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Indicadores 
Elenara Ribas 
Hospital Mãe de Deus
HOSPITAL MÃE DE DEUS 
ANO 
EMPLEADOS 2.460 
CAMAS 345
1.407 camas 
65% camas al sistema de salud pública 
1.451.542 Personas atendidas em 2013
Mensuração 
• “Embora possa parecer um paradoxo, toda ciência exata se 
baseia na ideia de aproximação. Se um homem lhe afirmar que 
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esta falando com um homem inexato” 
• Bertrand Russell 
• O que é? Um conjunto de observações que reduzem a incerteza 
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INDICADORES E MOTIVAÇÃO 
5 
• INDICADORES funcionam como ferramentas que 
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atingir a estratégia da organização; 
•As pessoas respondem ao que é comunicado e não o que 
é esperado;
Indicadores 
• Atributos: 
• Validade 
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• Reprodutibilidade 
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• Comparabilidade-Sensibilidade/ especificidade 
• Viés de seleção e de informação 
• Facilidade 
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• Resultado 
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seguran%C3%A7a-do-paciente
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• Se voce não está medindo, não 
está gerenciando 
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• (adaptado Prof Mary-Dixon-Woods -citado em ISQUA 2014)
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1 . Identificação do Paciente 7,65 
2 . Confirmação da Informação Verbal 3,88 
3 . Segurança de Medicamentos de Alta Vigilância 
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4. Cirurgia Segura 
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4,07 
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6 . Numero de quedas por 1000 pacientes-dia 
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7.Incidência de Ulcera de pressão por 1000 pacientes-dia 12,61 
8.Taxa de prescrição até 15h 22,89 
9.Incidência de FLEBITE em pacientes internados 
7,30
CENTRO DE 
TERAPIA INTENSIVA 
(ADULTO E 
PEDIÁTRICO) 
10.Readmissão em < 48h 0,41 
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a cateter 
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CENTRO DE 
TERAPIA 
INTENSIVA 
NEONATAL 
13.Taxa de Pneumonia em RN de baixo peso 
0,21 
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0,54 
CENTRO 
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15. Taxa de Uso de antibiotico profilático na indução 
anestésica 
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Auditoria Clínica -Gestão da Eficácia Clínica Dario Fortes Ferreira
Área global
Resultados Globais 
2010 2011 2012 
Real Esperado R/E Real Esperado R/E Real Esperado R/E 
INSTITUTO DO CÂNCER 
N 709 1.195 327 
Idade 58,51 60,09 60,55 
Mortalidade 9,31% 6,14% 1,51 11,72% 8,05% 1,45 9,48% 7,02% 1,35 
Permanência 8,62 7,21 1,20 8,71 7,54 1,16 7,58 7,16 1,06 
Permanência Ajustada 7,26 6,29 1,15 6,53 6,25 1,04 6,22 6,10 1,02 
Perm Pré op U 5,00 5,13 0,98 5,90 5,17 1,14 4,95 6,32 0,78 
Perm Pré Op E 1,51 1,58 0,96 1,64 1,82 0,90 0,99 1,53 0,64 
Faturamento Real 11.059,40 8.505,00 1,30 12.843,02 10.906,24 1,18 11.901,38 9.712,64 1,23 
Faturamento Ponderado 12.837,33 9.914,09 1,29 14.071,70 12.070,60 1,17 13.165,00 11.010,73 1,20 
Custo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 
Margem Real 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 
Margem Ponderada 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 
CMA 53,61% 70,17% 0,76 61,68% 79,00% 0,78 72,73% 80,42% 0,90 
Reinternação 30 31,31% 26,45% 1,18 30,79% 28,31% 1,09 18,65% 26,76% 0,70 
Reinternação 60 39,49% 34,19% 1,16 39,83% 36,79% 1,08 21,41% 33,62% 0,64 
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DRGs Críticos: Mortalidade 
Mortalidade DRG 2 Craniotomia, idade >17 anos, sem CC 
20010-2012 N Real Esperado Diferença Impacto 
DESVINCULADO DE INSTITUTOS 31 19,4% 9,3% 10,1% 3,13 
INSTITUTO DA MULHER 0 
INSTITUTO DE DOENÇAS RESPIRATORIAS 5 20,0% 9,3% 10,7% 0,54 
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INSTITUTO DE TRAUMATO-ORTOPEDIA 0 
INSTITUTO DO CÂNCER 6 16,7% 9,3% 7,4% 0,44
Obrigada!! 
