O documento discute fontes de financiamento, estratégias de sustentabilidade financeira e marketing de relacionamento para organizações sem fins lucrativos. Ele apresenta tipos de projetos de geração de renda, como vendas de produtos e serviços, aluguéis e doações, e recomenda priorizar beneficiários e diversificar fontes de receita. Também aborda eventos como meio de arrecadação e divulgação, e a importância de planejamento, orçamento e cronograma para a gestão de projetos.
1. Fontes, estratégias e sustentabilidade
financeira de Organizações
http://www.slideshare.net/micfre12
2. PROJETOS DE GERAÇÃO DE RENDA
Tipos
Taxas de associados /
mantenedores
Venda de serviços
Venda de produtos
MRC
Aluguéis
Rendimento de patrimônio
(Endowment)
3. PROJETOS DE GERAÇÃO DE RENDA
Tipos
Prioridade Beneficiários: artesãos,
comunidade carente
Prioridade Instituição / Beneficiário:
beneficiário produz e pode também se
beneficiar financeiramente
Prioridade é a diversificação das fontes:
compõe a renda da instituição. Produtos
são fabricados por terceiros e / ou por
beneficiários.
4. MARKETING DE RELAÇÃO COM A CAUSA
Conceito
Marketing de relação com
uma causa é a atividade pela
qual empresas e
organizações da sociedade
civil formam uma parceria
para comercializar uma
imagem, produto ou serviço,
em benefício dos dois lados
5. Marketing relacionado a causas – Cause related marketing
http://www.idis.org.br/biblioteca/publicacoes/guia-mrc-revisado-final1.pdf/view
Caso American Express
Brasil :
‾ Herbal - Avon
‾ Mac Donald’s - Mary Key
‾ Havaianas
‾ Casa Hope
‾ Camila Klein
‾ Santander
13. HARROGATE que tem a marca Waterbrands supre Thirsty
Planet para a Easyjet.
•157 aeronaves
•100 destinçõs na Europa e África
• + de 40 milhões de passageiros ano.
15. PROJETOS DE GERAÇÃO DE RENDA
Onde vender
Na própria organização
Internet (próprio site ou coletivo)
www.ongshopping.com.br/loja/default.asp
www.socialweb.com.br
www.airu.com.br
Loja própria
Lojas do mercado
‾ Supermercado
‾ Shopping center (especializadas ou não)
‾ Mundaréu (Vila Madalena)
‾ Lojas social da prefeitura de SP
‾ Feiras de artesanato
16. PROJETOS DE GERAÇÃO DE RENDA
Vantagens
Alternativa importante na liberalidade do uso de recursos
Auto-sustentação da OSC e do público atendido
Inovações
Apoio de fundações
IMPORTANTE
A venda de produtos e serviços não pode extrapolar a
condição de atividade meio
17. PROJETOS DE GERAÇÃO DE RENDA
Instrumentos Necessários ao empreendedorismo
Planejamento e Gestão
Profissionais capacitados
Adequação legal
Previsão de resultados
Escala
Lógica de mercado
Distribuição
18. EVENTOS
Diferentes funções
Fonte de recursos
Divulgação da causa
Divulgação da organização, sua
missão e projetos
Reconhecimento e
agradecimento aos doadores e
voluntários
19. EVENTOS
Vantagens
Liberalidade do uso dos
recursos
Aproximação com a
comunidade
Fonte de banco de
relacionamentos
Atividades marcantes
Fortalecem o vínculo com
financiadores e voluntários
20. EVENTOS
Instrumentos necessários
Planejamento
Patrocínio; capital
para investir
Local
Divulgação
Pessoas capacitadas
23. EVENTOS
Recomendações
Realizar eventos para atrair
voluntários, doadores e associados
Criar, planejar e executar um
grande evento anual
Criar, planejar e executar
eventos menores (cautela)
24. EVENTOS
Recomendações
Eventos do tipo – leilão,
culturais, almoços, dia do ...,
palestras, confraternizações
em geral
27. ORÇAMENTO DA CAMPANHA /
PROJETO
Dimensionamento dos
recursos a captar
Demonstrar acuidade e
transparência
Criar planilhas para
examinar simulações em
condições diferentes
Previsão de resultados
28. ORÇAMENTO
INSTITUCIONAL /
PROJETO
Dois momentos:
— Previsão das
despesas e receitas (do
ano seguinte, da
inauguração, do evento)
— Acompanhamento
das despesas e
comparação com o
orçado
29. ORÇAMENTO
INSTITUCIONAL /
PROJETO
Furo x Desvio
Criar planilhas para
simulações em condições
diferentes
Informar o que será feito,
caso o montante total
necessário não puder ser
captado
30. ORÇAMENTO (MODELO DETALHADO)
M.OBRA em MATERIAL em
DESCRIÇÃO QTDE.
