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Ingeniería Sin Fronteras Asociación para el Desarrollo Programa Mozambique Convenio AECID 2007-2010 Mejora de las condiciones de salud a través del fomento de infraestructuras y equipamientos para la provisión sostenible de servicios básicos en Cabo Delgado
Estructura ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Moçambique Informação Geral Fonte:  INE, CENSU 2007 Português  Língua Oficial  Capitalista  Economia  16.4 Taxa de mortalidade (por 1 000)  40.5  Taxa de natalidade (por 1 000)  47.1  Esperança de vida ao nascer (anos)  53.6 Taxa de analfabetismo (%) 31 População urbana (%) 10.524.035 Mulheres 9.842.760  Homens 20.366.795 população Total  13 000 Águas Interiores 786 380 Terra Firme 799 380  Extensão (Km2)
Grupos linguísticos de Moçambique Este quadro esboçado em linhas gerais, revela pois,  dez grupos etnolinguísticos distintos e mais um décimo-primeiro  (o dos povos do Baixo Zambeze) que representa simplesmente, uma conveniência dos especialistas.   Os Chonas :  (Herdeiros de  povos que edificaram  reinos importantes, como  o Estado dos Muenemutapa); Os Angonis (Gaza); Os Tsongas  (sul do país); Os Chopes; Os Bitongas Numerosos e variados contributos  (Macuas-Lomués, Suahilis,  Portugueses,Indianos,  etc.),  Sena e os Chuabo, a Norte de  Tete,  Os Maraves orientais, e os Angonis  na fronteira do Malawi. Os Suahilis, Os Macuas-Lomués,  Os Macondes e  Os Ajauas A Sul do Zambeze:  O Eixo Zambeziano:  verdadeiro arco-íris  étnico (Povos do Baixo Zambeze) A Norte do Zambeze :  desde o rio Rovuma e da  costa para o interior, 4  Etnias GRUPOS LINGUÍSTICOS
Enquadramento Sócio - Económico de Moçambique Oferece grande potencial  turístico, destacando-se as  zonas propícias ao mergulho  nos seus mais de 2 mil km  de litoral; Parques e reservas de  animais no interior do país; Ilhas isoladas ou agrupadas  em pequenos arquipélagos; Monumentos históricos  (assinalando a passagem de  árabes e europeus), águas  transparentes, etc. Regista-se um  desenvolvimento no  sector industrial,  principalmente  nas áreas de  processamento de  produtos agrícolas,  (para além dos  têxteis e sector  químico) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Turismo Indústria Recursos Naturais Agricultura
Enquadramento Sócio - Económico de Moçambique (1)  A Economia   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Enquadramento  Sócio  - Económico de Moçambique (2) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Parceiros comerciais Produtos de importação Produtos exportação COMÉRCIO   EXTERNO
Enquadramento Sócio - Económico de Moçambique (3)
A Guerra de Desestabilização e as primeiras Eleições Multipartidárias ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A Guerra de Desestabilização e as primeiras eleições multipartidárias (1) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Acordos Geral de Paz
Da Crise à Recuperação ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Da Crise à Recuperação (1) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Da Crise à Recuperação (2) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Principais Carências de Moçambique ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Governação   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Principais Desafios no Desenvolvimento do País ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A Estratégia de Desenvolvimento Rural (EDR) ,[object Object],[object Object],A   principal função da EDR é de contribuir para que as politicas e os  instrumentos de planeamento sejam consistentes com uma perspectiva de  transformação pró-rural do padrão de criação de riqueza em Moçambique .
Desafios Para o Meio Rural   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Boa Governação   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],O pilar da governação do PARPA II visa segundo o executivo, converter o  aparelho de Estado num agente dinamizador exemplar do desenvolvimento do  capital humano e da economia nacional (EDR 2007).
Boa Governação (1) Uma das apostas consiste no instar que as autoridades possas guiar-se pelos princípios e leis de um Estado de Direito, assegurando a transparência, a prestação de contas e combate ao desvio e uso indevido de fundos e recursos públicos e a aplicação activa das leis contra os actos criminosos e corruptos.
