2. Neuroanatomia do SNP
Topografia vertebromedular
●
As raízes aferentes e eferentes formam segmentos
medulares, organizados em relação com os processos
espinhosos das vértebras:
– Entre os níveis das vértebras C2 e T10, adiciona-se 2 ao
número do processo espinhoso da vértebra e têm-se o
número do segmento medular subjacente
– Aos processos espinhosos das vértebras T11 e T12
correspondem os cinco segmentos lombares
– O processo espinhoso de L1 correspondem aos cinco
segmentos sacrais
●
Funcionalmente, os segmentos medulares inervam
miótomos e dermátomos
Nervos
cranianos
Nervos
espinhais
Segmentos
medulares
SNA
6. Neuroanatomia do SNP
Terminações nervosas sensoriais
●
Classificação morfológica
– Especiais (neuroepitélio)
●
Células ciliadas internas
●
Fotorreceptores
●
Papilas gustativas
●
Epitélio olfatório
– Gerais
●
Livres (perdem sua bainha de mielina na terminação)
●
Encapsulados (ramificação da extremidade do axônio no interior de uma cápsula
conjuntiva)
– Corpúsculos de Meissner (tato e pressão)
– Corpúsculos de Ruffini (tato e pressão)
– Corpúsculos de Vater-Paccini (sensibilidade vibratória)
– Fusos neuromusculares (retroalimentação para o tônus muscular)
– Órgãos neurotendinosos de Golgi (informam ao SNC a tensão exercida pelo m)
Nervos
cranianos
Nervos
espinhais
Segmentos
medulares
SNA
7. Neuroanatomia do SNP
Terminações nervosas sensoriais
●
Classificação fisiológica
– Quimiorreceptores – Sensíveis a estímulos químicos (i.e.,
concentração); p. ex., odorantes, estímulos gustatórios,
concentração de O2 circulante
– Osmorreceptores – Sensíveis à variação de pressão osmótica
– Fotorreceptores – Sensíveis à luz
– Termorreceptores – Sensíveis à temperatura
– Nociceptores – Sensíveis à lesão tecidual, causando a sensação
subjetiva de dor
– Mecanorreceptores – Sensíveis a estímulos mecânicos; p. ex.,
céls ciliadas, órgão de Corti, barorreceptores, fusos
neuromusculares, órgãos neurotendinosos, receptores cutâneos
Nervos
cranianos
Nervos
espinhais
Segmentos
medulares
SNA
8. Neuroanatomia do SNP
Terminações nervosas sensoriais
● Classificação anatômica (Sherrington)
– Exteroceptores – Localizam-se na superfície do
corpo; ativados por agentes externos
– Visceroceptores – Localizados nas vísceras e
vasos; dão origem a sensações viscerais pouco
localizadas
– Proprioceptores – Localizados nos músculos,
tendões, ligamentos e cápsulas articulares;
regulam a atividade muscular consciente ou
inconscientemente
Nervos
cranianos
Nervos
espinhais
Segmentos
medulares
SNA
9. Neuroanatomia do SNP
Terminações nervosas efetoras
● Somáticas
– Terminam na placa motora
– Liberam acetilcolina
●
Viscerais
– Terminam em glândulas, m liso ou m cardíaco
– Liberam acetilcolina (parassimpático),
noradrenalina (simpático), ou outro
neurotransmissor (NANC)
Nervos
cranianos
Nervos
espinhais
Segmentos
medulares
SNA
10. Neuroanatomia do SNP
Nervos espinhais cervicais:
Ramos dorsais
Nervos
cranianos
Nervos
espinhais
Segmentos
medulares
SNA
●
Nervo suboccipital (A14.2.02.007): emerge superior ao arco posterior do
atlas e inferior à artéria vertebral; inerva os mm retos posteriores maior e
menor da cabeça, oblíquos superior e inferior e semi-espinhal da cabeça
