AVALIAÇÃO)
• O CBAN
o PROPÓSITO E MISSÃO
o ESTRUTURA
o PRINCIPAIS OBJETIVOS
o PLANO DE AÇÃO
• APÊNDICE
o IVSC - “Como as normas são instituídas”
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3. CENÁRIO ATUAL
o INTERNACIONAL
o NACIONAL
o CORRELAÇÃO ENTRE NORMAS
(CONTABILIDADE E AVALIAÇÃO)
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4. CENÁRIO INTERNACIONAL
• Tendência de unificação de padrões:
• AF – The Appraisal Foundation (EUA)
• ASA – American Society of Appraisers (EUA)
• CICBV - Canadian Institute of Chartered Business Valuators (Canadá)
• IIBV - International Institute of Business Valuers (ASA e CICBV)
• IACVA – International Association of Consultants, Valuers and Analists
(Canadá)
• IVSC - International Valuation Standards Council (Inglaterra)
“Developing global valuation standards”
• FFEE – French Federation of Valuation Experts (França)
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6. The Appraisal Foundation (AF) - EUA
Fundada em 1987 em Washington D.C. por 8 das maiores organizações de
avaliação dos EUA, com o objetivo de promover a profissionalização dos
avaliadores.
International International Appraisal Institute of
Association of Right of Way Canada
Assessing Officers Association
National Association of American American Society of Farm
Independent Fee Society of Managers and Rural
Appraisers Appraisers Appraisers
Society of Real Estate American Institute of Real
Appraisers (Society) National Society estate Appraisers (AIREA) -
unida em 1991 à AIREA of Real Estate em 1991 se uniu à Society
formando o Appraisal Appraisers formando o Appraisal
Institute Institute
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8. American Society of Appraisers (ASA) - EUA
• “SOCIETY” - organização de profissionais de avaliação internacional,
multidisciplinar e não lucrativa, fundada em 1936.
• MISSÃO: adotar os mais altos níveis de padrões éticos e profissionais para
conquistar a confiança do público, tanto para os seus membros quanto
para a profissão de avaliador.
• Trabalha pelo CRESCIMENTO DA PROFISSÃO de avaliador.
• Promove a EXCELÊNCIA PROFISSIONAL em sua associação através da
formação, credenciamento, publicação e outros serviços com ênfase em
ética profissional para proteção do público.
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9. Canadian Institute of Chartered Business Valuators
(CICBV) - CANADA
Fundado em 1971
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10. Canadian Institute of Chartered Business
Valuators (CICBV) - CANADA
• Fundado em 1971.
• Objetivo: promover e desenvolver a profissão de avaliação de negócios.
• Mais de 1.000 CBVs no Canadá atuam em uma grande variedade de áreas
• Associados ao CICBV - Profissionais devem:
1. Ter experiência em avaliação,
2. Cursarem seis módulos,
3. Prestar exame,
4. Seguir código de ética rigoroso.
• Recentemente o Instituto de Contadores Canadenses (CICA) reconheceu o
CICBV como único órgão legítimo a nomear especialistas em avaliação de
negócios.
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12. International Institute of Business Valuers
(IIBV) - CANADA
• Fundado em 2010 - união entre ASA e CICBV
• Propósito e Missão - promover a profissionalização dos avaliadores de
negócios no mundo inteiro.
Aumento desta demanda: generalização do IFRS e do Fair Value exige
maior preparo profissional.
Melhores práticas dentro de padrões éticos e técnicos assegurada.
Intercâmbio de informações.
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13. International Institute of Business Valuers
(IIBV) - CANADA
• Novos cursos internacionais em parceria com instituições de ensino
locais – Ex: Londres - julho/2011, em parceria com o Institute of
Chartered Accountants in England and Wales.
“The first courses targeted to be offered in July 2011 are:
Introduction to Business Valuation Theory
Intermediate Valuation Theory
Valuation for Financial Reporting will be offered in the Fall of 2011”
• Relacionamento estreito com IVSC
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15. International Association of Consultants,
Valuators and Analysts (IACVA) - CANADA
• Fundado em 2000
• Objetivo: dar suporte internacional a profissionais que atuam tanto em
avaliação quanto em dissuasão de fraude.