R$ R$
DEMOLIÇÃO 15.000,00 3.810,00
PAREDES 300 M³ 2.500,00 650,00
PISOS 340 M² 4.500,00 780,00
RETIRADA DO FORRO EXISTENTE 340 M² 3.500,00 1.080,00
RETIRADA DO PISO DO PATEO 370 M² 4.500,00 1.300,00
DIVERSOS/ALVENARIA 35.232,00 18.725,00
EXECUÇÃO DE UM CONTRAPISO NO SALÃO 340 M² 5.100,00 3.400,00
EXECUÇÃO DEUM CONTRAPISO PISO NO DEPÓSITO 40 M² 600,00 400,00
EXECUÇÃO DE UM COMPLEMENTO DE ESCADA VB 2.500,00 1.000,00
ABERTURA DE RASGOS NA ALVENARIA P/ELETRICA VB 2.000,00
ARREAMATES DE TUBULAÇÃO DE ELÉTRICA VB 2.400,00 1.000,00
IMPERMEABILIZAÇÃO DO PISO DO PATEO 370 M² 15.996,00
ARREMATES DE MASSA DAS PAREDES VB 1.440,00 800,00
EXECUÇÃO DE PISO ESTAMPADO DO PATEO 370 M² 5.196,00 12.125,00
AR CONDICIONADO 40.000,00 55.000,00
RETIRADA DA TUBULAÇÃO EXISTENTE VB 5.000,00
INSTALAÇÃO DE TUBULAÇÃO E DUTOS VB 15.000,00
INSTALAÇÃO DAS MAQUINAS E PAINÉIS 10 PÇ 15.000,00
INSTALAÇÃO DE GRELHAS E DIFUZORES VB 5.000,00 55.000,00
ACABAMENTO DE PAREDES E TETO 22.300,00 2.700,00
FORRO DE GESSO 150 M² 5.250,00
JUNTAS DE DILATAÇÃO 150 ML 2.250,00
DIVISÓRIAS 100 M² 7.000,00
200 M²
PINTURA DAS PORTAS E PAREDES 8 PÇ 2.500,00 1.200,00
CONSERTOS ,ARREMATES E ABERTURA DE BURACOS VB 1.500,00
TRATAMENTO DE CONCRETO 250 M² 3.800,00 1.500,00
31. ORÇAMENTO (MODELO RESUMIDO)
M.OBRA em MATERIAL em
DESCRIÇÃO
R$ R$
TOTAL %
F PISO 14.632,00 25.751,00 40.383,00 6,4%
DEMOLIÇÃO + ACABEMENTO DE
A/D PAREDES 37.300,00 6.510,00 43.810,00 6,9%
B DIVERSOS/ALVENARIA 35.232,00 18.725,00 53.957,00 8,5%
E ELÉTRICA E HIDRÁULICA 29.650,00 31.000,00 60.650,00 9,6%
PORTAS E DIVISÓRIAS
G ACÚSTICAS 11.100,00 57.440,00 68.540,00 10,9%
C AR CONDICIONADO 40.000,00 55.000,00 95.000,00 15,0%
I CADEIRAS DO AUDITÓRIO - 108.000,00 108.000,00 17,1%
H EQUIPAMENTOS DIVERSOS 20.000,00 141.000,00 161.000,00 25,5%
TOTAIS 187.914,00 443.426,00 631.340,00 100,0%
32. ORÇAMENTO (MODELO RESUMIDO) TOTAL 631 MIL
Porcentagem por tipo de serviço
6%
25% 7%
9%
10%
17%
11%
15%
PISO DEMOLIÇÃO + ACABEMENTO DE PAREDES DIVERSOS/ALVENARIA
ELÉTRICA E HIDRÁULICA PORTAS E DIVISÓRIAS ACÚSTICAS AR CONDICIONADO
CADEIRAS DO AUDITÓRIO EQUIPAMENTOS DIVERSOS
33. CRONOGRAMA Físico - Financeiro
HOJE 1/10/2006
1 - Salão - Orçamento 631.340 8.005 3.575 41.357 10.000 54.618 157.485
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
1
1
2
3
4
5
6
7
8
C
SEM QTD
D TAREFA
INI SEM
jan-06 fev-06 jul-06 ago-06 set-06 out-06
T
1 4 # # # #
DEMOLIÇÃO DAS PAREDES, PISOS,
8 1 VALOR 6.180
TUBULAÇÕES E PALCO ANTIGO 6.180
4 2 # #
8 2 INSTALAÇÃO DE HIDRANTE VALOR 1.825 1.825
3.650
3 3
8 3 EXECUÇÃO DA NOVA CABINE DE SOM VALOR
7 2 # #
8 4 RETIRADA PARCIAL DO FORRO VALOR 1.750
1.750
25 2 # #
QUEBRA DO PISO DO PATIO E DA
8 5 VALOR 5.800
CANTINA 5.800
26 2 # #
9 6 ARREMATES DAS PAREDES VALOR 2.240
2.240
27 2 # #
IMPERMEABILIZAÇÃO E EXECUÇÃO DO
8 7 VALOR 33.317
NOVO PISO DA PATIO E CANTINA 33.317
29 4 # # # #
ELABORAÇÃO DE PROJETOS
8 8 VALOR 10.000
(ARQUITETURA, SOM, ILUMINAÇÃO) 10.000
33 3 # # #
DEMOLIÇÃO E RETIRADA DO FORRO E
8 9 VALOR 5.080