elenara.ribas@maededeus.com.br

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Indicadores Perú 2014

  • 1. Indicadores Elenara Ribas Hospital Mãe de Deus
  • 2. HOSPITAL MÃE DE DEUS ANO EMPLEADOS 2.460 CAMAS 345
  • 3. 1.407 camas 65% camas al sistema de salud pública 1.451.542 Personas atendidas em 2013
  • 4. Mensuração • “Embora possa parecer um paradoxo, toda ciência exata se baseia na ideia de aproximação. Se um homem lhe afirmar que conhece algo exatamente, você pode ter certeza ao inferir que esta falando com um homem inexato” • Bertrand Russell • O que é? Um conjunto de observações que reduzem a incerteza quando o resultado é expresso como uma quantidade
  • 5. INDICADORES E MOTIVAÇÃO 5 • INDICADORES funcionam como ferramentas que conduzem ao comportamento desejado; • Dão aos indivíduos o direcionamento que precisam para atingir a estratégia da organização; •As pessoas respondem ao que é comunicado e não o que é esperado;
  • 6. Indicadores • Atributos: • Validade • Precisão • Reprodutibilidade • Oportunidade • Comparabilidade-Sensibilidade/ especificidade • Viés de seleção e de informação • Facilidade • Interpretabilidade • Custo
  • 7. Foco • Estrutura • Processo • Resultado • Tendência – driver • Comparação • Individual • Grupo
  • 8. segurança • O que é? Conhecimento dos eventos Complicações clinicas Fisica Não sofrer dano previsível Não sofrer dano
  • 9. Altamente recomendáveis Checklist perioperatório e anestésico Pacotes que incluem checklist de prevenção de infecção de cateter venoso central Intervenções para reduzir o uso de cateter urinário Pacotes para reduzir pneumonia associada a ventilação mecânica Higiene de mãos Lista de abreviações não utilizáveis Prevenção de lesões de pressão Precauções para evitar infecções associadas a assistência Intervenções para profilaxia de trombose venosa Intervenções para reduzir quedas Farmácia clínica para reduzir eventos adversos relacionados a drogas Documentação de preferencias do paciente quanto a manutenção da vida Obtenção de consentimento informado Treinamento de times Reconciliação medicamentosa Redução da exposição a radiação da TC e fluoroscopia Sistemas de resposta rápida Uso de métodos complementares para detecção de eventos adversos ou erros Exercícios de simulação Ann Intern Med. 2013;158(5_Part_2):365-368
  • 10. • Suspeita • Busca ativa de casos ( trigger) • Acesso a microbiologia • Qualidade de laboratório • 3 diferentes definições de infecção: • Associada (CLABSI/CABSI); • Relacionada (CRBSI); • Suspeita
  • 11. Como medir segurança ? Processo Resultado
  • 12. Direcionadores Missão e visão • Segurança como estratégia • Focos estratégicos Epidemiologia • Necessidades da população atendida Direcionadores externos • Legislação • Acreditação • Certificação Profissionais • Preocupações • Valores
  • 14.
  • 15.
  • 17. QUALISS – programa de qualificação dos prestadores
  • 18. • Se voce não está medindo, não está gerenciando • Se voce está medindo erroneamente, não está gerenciando • Se voce está somente medindo, não está gerenciando • (adaptado Prof Mary-Dixon-Woods -citado em ISQUA 2014)
  • 19.
  • 20. Eventos passados • O cuidado foi seguro ? Mensuração de segurança Confiável • Os nossos sistemas e processos são confiáveis ? Sensibilidade das operações • O cuidado é seguro hoje? Integração e aprendizagem • Estamos melhorando? Antecipação e preparação • O cuidado será seguro no futuro? A framework for measuring and monitoring safety The Health Foundation 2014
  • 21. Mortalidade por patologia ( DRG) Revisão de prontuários ( trigger) Notificações Proporção de pacientes avaliados para risco de úlcera de pressão Auditoria de processos .