• Maior credenciadora e formadora neste ramo no mundo: mais de 10 mil
associados (individuais), em mais de 30 países pelo mundo.
• Membros (Charter Members) dos EUA, Europa, Meio Oriente e Asia, para
compartilhar conhecimento.
• Treinamento e certificação pelo CVA e CDF.
• Objetivo: promover as “melhores práticas” em avaliação – aplicação
uniforme da teoria da avaliação, abordagens, métodos e modelos.
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17. International Valuation Standards Council
(IVSC) - UK
Nova publicação: Normatização das práticas atualizada!
IVSC Releases Valuation Standards
(IVSC) has published valuation standards (IVS). Effective January 1, 2012,
the new IVS cover valuation of a wide range of assets – financial instruments,
real property, intangible assets, and business interests. They are the result of
a three year improvement project undertaken by the IVSC and have been
subject to thorough international due process. They aim to promote
consistency and transparency throughout the valuation process and include
explanations of common valuation methods and principles, as well as
procedures that valuation professionals should follow during the conduct of an
assignment.
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18. International Valuation Standards Council (IVSC)
“Developing global valuation standards” - UK
• Fundado em 2008, 27 anos de história.
1981: The International Assets Valuation Standards Committee (TIAVSC), fruto de
discussões entre representantes do Reino Unido e EUA (desde finais de 1970)
1994: Mudou o nome para International Valuation Standards Committee (IVSC),
abrangendo organizações de avaliação profissional pelo mundo todo.
2003: torna-se uma organização não lucrativa instituído nos EUA.
2007: o IVSC, iniciado com 20 organizações, sofreu uma modificação para incluir
organizações de mais de 50 países (neste momento, optou por se transformar de
Comitê para uma entidade autônoma).
2008: Mudou o nome para International Valuation Standards Council.
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19. International Valuation Standards Council (IVSC)
“Developing global valuation standards” - UK
“O International Valuation Standards Council (IVSC) é encarregado do
desenvolvimento de instruções robustas e transparentes para que a
avaliação internacional seja feita a partir de um conjunto único de
padrões de avaliação reconhecidos mundialmente, aceito pelas
organizações de mercado de capital mundiais, agentes de mercado e
reguladores, reunindo os desafios de uma economia global em rápida
mutação”.
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20. International Valuation Standards Council (IVSC)
Estrutura atual:
• Organização não lucrativa, instituída nos EUA (Chicago),com sede em
Londres.
• Membros e patrocinadores - organizações profissionais de avaliação,
provedores de avaliação e usuários de avaliação.
• 3 organismos principais:
Corpo Administrativo – direções estratégicas e fundamentações e diretrizes;
Corpo Normativo - criação e revisão dos padrões de avaliação;
Corpo Profissionalizante - desenvolvimento da profissão ao redor do mundo,
através da produção de material profissional e educacional.
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21. International Valuation Standards Council (IVSC)
Administração
Profissionalização Normatização
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23. French Federation of Valuation Experts
(FFEE) - France
• Patrocinadores do IVSC
• Fundado ao final de 2010.
• Analistas do mercado financeiro: experiência e a boa prática francesa no IVSC
• Constituída por 4 organizações
AFREXIM APEI
Association Française des Sociétés Association Professionnelle des
dʹExpertise Immobilière Experts Indépendants
IFEI SFEV
Institut Français de Société Française
lʹExpertise Immobilière des Évaluateurs
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25. CENÁRIO
NACIONAL
• IBAPE -
Instituto
Brasileiro de
Avaliações e
Perícias de
Engenharia
(filiado à
UPAV – Unión
Panamerican
a de
Asociaciones
de Valuación
e ao IVSC)
26. CENÁRIO
Padrões contábeis : CPC -
NACIONAL Comitê de Pronunciamentos
Contábeis – Padrão IFRS
...o estudo, o preparo e a emissão de
Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de
Contabilidade e a divulgação de informações dessa
natureza, para permitir a emissão de normas pela
entidade reguladora brasileira, visando a
centralização e uniformização do seu processo de
produção, levando sempre em conta a convergência
da Contabilidade Brasileira aos padrões
internacionais.