PISO DE MADEIRA EXISTENTE 5.080
34 1 #
8 10 RETIRADA DOS DUTOS DE AR VALOR 4.000
4.000
35 5 # # # # #
INSTALAÇÃO DAS TUBULAÇÕES DE
8 11 VALOR 6.360 9.540
ELÉTRICA , SOM, LOGICA 15.900
37 4 # # # #
8 12 FIAÇÃO ELÉTRICA , SOM , LOGICA VALOR 10.000
10.000
34. CRONOGRAMA - Físico
CRONOGRAMA INICIAL Set Out Nov
Ação Responsável 4 11 18 25 2 9 16 23 30 6 13 20 27
Definições gerais
Identidade do Hospital - escolher um nome Dir
Captar / contratar parceiro de identidade visual Dir e DI
Consolidar e iniciar a disseminação da Missão e
Dir e DI
Visão p/ público interno
Reuniões do DI DI / CR e Dir
Definição dos valores a captar, metas e
CR e Dir
prioridades
Consolidar justificativas e quantificação dos
CR
valores e benefícios
Comunicação de apoio a captação de recursos
Orçar e Implementação do site a contratar
Elaboração de peça de captação impressa para
a contratar
pessoas físicas e jurídicas
Vídeo Institucional Dir
34
Coordenação dos elementos terceirizados DI
35. CRONOGRAMA - Físico
out-04 nov-04 dez-04 jan-05 fev-05 mar-05 abr-05 mai-05 jun-05
Case Statement
Captação de parceiro design
Boneco da peça
Estudo de viabilidade - teste explor
Estudo de viabilidade - de midia
Finalizar peça de captação
Captação de recursos materiais
Captação de recursos financeiros
A expedição
livro
Edição dos filmes
38. CRONOGRAMA INICIAL SAY Dez Jan Fev
Ação 1 8 15 5 12 19 26 2 9 16
A GERAL
a Definição dos valores a captar
b Criar escala de valores / cotas, benefícios e as contrapartidas aos
c Criar os termos de doação e recibos
d Definir papéis nos contatos pessoais com doadores importantes
e Estudo e definir compra do banco de dados e sua estrutura
f Treinar envolvidos nas estratégias
g Criar identidade visual
h Elaborar material de apresentação para parceiros e grandres doadores
i Estudo de local para locação
j Consolidar PMRS
k Definir comunicação institucional
l Reuniões de acompanhamento
M Construir site
N Estabelecer parcerias prioritárias
O Contatar os parceiros iniciais / ABF / ONGs / advogados
39. ACOMPANHAMENTO CRONOGRAMA - 05 Agosto 09
Previsto Ações cliente
Real Ações Terceiros
OK Ações encerradas Criando e cliente
Repro Ações reprogramadas Maio Junho Julho
Resp/Status 6 9 16 23 1 8 15 22 29 6 13 20 27
A GERAL
a Estudar e definir compra do banco de dados e sua estrutura Agosto
27 24
b Realizar reuniões de acompanhamento OK
c Elaborar plano de voluntariado Outubro
Elaborar projeto FUMCAD (financiamento de despesas
d OK
operacionais)
Contratar assessoria em criação de indicadores, avaliação e
e 2010
monitoramento
f Avaliar resultados 2010
B ESTRATÉGIAS
1 CAPTAÇÃO POR MEIO DE PROJETOS DE GERAÇÃO DE RENDA
a Definir profissionais, parceiros e fornecedores e treiná-los Outubro
b Definir estratégia de comunicação Julho
c Criar material promocional Agosto
40. Captação de Recursos
Questionamentos do financiador
Se você estivesse avaliando fazer uma doação para um projeto social, que
perguntas você faria a si mesmo ou aos responsáveis pelo projeto?