Boa Governação (2) ,[object Object],[object Object],[object Object]
O Estado, a Sociedade Civil e o Sector Privado   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O Estado, a Sociedade Civil e o Sector Privado (2) É possível notar uma progressão invejosa dos  Mídias , Sector Privado, Sociedade Civil ao longo dos últimos tempos, com uma atitude mais participativa no processo de desenvolvimento do país, pois, nota-se cada vez mais abertura por parte das autoridades governamentais, dando-os mais espaço de diálogo e intervenção.
O Estado, a Sociedade Civil e o Sector Privado (2) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O Estado, a Sociedade Civil e o Sector Privado (3) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A Província de Cabo Delgado   Maconde, Macua e os Mwani População predominante Oeste:  A província do Niassa Leste:  Oceano Índico Sul:  Rio Lúrio (Fronteira com a província de Nampula) Norte:  Rio Rovuma (Fronteira com a Tanzânia) Fronteiras Norte de Moçambique Localização 1.683.681 Habitantes 82.625km² Extensão territorial VISÃO GERAL DA PROVÍNCIA DE CABO DELGADO
ONG’s em Cabo Delgado   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
ISF em Cabo Delgado   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Marco Institucional MISAU: Ministerio de Salud DPS: Dirección Provincial de Salud SDSMAS: Servicio Distrital de Salud, Mujer y Asuntos Sociales Nivel Provincia (Pemba) DPS DPOPH DPOPH: Dirección Provincial de Obras Públicas y Habitabilidad SDPI: Servicio Distrital de Planificación e Infraestructuras Nivel País - MISAU Distrito de Ancuabe Distrito de Montepuez Distrito de Namuno Distrito de Balama SDSMAS Ancuabe SDSMAS Montepuez SDSMAS Namuno SDSMAS Balama SDPI Ancuabe SDPI Montepuez SDPI Namuno SDPI Balama Nivel Distrito
Fazendo das TIC’s uma Ferramenta para o Desenvolvimento Humano ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Actividades de linha TIC no sector de Saúde ,[object Object],CPRD
Actividades de linha TIC no sector de Saúde (1) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Actividades de linha TIC no sector de Saúde (2) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Actividades de linha TIC no sector de Saúde (3) Características das tecnologias de comunicação seleccionadas Não  Sim Não  Necessidade de licença de uso de frequência do INCM Sim Não  Não  Pago pelo uso da rede Não  Sim Sim Necessidade de manutenção da rede 10 Km 50 Km 50 Km Distancia máxima de um salto (estable) 171 Kbps 19 Kbps 15.000 Kbps Velocidade teórica máxima GPRS VHF WiFi Característica
Actividades de linha TIC no sector de Saúde (4) DPPC/RIS NED SDSMAS Metuge NED SDSMAS Metuge NED SDMAS Namuno DPS Pemba WiFi 2,4 GHz WiFi 2,4 GHz 1 – 15 Mbps VHF 136 – 174 MHz 2,4 – 9,6 Kbps Internet GPRS (Rede celular) Rede celular 9,6 - 40 Kbps 30 Kbps Layout das Ligações demonstrativas SDSMAS SIS SIS SIS
Actividades de linha TIC no sector de Saúde (5) Ligações demonstrativas SDSMAS GPRS Namuno
Actividades de linha TIC no sector de Saúde (6) Ligações demonstrativas SDSMAS Wi-Fi Metuge
Actividades de linha TIC no sector de Saúde (6) Ligações demonstrativas Wi-Fi + VHF SDSMAS Metuge
Actividades de linha TIC no sector de Saúde (7) Ligações demonstrativas SDSMAS VHF Metuge
Actividades de linha TIC no sector de Saúde (8): Ligações demonstrativas SDSMAS: Avaliação   Actividades das instituições de saúde nas quais foi pertinente aplicar o sistema de comunicação * De forma limitada (só mediante e-mail, não serve para o que é muito urgente)   X X X Solicitações de manutenção (a nível geral) 12 X Gestão remota dos equipamentos 11 X X Actualização de aplicações (especialmente antivírus) 10 X X X Consulta de dúvidas, problemas, etc. relacionados com o serviço e com a tecnologia 9 X X Envio e recepção de informação relevante de outras instituições além das do SNS (por ex. ONGs) 8 X X Requisições urgentes 7 X* X X Discussões sobre a informação enviada em forma de dados 6 X* X X Avisos (visitas, requerimento de uma pessoa, etc.) 5 X X Envio e recepção de informação de planificação 4 X X X Envio e recepção de informação administrativa (financeira GESTAFE) 3 X X X Envio de relatórios de outro tipo (campanhas, vacinação, etc) 2 X X X Envio de relatórios do SIS 1 GPRS VHF WiFi Tecnologia Actividade