  • 22. Round de segurança Entrevistas com o paciente Reclamações Analise da cultura de segurança Treinamentos FMEA
  • 23. Processos específicos: Higiene de mãos Medicação Infecção
  • 24. Estratégico Matriz das áreas Resultados categorias Matriz das especialidades e institutos médicos Resultados individuais
  • 25. AÇÕES DE SEGURANÇA 1 . Identificação do Paciente 7,65 2 . Confirmação da Informação Verbal 3,88 3 . Segurança de Medicamentos de Alta Vigilância 7,65 4. Cirurgia Segura Realização do checklist Marcação de lateralidade 4,07 8,16 5 . Higiene de mãos ( SR, CTIA, CTI neo, Emergencia, UCE) 2,82 6 . Numero de quedas por 1000 pacientes-dia 17,51 GLOBAIS 7.Incidência de Ulcera de pressão por 1000 pacientes-dia 12,61 8.Taxa de prescrição até 15h 22,89 9.Incidência de FLEBITE em pacientes internados 7,30
  • 26. CENTRO DE TERAPIA INTENSIVA (ADULTO E PEDIÁTRICO) 10.Readmissão em < 48h 0,41 11. Taxa de Pneumonia associado a VMI 0,13 12.Taxa de Infecção de Corrente Sanguíneas associada a cateter 2,18 CENTRO DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL 13.Taxa de Pneumonia em RN de baixo peso 0,21 14. Infecção em cateter em RN de baixo peso 0,54 CENTRO CIRÚRGICO 15. Taxa de Uso de antibiotico profilático na indução anestésica 0,21 16.Taxa de pacientes com infecção após cirurgia Limpa 0,21 CENTRO OBSTÉTRICO 17.Taxa de utilização de Cefazolina na Indução Anestésica ( escolha Correta) 0,50 18.Retorno da mãe à sala de parto ou ao CO, devido a alguma complicação 0,58 19.Taxa de pacientes com infecção após cirurgia Limpa 0,50
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31. Identificar objetivos Revisar evidências Preparação para auditoria Amostragem Seleção dos critérios Desenho do questionário Mensurar resultado Estudo piloto Sustentando a melhoria Implantando a melhoria Benchmarking Melhoria contínua da qualidade Analisar as mudanças Escolher o tópico Coletar dados Analisar dados Feedback do resultado Programar nova auditoria Auditoria Clínica -Gestão da Eficácia Clínica Dario Fortes Ferreira
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41. Resultados Globais 2010 2011 2012 Real Esperado R/E Real Esperado R/E Real Esperado R/E INSTITUTO DO CÂNCER N 709 1.195 327 Idade 58,51 60,09 60,55 Mortalidade 9,31% 6,14% 1,51 11,72% 8,05% 1,45 9,48% 7,02% 1,35 Permanência 8,62 7,21 1,20 8,71 7,54 1,16 7,58 7,16 1,06 Permanência Ajustada 7,26 6,29 1,15 6,53 6,25 1,04 6,22 6,10 1,02 Perm Pré op U 5,00 5,13 0,98 5,90 5,17 1,14 4,95 6,32 0,78 Perm Pré Op E 1,51 1,58 0,96 1,64 1,82 0,90 0,99 1,53 0,64 Faturamento Real 11.059,40 8.505,00 1,30 12.843,02 10.906,24 1,18 11.901,38 9.712,64 1,23 Faturamento Ponderado 12.837,33 9.914,09 1,29 14.071,70 12.070,60 1,17 13.165,00 11.010,73 1,20 Custo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Margem Real 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Margem Ponderada 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 CMA 53,61% 70,17% 0,76 61,68% 79,00% 0,78 72,73% 80,42% 0,90 Reinternação 30 31,31% 26,45% 1,18 30,79% 28,31% 1,09 18,65% 26,76% 0,70 Reinternação 60 39,49% 34,19% 1,16 39,83% 36,79% 1,08 21,41% 33,62% 0,64 Reinternação 90 43,86% 38,21% 1,15 44,44% 41,10% 1,08 21,41% 36,99% 0,58
  • 42. DRGs Críticos: Mortalidade Mortalidade DRG 2 Craniotomia, idade >17 anos, sem CC 20010-2012 N Real Esperado Diferença Impacto DESVINCULADO DE INSTITUTOS 31 19,4% 9,3% 10,1% 3,13 INSTITUTO DA MULHER 0 INSTITUTO DE DOENÇAS RESPIRATORIAS 5 20,0% 9,3% 10,7% 0,54 INSTITUTO DE MEDICINA VASCULAR 174 6,9% 9,3% -2,4% -4,11 INSTITUTO DE TRAUMATO-ORTOPEDIA 0 INSTITUTO DO CÂNCER 6 16,7% 9,3% 7,4% 0,44
  • 43.