41. Captação de Recursos
Questionamentos de um
financiador
Consciente ou
inconscientemente, os
doadores fazem os seguintes
questionamentos:
Qual o objetivo desse
projeto? Isso é possível?
Quais são os serviços
oferecidos? Qual a qualidade
desses serviços? Qual o
impacto desse trabalho na vida
das pessoas?
Qual a estrutura do projeto
ou organização?
42. Captação de Recursos
Questionamentos de um
financiador
Os financiadores fazem os
seguintes questionamentos:
Quem são as pessoas que
estão à frente desse projeto?
Essas pessoas têm
capacidade para oferecer o
que propõe?
Quais são os planos para
o futuro do proponente?
Como eu me enxergo, como
doador, nesses planos?
A idéia é sustentável?
47. Modelo Trevo
Prédio, carros, dinheiro,
equipamentos, material
Recursos
didático, infra-estrutura,
etc.
48. Modelo Trevo
— Talentos e capacidades
— Voluntários e profissionais
—Potenciais e conflitos
Pessoas
49. Modelo Trevo
— Função Primária
— Define a direção, o
rumo, o foco, o papel
do proponente
Direcionamento — Buscar equilíbrio
entre as necessidades
sociais e objetivos
Serviços Sociedade — Motivo das doações
50. Modelo Trevo
É preciso ter equilíbrio
entre:
— Talentos e materiais
Pessoas
— conhecimentos e infra-
estrutura
Capacidade
Não adianta ter somente
boas intenções...
Recursos
51. Modelo Trevo
de — Capacitação
lida Pessoas
— Pessoas nos lugares
ua adequados
Q — Processos bem
desenhados
— Sintonia da equipe
Serviços
52. Modelo Trevo
M
— Engajamento
ot
iv
— Comprometimento Pessoas aç
com a causa ão
Sociedade
53. Modelo Trevo
Serviços prestados
— Eficiência
— Qualidade
— Quantidade
Adequação entre os
recursos que tem e os
serviços que presta Serviços
Vi
ab
Recursos
ili
da
de
54. Modelo Trevo
— Diversificar as Fontes de
recursos
— Transparência
— Doação: reconhecimento
social
Sociedade
e
ad
id
Recursos
m
ti
gi
Le
55. Modelo Trevo
A arte e desafio do gestor é
Pessoas manter as relações
equilibradas e harmoniosas
Direcionamento
Grupo
Serviços
Gestor
Sociedade Capacidade
Qualidade
Motivação
Recursos Viabilidad
e
Legitimidade
56. Características
Projeto Plano de Mobilização
“Projeto é um Elaborado a partir do
empreendimento planejado planejamento, é um “GUIA” para
que consiste num conjunto de as atividades de captação de
atividades inter-relacionadas
e coordenadas, com o fim de
X recursos, tanto para questões
estratégicas, como para oferecer
alcançar objetivos específicos suporte à toda atividade de
dentro dos limites de tempo e comunicação. Priorizando a
de orçamento dados”. implementação de cada
estratégias e descrevendo as
ações necessárias
57. RELAÇÃO ESTRATÉGIAS E TÁTICAS POR FONTE
Doação de Material
Doação de Material
Iniciativa Projetos de
privada Geração de Renda
Entorno
Entorno Emp. (MKT, RH)
Emp. (MKT, RH)
Empresas Venda
Seed Money
Seed Money
Indivíduos Endowment fund
Institutos Campanha Capital
Campanha Capital Prestação de