Necessidade de criar um suporte técnico
especializado em valor para atuar como um
complemento às instruções contábeis, conforme a
parceria formada entre IFRS – IVSC.
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27. CENÁRIO NACIONAL
• Crescimento e amadurecimento do mercado de capitais
• Novo ambiente regulatório com as demandas de Valor Justo (fair value)
• Diferentes usuários das avaliações (gestores, auditores, analistas, órgãos
reguladores, etc.)
• Necessidade de unificação de padrões nacionais da prática da avaliação :
• Pouca oferta de formação acadêmica especializada
• Literatura técnica atualizada restrita
• Normas focadas em avaliações de ativos tangíveis
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28. CORRELAÇÃO ENTRE NORMAS
(CONTABILIDADE E AVALIAÇÃO)
IFRS -> relevância fair value <- IVSC
Novos padrões de Apuração do fair value:
contabilização : • uniformização dos
• custo x valor critérios
• ativos intangíveis • novas metodologias
• vida útil econômica • complexidade de
aplicação
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29. O CBAN
o PROPÓSITO E MISSÃO
o ESTRUTURA
o PRINCIPAIS OBJETIVOS
o PLANO DE AÇÃO
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30. “Ana,
First, don't oversell the institution. No institution, no matter how deep
its roots, can cure fundamentals problems in valuation that arise not
so much from ignorance but because of conflicts of interest and bias.
Second, don't reinvent the wheel. We know how to value assets, for
the most part, and new models/metrics only muddy the waters.
Third, don't let people with agendas take over the institution and drive
it forward.
Fourth, don't make it too focused on accounting fair value... What
passes as fair value in accounting often does not meet good valuation
principles.
Other than that, I think it is a great idea that will require a lot of
work. I wish you the best!
Aswath Damodaran”
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31. O CBAN
• Entidade autônoma
• Profissionais da área de avaliação e usuários multidisciplinares
(gestores, auditores, advogados, consultores, analistas, órgãos
reguladores, etc.)
• Objetiva emitir orientações para a prática de elaboração e análise
de serviços de avaliação de negócios.
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32. PROPÓSITO E MISSÃO
• Promover a consolidação e o compartilhamento das melhores práticas
em avaliação de negócios com referência no cenário internacional.
• Aumentar a credibilidade das opiniões de valor desenvolvidas pelos
profissionais brasileiros no contexto da adoção do fair value.
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33. CBAN
COMITÊ BRASILEIRO DE AVALIAÇÕES DE NEGÓCIOS
• VALOR JUSTO (FAIR VALUE) – Ausência no Brasil de uma organização
que conduza a uma prática da avaliação de negócios que dê conta do
amadurecimento do mercado de capitais e da regulamentação pelo
fair value.
• SUPORTE - CBAN visa colaborar com o mercado, fornecendo um
suporte sólido para os procedimentos especializados de avaliação de
negócios, previstos nas instruções emitidas pelo CPC/IFRS.
• PROFISSIONALIZAÇÃO - Tendência em todos os países.
• INTERCÂMBIO - Promover uma maior comunicação e cooperação entre
as diversas sociedades de avaliação internacionais, pela uniformização
dos critérios utilizados.
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34. OBJETIVOS PRINCIPAIS
• Viabilizar uma formação técnica de qualidade para os avaliadores de
negócios.
• Promover uma educação continuada para atualização profissional.
• Divulgar e zelar por padrões éticos.
• Garantir a autonomia dos avaliadores.
• Definir e zelar pelo cumprimento das melhores práticas de
governança corporativa.
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35. PLANO DE AÇÃO
Estratégias principais:
1) Tornar-se referência nacional das práticas de avaliação de
negócios, alinhado com as práticas e entidades internacionais.
2) Promover o desenvolvimento da profissão de avaliador.
3) Alinhar as diretrizes técnicas e éticas do CBAN com as melhores
práticas de governança corporativa.