●
Nervo occipital maior e menor (A14.2.02.008 & A14.2.02.017): ramos
medial e lateral do segundo ramo; emergem entre o arco posterior do atlas
e a lâmina do axis; inervam a pele do couro cabeludo até o vértice do crânio,
m. semi-espinhal (medial), mm. esplênio, longuíssimo da cabeça (lateral)
●
Terceiro nervo occipital (A14.2.02.009): emerge idem; inerva a pele da parte
inferior da região occipital
●
Ramos dos cinco nervos inferiores tbm dividem-se em medial e lateral
– Mediais inervam mm. semi-espinhal do pescoço, semi-espinhal da cabeça, multífido,
e interespinhais
– Laterais inervam os mm. iliocostal do pescoço, longuíssimo do pescoço e
longuíssimo da cabeça
11. Neuroanatomia do SNP
Ramos dorsais cervicais
Nervos
cranianos
Nervos
espinhais
Segmentos
medulares
SNA
Nervos
cranianos
Nervos
espinhais
Segmentos
medulares
SNA Netter, 2000
12. Neuroanatomia do SNP
Nervos espinhais cervicais:
Plexo cervical (A14.2.02.012)
Nervos
cranianos
Nervos
espinhais
Segmentos
medulares
SNA
●
Formado pelos ramos ventrais dos 4 nn. cervicais superiores
●
Inerva alguns músculos do pescoço, diafragma e áreas da pele na
cabeça, pescoço e tórax
●
Cada ramo anastomosa-se como subsequente, formando 3 alças
de convexidade lateral das quais derivam os ramos das partes
superficial e profunda
●
Parte superficial: Constituída por fibas sensoriais; feixe que
aparece na borda posterior do m esternocleidomastóideo,
inervando pele da região circunvizinha, pavilhão da orelha, pele do
pescoço, e região próxima à clavícula
●
Parte profunda: fibras motoras; inervam musculatura ântero-lateral
do pescoço e diafragma; forma a alça cervical e o nervo frênico.
13. Neuroanatomia do SNP
Nervos espinhais cervicais:
Ramos dorsais
Nervos
cranianos
Nervos
espinhais
Segmentos
medulares
SNA
●
Nervo suboccipital (A14.2.02.007): emerge superior ao arco posterior do
atlas e inferior à artéria vertebral; inerva os mm retos posteriores maior e
menor da cabeça, oblíquos superior e inferior e semi-espinhal da cabeça
●
Nervo occipital maior e menor (A14.2.02.008 & A14.2.02.017): ramos
medial e lateral do segundo ramo; emergem entre o arco posterior do atlas
e a lâmina do axis; inervam a pele do couro cabeludo até o vértice do crânio,
m. semi-espinhal (medial), mm. esplênio, longuíssimo da cabeça (lateral)
●
Terceiro nervo occipital (A14.2.02.009): emerge idem; inerva a pele da parte
inferior da região occipital
●
Ramos dos cinco nervos inferiores tbm dividem-se em medial e lateral
– Mediais inervam mm. semi-espinhal do pescoço, semi-espinhal da cabeça, multífido,
e interespinhais
– Laterais inervam os mm. iliocostal do pescoço, longuíssimo do pescoço e
longuíssimo da cabeça
14. Neuroanatomia do SNP
Ramos do plexo cervical
Nervos
cranianos
Nervos
espinhais
Segmentos
medulares
SNA
Nervos
cranianos
Nervos
espinhais
Segmentos
medulares
SNA Netter, 2000
15. Neuroanatomia do SNP
Ramos do plexo cervical
●
Alça cervical
– Raíz superior: atinge o nervo hipoglosso quando este desce do pescoço
– Raíz inferior: desce alguns centímetros lateralmente à veia jugular interna, curvando-se depois
para a frente e anatomosando-se com a raiz superior