empresariais serviços
Organizações Grandes Doadores
Grandes Doadores MRC
Religiosas
Alugueis
Socialmente Responsáveis
Socialmente Responsáveis
Fontes Associados
Institucionais Eventos Cyber Fundraising
Eventos Cyber Fundraising
Fundações
Ongs
Mantenedores / /Conselho
Mantenedores Conselho
Governos Empresariais
Agências Fundos internacionais
Fundos internacionais Pela causa
Internacionais
Voluntários
Voluntários Mkt Direto
Mkt Direto Familiares
58. PMRS
Conteúdo
Compilação de todas as informações do planejamento
Data início e término com metas bem definidas
o caso fontes de financiamento argumentação e
missão orçamento em detalhes justificativas para investir
histórico pontos fortes e fracos Investimento inicial
cronograma objetivos e metas grupos de interesse (stakeholders)
estratégias resultados esperados plano de comunicação
congêneres responsáveis definidos reciprocidade e benefícios
prioridades aspectos jurídicos passos para a implementação
59. PLANO ESTRATÉGICO DE MOBILIZAÇÃO DE
RECURSOS
Fundamental para o sucesso da atividade
Documento de suporte à
captação (“GUIA”)
Criado com base no
planejamento estratégico
Metas devem estar bem
quantificadas
60. PLANO ESTRATÉGICO DE MOBILIZAÇÃO DE
RECURSOS
Fundamental para o sucesso da atividade
É necessário um plano de
ação factível
Estratégias eleitas devem
obedecer a uma escala de
prioridades
Base para peças de
comunicação de apoio à
captação (contrapartidas claras)
61.
62.
63.
64. Previsao de valores e metas
FONTES e ESTRATÉGIAS DE
METAS PARA PRÓXIMOS 36 MESES
FINANCIAMENTO
2009 2010 2011
Valores Valores Valores
1 - Geração de renda (liquido) 500.000 1 - Geração de renda (liquido) de ren
1.050.000 1 - Geração
2.000.000
2 - Grandes doadores 200.000 2 - Grandes doadoresGrandes doado
440.000 2- 600.000
3 - Mantenedores 100.000 3 - Mantenedores 3 - Mantenedores
250.000 250.000
4 - Campanha capital 200.000 4 - Campanha capital Campanha cap
500.000 4- 600.000
5 - Médios investidores - 5 - Médios investidores
90.000 5 - Médios investid
90.000
6 - Outros materiais e serviços - 6 - Outros materiais - Outros materia
40.000 6 e serviços
40.000
7 - Eventos - 7 - Eventos
90.000 7 - Eventos
200.000
8 - Fundação - 8 - Fundação
40.000 8 - Fundação
90.000
9 - Governo - - 9 - Governo
90.000
10 - MRC - - 10 - CRM40.000
Total Geral 1.000.000 2.500.000 4.000.000
66. A avaliação serve para
dentro e para fora:
• para dentro como parte
do planejamento
estratégico, para revisar
os métodos e objetivos
• para fora para atrair e
manter investidores,
promover os projetos.
•Focar um só dos lados
(fora ou dentro) é
desperdiçar energias.
69. MONITORAMENTO
Coordenação geral da
campanha
Acompanhamento do
painel de controle e
elaboração de
relatórios
Acompanhamento dos
resultados utilizando
indicadores
70. PROSPECÇÃO DE EDITAIS
criação do banco de dados
Onde armazenar informações?