Actividades de linha TIC no sector de Saúde (9):   Ligações demonstrativas SDSMAS Avaliação ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Actividades de linha TIC no sector de Saúde (10):   Ligações demonstrativas SDSMAS Avaliação Dificuldades Negativos para cada Tecnologia  X Necessidade de comprar crédito (pagar pelo uso) 10 -- X Falta de privacidade nas conversas 9 -- X Problemas de uso de correio electrónico 8 X X Velocidade de conexão muito baixa (fazendo com que se perda tempo) 7 X X Desconfiguração dos equipamentos 6 X X Problemas de conexão devidos à vírus 5 -- X Problemas de conexão para comunicação por voz 4 X -- X Problemas de acesso a Internet 3 X X Falta de domínio de uso de tecnologias 2 X X X Desconhecimento de soluções para problemas básicos 1 GPRS VHF WiFi Tecnologia Dificuldades ou aspectos negativos
Actividades de linha TIC no sector de Saúde (11):   Ligações demonstrativas SDSMAS Avaliação Vantagens e desvantagens da instalação de novas tecnologias de comunicações  Ao nível tecnológico: com WiFi e VHF não se tem que pagar pelo uso (VHF só um baixo pago anual fixo); GPRS pode se usar em qualquer lugar que tenha cobertura de rede e não precisa manutenção  8 Ao nível tecnológico: GPRS requer de pago de crédito celular segundo a quantidade de informação transmitida 7 Possibilidade de retro-alimentação de informação desde a DPS aos SDSMAS  7 Necessidade de ter condições que não sempre podem se garantir (ex. energia) 6 Comunicação muito mais fluida (redução no tempo de espera de respostas) 6 Desigualdade entre aqueles que tem acesso e aqueles que não (dentro da mesma entidade) 5 Redução de deslocamentos do pessoal (pode ficar mais tempo disponível no serviço) 5 Dificuldades associadas com a consecução de recursos para funcionamento (ex. de crédito em Namuno) e manutenção 4 Poupança de recursos associados com envio de informação (tempo, combustível, ajudas de custo, etc.) 4 Resistência ao uso da tecnologia por algumas pessoas que estão habituadas aos procedimentos antigos (principalmente maiores) 3 Menos perdidas de informação (o parte desta) 3 Necessidade de formação pertinente e continua para novos utilizadores (os usuários que não sabem utilizar podem estragar o sistema) 2 Melhora na qualidade da informação 2 Criação de dependência (no caso de avariar, aumenta o trabalho; e se desaparecer seria como caminhar para atrás) 1 Melhora no cumprimento dos prazos  1 Desvantagens Vantagens
[object Object],[object Object],Actividades de linha TIC no sector de Saúde (10):   Micro-redes distritais Desenho Ngeue Ancuabe Metoro Minheuene Meza Mariri Torre mCel Nanjua
Actividades de linha TIC no sector de Saúde (11) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Actividades de linha TIC no sector de Saúde (11) Visitas de Supervisão aos NED’s
Conclusões ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Por Melhorar
Por uma Tecnologia para o Desenvolvimento Humano ,[object Object]

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Presentación del programa de cooperación en Mozambique

  • 1. Ingeniería Sin Fronteras Asociación para el Desarrollo Programa Mozambique Convenio AECID 2007-2010 Mejora de las condiciones de salud a través del fomento de infraestructuras y equipamientos para la provisión sostenible de servicios básicos en Cabo Delgado
  • 2.