– Emite ramos que inervam todos os mm infra-hióideos
●
Nervo frênico:
– Formado por fibras motoras que deriva de C3-C5
– Desce pela frente do m escaleno anterior
– Percorre o pericárdio e se distribui no diafragma
●
Com exceção do 1º ramo, todos dividem-se em partes ascendentes e descendentes
●
As partes se unem em alças comunicantes
Nervos
cranianos
Nervos
espinhais
Segmentos
medulares
SNA
16. Neuroanatomia do SNP
Nervo frênico (A14.2.02.028)
Nervos
cranianos
Nervos
espinhais
Segmentos
medulares
SNA Netter, 2000
17. Neuroanatomia do SNP
Ramos do plexo cervical
●
Superficiais ascendentes
– Nervo occipital menor (C2): Inerva a
pele da região posterior ao pavilhão da
orelha
– Nervo auricular magno (C2 e C3):
Ramo anterior inerva a pele da face
sobre a glândula parótida,
comunicando-se com o nervo facial;
ramo posterior inerva a pele sobre o
processo mastóideo e sobre o dorso
do pavilhão da orelha
– Nervo transverso do pescoço (C2 e
C3): Ramo ascendente forma um
plexo com o ramo cervical do nervo
facial; os ramos descendentes inervam
pele do pescoço até a parte inferior do
esterno
Nervos
cranianos
Nervos
espinhais
Segmentos
medulares
SNA
●
Superficiais descendentes
– Nervos supraclaviculares
mediais (C3 e C4): Inervam a
pele até a linha mediana, parte
inferior da segunda costela e
articulação esternoclavicular
– Nervos supraclaviculares
intermédios: Inervam a pele
sobre os m peitoral maior e
deltóide
– Nervos supraclaviculares
laterais: Inervam a pele das
partes superiores e
posteriores do ombro
18. Neuroanatomia do SNP
Ramos do plexo cervical
● Ramos profundos – Séries
mediais
– Comunicam-se com o
hipoglosso, vago e simpático
– Ramos musculares inervam
os mm reto lateral da
cabeça (C1, retor anterior
da cabeça (C1 e C2), longo
da cabeça (C1-C3), longo
do pescoço (C2-C4), raiz
inferior da alça cervical (C2
e C3), infra-hióideos e
nervo frênico (C3-C5)
●
Ramos profundos – Séries
laterais
– Comunicam-se com as raízes
espinhais do nervo acessório
(C2-C4) no m
esternocleidomastóideo, trígono
posterior do pescoço e parte
posterior do trapézio
– Ramos musculares distribuiídos
para os m,
esternocleidomastóideo (C2-
C4), trapézio (C2 e C3),
levantador da escápula (C3 e
C4) e escaleno médio (C3 e C4)
Nervos
cranianos
Nervos
espinhais
Segmentos
medulares
SNA
20. Neuroanatomia do SNP
Nervos espinhais torácicos:
Ramos dorsais
●
Dividem-se em medial e lateral
●
Cada ramo medial corre entre a articulação e as
margens mediais do ligamento costo-transversário
superior e o m intertransversal
●
Cada ramo lateral corre no intervalo entre o
ligamento e o m intertransversal e então inclina-se
posteriormente sobre o lado medial do m levantador
da costela
Nervos
cranianos
Nervos
espinhais
Segmentos
medulares
SNA
21. Neuroanatomia do SNP
Ramos dorsais dos
espinhais torácicos
Nervos
cranianos
Nervos
espinhais
Segmentos
medulares
SNA Netter, 2000
22. Neuroanatomia do SNP
Ramos dorsais dos
espinhais torácicos
Nervos
cranianos
Nervos
espinhais
Segmentos
medulares
SNA Netter, 2000
23. Neuroanatomia do SNP
Plexo braquial (A14.2.03.001)
●
Inerva os membros superiores
●
Formado por ramos anteriores de C5-C8 e de
T1.