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36. REFERÊNCIA NACIONAL
ESTRATÉGIA FOCO AÇÕES
• formar grupo de trabalho com profissionais e
usuários especializados (discutir conceitos e
Consolidar padrões práticas, estudos de caso)
e conceitos do • encontros técnicos (fórum de debates,
referência mercado (práticas apresentação dos estudos do grupo de
local brasileiras) trabalho)
padrões • elaboração de diretrizes técnicas
internacionais
Alinhar práticas • Divulgar os padrões adotados no IVSC nos
brasileiras com encontros através das publicações
internacionais
(IVSC) • Participar das atividades do IVSC
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37. DESENVOLVER PROFISSÃO DE AVALIADOR
ESTRATÉGIA FOCO AÇÕES
Fortalecer o CBAN com Adesão dos profissionais (conhecimento e
intercâmbio entre prática)
organizações de Divulgação do CBAN
Desenvolvi- profissionais de Reconhecimento do CBAN pelo mercado e por
mento da avaliação órgãos reguladores
profissão de
avaliador de Incrementar o Divulgação das Diretrizes Técnicas como
negócios no conhecimento referência para os profissionais de avaliação de
Brasil. profissional, negócios.
habilidades, valores e
ética dos avaliadores Cursos e convênios com instituições acadêmicas
profissionais. de especialização.
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38. GOVERNANÇA CORPORATIVA
ESTRATÉGIA FOCO AÇÕES
CBAN e Participação do CBAN em eventos de RI
melhores Transparência e
práticas de fundamentação na Divulgação das Diretrizes Técnicas junto a
governança apuração de fair value investidores e analistas.
corporativa.
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39. PRÓXIMOS PASSOS: MATERIAL IVSC
http://www.ivsc.org/pubs/index.html
EXPOSURE DRAFTS
• Second Exposure Draft: Proposed Code of Ethical Principles for Professional Valuers
• Proposed Technical Information Paper 2: Depreciated Replacement Cost
• Proposed Technical Information Paper 1: The Discounted Cash Flow (DCF) Method –
Real Property and Business Valuations
• Proposed Code of Ethics for Professional Valuers
• Proposed New International Valuation Standards
DISCUSSION PAPERS
• Valuation Uncertainty
• Definition of a Professional Valuer
GUIDANCE NOTES
• Guidance Note 4: The Valuation of Intangible Assets
• Guidance Note 17: The Valuation of Investment Property under Construction
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40. PRÓXIMOS PASSOS - DEFINIÇÃO:
• Grupo de Trabalho (produção de material técnico)
• Agenda reuniões (bimestral)
• Temas de trabalho
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41. APÊNDICE
COMO AS NORMAS SÃO DEFINIDAS ?
Traduzido do “How are standards set?” (IVSC)
http://www.ivsc.org/about/docs/brochure.pdf
“O IVSC se compromete a cumprir um processo rigoroso.
É fundamental assegurar que as visões dos que são afetados por estas
normas e guias sejam completamente considerados."
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42. ESTE PROCESSO INCLUI:
Identificação de uma necessidade através de pesquisa e consulta pública. O
Board of Trustees pode também identificar projetos potenciais em crescimento a
partir de seus contatos com organizações internacionais.
Debate transparente – uma norma proposta, guia ou relatório é apresentado
como um item na agenda para discussão nas reuniões que são abertas ao público.
Exposição para comentário público – baseada em rascunhos que são colocados no
website para comentário público. O período de exposição é geralmente não
menos do que 90 dias.
Consideração dos comentários recebidos – comentários são considerados nas
reuniões que são abertas ao público, e o rascunho revisado de acordo com as
considerações.
Publicação da norma relevante, seguindo a finalização do comitê.
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43. DIRETORIA DE AVALIAÇÕES
Ana Cristina França de Souza
anacristina@anefac.com.br
+55 (21) 9321.6195
Luiz Paulo Silveira
luiz.silveira@anefac.com.br
+55 (21) 9309.8714
Rio de Janeiro: +55 (21) 2543.1249
São Paulo: +55 (11) 2808.3200
www.anefac.com.br
44. Grupo virtual – discussão no Google
Groups - ANEFAC - CBAN
Solicitação de associação
– email: anefac-cban@gmail.com
Endereço da página inicial do grupo:
http://groups.google.com/group/anefac-cban?hl=pt-BR
Endereço para envio de email para o grupo (precisa estar associado):
anefac-cban@googlegroups.com
Rio de Janeiro: +55 (21) 2543.1249
São Paulo: +55 (11) 2808.3200
www.anefac.com.br