  • 3. Moçambique Informação Geral Fonte: INE, CENSU 2007 Português Língua Oficial Capitalista Economia 16.4 Taxa de mortalidade (por 1 000) 40.5 Taxa de natalidade (por 1 000) 47.1 Esperança de vida ao nascer (anos) 53.6 Taxa de analfabetismo (%) 31 População urbana (%) 10.524.035 Mulheres 9.842.760 Homens 20.366.795 população Total 13 000 Águas Interiores 786 380 Terra Firme 799 380 Extensão (Km2)
  • 4. Grupos linguísticos de Moçambique Este quadro esboçado em linhas gerais, revela pois, dez grupos etnolinguísticos distintos e mais um décimo-primeiro (o dos povos do Baixo Zambeze) que representa simplesmente, uma conveniência dos especialistas. Os Chonas : (Herdeiros de povos que edificaram reinos importantes, como o Estado dos Muenemutapa); Os Angonis (Gaza); Os Tsongas  (sul do país); Os Chopes; Os Bitongas Numerosos e variados contributos (Macuas-Lomués, Suahilis, Portugueses,Indianos, etc.), Sena e os Chuabo, a Norte de Tete, Os Maraves orientais, e os Angonis na fronteira do Malawi. Os Suahilis, Os Macuas-Lomués, Os Macondes e Os Ajauas A Sul do Zambeze: O Eixo Zambeziano: verdadeiro arco-íris étnico (Povos do Baixo Zambeze) A Norte do Zambeze : desde o rio Rovuma e da costa para o interior, 4 Etnias GRUPOS LINGUÍSTICOS
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8. Enquadramento Sócio - Económico de Moçambique (3)
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
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  • 18.
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  • 20. Boa Governação (1) Uma das apostas consiste no instar que as autoridades possas guiar-se pelos princípios e leis de um Estado de Direito, assegurando a transparência, a prestação de contas e combate ao desvio e uso indevido de fundos e recursos públicos e a aplicação activa das leis contra os actos criminosos e corruptos.
  • 21.
  • 22.
  • 23. O Estado, a Sociedade Civil e o Sector Privado (2) É possível notar uma progressão invejosa dos Mídias , Sector Privado, Sociedade Civil ao longo dos últimos tempos, com uma atitude mais participativa no processo de desenvolvimento do país, pois, nota-se cada vez mais abertura por parte das autoridades governamentais, dando-os mais espaço de diálogo e intervenção.
  • 24.
  • 25.
  • 26. A Província de Cabo Delgado Maconde, Macua e os Mwani População predominante Oeste: A província do Niassa Leste: Oceano Índico Sul: Rio Lúrio (Fronteira com a província de Nampula) Norte: Rio Rovuma (Fronteira com a Tanzânia) Fronteiras Norte de Moçambique Localização 1.683.681 Habitantes 82.625km² Extensão territorial VISÃO GERAL DA PROVÍNCIA DE CABO DELGADO
  • 27.
  • 28.
  • 29. Marco Institucional MISAU: Ministerio de Salud DPS: Dirección Provincial de Salud SDSMAS: Servicio Distrital de Salud, Mujer y Asuntos Sociales Nivel Provincia (Pemba) DPS DPOPH DPOPH: Dirección Provincial de Obras Públicas y Habitabilidad SDPI: Servicio Distrital de Planificación e Infraestructuras Nivel País - MISAU Distrito de Ancuabe Distrito de Montepuez Distrito de Namuno Distrito de Balama SDSMAS Ancuabe SDSMAS Montepuez SDSMAS Namuno SDSMAS Balama SDPI Ancuabe SDPI Montepuez SDPI Namuno SDPI Balama Nivel Distrito
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34. Actividades de linha TIC no sector de Saúde (3) Características das tecnologias de comunicação seleccionadas Não Sim Não Necessidade de licença de uso de frequência do INCM Sim Não Não Pago pelo uso da rede Não Sim Sim Necessidade de manutenção da rede 10 Km 50 Km 50 Km Distancia máxima de um salto (estable) 171 Kbps 19 Kbps 15.000 Kbps Velocidade teórica máxima GPRS VHF WiFi Característica
  • 35. Actividades de linha TIC no sector de Saúde (4) DPPC/RIS NED SDSMAS Metuge NED SDSMAS Metuge NED SDMAS Namuno DPS Pemba WiFi 2,4 GHz WiFi 2,4 GHz 1 – 15 Mbps VHF 136 – 174 MHz 2,4 – 9,6 Kbps Internet GPRS (Rede celular) Rede celular 9,6 - 40 Kbps 30 Kbps Layout das Ligações demonstrativas SDSMAS SIS SIS SIS