●
Localização lateral à coluna cervical; situa-se
entre os mm escalenos anterior e médio,
posterior e lateralmente ao m
esternocleidomastoideo
Nervos
cranianos
Nervos
espinhais
Segmentos
medulares
SNA
24. Neuroanatomia do SNP
Plexo braquial
Nervos
cranianos
Nervos
espinhais
Segmentos
medulares
SNA Netter, 2000
25. Neuroanatomia do SNP
Plexo braquial
Nervos
cranianos
Nervos
espinhais
Segmentos
medulares
SNA Netter, 2000
26. Neuroanatomia do SNP
Nervos torácicos
● 12 pares de ramos ventrais dos nervos
torácicos
●
NÃO FORMAM PLEXOS
● Quase todos situados entre as costelas
(intercostais); 12º abaixo da última costela
Nervos
cranianos
Nervos
espinhais
Segmentos
medulares
SNA
27. Neuroanatomia do SNP
Nervos torácicos
Nervos
cranianos
Nervos
espinhais
Segmentos
medulares
SNA Netter, 2000
28. Neuroanatomia do SNP
Nervos espinhais lombares:
Ramos dorsais
●
Passam para trás em posição medial aos mm
intertransversários, dividindo-se em ramos medial e
lateral
●
Ramos mediais correm próximo dos processos
articulares das vértebras, terminando no m multífido
● Os 3 superiores dão origem aos nn cutâneos que
inervam a pele da região glútea
Nervos
cranianos
Nervos
espinhais
Segmentos
medulares
SNA
29. Neuroanatomia do SNP
Nervos espinhais lombares:
Plexo lombar (A14.2.07.002)
●
Situado na parte posterior do m psoas maior
●
Formado pelos ramos ventrais de L1-L3 e pela maior parte de L4, assim como um ramo
anastomótico de T12
●
L1 recebe o ramo de T12 e depois fornece 3 ramos, o n íleo-hipogástrico, o n íleo-inguinal e a
raiz superior do n genitofemoral
●
L2 se trifurca, dando origem à raiz inferior do n genitofemoral, à raiz superior do n cutâneo
lateral da coxa, e à raiz superior do n femoral
●
L3 origina a raiz inferior do n cutâneo lateral da coxa, a raiz média do n femoral, e a raiz
superior do n obturatório
●
L4 origina o ramo anastomótico a L5 e depois se bifurca na raiz inferior do n femoral e raiz
inferior do n obturatório
Nervos
cranianos
Nervos
espinhais
Segmentos
medulares
SNA
31. Neuroanatomia do SNP
Nervos espinhais sacrais:
Plexos ventrais
Nervos
cranianos
Nervos
espinhais
Segmentos
medulares
SNA
●
Os ramos ventrais dos n sacrais e coccígeos forma os plexos de mesmo nome. Os ramos
ventrais dos 4 sacrais superiores penetram na pelve através dos forames sacrais anteriores, o
quinto nervo penera entre o sacro e o cóccix, e os coccígeos abaixo do cóccix
●
Cada ramo ventral recebe um ramo comunicante cinzento proveniente de um g simpático
correspondente
●
Os ramos viscerais eferentes provém de S2-S4 como nervos esplâncnicos pélvicos que contém
fibras parassimpáticas
●
O plexo sacral tem organização simples
– Tronco lombossacral – ramo anastomótico de L4 une-se com L5; o tronco se une com S1 e depois de S2-
S4
– Ramos colaterais após atravessar o forame isquiático maior; se resolvem no nervo isquiático.