– Pastas ou fichas; Palm Top, Excel, MOOV, salesforce, e-
tapestry
Importante: atualização constante
72. ÁREA DE DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL
Opção para um mercado
competitivo
Marketing e comunicação
Captação de recursos
elaboração de projetos
Monitoramento e
fidelização
73. ORGANIZAÇÃO COM PROFISSIONAL INTERNO
Parte do DI
Remunerado e/ou Voluntário
(Conselho)
Planejamento, atuação externa e
monitoramento
74. CAPTADOR DE RECURSOS COMO CONSULTOR
Novos ares
Trabalho conjunto com a equipe
interna
Visão externa
Facilitador de transições e
ampliações
Coordenador de campanhas
específicas
75. ÉTICA NA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Códigos de ética mundiais
Princípios fundamentais para a tarefa
de captar recursos:
www.captadores.org
– Legalidade
– Transparência
– Eficiência
– Confidencialidade
77. REMUNERAÇÃO PRÉ-ESTIPULADA
CRITÉRIOS:
– qualificação do profissional
– responsabilidade atribuída ao profissional
– padrão de remuneração da organização
FORMAS:
– salário mensal pré-estipulado
– valor pré-estipulado por hora de trabalho
– valor pré-estipulado por tarefa
– trabalho voluntário (sem remuneração)
79. PERFIL DO PROFISSIONAL DE
CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Criatividade + Técnica
Conhecimentos multidisciplinares
Conhecimento de toda a legislação referente a incentivos fiscais
Capacidade de análise estratégica para definição e diversificação de
fontes de recursos
ÃO
IX
Capacidade para redigir propostas e montar planilhas de orçamentos
A
Bom pesquisador de parceiros e fontes de recursos
Brilho nos olhos P
Conhecimento dos três setores
Não é um vendedor de projetos – perseverante / persistente
80. Uma pessoa
comprometida
faz tudo com atenção aos
detalhes. Ela presta
atenção em tudo que faz,
no detalhe do detalhe;
81. “ Um sonho que se
sonha só,
é só um sonho que
se sonha só, mas
sonho que se sonha
junto é realidade “
Raul Seixas
83. Bibliografia
CRUZ, Célia e ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de Diferentes Recursos
para Organizações Sem Fins Lucrativos. Editora Global.
NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton. Apoio Financeiro: Como
Conseguir. Editora TextoNovo.
KELLEY, Daniel Q. Dinheiro para sua Causa. Editora TextoNovo, 1994.
CICONTE, Barbara K. e JACOB, Jeanne Gerda. Fund Raising Basics: A
Complete Guide. Aspen Publication, 1997.
AZEVEDO, Tasso Rezende. Buscando recursos para seus projetos.
TextoNovo1998.
PAULA E SILVA, Antonio Luiz de Utilizando o planejamento estratégico
como ferramenta de aprendizagem – Efitora Global e Instituto Fonte, 2001
DRUCKER, Peter. Administração de organizações sem fins lucrativos:
principios e práticas – Editora Pioneira.
HUDSON, Mike. Administrando organizações do terceiro setor: o
desafio de administrar sem receita – Makron Books.
LANDIM, Leilah; BERES, Neide. As organizações sem fins lucrativos no
Brasil: ocupação, despesas e recursos – Nau Editora
84. Bibliografia
PEREIRA, Custódio. Captação de recursos, Fund Raising – Ed.
Mackenzie.
EDLES, L. Peter. Fundraising - Hands-on Tactics for NonProfit Groups.
McGraw-Hill, Inc.
NANUS, Burt. Liderança para o Terceiro Setor: Estratégias de sucesso
para organizações sem fins lucrativos, São Paulo, 2000
CESNIK, Fábio de Sá. Guia do Incentivo à Cultura
BARBOSA, Maria Nazaré Lins e OLIVEIRA, Carolina Felippe. Manual de
ONGs, Guia Prático de Orientação Jurídica, 2001
WEIL, Pierre TOMPAKOW, Roland – O corpo fala – ed vozes
FUNDAÇÃO ABRINQ, Incentivos Fiscais Em Benefício de criança e
Adolescente. www.fundabrinq.org.br
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SÃO PAULO,
Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente www.crcsp.org.br
GUIA DO FUNDO PRÓ-INFÂNCIA DE PORTO ALEGRE
85. Bibliografia
FERRAREZI, Elisabete. OSCIP passo a passo – AED – Agência de
Educação para o desenvolvimento.
SENAC (SP) / FUNDAÇÃO ABRINQ, Guia de Gestão: para quem
dirige entidades sociais
Freund, Tomas A Relação Entre Voluntários e Profissionais Numa
Organização do Terceiro Setor: Existe Um Duplo Comando?,
Revista Integração/ FGV,São Paulo, 2006,
http://integracao.fgvsp.br/ano9/10/index.htm