  • 36. Actividades de linha TIC no sector de Saúde (5) Ligações demonstrativas SDSMAS GPRS Namuno
  • 37. Actividades de linha TIC no sector de Saúde (6) Ligações demonstrativas SDSMAS Wi-Fi Metuge
  • 38. Actividades de linha TIC no sector de Saúde (6) Ligações demonstrativas Wi-Fi + VHF SDSMAS Metuge
  • 39. Actividades de linha TIC no sector de Saúde (7) Ligações demonstrativas SDSMAS VHF Metuge
  • 40. Actividades de linha TIC no sector de Saúde (8): Ligações demonstrativas SDSMAS: Avaliação Actividades das instituições de saúde nas quais foi pertinente aplicar o sistema de comunicação * De forma limitada (só mediante e-mail, não serve para o que é muito urgente) X X X Solicitações de manutenção (a nível geral) 12 X Gestão remota dos equipamentos 11 X X Actualização de aplicações (especialmente antivírus) 10 X X X Consulta de dúvidas, problemas, etc. relacionados com o serviço e com a tecnologia 9 X X Envio e recepção de informação relevante de outras instituições além das do SNS (por ex. ONGs) 8 X X Requisições urgentes 7 X* X X Discussões sobre a informação enviada em forma de dados 6 X* X X Avisos (visitas, requerimento de uma pessoa, etc.) 5 X X Envio e recepção de informação de planificação 4 X X X Envio e recepção de informação administrativa (financeira GESTAFE) 3 X X X Envio de relatórios de outro tipo (campanhas, vacinação, etc) 2 X X X Envio de relatórios do SIS 1 GPRS VHF WiFi Tecnologia Actividade
  • 41.
  • 42. Actividades de linha TIC no sector de Saúde (10): Ligações demonstrativas SDSMAS Avaliação Dificuldades Negativos para cada Tecnologia X Necessidade de comprar crédito (pagar pelo uso) 10 -- X Falta de privacidade nas conversas 9 -- X Problemas de uso de correio electrónico 8 X X Velocidade de conexão muito baixa (fazendo com que se perda tempo) 7 X X Desconfiguração dos equipamentos 6 X X Problemas de conexão devidos à vírus 5 -- X Problemas de conexão para comunicação por voz 4 X -- X Problemas de acesso a Internet 3 X X Falta de domínio de uso de tecnologias 2 X X X Desconhecimento de soluções para problemas básicos 1 GPRS VHF WiFi Tecnologia Dificuldades ou aspectos negativos
  • 43. Actividades de linha TIC no sector de Saúde (11): Ligações demonstrativas SDSMAS Avaliação Vantagens e desvantagens da instalação de novas tecnologias de comunicações Ao nível tecnológico: com WiFi e VHF não se tem que pagar pelo uso (VHF só um baixo pago anual fixo); GPRS pode se usar em qualquer lugar que tenha cobertura de rede e não precisa manutenção 8 Ao nível tecnológico: GPRS requer de pago de crédito celular segundo a quantidade de informação transmitida 7 Possibilidade de retro-alimentação de informação desde a DPS aos SDSMAS 7 Necessidade de ter condições que não sempre podem se garantir (ex. energia) 6 Comunicação muito mais fluida (redução no tempo de espera de respostas) 6 Desigualdade entre aqueles que tem acesso e aqueles que não (dentro da mesma entidade) 5 Redução de deslocamentos do pessoal (pode ficar mais tempo disponível no serviço) 5 Dificuldades associadas com a consecução de recursos para funcionamento (ex. de crédito em Namuno) e manutenção 4 Poupança de recursos associados com envio de informação (tempo, combustível, ajudas de custo, etc.) 4 Resistência ao uso da tecnologia por algumas pessoas que estão habituadas aos procedimentos antigos (principalmente maiores) 3 Menos perdidas de informação (o parte desta) 3 Necessidade de formação pertinente e continua para novos utilizadores (os usuários que não sabem utilizar podem estragar o sistema) 2 Melhora na qualidade da informação 2 Criação de dependência (no caso de avariar, aumenta o trabalho; e se desaparecer seria como caminhar para atrás) 1 Melhora no cumprimento dos prazos 1 Desvantagens Vantagens
  • 44.
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  • 46. Actividades de linha TIC no sector de Saúde (11) Visitas de Supervisão aos NED’s
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