– Ramos para os m da região glútea: n glúteo superior (L4, L5, S1) e inferior (L5, S1, S2)
– Ramos sensititvos para a região glútea: n cutâneo posterior
– Ramos para o períneo: n pudendo (S2-S4)
32. Neuroanatomia do SNP
Plexo lombossacral (A14.2.07.001)
Nervos
cranianos
Nervos
espinhais
Segmentos
medulares
SNA
33. Neuroanatomia do SNP
Plexo coccígeo (A14.2.07.044)
Nervos
cranianos
Nervos
espinhais
Segmentos
medulares
SNA
● Formado por
– Pequeno ramo
descendente do
ramo ventral de S4
– Ramos ventrais de S5
– Nervo coccígeo
● Inerva a pele da
região do cóccix
34. Neuroanatomia do SNP
Nervos
cranianos
Nervos
espinhais
Segmentos
medulares
SNA
Par craniano Origem aparente no
encéfalo
Origem aparente no crânio Função
I – N. olfatório A14.2.01.005 Bulbo olfatório Lâmina crivosa do osso
etmóide
Sensorial
II – N. óptico A14.2.01.006 Quiasma óptico Canal óptico Sensorial
III – N. oculomotor
A14.2.01.007
Sulco medial do pedúnculo
cerebral
Fissura orbital superior Motor
IV – N. troclear A14.2.01.011 Véu medular superior Fissura orbital superior Motor
V – N. trigêmeo A14.2.01.012 Entre a ponte e o pedúnculo
cerebelar médio
Fissura orbital superior
(oftálmico); forame redondo
(maxilar); forame oval
(mandibular)
Duas
VI – N. abducente
A14.2.01.098
Sulco bulbo-pontino Fissura orbital superior Motor
VII – N. facial A14.2.01.099 Sulco bulbo-pontino (lateral
ao VI)
Forame estilomastóideo Duas
VIII – N. vestibulococlear
A14.2.01.121
Sulco bulbo-pontino (lateral
ao VIII)
Penetra no osso temporal
pelo meato acústico interno
Sensorial
IX – N. glossofaríngeo
A14.2.01.135
Sulco lateral posterior do
bulbo
Forame jugular Duas
X – N. vago A14.2.01.153 Sulco lateral posterior do
bulbo
Forame jugular Duas
XI – N. acessório
A14.2.01.184
Sulco lateral posterior do
bulbo
Forame jugular Motor
XII – N. hipoglosso
A14.2.01.191
Sulco lateral anterior do bulbo Canal do hipoglosso Motor
38. Neuroanatomia do SNP
Par de nervos Achados clínicos
I – Olfatório Anosmia
II – Óptico Cegueira/anormalidades do campo visual, perda da constrição pupilar
III – Oculomotor Pupila dilatada; ptose; perda de reflexo fotomotor normal; olho move-se
para baixo inferior e lateralmente
IV – Troclear Incapacidade de olhar para baixo quando o olho é abduzido
V – Trigêmeo Perda da sensibilidade tátil e dolorosa na região inervada pelas 3 divisões;
perda da função motora dos mm da mastigação no lado da lesão
VI – Abducente Incapacidade para o movimento lateral do olho
VII - Facial Paralisia dos mm faciais abaixo do olho; sensibilidade gustatória anormal
nos 2 terços anteriores da língua; conjuntivas secas; paralisia dos mm faciais
contralaterais abaixo do olho
VIII -
Vestibulococlear
Perda auditiva unilteral progressiva e tinido na orelha
IX - Glossofaríngeo Perda da gustação no terço posterior da língua e da sensibilidade no palato
mole
X - Vago Desvio do palato mole com desvio da úvula para o lado normal; paralisia da
prega vocal
XI – Acessório Paralisia do m esternocleidomastóideo e trapézio
XII – Hipoglosso Atrofia dos mm ipsilaterais da língua e desvio para o lado afetado
Nervos
cranianos
Nervos
espinhais
Segmentos
medulares
SNA
39. Neuroanatomia do SNP
Nervos cranianos
observáveis na órbita
Nervos
cranianos
Nervos
espinhais
Segmentos
medulares
SNA
II
III
IV
V
VI
40. Neuroanatomia do SNP
Nervo trigêmeo
Nervos
cranianos
Nervos
espinhais
Segmentos
medulares
SNA
Oftálmico (V1
)
Maxilar (V2
)
Mandibular (V3
)
Gânglio trigeminal
41. Neuroanatomia do SNP
Organização do nervo facial
Nervos
cranianos
Nervos
espinhais
Segmentos
medulares
SNA
a – ramo temporal
b – ramos zigomáticos
c – ramos bucais
d – ramo marginal da mandíbula
42. Neuroanatomia do SNP
Nervos glossofaríngeo,
vago e hipoglosso
Nervos
cranianos
Nervos
espinhais
Segmentos
medulares
SNA
IX X
X
XII
43. Neuroanatomia do SNP
Organização geral do SNA
● Neurônios, gânglios e plexos situados na cabeça, tórax,
abdome e pélvis, assim como as conexões axonais desses
neurônios
● Inervam glândulas de secreção exócrina, coração, m liso de
paredes de vasos e órgãos do trato GI, sistema
respiratório e geniturinário, mm da íris e corpo ciliar
● Junto com as vias motoras somáticas que inervam os mm
esqueléticos e vias neuroendócrinas, são a forma como o
SNC manda comandos para o resto do corpo
Nervos
cranianos
Nervos
espinhais
Segmentos
medulares
SNA
44. Neuroanatomia do SNP
Divisões do SNA
Receptor
ionotrópico;
despolarização
rápida
Receptores
metabotrópicos;
despolarização
lenta, efeitos
celulares
Inibição pré-
sináptica
recíproca
Nervos
cranianos
Nervos
espinhais
Segmentos
medulares
SNA
45. Neuroanatomia do SNP
SNC SNA→
● Os nrns pré-ganglionares para
o SNA se localizam no tronco
encefálico e em regiões da
medula espinhal.
● A saída simpática é controlada
pelo bulbo raquidiano, ponte e
hipotálamo (n. paraventricular,
n. ventromedial).
● A saída parassimpática é
controlada pelo bulbo, ponte e
hipotálamo lateral
Nervos
cranianos
Nervos
espinhais
Segmentos
medulares
SNA
46. Neuroanatomia do SNP
Sistema nervoso simpático
(A14.3.01.001)
Nervos
cranianos
Nervos
espinhais
Segmentos
medulares
SNA
47. Neuroanatomia do SNP
Ramo simpático:
Medula espinhal e gânglios
●
Os corpos celulares dos neurônios
pré-ganglionares do ramo simpático
estão localizados nas colunas de
células intermediolaterais
●
Os corpos celulares dos neurônios
pós-ganglionares estão em dois
lugares
– Gânglios paravertebrais – Ligam-e
para formar as cadeias simpáticas
direita e esquerda
– Gânglios pré-vertebrais – Situam-se
nos pexs que circundam a origem dos
ramos pricipais da aorta abdominal
Nervos
cranianos
Nervos
espinhais
Segmentos
medulares
SNA
Moore e Dalley, 2001
48. Neuroanatomia do SNP
Cursos tomados pelas fibras
motoras simpáticas
●
As fibras pré-ganglionares
seguem 1 de 3 caminhos
possíveis
1)Entram no gânglio
paravertebral e fazem sinapse
com o neurônio pós-ganglionar
2)Sobem e descem no tronco
simpático para fazer sinapse em
um gânglio paravertebral
superior ou inferior
3)Passam através do tronco
simpático sem fazer sinapse,
percorrendo até um gânglio
pré-vertebral
Nervos
cranianos
Nervos
espinhais
Segmentos
medulares
SNA
Moore e Dalley, 2001
49. Neuroanatomia do SNP
Sistema nervoso parassimpático
(A14.3.02.001)
Nervos
cranianos
Nervos
espinhais
Segmentos
medulares
SNA
50. Neuroanatomia do SNP
Sistema nervoso parassimpático
Nervos
cranianos
Nervos
espinhais
Segmentos
medulares
SNA
●
Corpos celulares do neurônio pré-ganglionar em
duas regiões
– Efluxo parassimpático craniano: Substância cinzenta do
tronco encefálico; fibras saem pelos nervos cranianos III,
VII, IX e X
– Efluxo parassimpático sacral: Substância cinzenta de
S2-S4; fibras saem pelas raízes anteriores dos nervos S2-
S4 e nervos esplâncnicos pélvicos
●
Inervação das vísceras torácica e abdominal pelo
nervo vago